Full Music Escola de Música 27 - Professor Marcio Amaral 1
|
|
- Denílson Bernardes Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Full Music Escol de Músic 27 - Professor Mrcio Amrl 1
2 IMPORTANTE Este mteril não represent totlidde d propost de curso oferecido pel escol. Dispomos de um progrm de curso e de um repertório didático elbordo de cordo com o perfil de cd luno (idde, conhecimento musicl, preferênci musicl). Tmbém, é indispensável orientção de um professor pr utilizção corret do mesmo e evitr erros e costumes incorretos de postur e execução. Pr usufruir plenmente desse mteril e seguir pr os demis níveis entre em contto e gende um ul demonstrtiv grtuit presencil ou online. Full Music Escol de Músic fullmusic.com.br online.fullmusic.com.br Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 2
3 HISTÓRICO O violão sempre foi visto, erronemente, pens como instrumento populr e não erudito. Originário d viuel, instrumento usdo pelos menestréis e trovdores (cntores do povo), desde o período medievl é ssocido imgem populr. Populr é um gênero musicl existente no repertório de qulquer instrumento. Crcteriz-se por compreender músics de complexidde técnic e elborção hrmônic de pouc complexidde. Logo, cessível tods s pessos com interesse e um pdrão norml de musiclidde. É importnte estrmos cientes de que o curso de violão denomindo populr busc dr o luno conhecimento básico de músic e domínio do instrumento. Não vis o desenvolvimento de técnics purds ou repertório de elevd complexidde técnic ou hrmônic. Contudo, experiênci musicl que o curso proporcionrá despertrá, de form nturl, o gosto e o interesse por um conhecimento mis profundo do instrumento. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 3
4 NOMENCLATURA DO VIOLÃO Plet Pestn Trste Trrch Escl Brço Tábu de Ressonânci ou Tmpão Lterl Quilh ou Cálice Leque Hrmônico Fundo ou Prte Posterior Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 4
5 Trrchs: loclizds n extremidde do brço (mão) tem função de esticr ou frouxr s cords (finção). Brço: Prte sobre qul fix-se escl e tem num extremidde s trrchs e outr fixd no corpo ou cix de ressonânci. Escl: prte frontl do brço. Trstes: loclizm-se n escl e são responsáveis pel divisão em semitons d mesm. Cix de Ressonânci: responsável pel mplificção do som produzido pels cords. É constituíd do tmpão (frente), tls (lterl), fundo e estrutur intern (leque hrmônico e trvesss). Cvlete: loclizdo sobre cix de ressonânci, fix um ds extremiddes ds cords. Rstilho: Peç de osso ou plástico posiciond no cvlete sobre qul se poim s cords. Pestn: peç loclizd no início do brço sobre qul se poim s cords. Junto com o rstilho determin o tmnho exto d cord. Mosico: ornmentção crcterístic d bertur d cix de ressonânci. Cords: responsáveis pel produção do som. São seis. São contds de bixo pr cim n seguinte finção: 1 mi, 2 si, 3 sol, 4 ré, 5 lá, 6 mi. POSTURA PARA TOCAR VIOLÃO N primeir postur pode-se cruzr pern direit ou usr o poio pr o pé que prece n figur 2. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 5
6 NOTAS MUSICAIS O nome ds nots musicis tem origem n músic corl medievl. Foi Guido D Arezzo, um monge itlino, que criou esse sistem de nomer s nots musicis. Observndo s iniciis de cd um dos versos dispostos n versão em ltim, o monge criou grnde miori ds nots musicis. Inicilmente, s nots musicis ficrm convencionds como ut, ré, mi, fá, sol, lá e si. O si foi obtido d junção ds inicis de Sncte Iohnnes, o homengedo d cnção que inspirou Guido de Arezzo.. UT quent lxis REsonre fibris MIr gestorum FAmuli tuorum, SOLve polluti LAbii retum, Sncte Iohnnes Trdução: Pr que teus servos / Possm, ds entrnhs / Fluts ressor / Teus feitos dmiráveis / Absolve o pecdo / Desses lábios impuros / Ó São João. Mis trde ut foi substituído por do, sugestão feit por Giovnni Bttist Doni, um músico itlino que chv sílb incômod pr o solfejo. AFINAÇÃO Afin-se 5 ª cord solt por um dipsão (prelho que emite o som d not lá) ou qulquer outro instrumento já findo. Em seguid, de cordo com seqüênci bixo, pression-se e toc-se: A 5 ª cord n 5 ª cs pr finr 4 ª cord solt. A 4 ª cord n 5 ª cs pr finr 3 ª cord solt. A 3 ª cord n 4 ª cs pr finr 2 ª cord solt. A 2 ª cord n 5 ª cs pr finr 1 ª cord solt. A 6 ª cord n 5 ª cs pr ser find pel 5 ª cord solt. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 6
7 DIAPASÃO Aprto usdo pr finr instrumentos musicis. A form mis conhecid é um objeto metálico precido com letr Y que, o ser percutido (btido) emite o som d not Lá (A) n frequênci de 440 Hz. Existem tmbém dipsões de sopro com o formto de pito. Podem ser de um som ou mis dependendo do modelo e do número de cords do instrumento pr o qul foi dquirido. Esse sistem exige um treino mior por prte do músico, pois é um form totlmente uditiv de finr o violão.. AFINADOR ELETRÔNICO Hoje dispomos de diversos modelos de findores eletrônicos. Os mis comuns são os de clip, pois o contrário dos nteriores que cptvm o som do instrumento por um microfone ou cbo, estes, um vez presos o instrumento não sofrem interferênci dos sons internos. O uso é simples, porém é visul. Ou sej, mesmo sem um ouvido educdo pr músic é possível finr o instrumento verificndo no visor do prelho se CIFRA indicd corresponde à finção d cord. Se estiver correto devemos esticr cord pr ficr mis gudo ou frouxr pr ficr mis grve. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 7
8 CAPOTRASTE Cpotrste é um prendedor usdo em instrumentos de cords como violão e guitrr, tundo como um pestn móvel, usdo pr encurtr s cords e tornr s nots mis guds. Qundo queremos que um determindo corde fique mis gudo no violão, vnçmos lgums trstes e fzemos o mesmo corde em outr posição, gerlmente usndo pestn. Qundo usmos o Cpotrste podemos deixr de tocr cordes com pestn nos registros mis ltos e ter cesso o cordes d primeir posição em qulquer lugr do brço do seu instrumento. Existem diversos modelos. Exemplo: METRÔNOMO O metrônomo é um relógio que mede o tempo (ndmento) musicl. Produzindo pulsos de durção regulr, ele pode ser utilizdo pr fins de estudo ou interpretção musicl. Ometrônomo mecânico consiste num pêndulo oscilnte cujs oscilções, regulds pel distânci de um peso n hste do pêndulo, podem ser mis lents ou mis rápids, sendo que cd oscilção corresponde um tempo do compsso. Há tmbém metrônomos eletrônicos, em que cd tempo do compsso é indicdo pelo piscr de um LED e por um som eletrônico. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 8
9 DEDILHADO Esse sistem é muito eficiente, pois evit confusão entre nomencltur dos dedos ds mãos, tribuindo números e letrs pr representá-los. Mão Direit (letrs) Mão Esquerd (números) Polegr...p Indicdor..i Médio...m Anulr... Indicdor..1 Médio...2 Anulr...3 Mínimo...4 CONCEITOS MUSICAIS Músic: rte de combinr os sons de form grdável o ouvido. Ritmo: Movimento dos sons de cordo com durções miores ou menores. Melodi: sucessão de nots num sentido musicl. Hrmoni: execução simultâne de vários sons bsed em regrs pré estbelecids. Escl: conjunto de nots musicis ordends em um estrutur de tons e semitons (Ditônic) ou semitons (Cromátic). Grus: nome ddo cd not d escl e representdo por lgrismos romnos. Nots: É cd um dos sons musicis existentes já clssificdos. São sete: DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI Intervlo: distânci entre dois sons. Semitom: menor distânci entre dois sons. Tom: distânci equivlente dois semitons. Semitom nturl: são compostos pels nots mi-fá e si-dó. Sinis de lterção: símbolos que lterm ltur ds nots. São eles: Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 9
10 (#) Sustenido: torn not mis gud em um semitom (um cs à frente). ( ) Bemol: torn not mis grve em um semitom (um cs trás). ( ) Bequdro: nul o efeito ds lterções nteriores. Acordes: execução simultâne de váris nots. Cifrs: letrs miúsculs que representm os cordes. LÁ SI DÓ RE MI FÁ SOL A B C D E F G Bixo: é not mis grve do corde. Compsso: é orgnizção d músic de cordo com o número de pulsções (tempos). Os compssos podem ser binários (2 tempos), ternários (3 tempos) e quternários (4 tempos). LOCALIZAÇÃO DAS NOTAS NO BRAÇO DO VIOLÃO Como podemos perceber nos desenhos bixo é importnte sber que entre o E (Mi) e o F (F) não tem sustenido. Assim, prtindo do nome de cd cord solt vmos crescentndo o sustenido n ordem scendente ou o bemol se contrmos n ordem descendente. É importnte o conhecimento ds nots ns cords, pois será bstnte utilizdo n execução dos cordes com dedilhdos. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 10
11 SOLO POR NÚMEROS O sistem de escrit ds nots sem prtitur é muito usdo n músic populr. Um deles é o sistem por números, onde os números d ordem ds dezens indic cord e o segundo d unidde cs ser pressiond. O zero 0 indic cord solt. Exemplo.: Prbéns pr Você TABLATURA Consiste no uso de linhs pr representr s cords do instrumento. O número de linhs mud de cordo com o número de cords do instrumento usdo (violão-6, cvco-4, viol cipir-10, etc). A linh debixo represent cord grve (6ª cord) e de cim cord gud (1ª cord). Exemplo: PARABÉNS PRA VOCÊ FINA GROSSA FINA GROSSA Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 11
12 EXERCÍCIOS BÁSICOS MÃO DIREITA Ex. 1: Com os dedos I M A poidos ns 3 primeirs cords, formndo um C n mão direit, utilizr o polegr pr tocr seguinte sequênci: 1 FINA GROSSA P P P P Ex. 2: Com o polegr (P) poido n 6ª cord (gross) e mntendo postur de C n mão direit, executr s primeirs cords do violão, lentmente, utilizndo lterndmente os dedos i (indicdor) e m (médio). 1 FINA GROSSA 6 I M I M Ex. 3: Com os dedos i-m- poidos ns 3 primeirs, conforme o exercício 1, e mntendo postur de C n mão direit, executr os dedilhdos bixo. GRUPO I GRUPO II I P I M - A P - I P A M - I P - - P I M A M I P I M I A I M - I MÃO ESQUERDA M A I P - M- - A Os exercícios bixo devem ser executdos com os dedos indicdor e médio lterndmente ou com plhetd lternd. OBS.: Mnter o polegr poido n 6ª cord no início do estudo. GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV M A I M A I M A I M A Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 12
13 MELODIAS POR TABLATURA Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 13
14 Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 14
15 ACORDES Cifr Dedos d Mão Esquerd Cord que não deve ser tocd X Fm7 3 Not do bixo tocd com o Polegr Css Cords dedilhds com os dedos i - m - Os cordes (posições) são indicdos por números (Mão Esquerd) colocdos sobre o desenho de prte do brço do violão e representdos pels cifrs. Ests podem vir complementds por números que indicm os intervlos musicis e são lidos como 2ª, 3ª, 5ª, 13ª, etc. Ou outrs indicções como M (Mior), m (menor), dim ou o (diminuto) e um (umentdo). ACORDES MAIORES, MENORES E DOMINANTES C Dó Mior D Ré Mior E Mi mior F Fá Mior G Sol Mior A Lá Mior B Si Mior X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X C7 Dó sete D7 Ré sete E7 Mi sete F7 Fá Sete G7 Sol Sete A7 Lá sete B7 Si sete X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Cm Dó menor Dm Ré menor Em Mi menor Fm Fá menor Gm Sol menor Am Lá menor Bm Si menor 3. Cs Cs Cs 2 34 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 15
16 EXERCÍCIO DE ACORDES Abixo lgums combinções de cordes de fácil execução. Importnte observr que, em lguns csos, podemos mnter lguns dedos n mesm cord e cs pr mbs s posições. Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 16
17 COMPASSO CONCEITO Pulso Musicl ou Pulsção: é centução nturl que todos nós sentimos o ouvir um músic. Ou sej, mrcção nturl do pulso d músic trvés de movimentos como estlr os dedos, blnçr o corpo ou bter os pés ou plms. Compsso Musicl: é orgnizção do pulso nturl d músic em grupos de 2, 3 ou 4 pulsos. O que crcteriz cd compsso é centução forte de cd pulso que musiclmente é chmdo de Tempo Musicl, originndo os compssos binários, ternários e quternários. Compsso binário: grupmento dos tempos de 2 em 2, sendo que o primeiro tempo recebe um centução mis forte. Compsso ternário: grupmento dos tempos de 3 em 3, sendo que o primeiro tempo recebe um centução mis forte Compsso quternário: grupmento dos tempos de 4 em 4, sendo que o primeiro tempo recebe um centução mis forte Pr cd tipo de compsso temos diferentes estilos musicis. Exemplo: Binário Mrch, xote, country, boss, regge, etc Ternário Vls, Gurâni, etc Quternário Cnção, Tod, Rock, etc Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 17
18 RITMO DE REGGAE Considerções O ritmo de regge é crcterizdo pelo contrtempo. Ou sej, comprndo com o ritmo de mrch, substituimos btid com o polegr pelo bfmento ds cords. Devemos bfr s cords com o polegr direito direciondo pr bixo e tocr em seguid com os dedos i-m- juntos. Nos exemplos bixo vmos indicr o bfmento com o X sobre set. Desenho de Deus (Armndinho) Ritmo:Regge E A7M Qundo Deus te desenhou Ele tv nmorndo E A7M Qundo Deus te desenhou Ele tv nmorndo E A7M N beir do mr N beir do mr do mor E A7M N beir do mr N beir do mr do mor Full Music Escol de Músic - Professor Mrcio Amrl 18
Full Music Escola de Música - Professor Marcio Amaral
Full Music scol de Músic - Professor Mrcio mrl 1 IMPORTNT ste mteril não represent totlidde d propost de curso oferecido pel escol. ispomos de um progrm de curso e de um repertório didático elbordo de
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Apostila de Iniciação ao Violão e Guitarra Miigueell do Prrado Urrttado São Carlos SP, 23 de fevereiro de 2006. Contatos: miguelurtado@yahoo.com.br miguelurtado@polvo.ufscar.br Proibido reprodução do material
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia maisFÓRMULA VIOLÃO EXPRESS
Direitos Autorais Todos os Direitos reservados a Fábio de Amorim Teodoro. Este e-book só pode ser distribuído juntamente com o Curso Gratuito Fórmula Violão Express. Parartestes Alongamento dodo ViolãoViolão
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO...
Índice ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO... 4 O TECLADO... 4 TIPOS DE TECLADOS... 4 Sintetizadores... 4 Teclados com acompanhamento automático... 4 Workstations... 4 Pianos digitais...
Leia maisCAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR?
CAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR? MARCAS - FABRICANTES As Fotos mostram alguns modelos mais usados de Capotraste. Teoricamente o capotraste ou braçadeira, uma vez adaptado ao braço do violão,
Leia maisAPRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama
APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisTítulo: Partitura Total
Título: Partitura Total 1. Apresentação: O método dmusichouse é reconhecido como o pioneiro do mundo e atualmente como o melhor da América Latina. Nosso trabalho é facilmente demonstrado através de diversos
Leia maisA Notação Musical no Ocidente: uma História
A Notação Musical no Ocidente: uma História O sistema de notação musical moderno teve suas origens nos NEUMAS (do latim: sinal), pequenos símbolos que representavam as notas musicais em peças vocais do
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisViolão Popular. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Violão Popular Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisFORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS:
FORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS: CROMÁTICA, DIATÔNICA, NATURAL, GREGAS, MELÓDICAS, HARMÔNICAS, DIMINUTAS, PENTATÔNICAS. SINAIS COMUNS E SÍMBOLOS MUSICAIS NOÇÕES DE IMPROVISAÇÃO: RITÍMICA, BASE
Leia maisApostila de Ensino Violão (Módulo I)
Apostila de Ensino Violão (Módulo I) APRESENTAÇÃO Esta apostila reúne uma compilação de estudos embasados nas devidas referências bibliográficas, notações complementares e exercícios práticos criados;
Leia maisTríades. Teoria Musical. Formação acordes I. Tríades. Assista a aula completa em: http://youtu.be/zw7v4tma8j4
Teoria Musical Formação acordes I Tríades Assista a aula completa em: http://youtu.be/zw7v4tma8j4 1 Fórmula para Tríades Maiores: Fundamental 3ª Maior 5ª Justa C Dó Mi Sol Terça maior Fórmula para Tríades
Leia maisViolão Clássico. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Violão Clássico Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas
Leia mais24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo
Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisPágina 1 de 18. CANTO PRA VIVER WWW.CANTOPRAVIVER.COM 2568-6544 cantopraviver@cantopraviver.com
Página 1 de 18 Página 2 de 18 APOSTILA PERCEPÇÃO HARMÔNICA BÁSICO A OFICINA DE PERCEPÇÃO HARMÔNICA SERÁ TRABALHADA EM DOIS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A ==> Serão passadas noções de teoria musical, intervalos,
Leia maisAlgoritmos de Busca de Palavras em Texto
Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr
Leia maisA ordem do nome das notas
Teoria Musical1 Cap.1 Altura dos sons João Carlos Almeida 1 1. ALTURA O SOM tem quatro características principais: Altura sons graves, médios e agudos; Duração sons curtos e longos; Intensidade sons muito
Leia maisInício em Arranjos Musicais
Marcelo Morales Torcato Início em Arranjos Musicais 1ª. Edição Pauliceia Marcelo Morales Torcato 2009 PRIMEIRA AULA. As notas musicais são sete: dó; ré; mi; fá; sol; lá; si. Também podem ser representadas
Leia maisO Jogo e as Histórias Musicadas
Tem Vocbulário Musicl Utilizr Competêncis O Jogo e s Históris Musicds Ouvir identificndo s quliddes musicis do som; Combinr lturs, durções, dinâmics, tempos e texturs pr descrever determindos tipos de
Leia maisDó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó
Introdução às Escalas Musicais Por certo todos já ouviram falar de escalas musicais. A mais conhecida de todas é a escala de Dó maior, onde abrange as notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Além dessas notas,
Leia maisIGREJA CRISTÃ MARANATA. Apostila De Teclado. Comissão de ensino Vale do Aço
IGREJA CRISTÃ MARANATA Apostila De Teclado Comissão de ensino Vale do Aço Introdução O Teclado é um dos instrumentos mais utilizados hoje em dia, por sua grande flexibilidade e diversificação. Com um simples
Leia maisO Jogo e as Histórias Musicadas
Tem Vocbulário Musicl Utilizr Competêncis O Jogo e s Históris Musicds Ouvir identificndo s quliddes musicis do som; Combinr lturs, durções, dinâmics, tempos e texturs pr descrever determindos tipos de
Leia maisAs Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA.
Para focalizar a mente façamos um ditado.omplete. As Notas Musicais São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si) mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem
Leia mais02 ELABORADO POR PROFESSOR MUSICAL OTANIEL RICARDO
MÉTOO E VIOLINO NÍVEL INTERMEIÁRIO Vol. 02 ELBORO POR PROFESSOR MUSICL OTNIEL RICRO 1 UTOR Otaniel Ricardo Santos Foi Professor/Maestro da Banda Musical Ecos do Céu da Igreja Evangélica ssembléia de eus
Leia maisSão possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.
LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisConvocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)
Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisAcordes para Teclado e Piano by Ernandes
Acordes para Teclado e Piano by Ernandes As notas abaixo formam a escala de C, com sua representação na pauta do piano: Os acordes cifrados são formados por três ou mais notas tocadas ao mesmo tempo ou
Leia maisVIOLÃO 1. escalas, formação de acordes, tonalidade e um sistema inédito de visualização de trechos para improvisar.
VIOLÃO 1 escalas, formação de acordes, tonalidade e um sistema inédito de visualização de trechos para improvisar CD com solos e acompanhamento Saulo van der Ley Guitarrista e violonista Composição & Regência
Leia maisAPOSTILAS DAS ESPECIALIDADES DO CLUBE TERRAS
APOSTILAS DAS ESPECIALIDADES DO CLUBE TERRAS I - INTRODUÇÃO Para começar precisamos entender dois conceitos principais. 1. SOM: Onda que vibra no ar, numa freqüência em que o ouvido capta essa vibração
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisPortuguês. Manual de Instruções. Função USB. Transferindo padrões de bordado para a máquina Atualização fácil da sua máquina
Mnul de Instruções Função USB Trnsferindo pdrões de borddo pr máquin Atulizção fácil d su máquin Português Introdução Este mnul fornece descrições sobre trnsferênci de pdrões de borddo de um mídi USB
Leia maisAPOSTILA OFICINA DE VIOLÃO VIOLÃO. HARMONIA e Leitura FÊ SALLES. Nível 1 PARA SE USADA COM ACOMPANHAMENTO DE UM PROFESSOR
OSTL VOLÃO HRMON e Leitur FÊ SLLES Nível 1 R SE USD COM COMNHMENTO DE UM ROFESSOR OFCN DE VOLÃO Oficin de Violão EMENT Cd nível será de qutro seis eses, dependendo do ndento d tur. O luno prenderá cordes
Leia maisApostila Básica de Violão
Apostila Básica de Violão Resumos para aulas MARANATA O Senhor Jesus Vem! Sumário Introdução... 2 Estrutura musical... 3 Cifras... 4 Acordes e Escalas... 4 Conhecendo o violão... 5 Enfim a prática!...
Leia maisAMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes...
AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisApostila - Estruturação e Linguagem Musical I (2011) PARTE II TEORIA MUSICAL
PARTE II TEORIA MUSICAL 75 HARMONIA: produção e estudo das relações de tensão e relaxamento entre as notas. "Tensão" e "relaxamento" são termos abstratos que sempre acabam surgindo na literatura sobre
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisProva Prática: Curso de Música
Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2014.1 Prova Prática: Curso de Música NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de prova; um cartão-resposta que
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisAcordes, sua estrutura e cifragem
Por Turi Collura Acordes, sua estrutura e cifragem O acorde é composto por um grupo de notas que soam simultaneamente. É uma unidade sonora, formada de, no mínimo 3 sons (certamente, podemos ter harmonias
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisLiberdade de expressão na mídia: seus prós e contras
Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus
Leia mais!!!!!! Este programa foi desenvolvido pelo Departamento dos ministérios da Criança a partir das propostas de textos das palestras para os adultos.!
Este progrm foi desenvolvido pelo Deprtmento dos ministérios d Crinç prtir ds proposts de textos ds plestrs pr os dultos. Nots importntes pr o Monitor: Sempre que ler um texto bíblico, fç-o com Bíbli bert.
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisEscalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?
Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico
Leia maisTEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Artes e Letras Departamento de Música TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA 2012 Teoria e Percepção Musical Prof. Pablo Gusmão Tópico Página 1 Notas musicais, pauta,
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisA RELAÇÃO MATEMÁTICA E MÚSICA. Resumo: Este trabalho procura estudar a relação entre a matemática e a música.
A RELAÇÃO MATEMÁTICA E MÚSICA Adriano Luís Simonato (Faculdades Integradas FAFIBE) Maria Palmira Minholi Dias (Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/SP) Resumo: Este trabalho procura estudar a
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (II Determinntes) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Determinntes Índice 2 Determinntes 2
Leia maisC 7b. Formação de acordes. Acrescentando novos graus. 5 3 Tônica ou 1 C D E F G A B T II III IV V VI VII. Repetições. 7 menor (B )
ormação de acordes formação de acordes é um processo muito simples, mas que, requer um pouco de atenção para que a combinação de notas fique correta. Usaremos como exemplo o acorde de dó maior no seu modelo
Leia mais1ª situação: Quando a nota mais alta (aguda) do intervalo pertence à escala de referência:
APRENDA MÚSICA Vol II 1. Intervalos Neste volume do curso de música iremos aprender as tétrades que são acordes formados por quatro notas. Para isso usaremos uma nomenclatura de intervalos que será apresentada
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos
CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul
Leia maisGUITARRA 1. da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes. CD com solos e acompanhamento
GUITARRA 1 da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes CD com solos e acompanhamento Apoios: Saulo van der Ley Guitarrista e violonista Composição
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia mais27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos
Leia maisEscala Pentatônica - Desenho 3
Escala Pentatônica - Desenho A escala pentatônica é a escala de melhor custo x benefício que existe. Ela é derivada da escala maior (aqueles 7 nomes...dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ) só que ela não tem
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisCOMANDO DE ILUMINAÇÃO POR INTERRUPTOR SIMPLES
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib - Pr PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Deprtmento Acdêmico de Eletrotécnic Disciplin: Lbortório de Instlções Elétrics
Leia maisCOMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I
COMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I ALTURAS Philippe Lobo 03 Introdução Um pouco de História 06 Conhecimentos Preliminares Contextualização Teórica Cordas Soltas + Escala Cromática 08 Entendendo a Pauta
Leia maisUma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.
Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod
Leia maisAgora imagine pegar essas ondas com seus amigos
s v i d l M Com GABRIEL PASTORI Com certez você já sonhou com esse lugr... Agor imgine pegr esss onds com seus migos em um bot trip e um profissionl pr dr dics de surf... de do i Fer 9 1 9 0 UTubro O A
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisCitologia das alterações leucocitárias
Citologi ds lterções leucocitáris Principis lterções leucocitáris recionis o Infecções bcterins e processos inflmtórios gudos: frequentemente há leucocitose com desvio à esquerd gerlmente esclondo nesss
Leia maisNoções Básicas de Teoria Musical. por Alessandro Penezzi
Noções Básicas de Teoria Musical por Alessandro Penezzi São Paulo, 1999 1) INTRODUÇÃO...4 a) Som é tudo o que ouvimos....4 b) Música é a arte de combinar sons....4 c) Notas Musicais...4 d) Grau Conjunto...5
Leia maisTECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento
TECLADO (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento O Piano e o Órgão são os instrumentos musicais mais tradicionais
Leia maisFACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ FAESP BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INFOMASTER MUSIC
FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ FAESP BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INFOMASTER MUSIC Curitiba, 2005 FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ FAESP BACHARELADO EM SISTEMAS
Leia maisESCOLA BÁSICA 2º CICLO GASPAR FRUTUOSO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MUSICAL
ESCOLA BÁSICA 2º CICLO GASPAR FRUTUOSO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MUSICAL 2011/2012 5º ANO Timbre: a qualidade do som que permite identificar a sua fonte. Figuras rítmicas: sinais musicais que indicam a duração
Leia maisVIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO
VIOLÃO 7 CORDAS CURSO BÁSICO NOTAS MUSICAIS: Existem sete notas musicais: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. De uma nota para a outra, seguindo a seqüência natural, existe um tom de distância, exceto de MI para
Leia maisO básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior. Acordes Básicos
O básico da Guitarra - Aula 6 J. Junior Acordes Básicos Muitas vezes, o que mexe com a gente e nos faz querer tocar guitarra é aquele solo ou riff do guitarrista da nossa banda favorita, mas devemos saber
Leia maisFundamentação Metodológica
E M.Montessori Fundmentção Metodológic Mnuis Didáticos Progrms em Níveis Listgens de Ambientes Preprdos Progrms Anuis - Bimestris As crinçs, em contto com um mbiente dequdo desenvolvem s potenciliddes
Leia maisInternação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação
Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisAutor: Carlos Otávio Schocair Mendes
Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel almaço e deverá conter
Leia mais-~~ PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO
COl.é. -~~ gio. da Vinci PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO NOME N 9 ANO --- Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma serre de exercicres que têm, como base, o que foi trabalhado em sala
Leia maisapostila de VIOLÃO Para melhor aproveitamento deste material acesse: www.allansales.com.br autor: ALLAN SALES
apostila de VIOLÃO Para melhor aproveitamento deste material acesse: autor: LLN SLS 1º NÍVL UL 1 1) presentação do violão a) Corpo b) Braço c) Trastes d) Casas e) Boca f) Cordas g) Tarrachas h) Cavalete
Leia maisComo Tocar Cavaquinho
Como Tocar Cavaquinho Conteúdo Introdução... 4 O Objetivo... 4 Música... 5 O Cavaquinho... 5 Início... 6 Conhecendo As Cifras... 6 (Tríade)... 7 Escalas... 7 Mão Esquerda... 11 Mão Direita... 12 Conhecendo
Leia maisCasos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina
Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.
Leia maisEscalas II Escalas - II Escala Maior Natural Assista a aula completa em: http://cifraclub.tv/v977
Escalas - II Escala Maior Natural Assista a aula completa em: http://cifraclub.tv/v977 Sumário Introdução Escalas Naturais... 0 Conceitos preliminares Tônica, Tom e Tonalidade... 0 Melodia e Harmonia...
Leia mais