O índice de inadimplência é de 1,8%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 226,1%.

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1 RELATÓRIO INFORMATIVO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Buenos Aires, Argentina, 9 de fevereiro de 2015 Banco Patagonia S.A. (BCBA: BPAT; BOVESPA: BPAT11) anuncia os resultados consolidados do quarto trimestre do exercício econômico 2014 (4T14). RESUMO Banco Patagonia finalizou o quarto trimestre de 2014 com Ativos por ARS ,5 milhões, Empréstimos por ARS ,9 milhões, Depósitos por ARS ,7 milhões e Patrimônio Líquido de ARS 6.320,6 milhões. Os valores consolidados são Ativos por ARS ,1 milhões, Empréstimos por ARS ,6 milhões e Depósitos por ARS ,0 milhões. O resultado líquido do trimestre atingiu ARS 453,6 milhões, ficando nos mesmos níveis em comparação com o 3T14 e refletindo aumento de 27,9% com respeito ao mesmo trimestre do ano anterior. O resultado acumulado do exercício econômico 2014 foi de ARS 2.176,0 milhões, representando ROE (retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio) de 38,8% e ROA (retorno médio sobre ativos) de 5,8%. Os índices anualizados incluem resultados não recorrentes gerados no 1T14 como diferença de cotação de moeda estrangeira e resultado de operações a termo de moeda estrangeira. Os empréstimos outorgados ao sector privado não financeiro, em valores consolidados, passaram para ARS ,9 milhões, aumentando 4,9% com respeito ao 3T14, e 16,7% com respeito ao mesmo trimestre do ano anterior, com destaque para os aumentos da assistência comercial a empresas através de documentos e, na carteira de consumo, através de cartões de crédito. Os depósitos totais consolidados atingiram ARS ,0 milhões, refletindo aumento de 2,3% com respeito ao trimestre anterior (ARS ,6 milhões) e de 23,0% com respeito ao 4T13 (ARS ,7 milhões). O índice de inadimplência é de 1,8%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 226,1%. Banco Patagonia continua apresentando altos índices de capitalização, com excessos de capital por ARS 3.322,9 milhões, com respeito aos requerimentos estabelecidos pelo Banco Central da República Argentina (BCRA), gerados por exigência de capital de ARS 2.986,5 milhões e integração de ARS 6.309,4 milhões. O Conselho de Administração do Banco Patagonia apresentará à Assembleia de Acionistas, que considerará as demonstrações financeiras, proposta relativa ao pagamento de ARS 1.044,6 milhões como dividendos em dinheiro correspondentes ao exercício 2014, sujeito à autorização prévia do BCRA. Em 31 de dezembro de 2014, Banco Patagonia S.A. está integrado por um quadro de pessoal de empregados e possui uma ampla rede composta por 195 pontos de atendimento a nível nacional, distribuídos nas capitais e principais cidades de cada província. Página 1

2 APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Para a elaboração deste Relatório Informativo, Banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha seu Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, com as demonstrações financeiras de suas controladas: Patagonia Valores S.A. Sociedad de Bolsa, Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión, Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. e GPAT Compañía Financiera S.A. RESULTADO DO EXERCÍCIO Demonstração do Resultado Não Distribuído Resumida Banco Patagonia Consolidado Variação % em (em milhões de pesos) 31/12/ /12/ /12/2013 Margem financeira 4.523, ,8 43,8% Encargo por créditos duvidosos 325,3 540,2 (39,8%) Receitas líquidas por serviços 1.563, ,8 22,7% Despesas de administração 2.464, ,2 33,1% Resultado Operacional Líquido 3.298, ,2 62,5% Benefícios Diversos 58,4 125,7 (53,5%) Resultado antes de Imposto de Renda 3.356, ,9 55,7% Imposto de renda 1.180,6 926,2 27,5% Resultado Líquido do Exercício 2.176, ,7 77,0% Ações em circulação 719,1 719,1 0,0% Ações em carteira 0,2 0,2 0,0% Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,3 719,3 0,0% Resultado por Ação - Valores em pesos 3,0260 1, ,0% Resultado por Ação - Valores em pesos 60, , ,0% (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. O resultado líquido após impostos do exercício 2014 foi de ARS 2.176,0 milhões, representando ROE (retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio) de 38,8% e ROA (retorno médio sobre ativos) de 5,8%. A margem financeira cresceu 43,8%, atingindo ARS 4.523,6 milhões em comparação com ARS 3.146,8 milhões do exercício anterior. As receitas financeiras aumentaram 51,5% em comparação com o exercício 2013 (ARS 8.465,7 milhões vs ARS 5.587,3 milhões) como consequência das maiores receitas por aumento dos investimentos na sua carteira de títulos públicos e instrumentos financeiros do BCRA e aumento de suas respectivas cotações. Além do mais, os aumentos dos juros por empréstimos ao setor privado são referidos ao maior volume das assistências outorgadas (ARS ,9 milhões no 4T14 vs ARS ,4 milhões no 4T13), principalmente nas linhas de documentos, cartão de crédito e adiantamentos em conta corrente e ao aumento não significativo nas taxas relativas aos financiamentos em geral. Página 2

3 A respeito das despesas financeiras, houve aumento de 61,5% em comparação com o exercício anterior (ARS 3.942,1 milhões vs ARS 2.440,5 milhões) como resultado d aumento de 65,3% nos juros pagos por depósitos a prazo fixo, como consequência do maior volume registrado e da evolução da taxa média anual que remunera os depósitos a prazo fixo (22,0% vs 16,2%). Além do mais, registrou-se aumento de ARS 149,2 milhões nos juros pagos por outras obrigações por intermediação financeira, devido principalmente ao pagamento de juros nas obrigações negociáveis não subordinadas da GPAT Compañía Financiera S.A. e do Banco Patagonia S.A. O ônus por inadimplência de empréstimos foi de ARS 325,3 milhões, a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 226,1% e o percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,8%. As receitas líquidas de serviços aumentaram 22,7% no exercício 2014, atingindo ARS 1.563,9 milhões diante de ARS 1.274,8 milhões no exercício 2013, como consequência do incremento das receitas nas contas de depósito, das transações com cartões de débito e crédito, que incluem efeitos da Comunicação A 5460 do BCRA. As despesas administrativas cresceram 33,1%, passando de ARS 1.851,2 milhões em 2013 para ARS 2.464,0 milhões em 2014, acorde com os níveis previstos no orçamento e com os aumentos referidos às despesas de pessoal e despesas operacionais, decorrentes da renegociação dos preços dos serviços contratados. No exercício 2014 os lucros diversos líquidos diminuíram 53,5%, por causa das receitas não recorrentes registradas no exercício 2013 pela venda de dois imóveis que eram propriedade da Entidade. Página 3

4 RESULTADOS DO 4T14 Demonstração Resumida do Resultado Banco Patagonia Consolidado Variação % em Margem Financeira 985,1 997, ,8 (1,2%) (14,0%) Encargo por créditos duvidosos 90,0 99,0 267,6 (9,1%) (66,4%) Receitas líquidas por serviços 436,6 407,6 331,9 7,1% 31,5% Despesas de Administração 695,2 615,7 499,7 12,9% 39,1% Resultado Operacional Líquido 636,5 690,2 709,4 (7,8%) (10,3%) Lucros/ (Perdas) diversas (5,0) 53,3 (5,5) (109,4%) (9,1%) Resultado antes de Imposto de Renda 631,5 743,5 703,9 (15,1%) (10,3%) Imposto de renda 177,9 289,1 349,3 (38,5%) (49,1%) Resultado Líquido do Trimestre 453,6 454,4 354,6 (0,2%) 27,9% O resultado líquido do 4T14 foi de ARS 453,6 milhões, ficando no mesmo nível em comparação com o 3T14 (ARS 454,4 milhões), com aumento de 27,9% a respeito do 4T13 (ARS 354,6 milhões). O resultado operacional líquido diminuiu 7,8% a respeito do 3T14, devido ao aumento das despesas de administração, que foi parcialmente compensado pelo acréscimo das receitas de serviços, principalmente referidos aos depósitos. a) Resultado por ação Resultado por Ação Banco Patagonia Consolidado Variação % em Resultado Líquido do Trimestre 453,6 454,4 354,6 (0,2%) 27,9% Média Trimestral de Ações em Circulação 719,1 719,1 719,1 0,0% 0,0% Média Trimestral de Ações em Carteira 0,2 0,2 0,2 0,0% 0,0% Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,3 719,3 719,3 0,0% 0,0% Resultado por Ação - Valores em pesos 0,6308 0,6319 0,4931 (0,2%) 27,9% Resultado por Ação - Valores em pesos 12, ,6380 9,8623 (0,2%) 27,9% Valor contabilizado por ação 8,7876 8,1569 6,3905 7,7% 37,5% (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. Página 4

5 b) Margem Financeira Margem Financeira Banco Patagonia Consolidado Variação % em Receita Financeira 1.986, , ,7 4,2% 4,9% Despesas financeiras 1.001,2 908,4 748,9 10,2% 33,7% TOTAL 985,1 997, ,8 (1,2%) (14,0%) A margem bruta de intermediação do 4T14 atingiu ARS 985,1 milhões, refletindo diminuição de 1,2% em comparação com o 3T14 (ARS 997,3 milhões) e de 14,0% a respeito do montante de ARS 1.144,8 milhões registrado no 4T13, segundo o detalhe a seguir: Receita Financeira Banco Patagonia Consolidado Variação % em Juros por empréstimos ao setor financeiro 32,2 26,6 41,2 21,1% (21,8%) Juros por adiantamentos 362,9 356,0 278,9 1,9% 30,1% Juros por documentos 550,4 491,2 407,6 12,1% 35,0% Juros por empréstimos pignoratícios 86,7 91,7 82,2 (5,5%) 5,5% Juros por empréstimos de cartões de crédito 197,4 158,5 123,0 24,5% 60,5% Juros por outros empréstimos 329,3 298,5 260,9 10,3% 26,2% Juros por arrendamentos financeiros 43,6 42,8 37,8 1,9% 15,3% Resultado líquido de títulos públicos e privados 331,7 370,7 95,6 (10,5%) 247,0% Diferença de cotação em moeda estrangeira 32,2 54,6 201,6 (41,0%) (84,0%) Outros 19,9 15,1 364,9 31,79% (94,55%) TOTAL 1.986, , ,7 4,2% 4,9% As receitas financeiras atingiram ARS 1.986,3 milhões, o que representa aumento de 4,2% (ARS 1.905,7 milhões) em comparação com o trimestre anterior, e de 4,9% (ARS 1.893,7 milhões) em comparação com o 4T13. Os principais incrementos em comparação com o 3T14 são consequência do resultado de juros, gerado pelo maior volume e pelo aumento das taxas aplicáveis às transações de desconto de documentos, cartões de crédito e juros por outros empréstimos, principalmente por créditos ao consumo, atingindo ARS 128,9 milhões durante o 4T14. Salienta o fato de que, durante o segundo semestre do exercício 2014, o BCRA estabeleceu limites às taxas de juros sobre os créditos ao consumo, pignoratícios e cartões de crédito. Os limites máximos são referidos à taxa das LEBAC a 90 dias, com coeficientes máximos sobre essa taxa segundo o grupo ao que pertence cada Entidade. Página 5

6 Despesas financeiras Banco Patagonia Consolidado Variação % em Juros por depósitos a prazo 738,7 671,9 535,8 9,9% 37,9% Outros juros 11,0 12,5 1,8 (12,0%) 511,1% Juros por outras obrig. por intermed. financeira 84,0 101,2 96,1 (17,0%) (12,6%) Contribuição para o fundo de garantia dos depósitos 33,9 10,9 9,2 211,0% 268,5% Outros 133,6 111, ,7% 27,6% TOTAL 1.001,2 908,4 748,9 10,2% 33,7% A respeito das despesas financeiras, registrou-se aumento de 10,2% em comparação com o 3T14 (ARS 92,8 milhões), principalmente como resultado do aumento dos juros pagos por depósitos a prazo fixo, como consequência do maior volume médio de depósitos e da taxa média anual que remunera esses depósitos (22,0% vs 16,2%). Além do mais, registrou-se aumento de ARS 23,0 milhões nas contribuições para o Fundo de Garantia dos Depósitos, como consequência da aplicação da Comunicação "A" 5641, que determinou incremento da taxa aplicável à contribuição normal que devem realizar as entidades financeiras, que passou de 0,015% para 0,06% sobre o total de depósitos, em vigor desde novembro de c) Receitas líquidas por serviços Receitas líquidas por serviços Banco Patagonia Consolidado Variação % em Depósitos 210,2 195,4 163,2 7,6% 28,8% Cartões de Crédito e Débito 167,1 152,4 129,9 9,6% 28,6% Vinculados com créditos 99,3 89,4 85,3 11,1% 16,4% Serviços de cofre 20,5 18,4 14,9 11,4% 37,6% Mercado de Capitais e Títulos 10,1 10,5 10,0 (3,8%) 1,0% Comércio Exterior 18,8 19,3 15,6 (2,6%) 20,5% Outros 61,0 60,5 47,7 0,8% 27,9% Receitas por Serviços 587,0 545,9 466,6 7,5% 25,8% Despesas por Serviços (150,4) (138,3) (134,7) 8,7% 11,7% TOTAL 436,6 407,6 331,9 7,1% 31,5% As receitas líquidas de serviços do trimestre atingiram ARS 436,6 milhões, o que representa aumento de 7,1% em comparação com o 3T14 (ARS 407,6 milhões), e de 31,5% em comparação com o montante de ARS 331,9 milhões do 4T13. Os principais aumentos em receitas por serviços em 4T14, em comparação com os trimestres analisados, são originados nas comissões recebidas por transações com depósitos, cartões de crédito e outras, associadas ao crédito, no valor de ARS 39,4 milhões. Salienta o fato de que a carteira de cartões de crédito aumentou 41% em comparação com o exercício anterior, enquanto que os consumos aumentaram 35% no mesmo período. As despesas por serviços do trimestre atingiram ARS 150,4 milhões, crescimento de 8,7% sobre o valor de ARS 138,3 milhões do trimestre anterior, e de 11,7% sobre o valor de ARS 134,7 milhões do mesmo trimestre do ano anterior, principalmente devido às tarifas recolhidas pelas operações com cartões de crédito. Página 6

7 d) Despesas de Administração Despesas de Administração Banco Patagonia Consolidado Variação % em Despesas com pessoal 398,9 362,8 283,8 10,0% 40,6% Honorários de diretores e membros do Conselho Fiscal 7,2 4,6 3,6 56,5% 100% Outros honorários 16,3 17,7 18,2 (7,9%) (10,4%) Propaganda e publicidade 27,9 20,8 21,4 34,1% 30,4% Impostos 44,3 45,7 30,0 (3,1%) 47,7% Outras despesas operacionais 128,8 99,4 84,9 29,6% 51,7% Outros 71,8 64,7 57,8 11,13% 24,39% TOTAL 695,2 615,7 499,7 12,9% 39,1% As despesas administrativas do trimestre atingiram ARS 695,2 milhões, refletindo aumento de 12,9% com respeito ao 3T14 (ARS 615,7 milhões), e de 39,1% com respeito ao 4T13 (ARS 499,7 milhões). A percentagem de cobertura de despesas administrativas com receitas líquidas de serviços atingiu 63,5% (consolidado). Os principais aumentos em comparação com o 3T14 são associados às despesas de pessoal, ao pagamento de gratificação extraordinária, no valor de ARS por funcionário, acordada com a associação gremial. No tocante às despesas operacionais, o aumento é consequência dos ajustes registrados nos preços renegociados para os serviços contratados, principalmente referidos a despesas com tecnologia e campanhas publicitárias. Página 7

8 INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) Carteira de empréstimos Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Ao Setor Público Não Financeiro 171,8 252,0 283,1 (31,8%) (39,3%) Ao Setor Financeiro 504,9 829,6 696,7 (39,1%) (27,5%) Ao Setor Privado Não Financeiro , , ,4 4,9% 16,7% Adiantamentos 4.748, , ,3 (17,4%) 10,9% Documentos , , ,6 13,1% 19,1% Pignoratícios 1.452, , ,7 (17,2%) (24,9%) Pessoais 3.192, , ,4 5,2% 14,4% Cartões de crédito 3.479, , ,0 17,7% 32,3% Outros 1.723, , ,40 55,16% 65,36% (Previsões) (1.144,1) (1.090,7) (967,0) 4,9% 18,3% TOTAL , , ,2 3,0% 14,4% A carteira de empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro totalizou ARS ,0 milhões, com aumento de 4,9% em relação com o 3T14, e de 16,7% em relação com o 4T13. Na carteira comercial, merece destaque o aumento comparado com o 3T14 da assistência a empresas através de documentos, no valor de ARS 1.169,5 milhões, principalmente associados à linha de crédito para investimento produtivo (LIP), orientado ao financiamento de projetos de investimento com propósitos específicos, tanto para pequenas e médias empresas como para empresas. O Banco Patagonia cumpriu os objetivos de colocação estabelecidos para o segundo semestre de No referido período, o montante destinado foi equivalente a 5,5% dos depósitos do setor privado não financeiro em pesos, em fim de maio de 2014, e a taxa de juros foi de até 19,50% nominal anual fixa. Além do mais, em comparação com o 4T13 também aumentaram, na carteira de consumo, as linhas referidas a cartões de crédito, créditos ao consumo e outros, no valor de ARS 1.295,7 milhões. No tocante aos consumos com cartões de crédito, é importante salientar o impulso proporcionado pelo Programa Ahora 12 (Programa Agora 12) desde setembro de 2014 e o aumento significativo dos consumos gerais, de acordo com o contexto econômico de maior atividade no segmento indivíduos. Página 8

9 b) Exposição ao sector público Exposição ao Setor Público Banco Patagonia Consolidado Variação % em Títulos Públicos (*) 2.383, , ,2 3,2% 67,9% Empréstimos ao Setor Público 171,8 252,0 283,1 (31,8%) (39,3%) Exposição ao Setor Público 2.554, , ,3 (0,2%) 50,1% Participação sobre Ativos Totais 6,2% 6,6% 5,3% (4,9%) 18,4% (*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo". Em 31 de dezembro de 2014 a exposição em ativos ao setor público atingiu ARS 2.554,8 milhões, mantendo os mesmos níveis do 3T14 (ARS 2.560,3 milhões) e registrando aumento de 50,1% em comparação com o 4T13 (ARS 1.702,3 milhões), sendo que a participação sobre o total de ativos é de 6,2%. c) Depósitos Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Setor público não financeiro 2.991, , ,6 (4,6%) 11,1% Contas Correntes 1.339, ,9 869,0 31,8% 54,1% Depósitos a prazo 1.652, , ,6 (22,0%) (9,4%) Setor financeiro 168,5 15,6 15,5 980,1% 987,1% Setor Privado Não Financeiro , , ,6 2,6% 23,9% Contas Correntes 5.204, , ,4 14,3% 45,8% Contas poupança 6.446, , ,7 13,4% 26,9% Depósitos a prazo , , ,7 (4,3%) 17,3% Outros 1.351, , ,8 (16,5%) 2,5% TOTAL , , ,7 2,3% 23,0% Os depósitos totais cresceram 2,3% a respeito do 3T14, atingindo o valor de ARS ,0 milhões, diante do valor de ARS ,6 milhões, e 23,0% comparado com o 4T13 (ARS ,7 milhões). Os depósitos do setor privado não financeiro cresceram 2,6% em comparação com o 3T14 (ARS 623,2 milhões), e 23,9% (ARS 4.757,4 milhões) em comparação com o 4T13, principalmente devido ao aumento no volume da carteira de depósitos à vista, que passou para ARS 1.411,1 milhões e ARS 3.001,4 milhões, respectivamente. Os depósitos totais, no fim do 4T14, representam 67,9% do total do funding da Entidade, diante de 69,6% no 3T14 e de 70,0% no 4T13, e os depósitos a prazo, 47,8% dos depósitos totais. A taxa média dos depósitos a prazo fixo em pesos foi 22,2%, com aumento em relação ao 3T14 (21,5%) e ao 4T13 (19,1%), seguindo a flutuação da taxa BADLAR durante o exercício 2014 e levando em conta os efeitos da Comunicação A 5640 do BCRA, que estabeleceu taxas mínimas para certas colocações a prazo, desde outubro de Além do mais, melhorou o mix de depósitos, passando o total de depósitos à vista de 47,9% em 2013 para 52,2% em 2014, com a consequente melhoria no custo do funding. Página 9

10 d) Outras fontes de funding Outras Fontes de Funding Banco Patagonia Consolidado Variação % em Banco Central da República Argentina 29,5 32,2 39,1 (8,4%) (24,6%) Bancos e Órgãos Internacionais 679,5 714,1 315,3 (4,8%) 115,5% Obrigações Negociáveis Não Subordinadas 1.235, , ,5 (15,2%) (28,4%) TOTAL 1.944, , ,9 (11,7%) (6,5%) No trimestre, as outras fontes de funding diminuíram 11,7%, principalmente na linha de funding com obrigações negociáveis não subordinadas, que diminuiu 15,2% devido aos pagamentos feitos sob o Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis da GPAT Compañía Financiera S.A., da Série XIII, Classe B, no valor nominal total de ARS 206,1 milhões. e) Liquidez Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Disponibilidades 6.600, , ,7 20,0% 10,9% Lebac / Nobac 4.010, ,2 809,6 (6,2%) 395,3% Outros Títulos Públicos e Privados 2.274, , ,8 1,2% 87,9% Ativos Líquidos , , ,1 7,1% 61,7% Depósitos , , ,7 2,3% 23,0% Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 46,3% 44,2% 35,2% 4,7% 31,4% O Banco Patagonia mantém ativos líquidos no valor de ARS ,0 milhões, que representa aumento de 7,1% com respeito ao 3T14 (ARS ,5 milhões) e de 61,7% com respeito ao 4T13 (ARS 7.970,1 milhões). O índice que compara os ativos líquidos sobre os depósitos totais atingiu 46,3%, aumentando 4,7% com relação ao 3T14 (44,2%). É preciso salientar que, a partir de 30 de janeiro de 2015, o BCRA alterou as normas que regulam a Posição de Liquidez, e estabeleceu o cálculo de um novo Índice de cobertura de liquidez, no âmbito da convergência das normas para as diretrizes de Basileia. Página 10

11 f) Qualidade de carteira Carteira de Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Total de empréstimos , , ,2 3,1% 14,6% Empréstimos setor privado , , ,4 4,9% 16,7% Carteira em situação normal do setor privado , , ,4 4,6% 16,0% Carteira inadimplente 500,0 480,0 358,9 4,2% 39,3% Provisões (1.144,1) (1.090,7) (967,0) 4,9% 18,3% Carteira inadimplente em % do total de financiamentos 1,8% 1,8% 1,5% 0,4% 22,0% Previsões como % da carteira inadimplente de financiamentos 226,1% 224,5% 266,6% 0,7% (15,2%) Em 31 de dezembro de 2014, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos é de 1,8%, mantendo os mesmos níveis que no 3T14. A variação nos índices vinculados com a carteira permanece em níveis estáveis, e é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco para adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários. g) Capitalização Capitalização Banco Patagonia Consolidado Variação % em Requerimento de Capital Mínimo (A) 2.986, , ,6 10,0% 21,8% Risco de crédito 2.158, , ,2 10,2% 12,3% Risco de mercado - Títulos 123,6 87,9 51,9 40,6% 138,2% Risco de Mercado - Moedas 21,0 25,5 5,5 (17,6%) 281,8% Risco Operacional 683,1 643,5 471,0 6,2% 45,0% Composição (B) 6.309, , ,7 8,0% 37,0% Capital Ordinário Nível , , ,2 8,0% 37,9% Conceitos dedutíveis COn1 (38,9) (38,3) (35,3) 1,6% 10,2% Capital Ordinário Nível 2 254,5 241,1 220,8 5,6% 15,3% Diferença (B) - (A) 3.322, , ,1 6,3% 54,3% Em 31 de dezembro de 2014, o índice de capitalização de Banco Patagonia mostrava um excesso de capital no valor de ARS 3.322,9 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, que representa aumento de 6,3% sobre o 3T14 (ARS 3.127,3 milhões), e de 54,3% com respeito ao 4T13 (ARS 2.153,1 milhões). O índice de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados pelo risco atinge 16,9%, representando aumento em comparação com o trimestre anterior (vide Principais Indicadores). Página 11

12 EVENTOS SUBSEQUENTES DO 4T14 A Proposta de Distribuição de Lucros, contida nas Demonstrações Financeiras, inclui o pagamento de dividendos em dinheiro, no valor de ARS 1.044,6 milhões, correspondentes ao exercício A proposta será apresentada pelo Conselho de Administração para consideração pela Assembleia de Acionistas e fica sujeito à autorização pela Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais (SEFyC) do BCRA. Página 12

13 PRINCIPAIS NOVIDADES NAS REGULAÇÕES Em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei n.º de Mercado de Capitais, que dispõe a alteração integral do atual regime de oferta pública (Lei n.º ), com vigência a partir de 28 de janeiro de As normas vigorantes, então, concentram na CNV o controle de todos os sujeitos da oferta pública de títulos negociáveis e estabelecem, entre outras disposições, que os mercados em funcionamento, e as entidades que forem constituídas como continuadoras deles, deverão obter a autorização de oferta pública da CNV até 31 de dezembro de Em 09 de setembro de 2013, a CNV baixou a Resolução Geral n.º 622/13, que adéqua as regras da CNV para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando alcançar o cumprimento e a observância dos princípios expostos na nova Lei de Mercado de Capitais. Nos termos da referida Resolução Geral, subsequentes Critérios Interpretativos da CNV e a Carta Circular 120/2014, é estabelecido que os Agentes já registrados nesse Mercado poderão continuar operando normalmente até o início das atividades sob a nova categoria de Agente, segundo as Regras da CNV (consolidação de 2013). Em 16 de dezembro de 2014, através da Comunicação "A" 5681, o BCRA resolveu renovar até 30 de junho de 2015 a vigência da denominada "Linha de créditos para investimento produtivo", com destino ao financiamento de projetos de investimento para a aquisição de bens de capital e/ou a construção das instalações necessárias para a produção de bens e/ou serviços e a comercialização de bens e/ou serviços. O montante a ser destinado por cada entidade a essa linha deve ser, no mínimo, equivalente a 6,5% dos depósitos do setor privado não financeiro, em pesos, calculado sobre a média mensal de saldos diários em novembro de A nova taxa de juros será de até 19% nominal anual fixa, como mínimo, para os primeiros 36 meses. Findo esse prazo, se a taxa acima referida for descontinuada, poderá ser aplicada taxa variável, que não poderá ultrapassar a taxa BADLAR total em pesos dos bancos privados, mais 150 pontos-base. Nos termos das normas que dispõem sobre a Proteção dos usuários de serviços financeiros (Comunicação A 5591), em 04 de agosto de 2014, o BCRA baixou a Comunicação A 5608, que estabelece que as entidades financeiras e as emissoras não financeiras de cartões de crédito deverão requerer junto ao BCRA a autorização para aumentar o custo dos referidos produtos e para alterar os itens que fazem parte deles, informando o novo preço que propõem recolher e os fundamentos técnicos e econômicos para tal. Adicionalmente, em 06 de outubro de 2014, o BCRA baixou a Comunicação "A" 5640 estabelecendo taxa de juros para as colocações em pesos de pessoas físicas, com valor que não ultrapasse, na data de cada depósito, o valor coberto pela garantia dos depósitos, que não poderá ser inferior ao produto entre a taxa de juros passiva de referência e um coeficiente estabelecido para cada prazo. Além do mais, a Comunicação A 5685, de 23 de dezembro de 2014, alterou as normas que regulam a proteção dos usuários de serviços financeiros, exigindo que os lançamentos de novos produtos e/ou serviços que as entidades desejarem comercializar, e os aumentos das tarifas, deverão ser autorizados pelo BCRA desde a data da comunicação. Em 04 de agosto de 2014, o BCRA emitiu a Comunicação A 5611, que altera mais uma vez as normas que dispõem sobre a posição global líquida de moeda estrangeira (PGNME), com vigor desde a posição de fevereiro de 2014, estabelecendo que, no tocante ao limite para a posição a termo, devem ser excluídos os itens associados as operações de repasse. Além do mais, entre outras alterações, estabelece casos específicos que não serão considerados inadimplemento perante eventuais excessos da posição a termo. Subsequentemente, em 03 de setembro de 2014, o BCRA publicou a Comunicação A 5627, que substitui o limite geral a partir da posição de setembro de 2014, estabelecendo esse limite no 20% da Responsabilidade Patrimonial Computável (RPC) do mês anterior ao que corresponder, ou os ativos líquidos próprios, o que for menor. Página 13

14 No tocante à convergência do Regime Informativo e Contábil para os IFRS, em 22 de setembro de 2014 o BCRA emitiu a Comunicação A 5635, que detalha o conteúdo e as formalidades que deve observar o Plano de Implementação para começar a aplicação das Normas Internacionais de Informação Financeira a partir dos exercícios que iniciem em 01 de janeiro de Em agosto de 1995 foi constituída a sociedade Seguros de Depósitos S.A. (SEDESA) com o objeto único de administrar o Fundo de Garantia dos Depósitos, que tem como acionistas, segundo as alterações introduzidas pelo Decreto n 1292/96, o Banco Centr al da República Argentina, portador de uma ação como mínimo, e os fiduciários do contrato de fideicomisso constituído pelas entidades financeiras, na proporção que, para cada entidade, determinar o BCRA de acordo com suas contribuições para o Fundo de Garantia dos Depósitos. A Entidade detém participação de % no capital social, de acordo com as percentagens publicadas na Comunicação "B" do BCRA, de 18 de fevereiro de Em 06 de outubro de 2014, o BCRA, através da Comunicação "A" 5641, alterou o valor da garantia dos depósitos por ela cobertos para até ARS , desde dia 01 de novembro de 2014, e estabeleceu que a contribuição para o Fundo de Garantia dos Depósitos passa de 0,015% para 0,06% sobre a média mensal dos saldos diários sobre o total de depósitos. A Comunicação A 5689 do BCRA, de 8 de janeiro de 2015, estabeleceu que as entidades financeiras deviam fazer a escrituração contábil e informar as penas administrativas e/ou disciplinares, e as penas cominadas por sentença de primeira instância, aplicadas ou iniciadas pelo BCRA, à Unidade de Informações Financeiras (UIF), à Comissão Nacional de Valores Mobiliários e à Superintendência de Seguros da Nação (SSN). O montante que deve ser escriturado, a partir de janeiro de 2015, deve compreender todas as penas, constituindo previsão do 100% para cada uma delas, previsão que deve ser mantida até o pagamento ou sentença transitada em julgado. Em 31 de dezembro de 2014 a Entidade não foi cientificada de qualquer pena administrativa e/ou disciplinar, nem de qualquer autuação em sede judicial. No tocante as normas sobre posição de liquidez, a Comunicação A 5693 do BCRA, de 8 de janeiro de 2015, revogou as normas até então em vigor na matéria, substituindo-as pelas normas sobre "Índice de cobertura de liquidez" com vigência desde 30 de janeiro de 2015, estabelecendo que serão aplicáveis às entidades financeiras que, em 30 de setembro do ano anterior ao exercício sobre o que o índice é calculado, pertençam ao Grupo A. A Comunicação A 5703 do BCRA, de 30 de janeiro de 2015, inclui a relação de entidades financeiras que compõem o Grupo A, e o Banco Patagonia integra esse grupo. Página 14

15 INFORMAÇÕES ADICIONAIS REQUERIDAS PELO ART. 12 DO CAPÍTULO III, TÍTULO IV, DAS REGRAS DA CNV (RESOLUÇÃO GERAL nº 622/13) i. Aspetos gerais sobre a atividade societária 1. Regimes jurídicos específicos e significativos que implicarem a perda ou aquisição contingente de benefícios dispostos nas suas disposições. Não há. 2. Alterações significativas nas atividades da sociedade, ou outras circunstâncias semelhantes, ocorridas durante os períodos compreendidos nas Demonstrações Financeiras, que afetarem sua comparabilidade com as apresentadas para períodos anteriores, ou que poderiam afetá-la a respeito das que forem apresentadas para períodos futuros. Não há. 3. Classificação dos saldos de créditos (financiamentos) e dívidas (depósitos e obrigações), segundo prazos de vencimento. Ver Anexo "D" - Detalhe por prazos de financiamentos e Anexo "I" Detalhe por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. 4. Classificação dos créditos (financiamentos) e dívidas (depósitos e obrigações), de maneira a permitir conhecer os efeitos financeiros que produzem. Conceito Em milhares de pesos Financiamentos Com cláusula de juros Moeda Nacional Cláusula de ajuste CER Sem cláusula de juros Moeda Estrangeira Com Sem cláusula cláusula de juros de juros Espécie Empréstimos Outros Créditos por Intermediação Financeira Créditos por Arrendamentos Financeiros Créditos Diversos TOTAL Página 15

16 Conceito Em milhares de pesos Depósitos e obrigações Com cláusula de juros Moeda Nacional Cláusula de ajuste CER Sem cláusula de juros Moeda Estrangeira Com Sem cláusula cláusula de juros de juros Espécie Depósitos Outras Obrigações por intermediação financeira Obrigações Diversas TOTAL Detalhe da percentagem de participação em sociedades segundo art. 33 da Lei nº no capital e no total de votos e saldos devedores e/ou credores por sociedade. Ver Anexo "E" - Detalhe de Participações em Outras Sociedades e Nota 8 Operações com Sociedades inclusas no artigo 33, Lei nº das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. 6. Créditos por vendas ou empréstimos em favor de diretores, síndicos, membros do conselho fiscal, e seus parentes até o segundo grau. Em milhares de pesos Financiamento Máximo 31/12-/14 Financiamento Diretores e parentes Síndicos e parentes TOTAL Esses financiamentos são em pesos, acordados sob termos e condições semelhantes aos aplicados aos restantes clientes da Entidade, e sem cláusula de atualização monetária. II. Inventário físicos dos estoques 7. Periodicidade e escopo dos inventários físicos dos estoques Não aplicável. III. Valores correntes 8. Valores correntes utilizados para avaliar estoques, imobilizado de uso e outros ativos significativos. Não existe imobilizado de uso nem bens diversos avaliados a valores correntes. Imobilizado de uso 9. Imobilizado de uso com reavaliação técnica Não há. Página 16

17 10. Imobilizado de uso não utilizado por obsolescência Não há. IV. Participações em outras sociedades 11. Participações em outras sociedades que ultrapassarem os limites dispostos no artigo 31 da Lei nº , e planos para regularizar essa situação. Não há. v. Valores recuperáveis 12. Critérios seguidos para determinar os "valores recuperáveis" significativos de estoques, imobilizado de uso e outros ativos, utilizados como limites para suas respectivas valorizações contábeis. vi. Seguros Para a determinação dos "valores recuperáveis" considera-se o valor líquido de realização correspondente ao estado e condições dos bens. 13. Seguros sobre bens tangíveis. Bens segurados Em milhares de pesos Risco Valor segurado Valor Contábil Dinheiro, cheques e valores Edifícios, máquinas, equipamentos, mobiliários, instalações e obras de arte Fraude, roubo, cofres e trânsito de valores Incêndio, vandalismo e terremoto Veículos Todos os riscos e terceiros Aeronaves Mobiliários, equipamentos eletrônicos de computação, sinais e cartazes e telefonia Responsabilidade civil, despesas médicas e danos físicos Transporte de bens vii. Contingências positivas e negativas 14. Elementos considerados para calcular as provisões, com saldos que, considerados de maneira individual ou conjunta, ultrapassarem dois por cento (2%) do patrimônio. Ver Nota 1.6.g) - Provisão para créditos de liquidação duvidosa, para obrigações eventuais e para outras contingências das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. 15. Situações contingentes na data das Demonstrações Financeiras, cuja probabilidade de ocorrência não for remota, e cujos efeitos patrimoniais não houvessem sido contabilizados, indicando se a falta de contabilização é baseada na sua probabilidade de concretização ou em dificuldades para a quantificação de seus efeitos. Não há. Página 17

18 vii. Adiantamentos irrevocáveis a conta de futuras subscrições 16. Estado da gestão orientada para sua capitalização Não há. 17. Dividendos cumulativos não pagos sobre ações preferenciais. Não há. 18. Condições, circunstâncias ou prazos para a cessação das restrições à distribuição dos resultados não distribuídos. Ver nota 18 Restrição para a distribuição de lucros das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. Página 18

19 PERSPECTIVAS A volatilidade financeira no mercado local foi significativa durante o exercício 2014, afetando o mercado de capitais e o sistema financeiro argentino no seu conjunto. O ano começou com uma desvalorização em janeiro, que alterou o valor do dólar de ARS 6,50 para ARS 8,00, mas depois a volatilidade da taxa de câmbio sofreu uma redução brusca, com altas diárias paulatinas muito reduzidas, que deixaram a taxa de câmbio em ARS 8,55 no fim de Outro fator relevante para a volatilidade financeira foi a ação instituída pelos detentores de bônus em default na Nova Iorque, e particularmente a ratificação, em meados do ano, da sentença que impede realizar pagamentos dos bônus emitidos nas trocas de 2005 e Levando em conta a situação acima referida, as condições de mercado são analisadas de maneira permanente pela Gerencia da Entidade, visando estabelecer possíveis ações a serem adotadas e identificar os eventuais impactos sobre sua situação patrimonial e financeira. Além do mais, levando em conta o cenário acima, os objetivos do Banco Patagonia incluem afiançar sua posição como um dos bancos líderes do Sistema Financeiro Argentino, com foco no atendimento de clientes -indivíduos, pequenas, médias e grandes empresas e o segmento corporate, oferecendo um serviço que seja altamente valorado pelos clientes, e gerando maior participação nas zonas com grande potencial de negócios, através da cobertura da rede de agências a nível nacional. Para isso, a Entidade porá em foco a administração prudente de políticas de risco, com gestão eficiente dos recursos, adequado controle de despesas e manutenção de uma estrutura de funding diversificada, estável e de baixo custo. De outro lado, a Entidade continuará trabalhando para consolidar a comercialização de produtos e serviços financeiros com empresas de origem brasileira que operam no país, e com empresas multinacionais argentinas, com relações comerciais no Brasil. Página 19

20 PRINCIPAIS INDICADORES Detalhe Banco Patagonia Consolidado 4T14 3T14 4T13 4T12 Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo médio (1) 5,8% 6,3% 4,3% 4,0% Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (2) 8,9% 9,9% 7,5% 6,9% Retorno sobre patrimônio líquido médio (3) 38,8% 42,2% 30,9% 30,0% Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (4) 58,2% 65,1% 52,8% 50,1% Índices de Margem Financeira e Serviços Margem financeira total (receita financeira líquida / ativo médio) 12,0% 12,9% 10,9% 10,0% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos / ativo médio) 4,2% 4,1% 4,4% 4,5% Margem total (receita total líquida / ativo médio) (5) 16,2% 16,9% 15,3% 14,5% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida (5) 25,7% 24,2% 28,8% 30,9% Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre ativo total 15,4% 15,0% 14,2% 12,4% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 18,2% 17,7% 16,6% 14,2% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 5,5 5,7 6,0 7,1 RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (6) 16,9% 17,2% 15,0% 18,9% Índice de Qualidade de Carteira Previsões sobre empréstimos totais (antes de previsões) 4,5% 4,4% 4,4% 2,8% Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (7) 1,8% 1,8% 1,5% 1,0% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (7) 226,1% 224,5% 266,6% 256,7% Índice de Eficiência Despesas administrativas sobre receita total líquida (5) 40,5% 37,9% 41,9% 45,6% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 63,5% 63,7% 68,9% 67,8% Despesas administrativas sobre ativos médios (8) 6,6% 6,4% 6,4% 6,6% Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (9) 46,3% 44,2% 35,2% 35,6% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 59,2% 60,3% 65,5% 64,3% Depósitos sobre passivos 80,3% 82,0% 81,6% 80,1% Empréstimos sobre depósitos 87,1% 86,5% 93,6% 91,7% Imobilização (10) 6,2% 7,0% 7,0% 9,2% (1) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais (2) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais (3) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais (4) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais (5) receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida (6) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável. (7) carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação e 6. (8) ativos médios calculados em função dos saldos mensais. (9) definido como o quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos. (10) definido como o quociente entre a suma de imobilizado de uso, ativos diversos e intangíveis, e o patrimônio líquido. Página 20

21 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS RESUMIDAS a) Estrutura patrimonial consolidada Estado de Situação Banco Patagonia Consolidado Patrimonial (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Disponibilidades 6.600,4 16,1% 5.500,5 14,1% 5.949,7 18,4% 4.618,8 17,0% 2.430,9 12,6% Títulos Públicos e Privados 6.284,6 15,3% 6.525,0 16,7% 2.020,4 6,3% 2.142,2 7,9% 2.537,6 13,1% Empréstimos ,6 59,2% ,4 60,3% ,2 65,5% ,9 64,3% ,9 60,5% Ao Setor Público Não Financeiro 171,8 0,4% 252,0 0,6% 283,1 0,9% 170,8 0,6% 117,0 0,6% Setor financeiro 504,9 1,2% 829,6 2,1% 696,7 2,2% 621,6 2,3% 390,7 2,0% Setor Privado Não Financeiro ,0 60,3% ,5 60,3% ,4 65,5% ,6 63,2% ,7 59,0% (Previsões) (1.144,1) (2,7%) (1.090,7) (2,7%) (967,0) (3,1%) (507,1) (1,8%) (230,5) (1,1%) Outros créditos por intermediação financeira Créditos por arrendamentos financeiros 1.939,8 4,7% 1.750,3 4,5% 1.527,5 4,7% 1.699,4 6,3% 1.486,7 7,7% 1.017,2 2,5% 878,7 2,3% 920,2 2,8% 636,6 2,3% 491,2 2,5% Outros ativos 885,5 2,2% 852,3 2,1% 722,1 2,3% 585,4 2,2% 702,1 3,6% ATIVO ,1 100,0% ,2 100,0% ,1 100,0% ,3 100,0% ,4 100,0% Estado de Situação Banco Patagonia Consolidado Patrimonial (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Depósitos ,0 67,9% ,6 69,6% ,7 70,0% ,1 70,1% ,9 70,3% Setor público não financeiro 2.991,5 7,3% 3.134,2 8,0% 2.693,6 8,3% 2.045,3 7,5% 1.860,9 9,6% Setor financeiro 168,5 0,4% 15,6 0,0% 15,5 0,0% 18,9 0,1% 17,9 0,1% Setor Privado Não Financeiro ,0 60,2% ,8 61,6% ,6 61,7% ,9 62,5% ,1 60,6% Outras Obrigações por intermediação financeira 5.441,4 13,3% 4.591,1 11,8% 3.935,2 12,2% 3.835,3 14,1% 2.464,5 12,7% Outros passivos 1.377,1 3,4% 1.389,5 3,6% 1.168,7 3,6% 898,1 3,4% 806,5 4,2% Passivo ,5 84,6% ,2 85,0% ,6 85,8% ,5 87,6% ,9 87,2% Patrimônio Líquido 6.320,6 15,4% 5.867,0 15,0% 4.596,5 14,2% 3.366,8 12,4% 2.482,5 12,8% Total Passivo + Patrimônio Líquido ,1 100,0% ,2 100,0% ,1 100,0% ,3 100,0% ,4 100,0% Página 21

22 b) Estrutura de resultados consolidada comparativa Demonstração do Resultado Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Receita Financeira 1.986,3 100,0% 1.905,7 100,0% 1.893,7 100,0% 989,3 100,0% 764,1 100,0% Despesas financeiras 1.001,2 50,4% 908,4 47,7% 748,9 39,5% 421,9 42,6% 234,7 30,7% Margem Bruta de Intermediação 985,1 49,6% 997,3 52,3% 1.144,8 60,5% 567,4 57,4% 529,4 69,3% Encargo por créditos duvidosos 90,0 4,5% 99,0 5,2% 267,6 14,1% 96,5 9,8% 57,5 7,5% Receitas líquidas por serviços 436,6 22,0% 407,6 21,4% 331,9 17,5% 287,5 29,1% 207,9 27,2% Despesas administrativas 695,2 35,1% 615,7 32,3% 499,7 26,4% 393,7 39,8% 312,5 40,9% Resultado Operacional Líquido 636,5 32,0% 690,2 36,2% 709,4 37,5% 364,7 36,9% 367,3 48,1% Lucros/Perdas diversas (5,0) (0,2%) 53,3 2,8% (5,5) (0,3%) 24,7 2,5% 11,0 1,4% Resultado antes de Imposto de Renda 631,5 31,8% 743,5 39,0% 703,9 37,2% 389,4 39,4% 378,3 49,5% Imposto de renda 177,9 9,0% 289,1 15,2% 349,3 18,5% 161,4 16,4% 157,9 20,7% Resultado Líquido do Trimestre 453,6 22,8% 454,4 23,8% 354,6 18,7% 228,0 23,0% 220,4 28,8% c) Posição consolidada em moeda estrangeira Posição em Moeda Estrangeira Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 4T12 4T11 Disponibilidades 2.451, , , ,7 922,8 Títulos Públicos e Privados 377,3 391,4 265,4 52,8 296,5 Empréstimos 1.330, ,7 925, , ,1 Outros créditos por intermediação financeira 546,5 587,0 505,4 270,3 193,6 Créditos por arrendamentos financeiros 1,8 2,1 4,0 8,6 18,1 Outros ativos 5,8 6,1 5,7 4,4 4,1 ATIVO 4.713, , , , ,2 Depósitos 1.822, , , , ,1 Outras Obrigações por intermediação financeira 1.489, ,0 892,1 682,7 671,9 Outros passivos 1,6 1,1 1,1 1,0 0,8 Passivo 3.313, , , , ,8 Posição de Moeda Estrangeira em Pesos 1.399, , , ,2 523,4 Taxa de câmbio de referência 8,5520 8,4643 6,5180 4,9173 4,3032 Posição de Moeda Estrangeira em Dólares 163,7 168,9 293,1 241,0 121,6 Página 22

23 d) Demonstrações Consolidadas de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 4T12 4T11 Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades operativas Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades de Investimento Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades de financiamento Resultados financeiros e por posse de disponível e seus equivalentes (inclusive juros e resultado monetário) 1.344,8 689,9 654, ,5 (167,5) 11,9 (70,0) 36,2 (4,5) 5,8 (292,9) (117,8) 460,3 93,9 303,4 45,3 (152,7) 346,1 94,9 42,7 Aumento / (redução) líquida do período 1.099,9 349, , ,8 184,4 e) Estrutura patrimonial individual comparativa Estado de Situação Banco Patagonia Individual Patrimonial (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Disponibilidades 6.360,1 16,2% 5.222,2 14,1% 5.758,0 19,1% 4.403,8 17,2% 2.242,3 12,1% Títulos Públicos e Privados 6.001,1 15,3% 6.398,4 17,3% 1.993,7 6,6% 2.117,1 8,3% 2.511,6 13,5% Empréstimos ,9 57,9% ,5 58,8% ,8 63,6% ,4 62,7% ,2 59,6% Ao Setor Público Não Financeiro 171,8 0,4% 252,0 0,7% 283,1 0,9% 170,8 0,7% 117,0 0,6% Setor financeiro 528,0 1,3% 856,6 2,3% 753,8 2,5% 713,7 2,8% 634,8 3,4% Setor Privado Não Financeiro ,0 58,9% ,7 58,7% ,3 63,3% ,2 61,2% ,3 56,7% (Previsões) (1.110,9) (2,7%) (1.056,8) (2,9%) (935,4) (3,1%) (487,3) (2,0%) (218,9) (1,1%) Outros créditos por intermediação financeira Créditos por arrendamentos financeiros 1.628,0 4,1% 1.254,9 3,4% 1.074,8 3,6% 1.444,7 5,7% 1.322,3 7,1% 1.017,2 2,6% 878,7 2,4% 920,2 3,1% 636,6 2,5% 491,2 2,6% Outros ativos 1.566,2 3,9% 1.468,1 4,0% 1.211,9 4,0% 926,4 3,6% 940,6 5,1% ATIVO ,5 100,0% ,8 100,0% ,4 100,0% ,0 100,0% ,2 100,0% Estado de Situação Banco Patagonia Individual Patrimonial (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Depósitos ,7 69,8% ,9 71,9% ,0 73,2% ,2 73,0% ,2 71,7% Setor público não financeiro 2.991,5 7,6% 3.134,2 8,5% 2.693,6 8,9% 2.045,3 8,0% 1.860,9 10,0% Setor financeiro 180,2 0,5% 18,5 0,1% 18,0 0,1% 24,1 0,1% 20,7 0,1% Setor Privado Não Financeiro ,0 61,7% ,2 63,3% ,4 64,2% ,8 64,9% ,6 61,6% Outras Obrigações por intermediação financeira 4.289,2 10,9% 3.282,9 8,9% 2.482,9 8,2% 2.821,2 11,0% 2.070,5 11,2% Outros passivos 1.256,0 3,2% 1.250,1 3,3% 1.000,0 3,4% 726,8 2,8% 691,0 3,7% Passivo ,9 83,9% ,9 84,1% ,9 84,8% ,2 86,8% ,7 86,6% Patrimônio Líquido 6.320,6 16,1% 5.866,9 15,9% 4.596,5 15,2% 3.366,8 13,2% 2.482,5 13,4% Total Passivo + Patrimônio Líquido ,5 100,0% ,8 100,0% ,4 100,0% ,0 100,0% ,2 100,0% Página 23

24 f) Estrutura de resultados individual comparativa Demonstração do Resultado Banco Patagonia Individual (em milhões de pesos) 4T14 % 3T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 % Receita Financeira 1.891,2 100,0% 1.799,5 100,0% 1.810,8 100,0% 934,9 100,0% 739,3 100,0% Despesas financeiras 932,7 49,3% 824,5 45,8% 673,8 37,2% 382,2 40,9% 222,6 30,1% Margem Bruta de Intermediação 958,5 50,7% 975,0 54,2% 1.137,0 62,8% 552,7 59,1% 516,7 69,9% Encargo por créditos duvidosos 88,7 4,7% 94,5 5,3% 266,9 14,7% 93,8 10,0% 54,8 7,4% Receitas líquidas por serviços 362,6 19,2% 332,1 18,5% 266,9 14,7% 241,3 25,8% 185,4 25,1% Despesas administrativas 677,5 35,9% 599,0 33,3% 485,7 26,8% 380,3 40,7% 302,8 41,0% Resultado Operacional Líquido 554,9 29,3% 613,6 34,1% 651,3 36,0% 319,9 34,2% 344,5 46,6% Lucros diversas 46,8 2,5% 101,4 5,6% 32,3 1,8% 52,7 5,7% 24,7 3,3% Resultado antes de Imposto de Renda 601,7 31,8% 715,0 39,7% 683,6 37,8% 372,6 39,9% 369,2 49,9% Imposto de renda 148,1 7,8% 260,6 14,4% 329,0 18,2% 144,6 15,5% 148,8 20,1% Resultado Líquido do Trimestre 453,6 24,0% 454,4 25,3% 354,6 19,6% 228,0 24,4% 220,4 29,8% João Carlos de Nobrega Pecego Presidente Página 24

25 AVISO Este informe poderia incluir previsões. Tais previsões se baseiam fundamentalmente em opiniões, expectativas e projeções atuais do Banco e seus administradores com respeito aos acontecimentos e tendências operativas e financeiras que incidirão no futuro nos negócios do Banco. Muitos fatores importantes poderiam gerar resultados reais claramente diferentes do esperado nas previsões, incluídos entre outros: inflação, variação da taxa de juros e custo dos depósitos, normas do governo Argentino que afetam as operações do Banco; sentenças adversas em processos judiciais ou administrativos; riscos de crédito em geral, como por exemplo o aumento de inadimplência nos pagamentos dos empréstimos; incrementos inesperados dos custos de financiamento ou outros custos; flutuações ou diminuição do valor da divida soberana que possui o Banco em tesouraria; competência no mercado bancário, financeiro e outros relacionados na Argentina; saques de depósitos por clientes do Banco; deterioração da situação comercial e econômica a nível regional, nacional e internacional; flutuações na taxa de câmbio do peso. Os termos se considera, poderia, seria, se estima, continuaria, se prevê, se pretende, se espera, se prognostica, se crê e outros similares são utilizados para identificar previsões. Nessas previsões esta incluída informação relativa aos resultados das operações, as estratégias comercias, os planos de financiamento, a posição competitiva, o contexto do setor, possíveis oportunidades de crescimento, os efeitos das regulamentações futuras e os efeitos da concorrência que possivelmente ou supostamente poderiam se produzir no futuro. Estas declarações têm validez unicamente na época em que foram realizadas e o Banco não assume nenhuma obrigação de atualizá-las em forma pública ou de revisálas depois da distribuição do presente informe devido à nova informação, dados futuros ou outros fatores. Essas expectativas e projeções estão sujeitas a significativos riscos e incertezas e poderiam não resultar exatas ou mudar significativamente. Com relação a estes riscos e incertezas, os dados e circunstâncias futuras que se analisam neste informe não constituem uma garantia de desempenho futuro. Este informe é uma análise resumida dos resultados do Banco Patagonia S.A. e suas subsidiárias. Para sua adequada interpretação, o mesmo deverá completar-se com as apresentações que periodicamente se realizam perante a Comissão Nacional de Valores ( Comissão de Valores Mobiliários ( Bolsa de Comercio de Buenos Aires ( e Bolsa de Valores de São Paulo ( Além do mais, o Banco Central da Republica Argentina ( pode publicar informações relacionadas com o Banco Patagonia S.A. em data posterior à data em que o Banco fez seu último informe público. Página 25