27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
|
|
- Stella Lombardi Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Dominante Tonalidade Maior: Tabela dos Acordes Substitutos Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante Tonalidade Menor: Tabela dos Acordes Substitutos Uso dos Acordes Substitutos 2
2 Introdução Os acordes substitutos são aqueles que substituem da forma mais adequada os acordes principais de uma tonalidade. Em tonalidades maiores e menores, os acordes principais são aqueles formados sobre o primeiro grau (Tônica), quarto grau (Subdominante) e quinto grau (Dominante). Esses acordes podem ser substituídos por outros que mantêm a mesma função do acorde principal de origem. Em outras palavras, os acordes substitutos devem manter a função de tônica, subdominante ou dominante. Há duas categorias principais de acordes substitutos: Acordes Substitutos Diatônicos: são aqueles que pertencem à tonalidade de origem, isto é, não acrescentam notas alteradas; são os acordes formados sobre o 2º, 3º, 6º e 7º graus. Acordes Substitutos Cromáticos: são aqueles em que pelo menos uma de suas notas são alteradas em relação à tonalidade onde são empregados. Esta unidade será dedicada aos acordes substitutos diatônicos. 3
3 Princípio Geral de Substituição de Acordes Em relação a qualquer acorde, os substitutos mais eficazes são aqueles que têm o maior número de notas comuns. Como uma tríade possui três sons, duas notas é o maior número possível de notas comuns entre duas tríades. Por exemplo, há duas tríades perfeitas que têm duas notas comuns em relação a C: Am C Em si sol sol mi mi mi dó dó lá Assim, Am e Em são os substitutos mais adequados para o acorde de C, nas tonalidades em que estes acordes aparecem. Am e Em fazem parte dos tons de DóM, SolM e Mim; em todos esses tons, podem substituir o acorde de C. 4
4 Princípio Geral de Substituição de Acordes continuação Entretanto, apenas possuir notas comuns não é o suficiente para um acorde ser considerado um substituto adequado. É necessário que o substituto tenha as mesmas características de função e sonoridade que o acorde principal. Por exemplo, os acordes que possuem a sensível determinam a função de dominante (tensão harmônica). Por isso, em um campo harmônico mais simples, formado apenas por tríades, um acorde com a sensível não seria muito apropriado para caracterizar a função de tônica. Por isso, em Dó Maior, o acorde de Em, que possui a nota si (sensível de dó), não seria o melhor substituto da tônica, mesmo possuindo duas notas comuns. Neste contexto, entre os acordes citados na página anterior, (Am e Em) o melhor substituto para C, em Dó Maior, seria Am, que inclusive caracteriza a sonoridade da relativa, já que a tonalidade de Lá Menor é relativa do tom de Dó Maior. O mesmo problema não aconteceria na tonalidade de Sol Maior, pois tanto o acorde de Am quanto o acorde de Em podem substituir o acorde de C com eficácia, neste tom. Em Sol maior, a sensível é fá#, que não está presente em nenhum desses acordes (C, Am, Em). Isso significa que um acorde substituto deve cumprir dois requisitos: a) Possuir notas comuns em relação ao acorde principal b) Manter claramente a função do acorde principal 5
5 Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Os acordes substitutos do 1º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de tônica. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor substituto da tônica C é o acorde de Am. Este acorde é chamado de Tônica relativa (já que Lá Menor é relativa de Dó Maior). Por definição, a relativa de um acorde maior sempre será um acorde menor cuja fundamental se encontra à terça menor inferior (a nota lá está uma 3ªm abaixo da nota dó). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Tr (Tônica relativa). Por estar na posição oposta à relativa (3ªM acima), o acorde de Em (que também tem duas notas comuns em relação a C) será chamado de Tônica anti-relativa. Por definição, a anti-relativa de um acorde maior é um acorde menor cuja fundamental se encontra à terça maior superior (a nota mi está uma 3ªM acima de dó). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Ta (Tônica antirelativa). Assim, em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da tônica: Conforme foi dito anteriormente, a tônica relativa é o substituto mais eficaz pelo fato de que não possui a sensível, como ocorre com a tônica anti-relativa. 6
6 Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Os acordes substitutos do 4º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de subdominante. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor substituto da subdominante F é o acorde de Dm. Este acorde é chamado de Subdominante relativa (Ré Menor é relativa de Fá Maior). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Sr (Subdominante relativa). O acorde de Am é considerado como Subdominante anti-relativa. A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Sa (Subdominante anti-elativa) a fundamental lá está uma 3ªM acima da fundamental fá. Em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da subdominante: Assim como ocorre em relação à tônica, a relativa da subdominante é um substituto mais eficaz do que a anti-relativa. Entretanto, nesta função (subdominante), ambos os acordes podem ser empregados eficientemente. 7
7 Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Dominante Os acordes substitutos do 5º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de dominante. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor substituto da dominante G é o acorde de Bm(b5). Este acorde deve ser explicado com maiores detalhes. A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: (Dominante com sétima sem a fundamental) considera-se que se trata de um acorde de G7 do qual a fundamental foi suprimida, conforme demonstra o exemplo abaixo. O acorde de Em, que é a Dominante relativa (cifra Dr), não é o melhor substituto da dominante por ser uma tríade menor. Como sabemos, as tríades menores não são as melhores para caracterizar a função de dominante. Assim, em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da dominante: Diferentemente da tônica e da subdominante, na função de dominante, a relativa não é o melhor substituto. Nesta função, o melhor substituto é o acorde formado sobre o 7º grau da escala. 8
8 Tonalidade Maior: Tabela dos Acordes Substitutos Abaixo, estão as tríades na tonalidade de Dó Maior, com os acordes de função principal (I, IV e V graus) e seus substitutos, com as cifras de grau, acorde e função. 9
9 Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica Os acordes substitutos do 1º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de tônica. Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da tônica Am é o acorde de C. Este acorde é chamado de tônica Relativa (já que Dó Maior é relativa de Lá Menor ). Por definição, a relativa de um acorde menor sempre será um acorde maior cuja fundamental se encontra à terça menor superior (a nota dó está uma 3ªm acima da nota lá ). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: tr (tônica Relativa) note que as letras maiúsculas e minúsculas se invertem em relação ao tom maior. Isso se deve ao fato de que a tônica Am é uma tríade menor, ao passo que sua relativa C é uma tríade maior. Por isso, é comum cifrar o t minúsculo (para indicar que a tônica é menor) e o R maiúsculo (para indicar que a relativa é maior). Pode-se ler assim: relativa maior da tônica menor. Por estar na posição oposta à da relativa (3ªM abaixo), o acorde de F é a tônica Anti-relativa. Por definição a anti-relativa de um acorde menor é um acorde maior cuja fundamental se encontra à terça maior inferior (a nota fá está uma 3ªM abaixo de lá). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: ta (tônica Anti-relativa). Pode-se ler assim: anti-relativa maior da tônica menor. 10
10 Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica - continuação Em Lá Menor, temos os seguintes substitutos da tônica: Ambos podem funcionar como substitutos eficazes. A prova disso está na tradicional cadência deceptiva, que, em vez de terminar sobre o 1º grau, conclui sobre o 6º grau. 11
11 Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante Os acordes substitutos do 4º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de subdominante. Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da subdominante Dm é o acorde de F. Este acorde é chamado de subdominante Relativa (Fá Maior é relativa de Ré Menor a fundamental fá está uma 3ªm acima da fundamental ré). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: sr (subdominante Relativa) pode-se ler relativa maior da subdominante menor. O acorde de Bb é a subdominante Anti-relativa a fundamental sib está uma 3ªM abaixo da fundamental ré. A cifra empregada, na Harmonia Funcional, é esta: sa (subdominante Antirelativa) pode-se ler anti-relativa maior da subdominante menor. Este acorde não pertence à tonalidade de Lá Menor, sendo, portanto, um acorde alterado. Este acorde, que se encontra meiotom acima da tônica, é um dos acordes alterados mais empregados com função de subdominante (portanto, será estudado na unidade que trata de acordes substitutos alterados). Na Harmonia Tradicional, é chamado de Napolitana. 12
12 Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante - continuação Em Lá Menor, temos os seguintes substitutos naturais (sem alteração) da subdominante: Ambos substitutos podem ser empregados com eficiência. A tríade diminuta sobre o 2º grau pode ser entendida como um acorde de subdominante com a sexta (si) no baixo. Este acorde é bastante empregado com a sétima, cuja cifra pode ser: Bm7(b5) notas: si-ré-fá-lá. Destaca-se o fato de que o acorde de F, em Lá Menor, pode ser empregado tanto como ta (tônica Anti-relativa), quanto como sr (subdominante Relativa). Sua função depende do campo harmônico em que ocorre (tônica ou subdominante). 13
13 Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante Os acordes substitutos do 5º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao mesmo tempo, mantêm a função de dominante. Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da dominante E é o acorde de G#m(b5). Este acorde tem as mesmas características que o acorde de 7º grau do tom maior. A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: (Dominante com sétima sem a fundamental) considera-se que se trata de um acorde de E7 do qual a fundamental foi suprimida, conforme demonstra o exemplo abaixo. A Dominante relativa é o acorde de C#m. A cifra é esta: Dr (lembre-se de que Dó#m é a relativa de MiM). Este também é um acorde alterado, pois não pertence à tonalidade de Lá Menor. Seu emprego é raro e, por isso, não será abordado nesta unidade. 14
14 Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante - continuação Em Lá Menor, temos apenas um substituto diatônico da dominante: O melhor substituto do 5º grau é o acorde formado sobre o 7º grau da escala. 15
15 Tonalidade Menor: Tabela dos Acordes Substitutos Abaixo, estão as tríades na tonalidade de Lá Menor, com os acordes de função principal (1º, 4º e 5º graus) e seus substitutos, com as cifras de grau, acorde e função. A tabela abaixo não segue nenhuma das escalas tradicionais (natural, melódica ou harmônica). O critério para a colocação dos acordes está em seu uso mais comum. Por exemplo, o acorde sobre o 3º grau pertence à escala natural, já os acordes sobre o 5º e o 7º graus pertencem à escala harmônica ou melódica. O acorde de 6º grau pertence tanto à escala natural quanto à escala harmônica. 16
16 Uso dos Acordes Substitutos Os acordes substitutos podem ser empregados em algumas situações: a) Substituir os acordes principais (daí seu nome de acordes substitutos ). Em Dó Maior: A sequência C F G7 C poderia ser substituída por esta C Dm Bm(b5) C sem mudar o contexto harmônico, através das funções de T S D T. b) Enriquecer o colorido harmônico pelo uso de acordes maiores e menores. Em Lá Menor: A sequência Am Dm E7 Am poderia ser enriquecida assim Am F Dm Bm(b5) E7 Am c) Acrescentar acordes a uma sequência harmônica preexistente A harmonia da canção Nesta Rua poderia ser enriquecida pelo acréscimo dos seguintes acordes como exemplo, são utilizados acordes sobre todos os graus de Lám; os acordes originais estão em negrito; as barras verticais indicam os compassos). Am G#º Am Dm C F Bm(b5) E7 C Bm(b5) E Bm(b5) G#º Am Bº Am Dm C F Bm(b5) Dm C F Bm(b5) E7 Bm(b5) Am/E E7 Am Confira os seguintes arranjos (para flauta e violão) da canção Nesta Rua: Arranjo com base na harmonia original Áudio Arranjo com base no enriquecimento da harmonia através de substitutos diatônicos Áudio 17
Dó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó
Introdução às Escalas Musicais Por certo todos já ouviram falar de escalas musicais. A mais conhecida de todas é a escala de Dó maior, onde abrange as notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Além dessas notas,
Leia mais46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo
Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia mais24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo
Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de
Leia maisTIPO A TEORIA MUSICAL. As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli:
1 TEORIA MUSICAL As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli: 1. Observe o trecho musical acima e responda: 0-0) A tonalidade predominante deste trecho musical é Si bemol Maior.
Leia maisApostila - Estruturação e Linguagem Musical I (2011) PARTE II TEORIA MUSICAL
PARTE II TEORIA MUSICAL 75 HARMONIA: produção e estudo das relações de tensão e relaxamento entre as notas. "Tensão" e "relaxamento" são termos abstratos que sempre acabam surgindo na literatura sobre
Leia maisPrimeiros conceitos de harmonia tonal/funcional
Primeiros conceitos de harmonia tonal/funcional Por Turi Collura Vimos que os 3 acordes principais da tonalidade maior, que são I, IV e V, constituem as 3 categorias de (completar), e 1 Pode-se notar que
Leia maisAcordes, sua estrutura e cifragem
Por Turi Collura Acordes, sua estrutura e cifragem O acorde é composto por um grupo de notas que soam simultaneamente. É uma unidade sonora, formada de, no mínimo 3 sons (certamente, podemos ter harmonias
Leia maisAMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes...
AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS
Leia maisCAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR?
CAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR? MARCAS - FABRICANTES As Fotos mostram alguns modelos mais usados de Capotraste. Teoricamente o capotraste ou braçadeira, uma vez adaptado ao braço do violão,
Leia maisProva Prática: Curso de Música
Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2014.1 Prova Prática: Curso de Música NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de prova; um cartão-resposta que
Leia maisINICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS CAMPO HARMÔNICO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É O CAMPO HARMÔNICO... 02 OUTROS CAMPOS MAIORES... 03 HARMONIZAÇÃO PELO C.H E DICA DE COMPOSIÇÃO... 05 O QUE
Leia maisTEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Artes e Letras Departamento de Música TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA 2012 Teoria e Percepção Musical Prof. Pablo Gusmão Tópico Página 1 Notas musicais, pauta,
Leia maisFORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS:
FORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS: CROMÁTICA, DIATÔNICA, NATURAL, GREGAS, MELÓDICAS, HARMÔNICAS, DIMINUTAS, PENTATÔNICAS. SINAIS COMUNS E SÍMBOLOS MUSICAIS NOÇÕES DE IMPROVISAÇÃO: RITÍMICA, BASE
Leia maisVIOLÃO POPULAR EXPLICANDO TUDO PELAS CIFRAS. Autor: MR. DIRSOM
VIOLÃO POPULAR EXPLICANDO TUDO PELAS CIFRAS Autor: MR. DIRSOM 1. O QUE SÃO CIFRAS 1.1. CIFRA DE ACORDES CONCEITO A Cifra é um símbolo usado para representar um acorde de uma forma prática. A Cifra é composta
Leia maisViolão Popular. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Violão Popular Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares
Leia maisÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO...
Índice ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO... 4 O TECLADO... 4 TIPOS DE TECLADOS... 4 Sintetizadores... 4 Teclados com acompanhamento automático... 4 Workstations... 4 Pianos digitais...
Leia maisPROVA ESCRITA. 2. Tendo como referencia as escalas maiores abaixo,
PROVA ESCRITA 1. De acordo com o trecho musical abaixo assinale a alternativa que corresponde as notas escritas em suas devidas alturas, segundo a escala geral. A) Lá3-Sol3-Fá3-Fá4-Sol4-Lá4-Si2-Dó3-Lá2-Sol2-Lá3-Si3-Dó3.
Leia maisPROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA
PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões de 01 a 09, consulte a obra Kanonisches Liedchen, de Robert Schumann, do Álbum Para Juventude Op. 68, que se encontra reproduzida
Leia mais1ª situação: Quando a nota mais alta (aguda) do intervalo pertence à escala de referência:
APRENDA MÚSICA Vol II 1. Intervalos Neste volume do curso de música iremos aprender as tétrades que são acordes formados por quatro notas. Para isso usaremos uma nomenclatura de intervalos que será apresentada
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD VESTIBULAR 2011 E PISM III PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA - MÚSICA
PARTE I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido 5 vezes com um silêncio de aproximadamente 30 segundos entre
Leia maisAPRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama
APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.
Leia maisSistemas de Organização Sonora
Sistemas de Organização Sonora Apoio para Unidade 3 Introdução à Prosódia Musical Coordenador: Fernando Lewis de Mattos Bolsistas: Fernanda Krüger Garcia Bernardo Grings Gerson de Souza Departamento de
Leia maisFábio Gonçalves Cavalcante Doristi Teoria
Fábio Gonçalves Cavalcante Doristi Teoria Realizado com a Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação Artística 2005 do Instituto de Artes do Pará (IAP) Ourém PA 2006 Projeto Gráfico: Fábio Gonçalves Cavalcante
Leia maisInício em Arranjos Musicais
Marcelo Morales Torcato Início em Arranjos Musicais 1ª. Edição Pauliceia Marcelo Morales Torcato 2009 PRIMEIRA AULA. As notas musicais são sete: dó; ré; mi; fá; sol; lá; si. Também podem ser representadas
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia maisACORDES CIFRADOS. Zé Galía
ACORDES CIFRADOS No curso da historia, a musica, assim como outras artes,teve um significado muito importante na representaçao de grupos sociais. Nao se sabe exatamente desde quando ela faz parte da nossa
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2016-17 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA Quando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado. Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA Marque a alternativa correta em cada questão. As questões 1 a 3 referem-se
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Apostila de Iniciação ao Violão e Guitarra Miigueell do Prrado Urrttado São Carlos SP, 23 de fevereiro de 2006. Contatos: miguelurtado@yahoo.com.br miguelurtado@polvo.ufscar.br Proibido reprodução do material
Leia maisC 7b. Formação de acordes. Acrescentando novos graus. 5 3 Tônica ou 1 C D E F G A B T II III IV V VI VII. Repetições. 7 menor (B )
ormação de acordes formação de acordes é um processo muito simples, mas que, requer um pouco de atenção para que a combinação de notas fique correta. Usaremos como exemplo o acorde de dó maior no seu modelo
Leia maisHARMONIA. A à Z. Por: Fábio Leão
HARMONIA DE A à Z Por: Fábio Leão 1 Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição -Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil. Para ver uma cópia desta licença, visite:
Leia maisTAM I - aula 5 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br
TAM I - aula 5 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical (continuação); (2) Análise: correção e desenvolvimento da redução
Leia maisGUITARRA 1. da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes. CD com solos e acompanhamento
GUITARRA 1 da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes CD com solos e acompanhamento Apoios: Saulo van der Ley Guitarrista e violonista Composição
Leia maisAcordes para Teclado e Piano by Ernandes
Acordes para Teclado e Piano by Ernandes As notas abaixo formam a escala de C, com sua representação na pauta do piano: Os acordes cifrados são formados por três ou mais notas tocadas ao mesmo tempo ou
Leia maisExercícios de aquecimento. 1. Introdução
Exercícios de aquecimento 1. Introdução Os exercícios de aquecimento são práticas de rotina necessárias para que o músico se prepare para performances em público, gravações, estudos, etc. Esses exercícios
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisHarmonia Tonal I. Apostila organizada por prof. Norton Dudeque
Harmonia Tonal I Apostila organizada por prof. Norton Dudeque 2003 1 UNIDADE I I. Noções básicas para o estudo da harmonia: Para o curso de harmonia são requisitos básicos o conhecimento das escalas maiores
Leia maisFÓRMULA VIOLÃO EXPRESS
Direitos Autorais Todos os Direitos reservados a Fábio de Amorim Teodoro. Este e-book só pode ser distribuído juntamente com o Curso Gratuito Fórmula Violão Express. Parartestes Alongamento dodo ViolãoViolão
Leia maisHARMONIZAÇÃO DE MELODIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA HARMONIZAÇÃO DE MELODIA PROF. FERNANDO LEWIS DE MATTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2013 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,
Leia maisConteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música
Conteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música 31) Em sua primeira fase, a música religiosa era essencialmente vocal, não
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2007 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Leia maisViolão Clássico. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Violão Clássico Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas
Leia maismúsica. Exemplo de instrumentos de ritmo: Instrumentos de Percussão (bateria, pandeiro, tamborim, etc.)
Introdução A Teoria Musical é tida por muitos como uma coisa chata e difícil, mas quando compreendida torna-se fácil e muito interessante, pois nos fará entender, questionar, definir e escrever o que tocamos
Leia maisHarmonia Tonal II. Apostila organizada por prof. Norton Dudeque
Harmonia Tonal II Apostila organizada por prof. Norton Dudeque 2003 1 UNIDADE I 1. Região tonal e Modulação A música tonal tem como uma das suas maiores características a utilização de um centro tonal,
Leia maisIGREJA CRISTÃ MARANATA. Apostila De Teclado. Comissão de ensino Vale do Aço
IGREJA CRISTÃ MARANATA Apostila De Teclado Comissão de ensino Vale do Aço Introdução O Teclado é um dos instrumentos mais utilizados hoje em dia, por sua grande flexibilidade e diversificação. Com um simples
Leia maisEXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE TEORIA MUSICAL
dessa Escoladessa Escola MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DFA ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLFF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO
Leia mais5) Caracterização da busca: forma utilizada pelos usuários para iniciar a busca (ver também Tabelas 9 e 10)
78 5) Caracterização da busca: forma utilizada pelos usuários para iniciar a busca (ver também Tabelas 9 e 10) TABELA 8: FORMA USADA INICIALMENTE NA BUSCA PELOS USUÁRIOS FORMA DE BUSCA % AUTOR OU COMPOSITOR
Leia maisAcordes geradores de Acordes
Acordes geradores de Acordes Iniciação sobre formação de acordes consonantes e Harmonia Funcional com exemplos para Guitarra ou Violão. Explicações totalmente baseada em Harmonia Ternária Sobreposições
Leia maisModos Gregos II. Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: ( )
Modos Gregos II Mais que Musica c u r s o s Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: C) Iônico Dórico Frígio Lídio Mixolídio Eólico Lócrio E T
Leia maisÍndice. Curso Prático de Guitarra
Índice Introdução... 01 Notas no seu Instrumento... 02 Escala Cromática Diatônica... 04 Relatividade entre Acordes... 05 Harmonia... 06 Formação de Dissonâncias... 07 Conhecendo melhor os Intervalos...
Leia maisEscalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?
Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico
Leia maisEscala Pentatônica - Desenho 3
Escala Pentatônica - Desenho A escala pentatônica é a escala de melhor custo x benefício que existe. Ela é derivada da escala maior (aqueles 7 nomes...dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ) só que ela não tem
Leia maisPágina 1 de 18. CANTO PRA VIVER WWW.CANTOPRAVIVER.COM 2568-6544 cantopraviver@cantopraviver.com
Página 1 de 18 Página 2 de 18 APOSTILA PERCEPÇÃO HARMÔNICA BÁSICO A OFICINA DE PERCEPÇÃO HARMÔNICA SERÁ TRABALHADA EM DOIS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A ==> Serão passadas noções de teoria musical, intervalos,
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisSinais Desbalanceados/Balanceados e Sinais Mono/Estéreo
Sinais Desbalanceados/Balanceados e Sinais Mono/Estéreo - Introdução Compilado por: Eng. Adriano uiz Spada Attack do Brasil Os sinais s s possuem características bem diferenciadas, o que nos permite identificá-los
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013
PROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013 CARGO E UNIDADES: Instrutor de Música (Caicó) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. Assine no
Leia maisGuitarra ACORDE MAIOR COM QUINTA AUMENTADA. Dó com quinta aumentada. Ré com quinta aumentada. Profª Tiago Silveira
Guitarra Profª Tiago Silveira ACORDE MAIOR COM QUINTA AUMENTADA Dó com quinta aumentada Ré com quinta aumentada Mi com quinta aumentada Fá com quinta aumentada Sol com quinta aumentada Lá com quinta aumentada
Leia maisINFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU
INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova global do ensino secundário da disciplina de Formação
Leia maisI- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Leia maisUM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA
UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA PERCOLAÇÃO Hemílio Fernandes Campos Coêlho Andrei Toom PIBIC-UFPE-CNPq A percolação é uma parte importante da teoria da probabilidade moderna que tem atraído muita atenção
Leia maisIntervalos Lista de exercícios 1
Teoria musical 1 Intervalos Lista de exercícios 1 Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=x-hkueowgly Elaboração e diagramação: Philippe Lobo Intervalos Exercícios Respostas na última
Leia maisHarmonia 2. Por: Alan Gomes
Harmonia 2 Por: Alan Gomes NOTA Este método foi planejado e desenvolvido para ser um diferencial no mercado, com conteúdos bastante explicativos e completos, visando tanto o iniciante quanto o profissional
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisTeoria Musical. O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli.
Teoria Musical O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli. 01. Com base no trecho musical acima, analise as proposições a seguir. 0-0) As notas Sol sustenido
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA LOCAL-SALA-SEQ INSCRIÇÃO NOME Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU
1 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU Equação do 1º grau Chamamos de equação do 1º grau em uma incógnita x, a qualquer expressão matemática que pode ser escrita sob a forma: em que a e b são números reais,
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia mais02 ELABORADO POR PROFESSOR MUSICAL OTANIEL RICARDO
MÉTOO E VIOLINO NÍVEL INTERMEIÁRIO Vol. 02 ELBORO POR PROFESSOR MUSICL OTNIEL RICRO 1 UTOR Otaniel Ricardo Santos Foi Professor/Maestro da Banda Musical Ecos do Céu da Igreja Evangélica ssembléia de eus
Leia maisApostila Básica de Violão
Apostila Básica de Violão Resumos para aulas MARANATA O Senhor Jesus Vem! Sumário Introdução... 2 Estrutura musical... 3 Cifras... 4 Acordes e Escalas... 4 Conhecendo o violão... 5 Enfim a prática!...
Leia maisExercício 8 Busca de Músicas
Exercício 8 Busca de Músicas Diversos softwares têm sido projetados para realizar a busca de músicas a partir de um trecho de áudio. Por exemplo, atualmente há ferramentas para celulares ou Web em que
Leia maisMatemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.
Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução
Leia maisTEXTURA DE MELODIA ACOMPANHADA PARA GUITARRA ELÉTRICA E VIOLÃO PIERO EMMANUEL GRANDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA LOBOS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA HABILITAÇÃO EM MÚSICA TEXTURA DE MELODIA ACOMPANHADA PARA
Leia maisNo início do CLAM todos os alunos que começavam a estudar, passavam por
60 &$3Ë78/2 0$7(5,$,6'((16,12$35(1',=$*(0&5,$'2612&/$0 2VSULPHLURVOLYURVGHVHQYROYLGRV No início do CLAM todos os alunos que começavam a estudar, passavam por uma entrevista com o diretor responsável pelo
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisCOMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I
COMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I ALTURAS Philippe Lobo 03 Introdução Um pouco de História 06 Conhecimentos Preliminares Contextualização Teórica Cordas Soltas + Escala Cromática 08 Entendendo a Pauta
Leia maisTríades. Teoria Musical. Formação acordes I. Tríades. Assista a aula completa em: http://youtu.be/zw7v4tma8j4
Teoria Musical Formação acordes I Tríades Assista a aula completa em: http://youtu.be/zw7v4tma8j4 1 Fórmula para Tríades Maiores: Fundamental 3ª Maior 5ª Justa C Dó Mi Sol Terça maior Fórmula para Tríades
Leia maisComo Tocar Cavaquinho
Como Tocar Cavaquinho Conteúdo Introdução... 4 O Objetivo... 4 Música... 5 O Cavaquinho... 5 Início... 6 Conhecendo As Cifras... 6 (Tríade)... 7 Escalas... 7 Mão Esquerda... 11 Mão Direita... 12 Conhecendo
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisANEXO 4 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES DOS DIFERENTES INSTRUMENTOS PARA O ENSINO ESPECIALIZADO DE MÚSICA
ANEXO 4 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES DOS DIFERENTES INSTRUMENTOS PARA O ENSINO ESPECIALIZADO DE MÚSICA 1 GRUPO DE SOPROS A- Conteúdos programáticos das Provas de Aferição 1.
Leia maisAULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS
Disciplina: Matemática Computacional Crédito do material: profa. Diana de Barros Teles Prof. Fernando Zaidan AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é a coleção de objetos, que em geral, tem
Leia maisJuarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO
Juarez Barcellos OS ACORDES MAIS USADOS NO VIOLÃO EDIÇÃO 2015 ACORDES MAIORES EM TRÍADES TRÊS NOTAS Estes são os desenhos de acordes maiores mais usados de maneira geral. São tríades (acordes com três
Leia maisMuseCode. (1) Uma abordagem aritmé5ca à música tonal (2) À procura da linearidade na música tonal
MuseCode (1) Uma abordagem aritmé5ca à música tonal (2) À procura da linearidade na música tonal José Carlos L. Ramalho (Junho de 2010) (rev. Novembro 2011, Março 2012) Mo5vação Fazemos muitos cálculos
Leia maisParte 1 Aspectos estáticos. Paulo de Tarso Salles ECA/USP Harmonia I CMU0230
Parte 1 Aspectos estáticos Paulo de Tarso Salles ECA/USP 2019 Harmonia I CMU0230 AULA 1 2 Classificação tonal Semitons Classificação tonal Semitons Intervalos e escala cromática 2ª menor 1 5ª justa 7 2ª
Leia mais¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil.
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 36 INTRODUÇÃO A CRIPTOGRAFIA RSA Rafael Lima Oliveira¹, Prof. Dr. Fernando Pereira de Souza². ¹CPTL/UFMS, Três Lagoas,
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisCaderno de Acordes Prof. Juarez Barcellos
Caderno de Acordes Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas
Leia maisResolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de
Leia maisConceitos e fórmulas
1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisEstudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny
Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisDescrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:
O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2
Leia mais3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.
Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisO Estudo de Escalas em Piano
escalas3:apresentação 1 31/08/09 12:29 Page 1 Nota biográfica Klara Dolynay Pankovych nasceu na Ucrânia, tendo feito os seus estudos na Escola Superior de Música (piano), na cidade de Uzhgorod, e no Ins"tuto
Leia mais