Procedimento Operacional Padrão
|
|
- Fernanda Franco Beppler
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimento Operacional Padrão Divisão de Gestão do Cuidado Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG
2 Procedimento Operacional Padrão Divisão de Gestão do Cuidado Versão 1.0
3 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ebserh Material produzido pela Divisão de Gestão do Cuidado / Ebserh. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Este documento será revisado a cada dois anos e atualizado sempre que necessário. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ministério da Educação POP: EMPRESA Rio Grande: BRASILEIRA Hospital Universitário DE SERVIÇOS Dr. Miguel HOSPITALARES Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal HOSPITAL do Rio Grande UNIVERSITÁRIO (HU-FURG), vinculado DR. MIGUEL à Empresa RIET Brasileira CORRÊA de Serviços JR - HU-FURG Hospitalares (Ebserh), p. Palavras-chaves: EMPRESA 1 POP; 2 BRASILEIRA ; 3 Gestão DE SERVIÇOS HOSPITALARES
4 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG Rua Visconde de Paranaguá, 102 Centro Rio Grande/RS CEP: Telefone: (53) ROSSIELI SOARES DA SILVA Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente SANDRA CRIPPA BRANDÃO Superintendente do HU-FURG TOMÁS DALCIN Gerente Administrativo do HU-FURG FÁBIO AGUIAR LOPES Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG EXPEDIENTE JÉSSICA DA SILVA REIS FERREIRA Elaboração GERALDO VIANA SANTOS Revisão Técnica UNIDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Produção
5 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 21/11/ Trata da implementação do no HU-FURG/Ebserh Geraldo Viana Santos Geraldo Viana Santos
6 Sumário LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CONCEITO FUNÇÕES OBJETIVOS LOCAL DE APLICAÇÃO RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO PASSO A PASSO SIMPLIFICADO FLUXOGRAMA PASSO A PASSO DETALHADO DESCRIÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES PROLONGADAS EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES - FLUXOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E NIR CONSIDERAÇÕES REFERÊNCIAS Versão 1.0 Página 1 de 19
7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIH Laudo para Solicitação de Autorização de Internação Hospitalar NIR Núcleo Interno de Regulação SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses Próteses e Materiais especiais do SUS SUS Sistema Único de Saúde Versão 1.0 Página 2 de 19
8 1. CONCEITO O é um termo de origem japonesa, traduzido como cartão, sinal, símbolo, painel ou anotação visível. Criado no Sistema de Produção Toyota após a II Guerra Mundial, para o controle da produção de pequenos lotes de diversificados produtos. Na instituição hospitalar, o é uma ferramenta de gestão que pode ser utilizada para sinalizar o tempo de permanência dos usuários por meio de uma escala de cores, baseada em critérios pré-estabelecidos, podendo essa gestão visual ser por forma física como murais/quadros ou por meio eletrônico e informatizado. 2. FUNÇÕES Quantificar e sinalizar o tempo de permanência dos usuários; Diagnosticar, monitorar e avaliar os motivos de internações prolongadas; Intervir nos fatores que impedem o andamento das internações; Promover a integração e a disseminação das informações pertinentes aos usuários entre as equipes assistenciais; Buscar a resolutividade e otimização no atendimento ao usuário de forma conjunta. 3. OBJETIVOS Diminuir o tempo de permanência dos usuários; Aumentar a rotatividade por leito; Diminuir o tempo de espera dos usuários por leitos de internação; Promover a comunicação entre a equipe de saúde multidisciplinar e o NIR em prol da resolutividade e otimização das internações; Diminuir o risco de contrair novas infecções por internações prolongadas; Promover um olhar mais atento por parte da equipe de saúde no que se refere ao correto preenchimento dos prontuários; Evitar a subnotificação de procedimentos; Versão 1.0 Página 3 de 19
9 Despertar na equipe multiprofissional uma consciência financeira dos gastos hospitalares, diminuindo desperdícios e melhorando a arrecadação da receita hospitalar. 4. LOCAL DE APLICAÇÃO Este POP foi elaborado para implementação do nas seguintes unidades: Serviço de Pronto Atendimento (SPA), Unidade de Clínica Médica (UCM), Unidade de Clínica Cirúrgica (UCC), Clínica Traumatológica e Unidade de Clínica Pediátrica. No entanto, pode ser aplicado em qualquer unidade de internação para fins de controle de tempo de permanência do usuário. 5. RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO Cada unidade de internação, apta a implementar o, terá esse executado pelos ENFERMEIROS da referida unidade. Os enfermeiros serão responsáveis por consultar a classificação diária do, realizada pelo NIR, e, partir dessa classificação, poderão atualizar o mural da unidade. Mesmo que a classificação do seja atualizada rotineiramente em um turno, o enfermeiro que estiver no momento da admissão de um novo paciente na unidade deverá realizar a atualização, mesmo que fora do turno em que habitualmente se realize a classificação. A partir da classificação o NIR em conjunto com a EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE SAÚDE identificará e procurará solucionar os aspectos que estejam impedindo o andamento das internações prolongadas. De modo geral, todos os integrantes da equipe multiprofissional de saúde devem colaborar, dentro de suas respectivas áreas de atuação, para a monitorização do com informações a respeito dos usuários e resolutividade dos entraves ao andamento das internações. 6. RECURSO MATERIAL NECESSÁRIO Quadro/mural; Etiqueta/fita colorida: verde, amarelo, vermelho e azul; Pincel atômico; Tesoura escolar; Porta-folha nos leitos; Cartões: verde, amarelo, vermelho e azul; Planilha ou folhas de anotação para controle pessoal dos registros (opcional). Versão 1.0 Página 4 de 19
10 Os materiais poderão ser adaptáveis em termos de economia financeira e disponibilidade de recursos, desde que seja viável a manutenção do e cumpram a sua finalidade de sinalização. Figura 1 - Modelo de quadro/mural do para as unidades Versão 1.0 Página 5 de 19
11 7. PASSO A PASSO SIMPLIFICADO FLUXOGRAMA Figura 2 - Fluxograma de funcionamento do Versão 1.0 Página 6 de 19
12 8. PASSO A PASSO DETALHADO DESCRIÇÃO Cada usuário ao ser admitido no hospital possui como justificativa para a sua internação um procedimento a ser realizado que consta na AIH (Figura 2), a partir desse procedimento proposto é possível estimar o tempo de permanência do usuário na instituição. Figura 3 - AIH com tratamento da pielonefrite como exemplo de justificativa de internação hospitalar Os procedimentos a serem realizados no hospital estão catalogados na tabela SIGTAP (Figura 3), esta tabela disponibiliza, dentre outras informações, o tempo médio de internação para os procedimentos realizados, bem como os valores que a instituição recebe para cada procedimento. Para acessar as informações dos procedimentos basta digitar o nome ou palavra-chave do procedimento no campo Nome ou digitar o código do procedimento no campo Código, como segue na Figura 3, acessando a tabela SIGTAP pelo endereço eletrônico: ou pelo aplicativo Procedimentos SUS via celular. Versão 1.0 Página 7 de 19
13 Figura 4 - Página de acesso a tabela SIGTAP Versão 1.0 Página 8 de 19
14 Figura 5 - Especificações e tempo médio de permanência do tratamento da pielonefrite Na Figura 4, tem-se como exemplo as especificações do tratamento da pielonefrite que de acordo com a tabela admite uma média de dois dias de internação para esse procedimento, dessa forma cada procedimento tem um número médio de dias de internação específico determinado pelo SIGTAP. Versão 1.0 Página 9 de 19
15 Deste modo é possível classificar o tempo das internações por cores no método, com base na tabela do SIGTAP, da seguinte forma: ENQUANTO O USUÁRIO PERMANECER NO HOSPITAL DENTRO DOS DIAS ESTIPULADOS PELO SIGTAP PARA O SEU PROCEDIMENTO, ELE É CLASSIFICADO COMO DENTRO DO TEMPO IDEAL, E RECEBE A COR VERDE; QUANDO A INTERNAÇÃO EXTRAPOLA OS DIAS PERMITIDOS PELO SIGTAP, MAS AINDA NÃO ULTRAPASSOU O DOBRO DO TEMPO IDEAL ESSA INTERNAÇÃO É CONSIDERADA COMO DENTRO DO TEMPO ACEITÁVEL, E PASSA A RECEBER A COR AMARELA; AO ULTRAPASSAR O DOBRO DO TEMPO IDEAL A INTERNAÇÃO É CLASSIFICADA COMO ACIMA DO ACEITÁVEL, E PASSA A RECEBER A COR VERMELHA; QUANDO O USUÁRIO TEM EM SUA AIH UM PROCEDIMENTO CUJO SIGTAP NÃO ESTIPULA O TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO OU EM SUA AIH CONSTA UM PROCEDIMENTO FORA DA NOMENCLATURA OFICIAL DO SIGTAP, OU AINDA NÃO TENHA UM PROCEDIMENTO PROPOSTO DEFINIDO, ESSA INTERNAÇÃO É CLASSIFICADA COMO TEMPO INDETERMINADO E RECEBE A COR AZUL, permanecendo com essa classificação até alta/óbito ou enquanto o procedimento se encontrar indefinido. Essa situação pode se modificar, pois ao longo da internação é possível que o médico responsável preencha uma AIH com uma nova nomenclatura ou novo procedimento proposto. Caso exemplo: um usuário admitido em 10 de agosto para o TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) terá quatro dias como tempo médio de internação, de acordo com a tabela SIGTAP, assim a classificação para esse usuário será da seguinte forma: 10/08 14/08: tempo Ideal - cor verde 15/08 18/08: tempo Aceitável - cor amarela 19/08 Até alta ou óbito: tempo Acima do aceitável - cor vermelha OBSERVAÇÃO: Como a admissão do usuário pode ocorrer a qualquer hora do dia, ou seja, desde o início até o final do dia, no conta-se como dia um o primeiro dia seguinte à internação e assim o usuário terá a chance de completar 24 horas de internação para começar a contagem do tempo a partir de um dia completo. Ao realizar a classificação dos usuários estas cores devem ser expostas no mural da unidade, colando-se ao lado do nome de cada usuário, na coluna, um pedaço da fita isolante de cor pertinente para a sua classificação naquele dia. Na área do mural destinada às observações, e na área destinada às pendencias no Sistemas HU, é pertinente anotar os aspectos determinantes para o andamento das internações como data de exames agendados, indisponibilidade da realização de exames, piora do quadro geral, usuário Versão 1.0 Página 10 de 19
16 aguardando transferência para outra instituição, ou qualquer outro motivo identificado como impeditivo ou com influência no andamento da internação. Realizada a classificação no mural, os usuários receberão nos leitos o cartão da mesma cor que recebeu no mural, correspondente a sua classificação naquele dia. Ao realizar a classificação nos leitos o profissional de saúde deve estar preparado para possíveis questionamentos dos usuários e acompanhantes, tendo em vista que o pode ser uma ferramenta de classificação ainda desconhecida para a população em geral, e nesse momento o profissional de saúde por meio de uma ação educativa com o usuário pode torna-lo mais ciente e participativo no andamento da sua internação. ATENÇÃO: Caso o usuário, desenvolva um novo problema de saúde e inicie um novo tratamento/procedimento ao longo da internação é pertinente que o médico preencha o LAUDO PARA SOLICITAÇÃO/AUTORIZAÇÃO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO E DE PROCEDIMENTO(S) ESPECIAL(AIS), assim ficará registrado no prontuário um novo procedimento, permitindo iniciar uma nova classificação do a partir da data que iniciou o novo procedimento, desse modo torna-se justificável o prolongamento de uma internação de maneira formalizada. Estando estabelecida a classificação, os usuários que estiverem com internação prolongada e tiverem identificados os possíveis motivos impeditivos para o andamento da internação serão o foco do pessoal do NIR, em colaboração com a equipe de saúde, na resolutividade dos entraves que estejam prolongando a internação. Versão 1.0 Página 11 de 19
17 9. POSSÍVEIS CAUSAS DE INTERNAÇÕES PROLONGADAS Figura 6 - Possíveis causas de internações prolongadas 10. EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES O pessoal do NIR realiza o controle e classificação das internações diariamente, pelo método, por meio de planilhas. A classificação diária do estará disponível para os funcionários do HU de modo online, via Sistemas HU. Desse modo os enfermeiros que irão publicar o nas suas unidades podem acessar o Sistemas HU, para verificar à classificação do dia. Subsequentemente o enfermeiro atualizará o mural da unidade, publicando o de acordo com as cores da classificação. Após classificação no mural, os usuários receberão nos leitos o cartão de cor correspondente à classificação que recebeu no mural, de acordo com a classificação do dia. Ao realizar a classificação nos leitos o profissional de saúde estará sujeito à possíveis questionamentos dos usuários ou acompanhantes, tendo em vista que o pode ser uma ferramenta de classificação ainda desconhecida para a população em geral. Diante dessa situação, o profissional de saúde por meio de uma ação educativa com o usuário, pode torna-lo mais ciente e participativo no andamento da sua internação. A parte do mural destinada às observações fica à disposição das unidades para registro de informações pertinentes à rotina da unidade. Porém, recomenda-se que o enfermeiro, juntamente com a colaboração de toda a equipe de saúde, possa registrar fatores que identifiquem como relevantes para o andamento das internações, ou que possam estar prolongando a permanência dos Versão 1.0 Página 12 de 19
18 usuários, impedindo a resolutividade e otimização das mesmas. Da mesma forma o enfermeiro comunicará via Sistemas HU as pendências que identificar relevantes para o andamento das internações, na aba destinada às pendencias. Por exemplo, exames agendados ou impossibilidade de realiza-los, espera por transferência para outra instituição, usuário aguardando avaliação de especialista, usuário que permanece na instituição por motivo social, dentre diversos motivos que podem ser identificados pela equipe de saúde. 11. EXECUÇÃO DO KANBAN NAS UNIDADES - FLUXOGRAMA Figura 7 - Fluxograma de execução do nas unidades Versão 1.0 Página 13 de 19
19 Figura 8 - Acesso ao via Sistemas HU Figura 9 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 14 de 19
20 Figura 10 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 15 de 19
21 Figura 11 - Acesso para inserir informações nas Pendências Versão 1.0 Página 16 de 19
22 12. ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE E NIR Figura 12 - Atribuições dos membros da equipe de saúde e NIR Versão 1.0 Página 17 de 19
23 13. CONSIDERAÇÕES Culturalmente a percepção da sociedade quanto a produção em saúde pública e os processos de trabalho na organização hospitalar pública não leva em conta aspectos como faturamento, controle de custos, lucro e desperdícios, e equivocadamente acredita-se que o governo é o responsável por manter financeiramente as instituições, sem o uso responsável e adequado dos materiais e equipamentos. Assim, faz-se necessário que todos os envolvidos na gestão e assistência hospitalar tenham despertado em si a consciência financeira dos procedimentos hospitalares, de modo especial quanto a ocorrência de subnotificação de procedimentos e internações prolongadas por motivos evitáveis. Ressalta-se que o método não é um fim em si mesmo, trata-se de uma ferramenta de gestão leitos que por meio do impacto visual e de observações pertinentes visa provocar a tomada de atitudes gerenciais com base no tempo de permanência dos usuários, sendo necessário o engajamento de toda a equipe multiprofissional em colaboração com a troca de informações, objetivando otimizar os processos envolvidos no andamento das internações hospitalares. Versão 1.0 Página 18 de 19
24 14. REFERÊNCIAS AGUILAR-ESCOBAR, V.G; BOURQUE, S; GODINO-GALLEGO, N. Hospital system implementation: Evaluating satisfaction of nursing personnel. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa vol AL-BAIK, O; MILLER, J. The approach, between agility and leanness: a systematic review. Empirical Software Engineering. Vol.20 nº ANSCHAU, F; WEBSTER, J; ROESSLER, N; FERNANDES, E. D. O; KLAFKE, V; SILVA, C. P. D; MERSSESHMIDT, G; FERREIRA, S; FAGUNDES, S. M. S; FOSSARI, J. A. J. Avaliação de intervenções de Gestão da Clínica na qualificação do cuidado e na oferta de leitos em um hospital público de grande porte. Sci Med. vol.27 nº BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS. SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS [internet]. Disponível em: < Acesso em: Set GOMES, R; LIMA, V.V. A gestão da clínica em questão. Sci Med. vol.27 nº GOMES, R; LIMA, V.V; OLIVEIRA, J.M.D; SCHIESARI, L.M.C; SOEIRO, E; DAMÁZIO, L.F; PETTA, H.L; OLIVEIRA, M.S.D; SILVA, S.F.D; SAMPAIO, S.F; PADILHA, R.D.Q; MACHADO, J.L.M; CALEMAN, G. A polissemia da governança clínica: uma revisão da literatura. Ciênc. Saúde coletiva vol.20 nº8 Rio de Janeiro Aug MATZKA, J; DI MASCOLO, M; FURMANS, K. Buffer sizing of a Heijunka system. Journal of Intelligent Manufacturing. vol.23 nº MITKA, E. Application of System on a hospital pharmacy. Hell J Nucl Med. 18 Suppl 1: 4-10, MOLINA, K.L; MOURA DE, G.M.S.S. A satisfação dos pacientes segundo a forma de internação em hospital universitário. Acta paul. Enferm. vol.29 nº1 São Paulo Jan./Fev PACHECO JÚNIOR, J. M. D. C; GOMES, R. Tomada de decisão e alta administração: a implantação de projetos de mudanças de gestão da clínica em hospitais do SUS. Ciênc. Saúde colet. vol.21 nº8 Ago SILVEIRA, R.S. Construção de técnologias de cuidado para o fortalecimento da dimensão ética do trabalho da enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande FURG Versão 1.0 Página 19 de 19
25
Procedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARCELINA
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARCELINA Implantação do Método KanBan no Pronto Socorro (SUS) em um Hospital Filantrópico Quaternário da Zona Leste de São Paulo Autoria: Ir. Carla Rosimeire Felix São
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Coleta de secreções respiratórias para investigação de Influenza Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Atendimento à Parada Cardiorrespiratória (PCR) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE
Leia maisTEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres
TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP 018/2018 Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Realização de Desmame de Ventilação Mecânica Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG
Leia maisCaderno de Simulados de Provas
Caderno de Simulados de Provas 2ª Edição 2017 Modelo GFACH www.gfach.net.br Página 1 de 13 Questão 1.1.1 Para utilizar a Tabela SIGTAP A) Basta acessar o site do Datasus e localizar o acesso à tabela unificada
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisMODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação"
MODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação" 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Renata Martello Gestora Hospitalar CONTEXTO TRANSIÇÃO
Leia maisExperiência de implantação da regulação no município de São Carlos
Experiência de implantação da regulação no município de São Carlos Wander Roberto Bonelli Diretor do Departamento de Regulação, Controle e Avaliação da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos Juliana
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente. POP nº 01 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 11/09/2014 Elaborado
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 31/01/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015
INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento
Leia maisA Importância da Higienização no Gerenciamento dos Leitos. Caroline Ziani Dalla Pozza Serviço Administrativo de Atenção Clínica
A Importância da Higienização no Gerenciamento dos Leitos Caroline Ziani Dalla Pozza Serviço Administrativo de Atenção Clínica ESTRUTURA Coordenadoria Administrativa NIR HCPA 2017-839 LEITOS - Média
Leia maisMELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR
MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar
Leia maisSistema AGHU. Manual da Enfermagem. Versão 4.0
Sistema AGHU Manual da Enfermagem Versão 4.0 Data: 11/08/2016 Pacientes Internados A enfermagem poderá acompanhar os pacientes internados e situação dos leitos através do censo diário da sua unidade. 1)
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisN.º 65 - Seção 1, terça-feira, 4 de abril de Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*)
N.º 65 - Seção 1, terça-feira, 4 de abril de 2006 Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,
Leia maisSaúde para São Paulo. All sections to appear here
Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local
Leia mais175 profissionais CLT
Breve Histórico As UPA s são definidas como um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar, devendo com estas compor uma
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE. Núcleo de Segurança do Paciente. Versão 1.0. Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr.
PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Núcleo de do Paciente Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE Núcleo de do Paciente Versão 1.0 2018, Ebserh. Todos
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia mais1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES
1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP/UAO/001/2016 Concessão de Diárias e Passagens Versão 1.0 UAO Procedimento Operacional Padrão POP/UAO/001/2016 Concessão de Diárias e Passagens Versão 1.0 2015, HU-UFGD/Ebserh.
Leia maisMaria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice Valente da Silva³.
ANÁLISE DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM NA CONFERÊNCIA DE FATURAS HOSPITALARES EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE CAMPO GRANDE / MS 2005. Maria de Fátima Meinberg Cheade¹, Luciana Duarte de Oliveira², Claudenice
Leia maisProcedimento Operacional Padrão Internação eletiva POP_ATD_001
Procedimento Operacional Padrão Internação eletiva PÁGINA:2 de 4 1. OBJETIVO Orientar na execução de atividades diárias para atendimento eletivo do setor de internação. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisPORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*)
Edição Número 65 de 04/04/2006 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 743, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 (*) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando
Leia maisCategoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica
Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisGUIA DO USUÁRIO GEP Sistema de Gestão de Evolução de Prontuários Médicos
IBILCE UNESP 2014 GUIA DO USUÁRIO GEP Sistema de Gestão de Evolução de Prontuários Médicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Resumo de Alterações Alteração Feita Responsável Data Documento
Leia maisRESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia maisImplantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE
Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisEXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO
EXERCÍCIO DE PLANEJAMENTO Exemplo O intervalo de tempo que decorre da alta assinada do paciente e sua saída do hospital é muito prolongado. DESCREVER BEM O PROBLEMA Busca-se caracterizar o problema com
Leia maisGuia de Resumo de Internação Instrução de Preenchimento Manual
A Guia de Resumo de Internação deverá ser preenchida pela entidade de saúde que mantém compromisso de credenciamento especial firmado com a Eletrobras Furnas e destina-se à finalização de faturamentos
Leia maisSaúde para São Paulo
istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em
Leia maisGuia de Solicitação de Internação Instrução de Preenchimento Manual
A Guia de Solicitação de Internação deverá ser preenchida pela Eletrobras Furnas para autorizar as internações, tais como: internação normal (dia); hospital-dia (12 horas), curta permanência hospitalar
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Medidas de Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) associadas ao uso de Cateter Vesical de Demora Versão 1.0 Hospital
Leia maisSERVIÇO DE RADIOLOGIA A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI
SERVIÇO DE RADIOLOGIA SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA, NEFROLOGIA E IMAGEM - SENCI A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI Enf. Msc. Jeane Cristine de Souza da Silveira Junho/2018 SERVIÇO
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.
ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisExemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG
Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Quem somos: Hospital universitário público, geral, credenciado para atendimento a todas as especialidades
Leia mais1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4.
1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. O que muda com o CMD 5. O Modelo de Informação do CMD 6. Arquitetura
Leia maisObjetivo. Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos
Gestão de Leitos Objetivo Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos Contextualização Leitos de Retaguarda Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar e Núcleo
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA
SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA Gerli Elenise Gehrke Herr1 Fabiele Aozane2 Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz3 1 Enfermeira no Hospital Unimed Noroeste/RS. Especialista em Enfermagem
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisVIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO
VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESCOLAS MÉDICAS: TENDÊNCIAS E DESAFIOS HOSPITAIS DE ENSINO x EBSERH História No dia 10 de outubro de 1989, durante o XXVII Congresso da ABEM
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisConsulta de Documentações - VsNotify
Consulta de Documentações - VsNotify 1 O que é e para que serve VsNotify? O VsNotify é um novo módulo que integra os Sistemas Viasoft. Esse módulo foi desenvolvido para que Clientes e Consultores possam
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
ABRIL 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2016 A 30/04/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017
ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços
Leia maisNº 24, segunda-feira, 14 de março de Nº 1 De 30 de julho de Nº 01, 24 de agosto de 2015
Nº 1 De 30 de julho de 2013 Nº 01, 24 de agosto de 2015 Nº 24, 14 de março de 2016 0 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos Complexo
Leia maisGestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos
Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA
Leia maisA Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS
SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisGerenciamento de Projetos de Implantação de Software. Bruno Souza de Oliveira
Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software Bruno Souza de Oliveira O que é EBSERH? Vamos implantar? Porque não pensamos nisto? Metodologias Implantação de Sistema de Informação Hospitalar Cenários;
Leia maisSoluções que facilitam a gestão da saúde
Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisSetor de Terapia Intensiva
Página: 1/5 PROTOCOLO DE CONTROLE DE ALARMES 1 INTRODUÇÃO A monitorização multiparamétrica é parte fundamental na assistência ao paciente gravemente enfermo, com a finalidade de fornecer informação visual
Leia maisFLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisAS UNIDADES FUNCIONAIS DO HC/UFMG UM NOVO MODELO DE GESTÃO
Belo Horizonte Maio de 2005 AS UNIDADES FUNCIONAIS DO HC/UFMG UM NOVO MODELO DE GESTÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG Fonte: Assessoria de Planejamento do HC/UFMG, 2004 HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG Aspectos
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade
Leia maisGERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares
GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS Reduzir custo Ampliar o acesso Melhorar Qualidade Desafios Atuais e Busca das Melhorias Taxa de ocupação
Leia maisConheça as funcionalidades do novo Portal do Prestador
Informativo portal de serviços do prestador Conheça as funcionalidades do novo Portal do Prestador ACESSANDO O PORTAL Uma das inovações do portal da Cemig Saúde, que será lançado no dia 1º de fevereiro,
Leia mais!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%;
!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; 5 ) < *. ) $ * 9 *.)* () *! *+,! -. 3' ?. *() *! *0!3 * )-) *-3 *:$* **)
Leia mais1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.
Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência
Leia maisImplantação do protocolo de acolhimento com classificação de risco nas unidades ambulatoriais do Tribunal de Justiça de São Paulo
Implantação do protocolo de acolhimento com classificação de risco nas unidades ambulatoriais do Tribunal de Justiça de São Paulo Josinete Ap.da Silva Bastos Cerullo Doutora em Enfermagem Noemi de Melo
Leia maisSetor de Regulação e Avaliação em Saúde - SRAS. Procedimento Operacional Padrão (POP)
Gerencia de Atenção à Saúde - GAS Procedimento Operacional Padrão (POP) Setor de Regulação e Avaliação em Saúde - SRAS Título Fluxo para Transferência de Pacientes da UTI para Unidades de Internação do
Leia maisCronograma de Educação Permanente 2016
Cronograma de Educação Permanente 2016 JANEIRO FEVEREIRO Atendimento ao cliente s Favorecer diálogos sobre boas práticas de atendimento ao cliente. quimioterapia, equipe do SAME e colaboradores. MARÇO
Leia maisO BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA NA ESF: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE Dioneli Reis da Fonseca Zelionara Pereira Branco
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisSistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL
Sistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL Prof Dr Marcio Biczyk Conteúdo Introdução Informação e Comunicação Processamento de Dados Bancos de Dados e Bases de Conhecimento Gerenciamento de
Leia maisAlta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar
Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná
ANEXO I PLANO OPERATIVO ANUAL - POA O presente PLANO OPERATIVO ANUAL foi elaborado conjuntamente pelo CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO MÉDIO PARANAPANEMA - CISMEPAR e a AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Leia maisPLATAFORMA DE TRANSPARÊNCIA DO SISREG AMBULATORIAL. smsrio.org/transparencia
PLATAFORMA DE TRANSPARÊNCIA DO SISREG AMBULATORIAL smsrio.org/transparencia S O SISREG Ambulatorial Conceitos e informações: Quanto aos profissionais de saúde: Médico solicitante: Médico que prestou a
Leia maisAPLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE
APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE Enf. Alex Silva Chefe do Departamento de Emergência Adulto Novembro/2016 Escritório Corporativo da Qualidade Pronto Socorro Adulto Pompeia Estrutura 6 - Box
Leia maisCircular 038/2014 São Paulo, 8 de Janeiro de 2014.
Circular 038/2014 São Paulo, 8 de Janeiro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS - PROCEDIMENTO SEQUENCIAL EM ORTOPEDIA Diário Oficial da
Leia maisOrientações para integração do e-sus AB e SISPRENTAL. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora e-sus Telessaúde SC
apresentam Orientações para integração do e-sus AB e SISPRENTAL Lisandra Santos de Souza Teleconsultora e-sus Telessaúde SC 19/09/2018 Nota técnica n. 19 de 2017 3 Importante! As Unidades Básicas de Saúde
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisManual de utilização do Portal Autorizador/Contas médicas do ISSEM Padrão TISS
Manual de utilização do Portal Autorizador/Contas médicas do ISSEM Padrão TISS Pré requisito: O sistema WebPlan está homologado para funcionar nos seguintes navegadores de internet: - Microsoft Internet
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais
Leia mais