Procedimento Operacional Padrão

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1 Procedimento Operacional Padrão Divisão de Gestão do Cuidado Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

2 Procedimento Operacional Padrão Divisão de Gestão do Cuidado Versão 1.0

3 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ebserh Material produzido pela Divisão de Gestão do Cuidado / Ebserh. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Este documento será revisado a cada dois anos e atualizado sempre que necessário. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ministério da Educação POP: EMPRESA Rio Grande: BRASILEIRA Hospital Universitário DE SERVIÇOS Dr. Miguel HOSPITALARES Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal HOSPITAL do Rio Grande UNIVERSITÁRIO (HU-FURG), vinculado DR. MIGUEL à Empresa RIET Brasileira CORRÊA de Serviços JR - HU-FURG Hospitalares (Ebserh), p. Palavras-chaves: EMPRESA 1 POP; 2 BRASILEIRA ; 3 Gestão DE SERVIÇOS HOSPITALARES

4 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG Rua Visconde de Paranaguá, 102 Centro Rio Grande/RS CEP: Telefone: (53) ROSSIELI SOARES DA SILVA Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente SANDRA CRIPPA BRANDÃO Superintendente do HU-FURG TOMÁS DALCIN Gerente Administrativo do HU-FURG FÁBIO AGUIAR LOPES Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG EXPEDIENTE JÉSSICA DA SILVA REIS FERREIRA Elaboração GERALDO VIANA SANTOS Revisão Técnica UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Produção

5 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 21/11/ Trata da implementação do no HU-FURG/Ebserh Geraldo Viana Santos Geraldo Viana Santos

6 Sumário LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CONCEITO FUNÇÕES OBJETIVOS LOCAL DE APLICAÇÃO RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO PASSO A PASSO SIMPLIFICADO FLUXOGRAMA PASSO A PASSO DETALHADO DESCRIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES PROLONGADAS EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES - FLUXOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E NIR CONSIDERAÇÕES REFERÊNCIAS Versão 1.0 Página 1 de 19

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIH Laudo para Solicitação de Autorização de Internação Hospitalar NIR Núcleo Interno de Regulação SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses Próteses e Materiais especiais do SUS SUS Sistema Único de Saúde Versão 1.0 Página 2 de 19

8 1. CONCEITO O é um termo de origem japonesa, traduzido como cartão, sinal, símbolo, painel ou anotação visível. Criado no Sistema de Produção Toyota após a II Guerra Mundial, para o controle da produção de pequenos lotes de diversificados produtos. Na instituição hospitalar, o é uma ferramenta de gestão que pode ser utilizada para sinalizar o tempo de permanência dos usuários por meio de uma escala de cores, baseada em critérios pré-estabelecidos, podendo essa gestão visual ser por forma física como murais/quadros ou por meio eletrônico e informatizado. 2. FUNÇÕES Quantificar e sinalizar o tempo de permanência dos usuários; Diagnosticar, monitorar e avaliar os motivos de internações prolongadas; Intervir nos fatores que impedem o andamento das internações; Promover a integração e a disseminação das informações pertinentes aos usuários entre as equipes assistenciais; Buscar a resolutividade e otimização no atendimento ao usuário de forma conjunta. 3. OBJETIVOS Diminuir o tempo de permanência dos usuários; Aumentar a rotatividade por leito; Diminuir o tempo de espera dos usuários por leitos de internação; Promover a comunicação entre a equipe de saúde multidisciplinar e o NIR em prol da resolutividade e otimização das internações; Diminuir o risco de contrair novas infecções por internações prolongadas; Promover um olhar mais atento por parte da equipe de saúde no que se refere ao correto preenchimento dos prontuários; Evitar a subnotificação de procedimentos; Versão 1.0 Página 3 de 19

9 Despertar na equipe multiprofissional uma consciência financeira dos gastos hospitalares, diminuindo desperdícios e melhorando a arrecadação da receita hospitalar. 4. LOCAL DE APLICAÇÃO Este POP foi elaborado para implementação do nas seguintes unidades: Serviço de Pronto Atendimento (SPA), Unidade de Clínica Médica (UCM), Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC), Clínica Traumatológica e Unidade de Clínica Pediátrica. No entanto, pode ser aplicado em qualquer unidade de internação para fins de controle de tempo de permanência do usuário. 5. RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO Cada unidade de internação, apta a implementar o, terá esse executado pelos ENFERMEIROS da referida unidade. Os enfermeiros serão responsáveis por consultar a classificação diária do, realizada pelo NIR, e, partir dessa classificação, poderão atualizar o mural da unidade. Mesmo que a classificação do seja atualizada rotineiramente em um turno, o enfermeiro que estiver no momento da admissão de um novo paciente na unidade deverá realizar a atualização, mesmo que fora do turno em que habitualmente se realize a classificação. A partir da classificação o NIR em conjunto com a EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE identificará e procurará solucionar os aspectos que estejam impedindo o andamento das internações prolongadas. De modo geral, todos os integrantes da equipe multiprofissional de saúde devem colaborar, dentro de suas respectivas áreas de atuação, para a monitorização do com informações a respeito dos usuários e resolutividade dos entraves ao andamento das internações. 6. RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO Quadro/mural; Etiqueta/fita colorida: verde, amarelo, vermelho e azul; Pincel atômico; Tesoura escolar; Porta-folha nos leitos; Cartões: verde, amarelo, vermelho e azul; Planilha ou folhas de anotação para controle pessoal dos registros (opcional). Versão 1.0 Página 4 de 19

10 Os materiais poderão ser adaptáveis em termos de economia financeira e disponibilidade de recursos, desde que seja viável a manutenção do e cumpram a sua finalidade de sinalização. Figura 1 - Modelo de quadro/mural do para as unidades Versão 1.0 Página 5 de 19

11 7. PASSO A PASSO SIMPLIFICADO FLUXOGRAMA Figura 2 - Fluxograma de funcionamento do Versão 1.0 Página 6 de 19

12 8. PASSO A PASSO DETALHADO DESCRIÇÃO Cada usuário ao ser admitido no hospital possui como justificativa para a sua internação um procedimento a ser realizado que consta na AIH (Figura 2), a partir desse procedimento proposto é possível estimar o tempo de permanência do usuário na instituição. Figura 3 - AIH com tratamento da pielonefrite como exemplo de justificativa de internação hospitalar Os procedimentos a serem realizados no hospital estão catalogados na tabela SIGTAP (Figura 3), esta tabela disponibiliza, dentre outras informações, o tempo médio de internação para os procedimentos realizados, bem como os valores que a instituição recebe para cada procedimento. Para acessar as informações dos procedimentos basta digitar o nome ou palavra-chave do procedimento no campo Nome ou digitar o código do procedimento no campo Código, como segue na Figura 3, acessando a tabela SIGTAP pelo endereço eletrônico: ou pelo aplicativo Procedimentos SUS via celular. Versão 1.0 Página 7 de 19

13 Figura 4 - Página de acesso a tabela SIGTAP Versão 1.0 Página 8 de 19

14 Figura 5 - Especificações e tempo médio de permanência do tratamento da pielonefrite Na Figura 4, tem-se como exemplo as especificações do tratamento da pielonefrite que de acordo com a tabela admite uma média de dois dias de internação para esse procedimento, dessa forma cada procedimento tem um número médio de dias de internação específico determinado pelo SIGTAP. Versão 1.0 Página 9 de 19

15 Deste modo é possível classificar o tempo das internações por cores no método, com base na tabela do SIGTAP, da seguinte forma: ENQUANTO O USUÁRIO PERMANECER NO HOSPITAL DENTRO DOS DIAS ESTIPULADOS PELO SIGTAP PARA O SEU PROCEDIMENTO, ELE É CLASSIFICADO COMO DENTRO DO TEMPO IDEAL, E RECEBE A COR VERDE; QUANDO A INTERNAÇÃO EXTRAPOLA OS DIAS PERMITIDOS PELO SIGTAP, MAS AINDA NÃO ULTRAPASSOU O DOBRO DO TEMPO IDEAL ESSA INTERNAÇÃO É CONSIDERADA COMO DENTRO DO TEMPO ACEITÁVEL, E PASSA A RECEBER A COR AMARELA; AO ULTRAPASSAR O DOBRO DO TEMPO IDEAL A INTERNAÇÃO É CLASSIFICADA COMO ACIMA DO ACEITÁVEL, E PASSA A RECEBER A COR VERMELHA; QUANDO O USUÁRIO TEM EM SUA AIH UM PROCEDIMENTO CUJO SIGTAP NÃO ESTIPULA O TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO OU EM SUA AIH CONSTA UM PROCEDIMENTO FORA DA NOMENCLATURA OFICIAL DO SIGTAP, OU AINDA NÃO TENHA UM PROCEDIMENTO PROPOSTO DEFINIDO, ESSA INTERNAÇÃO É CLASSIFICADA COMO TEMPO INDETERMINADO E RECEBE A COR AZUL, permanecendo com essa classificação até alta/óbito ou enquanto o procedimento se encontrar indefinido. Essa situação pode se modificar, pois ao longo da internação é possível que o médico responsável preencha uma AIH com uma nova nomenclatura ou novo procedimento proposto. Caso exemplo: um usuário admitido em 10 de agosto para o TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) terá quatro dias como tempo médio de internação, de acordo com a tabela SIGTAP, assim a classificação para esse usuário será da seguinte forma: 10/08 14/08: tempo Ideal - cor verde 15/08 18/08: tempo Aceitável - cor amarela 19/08 Até alta ou óbito: tempo Acima do aceitável - cor vermelha OBSERVAÇÃO: Como a admissão do usuário pode ocorrer a qualquer hora do dia, ou seja, desde o início até o final do dia, no conta-se como dia um o primeiro dia seguinte à internação e assim o usuário terá a chance de completar 24 horas de internação para começar a contagem do tempo a partir de um dia completo. Ao realizar a classificação dos usuários estas cores devem ser expostas no mural da unidade, colando-se ao lado do nome de cada usuário, na coluna, um pedaço da fita isolante de cor pertinente para a sua classificação naquele dia. Na área do mural destinada às observações, e na área destinada às pendencias no Sistemas HU, é pertinente anotar os aspectos determinantes para o andamento das internações como data de exames agendados, indisponibilidade da realização de exames, piora do quadro geral, usuário Versão 1.0 Página 10 de 19

16 aguardando transferência para outra instituição, ou qualquer outro motivo identificado como impeditivo ou com influência no andamento da internação. Realizada a classificação no mural, os usuários receberão nos leitos o cartão da mesma cor que recebeu no mural, correspondente a sua classificação naquele dia. Ao realizar a classificação nos leitos o profissional de saúde deve estar preparado para possíveis questionamentos dos usuários e acompanhantes, tendo em vista que o pode ser uma ferramenta de classificação ainda desconhecida para a população em geral, e nesse momento o profissional de saúde por meio de uma ação educativa com o usuário pode torna-lo mais ciente e participativo no andamento da sua internação. ATENÇÃO: Caso o usuário, desenvolva um novo problema de saúde e inicie um novo tratamento/procedimento ao longo da internação é pertinente que o médico preencha o LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO E DE PROCEDIMENTO(S) ESPECIAL(AIS), assim ficará registrado no prontuário um novo procedimento, permitindo iniciar uma nova classificação do a partir da data que iniciou o novo procedimento, desse modo torna-se justificável o prolongamento de uma internação de maneira formalizada. Estando estabelecida a classificação, os usuários que estiverem com internação prolongada e tiverem identificados os possíveis motivos impeditivos para o andamento da internação serão o foco do pessoal do NIR, em colaboração com a equipe de saúde, na resolutividade dos entraves que estejam prolongando a internação. Versão 1.0 Página 11 de 19

17 9. POSSÍVEIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES PROLONGADAS Figura 6 - Possíveis causas de internações prolongadas 10. EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES O pessoal do NIR realiza o controle e classificação das internações diariamente, pelo método, por meio de planilhas. A classificação diária do estará disponível para os funcionários do HU de modo online, via Sistemas HU. Desse modo os enfermeiros que irão publicar o nas suas unidades podem acessar o Sistemas HU, para verificar à classificação do dia. Subsequentemente o enfermeiro atualizará o mural da unidade, publicando o de acordo com as cores da classificação. Após classificação no mural, os usuários receberão nos leitos o cartão de cor correspondente à classificação que recebeu no mural, de acordo com a classificação do dia. Ao realizar a classificação nos leitos o profissional de saúde estará sujeito à possíveis questionamentos dos usuários ou acompanhantes, tendo em vista que o pode ser uma ferramenta de classificação ainda desconhecida para a população em geral. Diante dessa situação, o profissional de saúde por meio de uma ação educativa com o usuário, pode torna-lo mais ciente e participativo no andamento da sua internação. A parte do mural destinada às observações fica à disposição das unidades para registro de informações pertinentes à rotina da unidade. Porém, recomenda-se que o enfermeiro, juntamente com a colaboração de toda a equipe de saúde, possa registrar fatores que identifiquem como relevantes para o andamento das internações, ou que possam estar prolongando a permanência dos Versão 1.0 Página 12 de 19

18 usuários, impedindo a resolutividade e otimização das mesmas. Da mesma forma o enfermeiro comunicará via Sistemas HU as pendências que identificar relevantes para o andamento das internações, na aba destinada às pendencias. Por exemplo, exames agendados ou impossibilidade de realiza-los, espera por transferência para outra instituição, usuário aguardando avaliação de especialista, usuário que permanece na instituição por motivo social, dentre diversos motivos que podem ser identificados pela equipe de saúde. 11. EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES - FLUXOGRAMA Figura 7 - Fluxograma de execução do nas unidades Versão 1.0 Página 13 de 19

19 Figura 8 - Acesso ao via Sistemas HU Figura 9 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 14 de 19

20 Figura 10 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 15 de 19

21 Figura 11 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 16 de 19

22 12. ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E NIR Figura 12 - Atribuições dos membros da equipe de saúde e NIR Versão 1.0 Página 17 de 19

23 13. CONSIDERAÇÕES Culturalmente a percepção da sociedade quanto a produção em saúde pública e os processos de trabalho na organização hospitalar pública não leva em conta aspectos como faturamento, controle de custos, lucro e desperdícios, e equivocadamente acredita-se que o governo é o responsável por manter financeiramente as instituições, sem o uso responsável e adequado dos materiais e equipamentos. Assim, faz-se necessário que todos os envolvidos na gestão e assistência hospitalar tenham despertado em si a consciência financeira dos procedimentos hospitalares, de modo especial quanto a ocorrência de subnotificação de procedimentos e internações prolongadas por motivos evitáveis. Ressalta-se que o método não é um fim em si mesmo, trata-se de uma ferramenta de gestão leitos que por meio do impacto visual e de observações pertinentes visa provocar a tomada de atitudes gerenciais com base no tempo de permanência dos usuários, sendo necessário o engajamento de toda a equipe multiprofissional em colaboração com a troca de informações, objetivando otimizar os processos envolvidos no andamento das internações hospitalares. Versão 1.0 Página 18 de 19

24 14. REFERÊNCIAS AGUILAR-ESCOBAR, V.G; BOURQUE, S; GODINO-GALLEGO, N. Hospital system implementation: Evaluating satisfaction of nursing personnel. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa vol AL-BAIK, O; MILLER, J. The approach, between agility and leanness: a systematic review. Empirical Software Engineering. Vol.20 nº ANSCHAU, F; WEBSTER, J; ROESSLER, N; FERNANDES, E. D. O; KLAFKE, V; SILVA, C. P. D; MERSSESHMIDT, G; FERREIRA, S; FAGUNDES, S. M. S; FOSSARI, J. A. J. Avaliação de intervenções de Gestão da Clínica na qualificação do cuidado e na oferta de leitos em um hospital público de grande porte. Sci Med. vol.27 nº BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS. SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS [internet]. Disponível em: < Acesso em: Set GOMES, R; LIMA, V.V. A gestão da clínica em questão. Sci Med. vol.27 nº GOMES, R; LIMA, V.V; OLIVEIRA, J.M.D; SCHIESARI, L.M.C; SOEIRO, E; DAMÁZIO, L.F; PETTA, H.L; OLIVEIRA, M.S.D; SILVA, S.F.D; SAMPAIO, S.F; PADILHA, R.D.Q; MACHADO, J.L.M; CALEMAN, G. A polissemia da governança clínica: uma revisão da literatura. Ciênc. Saúde coletiva vol.20 nº8 Rio de Janeiro Aug MATZKA, J; DI MASCOLO, M; FURMANS, K. Buffer sizing of a Heijunka system. Journal of Intelligent Manufacturing. vol.23 nº MITKA, E. Application of System on a hospital pharmacy. Hell J Nucl Med. 18 Suppl 1: 4-10, MOLINA, K.L; MOURA DE, G.M.S.S. A satisfação dos pacientes segundo a forma de internação em hospital universitário. Acta paul. Enferm. vol.29 nº1 São Paulo Jan./Fev PACHECO JÚNIOR, J. M. D. C; GOMES, R. Tomada de decisão e alta administração: a implantação de projetos de mudanças de gestão da clínica em hospitais do SUS. Ciênc. Saúde colet. vol.21 nº8 Ago SILVEIRA, R.S. Construção de técnologias de cuidado para o fortalecimento da dimensão ética do trabalho da enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande FURG Versão 1.0 Página 19 de 19

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