Bradesco. Bradesco: Resultado do 2T16 em linha com o esperado. Análise de Investimentos Relatório de Análise. 1 de agosto de 2016

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1 : Resultado do 2T16 em linha com o esperado O registrou um lucro líquido ajustado de R$ 4,16 bilhões no 2T16, em linha com o lucro do 1T16 (R$ 4,11 bilhões), mas com queda de 7,6% em relação ao lucro de R$ 4,50 bilhões do 2T15. Este resultado foi influenciado por menor volume de PDD no trimestre, um decréscimo de 7,8% em relação ao 1T16 para 5,02 bilhões. O Retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado (ROAE) caiu de 20,8% no 2T15 para 17,4% no 2T16, ficando em linha com 17,5% do 1T16. Some-se o crescimento de 3,4% nas Receitas de Serviços, em base trimestral, para R$ 6,62 bilhões; a evolução de 3,6% das despesas administrativas e de pessoal para R$ 8,15 bilhões, em base trimestral; e a menor alíquota efetiva de IR/CS, favorecendo o resultado. No geral, um lucro líquido ajustado em linha com o esperado. O nível de PDD caiu apesar do incremento de inadimplência, num contexto de atividade econômica fraca que impactou o crescimento da carteira de crédito e sua rentabilidade. Destaque positivo para a diversificação de receitas do banco, notadamente serviços e seguros, que vem contribuindo para a construção do resultado. O ROAE de 17,4% se manteve em linha com o retorno do trimestre anterior. O índice de eficiência subiu de 37,2% no 1T16 para 37,4% no 2T16, historicamente um dos mais baixos do banco num patamar bastante adequado. A inadimplência deve continuar subindo, dos 4,6% atuais para um patamar de 4,9% ao final do 4T16, sendo esperado o pico de inadimplência entre o final deste ano e o início do próximo exercício. Com base no cenário para 2016, com uma menor dinâmica de crescimento das operações de crédito, notadamente no segmento de pessoa jurídica; relativa piora da inadimplência, novas premissas macroeconômicas e de custo de capital próprio, norteado ainda pelo novo guidance (notadamente com aumento de Margem Financeira e redução das despesas gerais), aliado as informações da teleconferência, estamos mantendo a recomendação de COMPRA para o banco e revisamos nosso preço justo de R$ 26,36/ação para R$ 31,00/ação. Código Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI* vmartins@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Recomendação BBDC4 Cotação atual (R$) R$ /ação 28,36 Preço justo R$ /ação 31,00 Potencial % 9,3 Var. 52 sem. (Min/Max) R$ /ação Dados da Ação Total de ações milhões 5.531,9 Ações Ordinárias % 50,0 Free Float % 61,1 Vol. Méd. diário (1 mês) R$ milhões 291,3 Valor de Mercado R$ milhões Desempenho da Ação Dia Ano 52 Sem. BBDC4 3,1% 64,0% 20,5% Ibovespa 1,1% 32,2% 14,1% Cotação de 29/7/2016 Principais Múltiplos E 2017E P/L (x) 5,4 9,5 9,1 ROE (%) 20,5 17,8 16,8 Lucro Líq. recorr. (R$ mm) Payout (%) 35,0 38,0 38,0 Retorno Dividendo (%) 6,5 4,0 4,2 Cotação/VPA (x) 1,1 1,6 1,4 Fonte: Economatica. Projeções: Planner Corretora. Figura 1: Desempenho da ação em 12M 130 COMPRA 15,2-29,26 - DRE Ajustado 2T15 1T16 2T16 var % var % 1S15 1S16 var % R$ milhões 3m 12m Margem Financeira ,5 10, ,0 Juros ,3 10, ,6 Não juros ,3 42, ,4 Despesas com PDD ,8 41, ,9 Result.Bruto de Interm. Financeira ,2-0, ,1 Result. Seguros/Prev./Capitalização ,3-17, ,4 Receita de Prestação de Serviços ,4 8, ,8 Desp. c/pessoal/out. administrativas ,6 8, ,5 Outros (*) ,9-0, ,5 Lucro Líquido ajustado ,2-7, ,7 Ativo Total ,3 7, ,3 Carteira de Crédito Ampliada ,4-3, ,4 Patrimônio Líquido ,2 10, ,8 NPL >90d 3,7 4,2 4,6 0,4 pp 0,9 pp 3,7 4,6 0,9 pp ROAE aj. %(acum. últ. 12 meses) 21,9 22,3 21,9-0,4 pp 0,0 pp 21,9 21,9 0,0 pp Margem Fin. Ajustada % 7,6 7,5 7,5 0,0 pp -0,1 pp 7,6 7,5-0,1 pp Índice de Eficiência (últ.12m)% 37,9 37,2 37,4 0,2 pp -0,5 pp 37,9 37,4-0,5 pp Basiléia 16,0 16,9 17,7 0,8 pp 1,7 pp 16,0 17,7 1,7 pp (*) Outros: Contempla Desp Tributárias + Part. Coligadas + Out Desp Oper + Res Não Oper + IR/CS e Part Minoritária. Fonte: /Planner Corretora Fonte: Economatica. BBDC4 IBOV Página 1

2 Destaque do resultado trimestral e do acumulado de seis meses de 2016 Lucro Líquido trimestral em linha com o esperado. O banco registrou um lucro líquido ajustado de R$ 4,16 bilhões no 2T16, em linha com o lucro do 1T16, mas com queda de 7,6% em relação ao lucro de R$ 4,50 bilhões do 2T15. Este resultado, em linha com o esperado, foi influenciado por menor volume de PDD no trimestre, um decréscimo de 7,8% em relação ao 1T16, de R$ 5,45 bilhões para R$ 5,02 bilhões. O Retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado (ROAE) caiu de 20,8% no 2T15 para 17,4% no 2T16, e se manteve em linha com 17,5% do 1T16. Tomando por base o resultado acumulado do 1º semestre de 2016, o lucro líquido ajustado caiu 5,7% para R$ 8,27 bilhões, explicado principalmente, pelo incremento de PDD e das despesas com Pessoal/Administrativas, compensado pelo aumento das receitas com Margem Financeira de Juros, incremento das Receitas de Serviços, e maiores Prêmios de Seguros, Planos de Previdência e Capitalização. Inadimplência registrou alta de 0,4pp em base trimestral, acima do esperado, notadamente pelo comportamento da carteira de empréstimos para o segmento de Pessoas Jurídicas. Para comportar o acréscimo de PDD para um cliente específico o banco elevou sua expectativa de provisão para o intervalo entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões. A inadimplência piorou, refletindo o baixo nível de atividade econômica do trimestre e o comportamento da carteira de crédito. Nesse contexto o índice das operações com atraso superior a 90 dias subiu para 4,6%, ante 4,2% no 1T16 e 3,7% no 2T15. Esse aumento pode ser explicado pela continuidade da conjuntura econômica desfavorável, com impacto na qualidade da carteira de crédito, principalmente, no segmento de Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME); e pela redução da carteira de crédito no segmento das Grandes Empresas e de PME. No segmento de Grandes Empresas houve aumento de 0,4% para 0,8% em base trimestral. Nas PME o aumento foi de 0,5 p.p., de 6,7% em mar/16 para 7,2% em jun/16. No segmento de Pessoa Física o incremento foi de 0,3 p.p., passando de 5,5% para 5,8%, na mesma base de comparação. Os indicadores de cobertura e provisionamento continuam adequados, sendo ao final do semestre, o índice de cobertura das operações vencidas acima de 90 dias era de 233,9%. Destaque para a provisão para um cliente corporate específico, que totalizou R$ 1,2 bilhão, finalizada neste 1º semestre de Carteira de Crédito decresce acima do intervalo previsto para o ano, inicialmente, requerendo uma modificação para baixo do guidance, norteada pela queda mais forte no segmento de Pessoa Jurídica. O banco reduziu sua expectativa de evolução da carteira, de um crescimento entre 1% e 5%, para o intervalo entre -4% e 0%. Ao final de junho de 2016, a carteira de crédito expandida do banco, que inclui avais e fianças, totalizou R$ 447,5 bilhões, uma redução de 3,4% em relação ao trimestre anterior, impactada, em parte, pela variação cambial. As Micro, Pequenas e Médias Empresas registraram queda de 5,7%. O segmento de Grandes Empresas decresceu 5,2%, enquanto que as Pessoas Físicas registraram expansão de 0,8% no período. Em base de 12 meses, a carteira também registrou redução de 3,4%, sendo de uma contração de 6,7% para as Pessoas Jurídicas, impactadas, principalmente, pelo segmento de Micro, Pequenas e Médias Empresas. Os créditos destinados às Pessoas Físicas cresceram 3,8%. De acordo com o banco, os produtos que apresentaram maior crescimento nos últimos doze meses para as Pessoas Físicas foram os financiamentos imobiliário e cartão de crédito. Para as Pessoas Jurídicas, Página 2

3 os principais destaques foram os financiamentos à exportação, e as operações com risco de crédito, da carteira comercial (debêntures e notas promissórias). Índice de Eficiência Operacional (IEO) manteve-se praticamente estável em base trimestral, em patamar bastante competitivo, historicamente um dos baixos da história do banco. O IEO acumulado nos 12 meses registrou 37,4%, um aumento de 0,2 p.p. em relação ao trimestre anterior (37,2%), impactado, principalmente por maiores despesas operacionais, principalmente, as despesas administrativas, com destaque para os gastos com propaganda e publicidade e serviços de terceiros. Na outra ponta o banco registrou crescimento das receitas de serviços por aumento do volume de negócios e serviços prestados e da margem financeira. Bom crescimento das Receitas de Prestação de Serviços (RPS) se mantém no trimestre, e registra evolução acima dentre do guidance em 2016, que está mantido. No 2T16 as receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 6,62 bilhões, com um crescimento de 3,4%, em relação ao 1T16, explicado basicamente, pelo aumento do volume dos negócios e maior quantidade de dias úteis. Destaque para as receitas com operações de crédito (garantias prestadas), conta corrente, underwriting/assessoria financeira, cartões, entre outros. No comparativo entre os semestres, as receitas de serviços registraram um incremento de 9,8% para R$ 13,03 bilhões, reflexo do aumento do volume de operações, e do avanço do processo de segmentação de clientes, que contribuiu para uma melhor oferta de produtos e serviços. Resultado das Operações de Seguros, Previdência e Capitalização. O banco manteve o guidance de crescimento dos prêmios de seguros entre 8% e 12% para este ano, após crescimento de 6,9% no 1S16. O Lucro Líquido do 2T16 totalizou R$ 1,16 bilhão, 15,7% abaixo de R$ 1,38 bilhão do 1T16, com um retorno anualizado sobre o Patrimônio Líquido Ajustado (ROAE) de 20,5%. No 1º semestre de 2016, o Lucro Líquido somou R$ 2,54 bilhões, em linha com o resultado do 1S15 (R$ 2,57 bilhões) com um ROAE de 22,4%. Este resultado pode ser explicado pelo crescimento de 6,9% no faturamento, pela manutenção do índice de comercialização e do índice de eficiência administrativa, somado ao incremento no resultado financeiro e patrimonial. Estes aspectos foram compensados, em parte, por maior provisão complementar, pelo aumento de 3,0 p.p. no índice de sinistralidade, e pela elevação da alíquota da Contribuição Social (CSLL). Ativos Totais, Patrimônio Líquido e Basileia. Ao final do 2T16 o Patrimônio Líquido do banco era de R$ 96,358 bilhões, apresentando um crescimento de 10,8% em 12 meses. O Índice de Basileia III, apurado com base no Conglomerado Prudencial, registrou 17,7%, sendo 13,7% de Capital Principal/Nível I. Os Ativos Totais cresceram 7,3% em base de 12 meses para R$ 1.105,2 bilhões. Revisão do guidance para Com base nos resultados o banco revisou suas estimativas. O crescimento da carteira de crédito foi reduzido, de 1% a 5%, para o intervalo entre estabilidade e queda de 4%. Nos últimos 12 meses até junho, o saldo da carteira de crédito do banco registra redução de 3,4%. Esta alteração se refere tanto no segmento de PF (ainda com crescimento), quanto PJ, com previsão de queda entre -7% e -3%. O banco também elevou sua estimativa para a despesa de provisão para devedores duvidosos neste ano para uma faixa entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões. A projeção anterior era de R$ 16,5 bilhões a R$ 18,5 bilhões. No primeiro semestre de 2016, as despesas de provisão do somaram R$ 10,5 bilhões, alta de 47% em relação ao 1S15, sensibilizada (i) pelo maior nível de provisão de operações com clientes corporativos, com destaque a um caso específico, cujo agravamento de rating afetou o 1S16 em R$ 1,2 bilhão, Página 3

4 sendo que esta operação está 100% provisionada; e (ii) pela elevação da inadimplência, decorrente da desaceleração da atividade econômica no período. Guidance E 2016E 1S16 (crescimento entre os períodos) anterior revisado realizado Carteira de Crédito Expandida 1% a 5% -4% a 0% -3,4% Pessoas Físicas 4% a 8% 1% a 5% 3,8% Pessoas Jurídicas 0% a 4% -7% a -3% -6,7% Margem Financeira de Juros 6% a 10% 7% a 11% 10,6% Receita de Prestação de Serviços 7% a 11% 7% a 11% 9,8% Despesas Administrativas e de Pessoal 4,5% a 8,5% 4% a 8% 9,5% Prêmios de Seguros 8% a 12% 8% a 12% 6,9% Despesas de PDD R$ 16,5 bi a R$ 18,5 bi R$ 18 bi a R$ 20 bi R$ 10,5 bi Fonte: /Planner Corretora. A expectativa para a margem financeira de juros melhorou, passando de um crescimento entre 6% e 10% para um intervalo entre 7% e 11%, refletindo a reprecificação de sua carteira de crédito, sendo que a atual expectativa está adequada ao crescimento apresentado no semestre, de 10,6%. O banco reduziu o guidance das despesas operacionais, que passou de um aumento de 4,5% a 8,5% para uma expansão de 4% a 8%. Na teleconferência foi sinalizada uma expectativa em linha com a inflação, chegando ao final do ano próximo ao ponto médio do intervalo previsto. O crescimento dos prêmios de Seguros foi mantido no intervalo entre 8% e 12%. Revisão de preço justo. Com base no cenário para 2016, com uma menor dinâmica de crescimento das operações de crédito, notadamente no segmento de pessoa jurídica, relativa piora da inadimplência, novas premissas macroeconômicas e de custo de capital próprio, norteado ainda pelo novo guidance (notadamente com aumento de Margem Financeira e redução das despesas gerais), e aliado as informações da teleconferência, revisamos nosso preço justo de R$ 26,36/ação para R$ 31,00/ação Perpetuidade RIF RBIF antes PDD Luc.Operacional Lucro Líquido ROAE 18,6% 17,5% 17,2% 17,7% 17,9% 18,1% P/L 8,6 8,2 7,4 6,5 5,8 5,4 P/VPA 1,62 1,44 1,29 1,16 1,04 0,97 NPV Perpetuidade ROAE 18,6% 17,5% 17,2% 17,7% 17,9% 18,1% Ke 13,3% 13,3% 13,3% 13,3% 13,3% 13,3% Nº ações 5531,9 5531,9 5531,9 5531,9 5531,9 5531,9 VPA 18,03 20,10 22,37 24,97 27,89 31,04 RI 0,96 0,85 0,89 1,11 1,29 18,12 anos 0,4 1,4 2,4 3,4 4,4 5,4 PV RI 0,91 0,71 0,66 0,73 0,74 9,22 VPA Atual (BV) 18,03 PV RI 12,97 Preço Justo R$ 31,00 Preço atual R$ 28,36 Upside % 9,3% Fonte: /Planner Corretora. Página 4

5 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Ingrid Lima Pereira da Conceição ijesus@planner.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 5

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