Acordes, sua estrutura e cifragem

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1 Por Turi Collura Acordes, sua estrutura e cifragem O acorde é composto por um grupo de notas que soam simultaneamente. É uma unidade sonora, formada de, no mínimo 3 sons (certamente, podemos ter harmonias compostas por 2 notas, mas elas constituem uma versão incompleta de acordes de três ou mais notas). Essa unidade sonora constitui uma unidade harmônica que, em sua relação com outros acordes, gera uma sequência harmônica. 1 A densidade harmônica de um acorde está diretamente relacionada ao número de notas que o constituem: As tríades Criadas pela sobreposição de dois intervalos de terças, as tríades podem ser consideradas como a menor unidade harmônica completa. A figura abaixo indica as quatro tríades principais e suas possíveis indicações através das cifras (em destaque, as cifras que costumo utilizar):

2 Ao estudarmos essas unidades sonoras, é interessante aprendermos a reconhecê-las auditivamente. A cifra é o símbolo com o qual indicamos o acorde, e inicia com uma letra do alfabeto, que designa a fundamental do acorde: Lá = A Si = B dó = C Ré = D Mi = E Fá = F Sol = G 2 À letra do alfabeto acrescentamos alguns símbolos para indicar a sua espécie (por exemplo: m minúsculo se a tríade for menor, m(b5) se a tríade for diminuta, etc.). Se a fundamental do acorde for uma nota alterada (por exemplo ré bemol ou fá sustenido), o seu símbolo será indicado na cifra (respectivamente Db e F#). Intervalos que compõem as tríades:

3 Exercício 1. Escrever a cifra por cima de cada acorde e, ao lado desse, os intervalos que o compõem: 3 Exercício 2. Compor as tríades indicadas (maiores e menores): Exercício 3. Compor as tríades indicadas (maiores, menores, diminutas e aumentadas):

4 Aconselho a prática do Jogo da velha, para aprender a construir qualquer tipo de acorde. Para isso, pode ler o artigo contido nesse link: Inversões das tríades 4 Cada tríade pode ser tocada em três posições: fundamental, primeira e segunda inversão. Na posição fundamental, a nota mais grave da tríade é a fundamental do acorde, a nota do meio é o terceiro grau, e a nota aguda o quinto grau. Na primeira inversão, a nota mais grave é o terceiro grau, e a nota mais aguda a fundamental do acorde (oitava acima). Na segunda inversão, a nota mais grave é o quinto grau, e a nota mais aguda é a terça do acorde (oitava acima). Observe a figura abaixo: Exercício 4. Escrever as tríades pedidas e, ao seu lado, as duas inversões.

5 Exercício 5. Construir as tríades pedidas, em sua primeira inversão (a nota dada é a mais grave): 5 Exercício 6. Construir as tríades pedidas, em sua segunda inversão (dessa vez a nota dada pode ser qualquer uma das três notas do acorde): Nota: Observe que o jogo da velha funciona também para as inversões dos acordes.

6 Outras tríades Em algumas ocasiões é possível encontrar as seguintes cifras, referentes às tríades: 6 Enquanto no acorde sus não está presente o terceiro grau do acorde, o símbolo add indica a adição de uma nota específica ao acorde. A última tríade é rara. As tétrades Adicionando um intervalo de 7 a às tríades principais (aqui colocamos também a tríade sus4), obtemos acordes de 4 notas chamados tétrades. O intervalo de 7 a utilizado é de três tipos: Combinando cada uma das tríades há pouco mencionadas com os tipos de 7 a obtemos a tabela seguinte: (Aqui X indica qualquer fundamental do acorde. Por exemplo, X7 indica a formação de um acorde de dominante: b7).

7 Tendo como referência a fundamental C, por exemplo, a tabela anterior fica composta assim: 7 (*) A combinação da tríade maior com a 7 a diminuta não ocorre. Essa última tem a mesma altura da 6 a, seu equivalente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um C6. Mas, essa nota não será considerada uma 7 a. (**) Como no exemplo acima, a combinação da tríade menor com a 7 a diminuta não ocorre. Essa última tem a mesma altura da 6 a, seu equivalente enarmônico. O acorde pode se tornar, nesse caso, um Cm6. Mas, essa nota não será considerada uma 7 a. (***) A combinação da tríade diminuta com a 7 a maior pode ser considerada uma alteração do acorde diminuto.

8 Cifras e notação das tétrades O sistema de cifras utilizado no âmbito da música popular não é universalmente padronizado. Existem algumas diferenças entre os diversos países, escolas ou editoras. Com o intuito de oferecer indicações úteis ao leitor, apresentarei, em seguida, as principais indicações e cifras, frequentemente utilizadas nas partituras nacionais e internacionais. 8 Tipologia de acordes e sistema de cifragem que usaremos: Outras cifras que podem ser encontradas em publicações para indicar o mesmo acorde: (!) Observe que o símbolo C o 7 se apresenta, na tabela acima, em duas diferentes categorias de tétrades: a diminuta e a meio-diminuta. Infelizmente, não há uma unanimidade de escritas. No Brasil, essa simbologia não é usada.

9 Exercício 7. Escreva a cifra apropriada por cima de cada acorde: 9 Exercício 8. Dadas as cifras, escreva os acordes:

10 INVERSões das tétrades As tétrades possuem quatro posições: fundamental, primeira, segunda e terceira inversão. Na posição fundamental, a nota mais grave da tríade é a fundamental do acorde; na primeira inversão, a nota mais grave é o terceiro grau; na segunda inversão, a nota mais grave é o quinto grau, e na terceira inversão a nota mais grave é o sétimo grau. Observe a figura seguinte: 1 0 Nas inversões, duas notas do acordes estão entre si em intervalo de segunda. Essas são o sétimo e a fundamental do acorde (pensamos essa última como primeiro grau ou como oitava). Dessa forma, será fácil reconhecer uma inversão de sua posição fundamental. Podemos observar, ainda, que a nota mais aguda entre as duas que se encontram em relação de segunda, resulta ser a fundamental do acorde. Veja o próximo exemplo: o primeiro acorde, Eb7M, se encontra em posição fundamental (as notas estão todas sobrepostas por terças). O segundo acorde se encontra invertido, e o intervalo de segunda se encontra entre as duas notas mais graves (isso indica que se trata da terceira inversão). A mais aguda dessas duas notas é a fundamental do acorde. O terceiro acorde, também invertido, contém as duas notas à distância de segunda entre a segunda e a terceira nota (o que indica que se trata da segunda inversão do acorde); a nota mais aguda, entre essas duas, é a fundamental do acorde. O último acorde do exemplo contém o intervalo de segunda entre as notas mais agudas (o que indica que se trata da primeira inversão). A nota mais aguda é a fundamental do acorde.

11 acordes com sexta Além do intervalo de sétima, as tríades maiores e menores podem acrescentar um intervalo de sexta: 1 1 Nesses casos, os dois acordes contém um intervalo de segunda, mas esse se dá entre o quinto e o sexto grau do acorde. Exercício 9. Escreva a cifra apropriada por cima de cada acorde: Exercício 10. Dada as cifras, escreva os acordes:

12 Exercício 10. Dada a nota mais aguda dos acordes e o grau que ela representa (indicado pelo número acima do pentagrama), formar tétrades X7M: 1 2 Exercício 11. Dada a nota mais aguda dos acordes e o grau que ela representa (indicado pelo número acima do pentagrama), formar tétrades Xm7: Exercício 12. Dada a nota mais aguda dos acordes e o grau que ela representa (indicado pelo número acima do pentagrama), formar tétrades X7:

13 1 3 Os Cadernos de Harmonia fazem parte do material didático utilizado nos cursos, oficinas e workshops por Turi Collura. São divulgados pela internet, através do site com o objetivo de favorecer o conhecimento de alguns tópicos musicais (teoria e exercícios) de grande interesse por parte da comunidade de músicos e estudantes de música. Mande suas sugestões, pedidos, colaborações, para o endereço: info@turicollura.com Creative Commons Curso online; Curso de piano online; Piano popular; Piano Bossa Nova; Harmonia e Improvisação; Método de música; Ensino de música; Escola de música; Samba, Jazz, Blues, Chorinho. Curso online de música. Piano online. Aulas de piano; Piano Bossa Nova; Método de improvisação; Teoria musical.

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