TAM I - aula 5 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br
|
|
- Giovanni Lacerda Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TAM I - aula 5 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br
2 Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical (continuação); (2) Análise: correção e desenvolvimento da redução harmônica feita sobre o prelúdio de S. L. Weiss ( );
3 (1) Princípios básicos de Teoria Musical (continuação) 1.1) Harmonia: convenções gerais para análise harmônica em música tonal; 1.2) Melodia: princípios básicos em suporte à análise harmônica;
4 1.1) Harmonia: convenções gerais para análise harmônica em música tonal 1.1.1) identificação de acordes (algarismos romanos e arábicos, inversões, demais funções harmônicas); 1.1.2) identificação de tons; 1.1.3) identificação de mudanças de tom (diferença entre tonicização [tonicization] e modulação );
5 1.1.1) identificação de acordes ) Algarismos romanos X arábicos: na teoria da música tonal, algarismos romanos representam o grau conjunto da escala sobre o qual o acorde é construído; algarismos arábicos (escritos à direita do algarismo romano) representam a inversão do acorde em questão, em linhas gerais CONFORME a prática do baixo cifrado ( contínuo ); ) Inversões: No baixo cifrado, os algarismos arábicos representam o acorde a ser construído sobre cada nota do baixo através da indicação de um ou dois intervalos formados entre esta nota do baixo e as demais vozes que compõem o acorde; embora haja grande diversidade de notações no baixo cifrado, algumas notações de inversões se firmaram no contexto da teoria da música tonal e são amplamente usadas (ver tabela ); portanto, na teoria da música tonal, os acordes são indicados através de uma combinação entre os algarismos romanos (indicadores do grau da escala/fundamental do acorde) e os algarismos arábicos (indicadores de inversões) descritos acima (ver exemplos na última coluna da tabela ); os algarismos arábicos também podem ser usados sem estar atrelados a algarismos romanos, para descrever o contraponto: conduções de vozes, notas não-harmônicas (como retardos) e momentos harmônicos de difícil classificação através do sistema de análise harmônica aqui empregado (ver ex );
6 tabela : lista de inversões mais comuns Inversão Estado fundamental (tríades) 1a inversão (tríades) 2a inversão (tríades) Estado fundamental (tétrades) 1a inversão (tétrades) 2a inversão (tétrades) 3a inversão (tétrades) Algarismo(s) correspondente(s) - 6, ou , ou 4 2 Exemplo I, IV, V, i, etc. I 6, IV 6, V 6, i 6, etc. 6 I 4 vii 7, V 7, etc. 6 6 ii 5, V 5, etc. 4 V 3, etc. V 2, etc.
7 Adendo à tabela : Na literatura teórica, embora os algarismos arábicos indicadores de inversões estejam sempre à direita do algarismo romano que complementam, eles podem ser encontrados tanto sobrescritos (ex.: Schoenberg em Structural Functions of Harmony e Salzer em Counterpoint in Composition ) quanto subescritos (ex.: Wallace Berry em Structural Functions of Music ).
8 1.1.1) identificação de acordes (cont.) ) demais funções harmônicas: embora a análise harmônica no contexto da teoria da música tonal seja explicada sinteticamente através das funções T, S e D, os acordes construídos sobre os demais graus da escala também possuem nomenclaturas de funções próprias (ii = sobretônica; iii = mediante; vi = submediante, etc.), embora possa haver dúvida se estes acordes desempenham funções próprias auditivamente reconhecíveis ou se são meros substitutos das funções T, S e D (e se tal discussão é de natureza musical/auditiva ou lingüística );
9 1.1.2) identificação de tons - Na análise harmônica de música tonal, as notações de acordes por meio de algarismos romanos e arábicos são relativas (isto é, indicam que o acorde ocupa uma certa função/posição em relação a uma certa escala), mas não indicam o tom no qual estes acordes desempenham suas funções (ex.: IV pode ser G no tom de Ré Maior, Ab no tom de Mi bemol Maior, ou Bb no tom de Fá Maior); embora as armaduras de clave geralmente indiquem o tom predominante de uma obra, os desvios em relação à armadura (tais como eventuais modulações) podem tornar a identificação e indicação de tons extremamente problemática; assim, para complementar o método de indicação de acordes adotado (cobrindo a supramencionada lacuna), o analista deve procurar indicar o tom de cada trecho musical por meio de letras seguidas de dois pontos, escritas à esquerda e abaixo do pentagrama, precedendo os (e na mesma linha dos) algarismos indicadores de cada acorde, letra maiúscula para tons maiores e minúscula para tons menores (ver ex );
10 Ex : indicando o tom de um trecho musical
11 1.1.3) identificação de mudanças de tom - para indicar mudanças de tom em um trecho musical qualquer, o analista deve primeiro determinar: (a) se a mudança de tom é confirmada e prolongada, isto é, se o novo tom se firma através de novas progressões D - T neste novo tom; OU (b) se a mudança de tom é transitória, passageira, rapidamente abandonada;
12 (a) no primeiro caso (que a maioria dos autores chamam de modulação ), o analista adotará o procedimento descrito em para indicação de tons (ou seja, escreverá a letra que representa o novo tom seguida de dois pontos ANTES de seus respectivos acordes), cuidando para que este novo tom e seus respectivos acordes sejam escritos em um primeiro momento numa linha inferior à do tom anterior de modo a não causar confusão entre os acordes de ambos os tons; além disso, o analista deve procurar determinar o ponto exato onde se encontra(m) o(s) acordes(s) que são comuns a ambos os tons e que portanto funcionam como interseção entre estes tons; este acorde (ou acordes) é chamado de acorde-pivô e deve ser anotado/indicado/interpretado em ambos os tons até que se atinja um acorde com função dominante no novo tom (ver ex );
13 (b) no segundo caso (que autores como Berry chamam de tonicização ), basta ao analista indicar a dominante do novo tom em forma de fração, na qual o numerador será a indicação usual do acorde e o denominador será o algarismo romano correspondente ao novo tom (ver ex );
14 Ex : acorde-pivô e identificação de modulações e tonicizações (Weiss, c. 4-9)
15 1.2) Melodia: princípios básicos em suporte à análise harmônica 1.2.1) relação entre harmonia e melodia no contexto da música tonal; 1.2.2) notas harmônicas e não-harmônicas (conceitos e notação);
16 1.2.1) relação entre harmonia e melodia no contexto da música tonal; - Dada a importância da análise harmônica no contexto da música tonal, um aspecto fundamental da análise melódica será justamente a determinação de como a melodia se relaciona com a harmonia que a acompanha. Em geral, pode-se afirmar que no período da prática comum (e na música tonal em geral, incluindo a maior parte do repertório popular) a melodia equivale a uma expressão horizontal (ao longo do tempo) da harmonia. Em outras palavras, a melodia expõe/expressa sucessivamente (horizontalmente, diacronicamente) o que a harmonia expõe/expressa simultaneamente (verticalmente, sincronicamente). Trata-se, portanto, de uma relação de interdependência.
17 1.2.2) notas harmônicas e não-harmônicas (conceitos e notação) - Uma distinção fundamental na relação melodia-harmonia ocorrerá entre notas harmônicas e não-harmônicas (ou melódicas ). - Numa melodia qualquer, serão consideradas notas harmônicas aquelas que pertencem aos acordes que as harmonizam; neste sentido, o analista se refere a cada uma delas de acordo com a posição que ocupa no acorde ao qual ela pertence (ex.: a fundamental do acorde V7, a terça do acorde de subdominante, a quinta do acorde de tônica, etc.). Notas harmônicas não requerem uma indicação específica no contexto da análise de música tonal, já que pressupõe-se que elas representam a consonância, a norma, a normalidade, a situação predominante em qualquer obra. - Numa melodia qualquer, serão consideradas notas não-harmônicas aquelas que NÃO pertencem à harmonia (i.e., aos acordes) do momento em que elas ocorrem. Ou seja, no contexto da análise de música tonal, notas nãoharmônicas representam a dissonância, a exceção e a situação mais rara em qualquer obra. Por isso, as notas não-harmônicas requerem uma indicação específica, anotada pelo(a) analista por sobre a melodia no momento da redução harmônica. Os tipos de notas não-harmônicas encontrados no repertório são virtualmente infinitos, MAS alguns tipos são muito frequentes e é possível defini-los e nomeá-los com um certo grau de sucesso (ver quadro a seguir).
18 Tabela 1.2.2a: quadro de notas não-harmônicas (1o grupo: ocorridas em tempo fraco ) Nome Abreviatura Atacada por Resolvida por Direção da resolução Nota de passagem P Grau conjunto Grau conjunto Mesma do ataque Bordadura (inferior ou superior) B Grau conjunto Grau conjunto Contrária à do ataque (de volta à nota inicial) Antecipação ANT Grau conjunto Repetição da nota A nota repetida se torna nota harmônica
19 Ex a: notas não-harmônicas (1o grupo)
20 Tabela 1.2.2b: quadro de notas não-harmônicas (2o grupo: ocorridas em tempo forte ) Nome Abreviatura Atacada por Resolvida por Direção da resolução Nota de passagem acentuada P (ou PA) Grau conjunto Grau conjunto Mesma do ataque Retardo R Mesma nota ligada ou repetida Grau conjunto Geralmente descendente Apogiatura AP Salto - ou começando a frase Grau conjunto Ascendente ou descendente
21 Ex b: notas não-harmônicas (2o grupo)
22 Tabela 1.2.2c: quadro de notas não-harmônicas (3o grupo: por combinação ) Nome Escapada Bordadura dupla Cambiata Abreviatura E BD C Descrição Atacada por grau conjunto e resolvida por salto (geralmente de 3a) na direção contrária à do ataque Combinação de duas bordaduras incompletas (uma superior e a outra inferior) em volta da nota harmônica inicial Ocorre entre duas notas harmônicas separadas por um intervalo de 3a. Geralmente, ataca-se uma dissonância por grau conjunto na direção da nota de resolução, salta-se de uma 3a na mesma direção e em seguida resolve-se na direção oposta. Alguns teóricos chamam de cambiata qualquer bordadura atacada por salto e resolvida por grau conjunto
23 Ex c: notas não-harmônicas (3o grupo)
24 (2) Análise: correção e desenvolvimento da redução harmônica feita sobre o prelúdio de S. L. Weiss ( ); - Usando as ferramentas teóricas expostas no item (1), refaça, ou aprimore, sua redução harmônica sobre o prelúdio de Weiss.
25 Referências (Teoria e Análise Musicais): Zarlino, Fux, Marpurg, Rameau, Schenker, Riemann, Schoenberg, Forte, Kerman, Narmour, Berry, Salzer, Cohn, Lewin, etc.
APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama
APRENDA MÚSICA Vol I 1. As notas musicais no endecagrama Devido à grande extensão do teclado e conseqüentemente um grande número de notas, localizadas em diferentes oitavas, precisamos de dois pentagramas.
Leia mais24 Acorde Maior X Acorde Menor - Conteúdo
Introdução Formação de Escalas e de Acordes Encadeamentos e Harmonia Acordes Maiores e Menores Tons Homônimos Encadeamento V7 i em Fá Menor (Fm) Cadência de Picardia próxima 2 Introdução Nas Unidades de
Leia maisPROVA ESCRITA. 2. Tendo como referencia as escalas maiores abaixo,
PROVA ESCRITA 1. De acordo com o trecho musical abaixo assinale a alternativa que corresponde as notas escritas em suas devidas alturas, segundo a escala geral. A) Lá3-Sol3-Fá3-Fá4-Sol4-Lá4-Si2-Dó3-Lá2-Sol2-Lá3-Si3-Dó3.
Leia maisAcordes, sua estrutura e cifragem
Por Turi Collura Acordes, sua estrutura e cifragem O acorde é composto por um grupo de notas que soam simultaneamente. É uma unidade sonora, formada de, no mínimo 3 sons (certamente, podemos ter harmonias
Leia maisAMOSTRA ATENÇÃO: SUMÁRIO. Introdução...1. Notação musical...3. Teoria musical...13. Harmonia...30. Escalas...44. Dicionário de acordes...
AMOSTRA ATENÇÃO: ESTE DOCUMENTO SE TRATA APENAS DE UMA AMOSTRA. AS PÁGINAS AQUI EXPOSTAS SÃO PÁGINAS ALEATÓRIAS DA APOSTILA, MESCLADAS DO APRENDIZADO ADULTO COM O APRENDIZADO INFANTIL, COM EFEITO APENAS
Leia mais1ª situação: Quando a nota mais alta (aguda) do intervalo pertence à escala de referência:
APRENDA MÚSICA Vol II 1. Intervalos Neste volume do curso de música iremos aprender as tétrades que são acordes formados por quatro notas. Para isso usaremos uma nomenclatura de intervalos que será apresentada
Leia maisDó Dó# - Ré Ré# - Mi Fá Fá# - Sol Sol# - Lá Lá# - Si Dó
Introdução às Escalas Musicais Por certo todos já ouviram falar de escalas musicais. A mais conhecida de todas é a escala de Dó maior, onde abrange as notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Além dessas notas,
Leia mais27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
Introdução Princípio Geral de Substituição de Acordes Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos
Leia maisTEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Artes e Letras Departamento de Música TEORIA ELEMENTAR DA MÚSICA 2012 Teoria e Percepção Musical Prof. Pablo Gusmão Tópico Página 1 Notas musicais, pauta,
Leia maisTAM I - aula 3 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões
TAM I - aula 3 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões luiz.casteloes@ufjf.edu.br Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia maisApostila - Estruturação e Linguagem Musical I (2011) PARTE II TEORIA MUSICAL
PARTE II TEORIA MUSICAL 75 HARMONIA: produção e estudo das relações de tensão e relaxamento entre as notas. "Tensão" e "relaxamento" são termos abstratos que sempre acabam surgindo na literatura sobre
Leia maisApostila de Iniciação Musical. Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição.
Apostila de Iniciação Musical Baseado no Livro Teoria da Música de Ricci Adams Compilação de: Elsaby Antunes 1ª Edição. Junho 2008 http://www.elsabyantunes.blogspot.com/ elsabyantunes@gmail.com Prefácio
Leia maisTAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD. Prof. Luiz E. Castelões
TAP - 13 / 11 / 2009 UFJF - IAD Prof. Luiz E. Castelões lecasteloes@gmail.com Plano Geral da Aula: (1) Princípios básicos de Teoria Musical; (2) Aplicação da Teoria do item (1) na análise de pequenos trechos
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia mais46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo
Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência
Leia maisTIPO A TEORIA MUSICAL. As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli:
1 TEORIA MUSICAL As questões 01 a 03 referem-se ao trecho musical a seguir, de Lulli: 1. Observe o trecho musical acima e responda: 0-0) A tonalidade predominante deste trecho musical é Si bemol Maior.
Leia maisPROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA
PROVA DE HABILIDADES ESPECÍFICAS MÚSICA ETAPA TEÓRICA Para responder às questões de 01 a 09, consulte a obra Kanonisches Liedchen, de Robert Schumann, do Álbum Para Juventude Op. 68, que se encontra reproduzida
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2013 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA LOCAL-SALA-SEQ INSCRIÇÃO NOME Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisProva Prática: Curso de Música
Universidade do Estado de Santa Catarina Vestibular 2014.1 Prova Prática: Curso de Música NOME DO(A) CANDIDATO(A) Instruções Para fazer a prova você usará: este caderno de prova; um cartão-resposta que
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisINICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS CAMPO HARMÔNICO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É O CAMPO HARMÔNICO... 02 OUTROS CAMPOS MAIORES... 03 HARMONIZAÇÃO PELO C.H E DICA DE COMPOSIÇÃO... 05 O QUE
Leia maisHarmonia Tonal I. Apostila organizada por prof. Norton Dudeque
Harmonia Tonal I Apostila organizada por prof. Norton Dudeque 2003 1 UNIDADE I I. Noções básicas para o estudo da harmonia: Para o curso de harmonia são requisitos básicos o conhecimento das escalas maiores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado. Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MÚSICA Vestibular 2011 Prova escrita - Teoria e Ditado Nome do candidato: Curso: 1 - TEORIA Marque a alternativa correta em cada questão. As questões 1 a 3 referem-se
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2016-17 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MÚSICA Quando
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Apostila de Iniciação ao Violão e Guitarra Miigueell do Prrado Urrttado São Carlos SP, 23 de fevereiro de 2006. Contatos: miguelurtado@yahoo.com.br miguelurtado@polvo.ufscar.br Proibido reprodução do material
Leia maisTESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos
TESTES AUDITIVOS: incluídos no exame prático de todos os alunos a Podem encontrar-se exemplos dos testes em Modelos de Testes Auditivos, publicados em dois livros, um para os Níveis 1 5 e outro para os
Leia maisFábio Gonçalves Cavalcante Doristi Teoria
Fábio Gonçalves Cavalcante Doristi Teoria Realizado com a Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação Artística 2005 do Instituto de Artes do Pará (IAP) Ourém PA 2006 Projeto Gráfico: Fábio Gonçalves Cavalcante
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS ESPECIALIDADE 41) O acorde de 7ª Diminuta é encontrado no VII grau das escalas menores. Qual das alternativas abaixo apresenta este acorde? a) b) c) d) JUSTIFICATIVA DA ALTERNATIVA
Leia maisEXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE TEORIA MUSICAL
dessa Escoladessa Escola MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DFA ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLFF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2011-12 SOLUÇÃO
Leia maisTeoria Musical. O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli.
Teoria Musical O trecho musical abaixo foi extraído do Adagio da TRIO SONATA Op. 3 nº 2, de Arcangelo Corelli. 01. Com base no trecho musical acima, analise as proposições a seguir. 0-0) As notas Sol sustenido
Leia maisViolão Popular. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!
Violão Popular Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51
SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO...51 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51 3. DEFINIÇÕES...51 3.1. Tabela...51 3.2. Espaços...51 3.2.1. Topo...51 3.2.2. Centro...51 3.2.2.1. Espaço do cabeçalho...51 3.2.2.2. Coluna...52
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele
Leia maisÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO...
Índice ÍNDICE... 1 APRESENTAÇÃO... 3 CONHECENDO O SEU INSTRUMENTO... 4 O TECLADO... 4 TIPOS DE TECLADOS... 4 Sintetizadores... 4 Teclados com acompanhamento automático... 4 Workstations... 4 Pianos digitais...
Leia maisFÓRMULA VIOLÃO EXPRESS
Direitos Autorais Todos os Direitos reservados a Fábio de Amorim Teodoro. Este e-book só pode ser distribuído juntamente com o Curso Gratuito Fórmula Violão Express. Parartestes Alongamento dodo ViolãoViolão
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisHARMONIA. A à Z. Por: Fábio Leão
HARMONIA DE A à Z Por: Fábio Leão 1 Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição -Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil. Para ver uma cópia desta licença, visite:
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se fôssemos representar
Leia maisFORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS:
FORMAÇÃO E ESTRUTURAS DOS ACORDES; ESCALAS: CROMÁTICA, DIATÔNICA, NATURAL, GREGAS, MELÓDICAS, HARMÔNICAS, DIMINUTAS, PENTATÔNICAS. SINAIS COMUNS E SÍMBOLOS MUSICAIS NOÇÕES DE IMPROVISAÇÃO: RITÍMICA, BASE
Leia maisEscalas I. Escalas - I. Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues. Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?
Escalas - I Escala Pentatônica Menor e Escala Penta-blues Assista a aula completa em: http://www.youtube.com/watch?v=ek0phekndbu Sumário Introdução Escalas Musicais...0 Escala Pentatônica Menor Histórico
Leia maisC 7b. Formação de acordes. Acrescentando novos graus. 5 3 Tônica ou 1 C D E F G A B T II III IV V VI VII. Repetições. 7 menor (B )
ormação de acordes formação de acordes é um processo muito simples, mas que, requer um pouco de atenção para que a combinação de notas fique correta. Usaremos como exemplo o acorde de dó maior no seu modelo
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013
PROCESSO SELETIVO EDITAL 12/2013 CARGO E UNIDADES: Instrutor de Música (Caicó) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. Assine no
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD VESTIBULAR 2011 E PISM III PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA - MÚSICA
PARTE I: PERCEPÇÃO Instruções: Cada uma das questões de 1 a 5 é acompanhada de um exemplo musical gravado; cada exemplo musical será repetido 5 vezes com um silêncio de aproximadamente 30 segundos entre
Leia maisMétodo de Trabalho: como fazer uma análise schenkeriana
Disponível em http://www.schenkerguide.com/index.php Por Dr. Tom Pankhurst Ph.D. University of Manchester (completion September 2003) Mus. M University of Manchester (1997) Mus. B (Hons) 2.1 University
Leia maisTutorial 8 Tarefas no Moodle
Tutorial 8 Tarefas no Moodle Na versão 2.4 do Moodle, as quatro tarefas que já existiam nas versões anteriores (Texto online, Atividade off-line, Envio de arquivo único e Modalidade avançada de carregamento
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia maisCAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR?
CAPOTRASTE ou BRAÇADEIRA VOCÊ SABE COMO USAR? MARCAS - FABRICANTES As Fotos mostram alguns modelos mais usados de Capotraste. Teoricamente o capotraste ou braçadeira, uma vez adaptado ao braço do violão,
Leia maisSEMINÁRIO . ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO.
SEMINÁRIO Seminário é um grupo de pessoas que se reúnem com o propósito de estudar um tema sob a direção de um professor ou autoridade na matéria. O nome desta técnica vem da palavra semente, indicando
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisValores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário).
CURSOS DE MÚSICA DO SESC (2º Semestre) MODALIDADE INICIANTE 1) VIOLÃO POPULAR Este curso está direcionado ao estudo da música popular com acompanhamento harmônico. Serão praticadas canções do repertório
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Inscrição. Assinatura: PROVA COLETIVA
CONCURSO VESTIBULAR 2014 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato Inscrição Sala Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão
Leia maisPrimeiros conceitos de harmonia tonal/funcional
Primeiros conceitos de harmonia tonal/funcional Por Turi Collura Vimos que os 3 acordes principais da tonalidade maior, que são I, IV e V, constituem as 3 categorias de (completar), e 1 Pode-se notar que
Leia maisGUITARRA 1. da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes. CD com solos e acompanhamento
GUITARRA 1 da afinação ao improviso, escalas maiores, menores, pentatônicas e de blues, formação de acordes e bicordes CD com solos e acompanhamento Apoios: Saulo van der Ley Guitarrista e violonista Composição
Leia maisTOTVS BA Guia de Customização Linha Logix
TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:
Leia maisSistemas de Organização Sonora
Sistemas de Organização Sonora Apoio para Unidade 3 Introdução à Prosódia Musical Coordenador: Fernando Lewis de Mattos Bolsistas: Fernanda Krüger Garcia Bernardo Grings Gerson de Souza Departamento de
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisPágina 1 de 18. CANTO PRA VIVER WWW.CANTOPRAVIVER.COM 2568-6544 cantopraviver@cantopraviver.com
Página 1 de 18 Página 2 de 18 APOSTILA PERCEPÇÃO HARMÔNICA BÁSICO A OFICINA DE PERCEPÇÃO HARMÔNICA SERÁ TRABALHADA EM DOIS NÍVEIS (MÓDULOS): MÓDULO A ==> Serão passadas noções de teoria musical, intervalos,
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisConteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música
Conteúdos Específicos Professor Ensino Superior - Licenciatura Plena ou Bacharelado - Habilidades Artístico Culturais - Música 31) Em sua primeira fase, a música religiosa era essencialmente vocal, não
Leia maisI- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisMANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014
O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br
Leia maisNoções Básicas de Teoria Musical. por Alessandro Penezzi
Noções Básicas de Teoria Musical por Alessandro Penezzi São Paulo, 1999 1) INTRODUÇÃO...4 a) Som é tudo o que ouvimos....4 b) Música é a arte de combinar sons....4 c) Notas Musicais...4 d) Grau Conjunto...5
Leia maisTCEnet e TCELogin Manual Técnico
TCEnet e TCELogin Manual Técnico 1. O que há de novo O TCELogin está na sua terceira versão. A principal novidade é o uso de certificados pessoais do padrão ICP-Brasil. O uso desses certificados permite
Leia maisExercícios de aquecimento. 1. Introdução
Exercícios de aquecimento 1. Introdução Os exercícios de aquecimento são práticas de rotina necessárias para que o músico se prepare para performances em público, gravações, estudos, etc. Esses exercícios
Leia maisINFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU
INFORMAÇÃO PROVAS GLOBAIS DE FORMAÇÃO MUSICAL 2014/2015 12.º ANO / 8.º GRAU 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova global do ensino secundário da disciplina de Formação
Leia maisHarmonia Tonal II. Apostila organizada por prof. Norton Dudeque
Harmonia Tonal II Apostila organizada por prof. Norton Dudeque 2003 1 UNIDADE I 1. Região tonal e Modulação A música tonal tem como uma das suas maiores características a utilização de um centro tonal,
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS Símbolos
1 MATERIAL DE APOIO MATEMÁTICA Turmas 1º AS e 1º PD Profº Carlos Roberto da Silva A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisA Notação Musical no Ocidente: uma História
A Notação Musical no Ocidente: uma História O sistema de notação musical moderno teve suas origens nos NEUMAS (do latim: sinal), pequenos símbolos que representavam as notas musicais em peças vocais do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2007 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Leia maisFUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE MÚSICA FUVEST - VESTIBULAR 2012 PROVA DE APTIDÃO EM MÚSICA Curso: ( ) Licenciatura ( ) Canto ( ) Instrumento ( ) Regência ( ) Composição
Leia maisDicas Logycware Como utilizar o módulo de Estoques. Copyright Logycware Sistemas de Informática 2008 Todos os Direitos Reservados
Dicas Logycware Como utilizar o módulo de Estoques Copyright Logycware Sistemas de Informática 2008 Todos os Direitos Reservados 1. INTRODUÇÃO Este tutorial tem por objetivo ajudar a realizar as configurações
Leia maisIGREJA CRISTÃ MARANATA. Apostila De Teclado. Comissão de ensino Vale do Aço
IGREJA CRISTÃ MARANATA Apostila De Teclado Comissão de ensino Vale do Aço Introdução O Teclado é um dos instrumentos mais utilizados hoje em dia, por sua grande flexibilidade e diversificação. Com um simples
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisProf. Dr. Iron Macêdo Dantas
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN MESTRADO EM CIÊNCIAS NATURAIS Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas
Leia maisEste material traz a teoria necessária à resolução das questões propostas.
Inclui Teoria e Questões Inteiramente Resolvidas dos assuntos: Contagem: princípio aditivo e multiplicativo. Arranjo. Permutação. Combinação simples e com repetição. Lógica sentencial, de primeira ordem
Leia maisCapítulo 1. x > y ou x < y ou x = y
Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos
Leia maisModos Gregos II. Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: ( )
Modos Gregos II Mais que Musica c u r s o s Preencha a tabela, analise, escreva o nome do modo e adicione TODAS as tensões que o modo permitir: C) Iônico Dórico Frígio Lídio Mixolídio Eólico Lócrio E T
Leia maismúsica. Exemplo de instrumentos de ritmo: Instrumentos de Percussão (bateria, pandeiro, tamborim, etc.)
Introdução A Teoria Musical é tida por muitos como uma coisa chata e difícil, mas quando compreendida torna-se fácil e muito interessante, pois nos fará entender, questionar, definir e escrever o que tocamos
Leia maisAPROG - Civil. Excel. Técnicas de pesquisa de informação em tabelas. Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007
APROG - Civil Excel Técnicas de pesquisa de informação em tabelas Instituto Superior de Engenharia do Porto 2000-2007 Elaborado por: António Silva (DEI-ISEP) Pesquisa de Informação em Tabelas O Excel
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisAs Notas Musicais. O processo moderno utiliza códigos quando se refere a cada uma das notas. Este código é chamado de CIFRA.
Para focalizar a mente façamos um ditado.omplete. As Notas Musicais São aqueles 7 nomes que todo mundo já ouviu falar (Dó, Ré Mi, Fá, Sol, Lá e Si) mas, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem
Leia mais42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo:
Escalas Exercícios 42. Construa a escala maior e indique os tetracordes de cada uma das tonalidades indicadas abaixo: A. SOL maior B. LA maior C. SI maior D. FA maior E. MI maior F. RE maior 89 43. Construa
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisCOMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I
COMO LER E ESCREVER PARTITURAS - I ALTURAS Philippe Lobo 03 Introdução Um pouco de História 06 Conhecimentos Preliminares Contextualização Teórica Cordas Soltas + Escala Cromática 08 Entendendo a Pauta
Leia mais4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0
UPE Campus III Petrolina 4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0 GT-Paisagem Prof. Dr. Lucas Costa de Souza Cavalcanti 1 INTRODUÇÃO Este tutorial ensina como elaborar o layout de mapas no QGIS 2.0. O layout é
Leia mais