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1 AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS DE O INTERESSADO CONHECER PARTES DA APOSTILA. A APOSTILA É GRÁTIS PARA OS ALUNOS (EM FORMATO PDF). SUMÁRIO Introdução...1 Notação musical...3 Teoria musical...13 Harmonia Escalas...44 Dicionário de acordes...48 Discografia...53 Bibliografia...54 Notas no teclado...55 Acompanhamento em instrumento de teclado...60 Caderno de pauta...66

2 Música é a arte de combinar sons. A música tradicionalmente é dividida em três elementos: ritmo, melodia e harmonia. Ritmo: É a duração (tempo) dos sons. respeita uma pulsação. Pulsações são batidas regulares, seja qual for o andamento. Toda música e todos os instrumentos, ao tocarem, obedecem a um ritmo, dentro de uma pulsação. Melodia: São sons musicais combinados emitidos sucessivamente, ou seja, um após o outro. Por exemplo, um solo de flauta ou o canto de uma música (solo). O padrão de escrita de uma melodia é através do pentagrama. Harmonia: É o acompanhamento da melodia feito por uma progressão de acordes. Os acordes são notas emitidas simultaneamente. Os acordes podem ser maior, menor, diminuto, etc. É o resultado da combinação de 3 ou mais notas. Instrumentos harmônicos são capazes de executar a harmonia. Acordes podem ser escritos por cifra. Som É o resultado das vibrações dos corpos sonoros. Para se produzir um necessita-se de uma fonte sonora. Os sons são produzidos através de corda (piano, violão), coluna de ar (flauta, saxofone), membrana ou sinais eletrônicos (Sintetizador, computador). A quantidade de vibrações por segundo, é dado pela unidade de medida Hertz (Hz). O som é dividido em três propriedades físicas: altura, intensidade e timbre. Altura Divididos em graves, médios e agudos. Quanto mais grave o som, menor o número de vibrações, e quanto mais agudo maior a quantidade de vibrações. Intensidade Aquilo que comumente chamamos de volume. É relativo à amplitude das vibrações. É a expressão forte ou fraco. Quando tocamos uma corda com mais força, a amplitude é maior, conseqüentemente o volume também será maior. Timbre É a qualidade do som, ou cor que distingue os sons. O que diferencia o som de um piano de um violão, ou ainda, a voz de uma pessoa a voz de outra pessoa, é o timbre. O timbre varia conforme a quantidade de parciais harmônicos.* Duração È o tempo em que dura um som ou silêncio. A combinação de durações diferentes, estabelecem os ritmos, como o samba, a valsa ou o rock. Localização das notas no teclado As teclas pretas servirão como um guia para a localização das teclas brancas. Abaixo dos grupos de duas teclas pretas, estão as notas dó, ré e mi. Abaixo do grupo de três teclas pretas, estão as notas fá, sol, lá e si. A repetição de notas em teclas diferentes chama-se oitava.

3 Ela é formada do seguinte padrão: T T St T T T St Cada nota da escala, recebe o nome de grau. Cada grau da escala recebe um nome: I tônica, II supertônica, III mediante, IV subdominante, V dominante, VI Superdominante VII - sensível Os graus são classificados também, como conjuntos e disjuntos: Graus conjuntos são graus consecutivos, e graus disjuntos são aqueles que tem um ou mais graus intermediários. Escala menor (natural): Chama-se escala relativa, pois são formadas pelas mesmas notas da escala maior, com tônicas diferentes, daí serem relativas umas das outras. A escala menor natural pode ser formada a partir de uma escala maior, partindo do VI grau. A escala de Dó maior, se começarmos do VI grau, que é a nota lá, e a tomarmos por tônica, teremos a escala de Lá menor natural. Escala menor natural = I II biii IV V bvi bvii VIII I II III IV V VI VII I = Escala maior Escala menor harmônica: É caracterizada por possuir o 7º grau elevado (sensível). I II biii IV V bvi VII Escala menor melódica real (ou escala de jazz, ou escala bachiana): Eleva-se o 6ºe 7º graus. I II biii IV V VI VII Armadura de clave: É o conjunto de todas as alterações (sustenidos ou bemóis) de um determinado tom. O tom contém o mesmo conjunto de notas da escala. A armadura é colocada no começo de cada pauta, após a clave e antes da fração de compasso. Dessa forma, evitase a colocação de acidentes toda vez que determinada nota aparecer. Até o presente momento, não se conseguiu padronizar a notação do sistema de cifras. Há alguns tipo de acordes que são escritos de forma diferente. Conforme o tipo de acorde, é possível se escrever de algumas maneiras corretas, conforme indicado:

4 Acorde maior: C, C6, C6(9), C7M, C, Cmaj7 Acorde menor: Cm, Cm6, Cm7, Cm7(M), C-7, Cm(maj7), C-6, Cmi7 Acorde dominante: C7, C9, C7(9), C7(13), C7(b13), C13* *(Qualquer letra seguida de um número a partir de 7, conforme o sistema estadounidense, é considerado acorde dominante, pois a 7ª fica subentendida) Acorde meio diminuto: Cm7(b5), Cª, Cª7, C-7(b5), Cmi7(b5) Acorde diminuto: Cº, Cdim, Cº7, Cdim 7 Acorde aumentado: C7M(#5), C+, Caug, C7+, C+7, Caug7, C7+5 Suspensão: Csus, Csus4, Csus2, Acorde com baixo pedal ou com baixo (ex.am7/c) Notas adicionais (tríade + acorde): Dadd9, Cm add11, Dadd6 Notas omitidas: C omit 3, C (no3), C (no 3rd) Formação de acordes Tríades Tríade é um acorde de 3 notas montado sobre uma escala, separado por terças. Suas 3 notas que o constitui são: fundamental, a 3ª, que é a nota mais importante do acorde (a qual define o modo) e a 5ª. Obs: Os intervalos são sempre formados em relação a nota fundamental do acorde. Maior (M) formado por 3ªM (2 tons) e 5ªJ (1 tom e meio) Menor (m) formado por 3ªm (1 tom e meio) e 5ª J (2 tons). 1 - b3-5 Diminuto (dim) formado por 3ªm (1 tom e meio) e 5ª dim (1 tom e meio) 1 - b3 - b5 Aumentado (aum) formado por 3ªM (2 tons) e 5ª aum (2 tons) #5 Campo harmônico (em ré maior) com tríades: Para se construir o campo harmônico, partindo uma determinada escala, constrói-se suas tríades.

5 Obs: Na mão direita, as notas indicadas deverão ser acentuadas, e as demais notas são apenas meras apogiaturas.. Baião 1 Ritmos nordestinos: Baião, Forró, Xote e frevo baião2 Forró Xote Apesar de os intervalos acima serem escritos melodicamente (pois foram originados de escalas), devem ser usado harmonicamente.

6 Quando se agrupam as notas em terças superiores, todas as tensões começam a partir da 5ª nota (no exemplo acima, ré é a quinta nota), pois elas estão posteriores as tétrades 1. Todas as tensões são representadas por um intervalo maior do que uma 8ª (com exceção do acorde diminuto, que suas tensões começam a partir da 7M 2 ). Dos exemplos vistos aqui, com exceção do acorde maior com quinta maior e sétima maior 7M(#5) e do acorde dominante alterado 7 alt, as suas tensões são achadas fazendo uma tríade da mesma qualidade do acorde um tom acima da tétrade. Faixa 20 Ouça e note a diferença de sonoridade para o exemplo anterior para este exemplo, onde se manteve a tétrade principal, porém foram retiradas todas as tensões. A sequência harmônica é exatamente a mesma. 1 O intervalo de sétima maior além de ser nota de acorde, também é uma tensão. 2 O acorde diminuto possui uma 7ª diminuta que vem antes da 7ª maior. Logo, as sétima maior é nota de tensão. 7M é pouco usada como nota de tensão no acorde diminuto.

7 O BURRINHO CANTOR Fonte: BASTIEN, J. 1985, p.55. Fabiano Lemos

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