Conceito. Resultados Não assinados (1) A Reserva de Utilidades Reserva Legal (20% s/ / )

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1 ANEXO 9-1-II destinação do lucro líquido Por meio da Comunicaçõe A 5072, 5485 e complementáres o BCRA estabeleceu o procedimento de caráter geral para proceder à distribuição de lucros. De acordo com esse procedimento, só poderá ser efetuada distribuição com a autorização expressa do BCRA e então só quando não se registrarem assistências financeiras da referida entidade por iliquidez ou deficiências de integralização de capital mínimo ou exigências de dinheiro mínimo, entre outras condições prévias que também devem ser cumpridas. Conceito Importe em milhares de pesos argentinos Resultados Não assinados (1) A Reserva de Utilidades Reserva Legal (20% s/ / ) Subtotal menos: - Ajuste extra contábil ponto 2.2 Texto Ordenado BCRA Distribuição dos Resultados (2) Subtotal Saldos Distribuíveis do Exercício (3) A Reserva Facultativa p/futura Distribuição de Utilidades A Dividendos em dinheiro (3) (1) Nos termos das disposições do BCRA, 20% dos lucros do exercício deve ser alocado para constituição da reserva legal. Portanto, a próxima Assembléia de Acionistas deverá aplicar de Resultados não distribuídos para aumentar o saldo dessa reserva. (2) Só poderão ser distribuídos lucros quando houver resultados positivos após deduzir extra contabilmente dos resultados não distribuídos, entre outros conceitos, os valores correspondentes ás reservas legal e estatutária de constituição exigível, a diferença líquida positiva entre o valor contábil e o valor determinado pela Entidade para o caso de instrumentos de dívida púbica e/ou de regulação monetária do BCRA, que não tiverem sua volatilidade publicada nem valor presente publicado pelo BCRA. (3) O BCRA através da Comunicação A 5273, introduziu ajustes nas regras de distribuição de lucros, entre os quais estabelece que o valor máximo a ser distribuído não poderá superar o excesso de integralização de capital mínimo considerando, para esse fim exclusivamente, ajuste incremental de 75% sobre a exigência e deduzindo os ajustes acima mencionados. Posteriormente, em 10 de novembro de 2015, a Comunicação A 5827 dispôs que as entidades financeiras, para poderem distribuir resultados, deverão constituir um colchão capital adicional sobre a exigência de capital mínimo. Este colchão de capital adicional deve estar composto por uma margem de proteção de capital de 2,5% de seus ativos ponderados pelo risco, que aumenta a 3,5% nos casos de entidades financeiras de importância sistémica. A distribuição de resultados estará limitada quando o nível e composição da Responsabilidade Patrimonial Computável das entidades financeiras embora cumpram com a exigência de capital mínimo as posicione dentro da faixa do colchão de proteção do capital. -1-

2 A aplicação do colchão adicional de capital será gradual, sendo introduzida progressivamente entre 01 de janeiro de 2016 e o fim de 2018, para vigorar totalmente em 01 de janeiro de De conformidade com essa disposição, o colchão de proteção de capital será de 0,625% dos ativos ponderados pelo risco desde 01 de janeiro de 2016, aumentando cada ano 0,625 pontos percentuais, até alcançar, em 01 de janeiro de 2019, o nível definitivo de 2,5% dos ativos ponderados pelo risco. Além do mais, as entidades financeiras qualificadas pelo BCRA como sendo de importância sistémica local, ou de importância sistémica global, deverão deter um nível de capital que lhes permita maior capacidade de absorção de perdas. Por essa razão, o capital adicional requerido das entidades de importância sistêmica começará a vigorar em 01 de janeiro de 2016, com 0,25% dos ativos ponderados pelo risco, aumentando cada ano 0,25 pontos porcentuais, até alcançar, em 01 de janeiro de 2019, seu nível definitivo de 1% dos ativos ponderados pelo risco. Tabela comparativa do Lucro líquido e Dividendo Dividendos em dinheiro (em milhares de pesos) 31/12/ /12/ /12/2012 Lucro líquido do exercício n/a Ações Ordinárias (dividendos em efectivo) Ações Ordinárias Dividendos por ação em circulação $ 1,4523 $ 0,6283 Proposta de remuneração do Conselho de Administração e Conselho Fiscal A proposta de pagamento de remunerações ao Conselho de Administração é de total de R$ milhares, já registrados no resultado do exercício A remuneração dos membros do Conselho Fiscal é R$ 772 milhares, já registrados no resultado do exercício Política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração Conselho de Administração: a. objetivos da política ou prática de remuneração Não há política de remuneração do Conselho de Administração, no entanto na determinação das mencionadas remunerações são levados em conta as responsabilidades, o tempo dedicado às funções, a experiência e a reputação profissional. Não está contemplada a possibilidade de outorgar outro tipo de benefícios tais como participações patrimoniais. A base do critério é que o nível de remuneração deveria ser aquele considerado necessário para atrair, reter y motivar diretores que reúnam as condições mencionadas no parágrafo anterior. b. composição da remuneração, indicando: i. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Honorários: adiantamentos mensais de honorários futuros. ii. qual a proporção de cada elemento na remuneração total Honorários: 100%. -2-

3 iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração Conforme ao disposto por Estatuto, os honorários do Conselho de Administração são fixados anualmente pela Assembleia de Acionistas levando em conta os limites máximos estabelecidos pela Lei de Sociedades Comerciais iv. razões que justificam a composição da remuneração Os limites máximos são estabelecidos pela Lei de Sociedades Comerciais. c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Não se aplica. d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Não se aplica. e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo Não se aplica. f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Não se aplica. g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor Não se aplica. Conselho Fiscal: a. objetivos da política ou prática de remuneração Não há política de remuneração do Conselho Fiscal, no entanto na determinação das mencionadas remunerações são levados em conta as responsabilidades, o tempo dedicado às funções, a experiência e a reputação profissional. b. composição da remuneração, indicando: iii. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Honorários: adiantamentos mensais de honorários futuros. iv. qual a proporção de cada elemento na remuneração total Honorários: 100%. -3-

4 iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração Conforme ao disposto por Estatuto, os honorários do Conselho de Administração são fixados anualmente pela Assembleia de Acionistas levando em conta os limites máximos estabelecidos pela Lei de Sociedades Comerciais iv. razões que justificam a composição da remuneração Os limites máximos são estabelecidos pela Lei de Sociedades Comerciais. c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Não se aplica. d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Não se aplica. e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo Não se aplica. f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Não se aplica. g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor Não se aplica. Comitês: Os membros dos Comitês não são remunerados pelas funções nos Comitês. a. objetivos da política ou prática de remuneração Não se aplica. b. composição da remuneração, indicando: v. descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Não se aplica. vi. qual a proporção de cada elemento na remuneração total Não se aplica. -4-

5 iii. metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração Não se aplica. iv. razões que justificam a composição da remuneração Não se aplica. c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Não se aplica. d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho Não se aplica. e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo Não se aplica. f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos Não se aplica. g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor Não se aplica. Tabela em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração e do conselho fiscal Conselho de Administração 31/12/ /12/ /12/2013 número de membros (1) remuneração fixa anual (Em reais) salário salário salário remuneração variável n/a n/a n/a benefícios pós-emprego n/a n/a n/a benefícios motivados pela cessação n/a n/a n/a remuneração baseada em ações n/a n/a n/a -5-

6 Conselho Fiscal 31/12/ /12/ /12/2013 número de membros (1) remuneração fixa anual (Em reais) salário salário salário remuneração variável n/a n/a n/a benefícios pós-emprego n/a n/a n/a benefícios motivados pela cessação n/a n/a n/a remuneração baseada em ações n/a n/a n/a (1) O número de membros de cada órgão foi apurado da forma especificada no Oficio- Circular/CVM/SEP/N 03/2012 Tabela em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal Não há Plano de remuneração baseado em ações Com relação à possibilidade dos diretores obterem, em conceito de remuneração, participações patrimoniais na sociedade, não é política do Banco outorgar este tipo de benefícios nem existem disposições no estatuto que estabeleçam esta possibilidade. Quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social Não há Planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários Não há -6-

7 Remuneração individual, em relação ao conselho de administração, à diretoria estatutária e ao conselho fiscal para os 3 últimos exercícios sociais Conselho de Administração Conselho Fiscal Número de membros Valor da maior remuneração individual Valor da menor remuneração individual Valor médio de remuneração individual 31/12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ (1) (1) (1) As maiores remunerações correspondem a um Diretor do Banco Patagonia que tinha exercido o cargo por 12 meses Arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para o emissor Não há. Percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto, em relação aos 3 últimos exercícios sociais Exercício de 2015 Conselho de Administração Conselho Fiscal Remuneração total do órgão (R$) Percentual da remuneração dos indicados em relação ao total pago no exercício 94,69% 100,00% -7-

8 Exercício de 2014 Remuneração total do órgão (R$) Percentual da remuneração dos indicados em relação ao total pago no exercício Conselho de Administração Conselho Fiscal ,17% 100,00% Exercício de 2013 Conselho de Administração Conselho Fiscal Remuneração total do órgão (R$) Percentual da remuneração dos indicados em relação ao total pago no exercício 41,24% 100,00% Valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados em relação aos 3 últimos exercícios sociais O Banco Patagonia S.A. remunera seus membros de Conselho de Administração e Conselho Fiscal somente pela competência e atribuições do cargo exercido. Sendo assim, o Banco não reconhece em seu resultado quaisquer outros tipos de remuneração aos membros do Conselho de Administração ou Conselho Fiscal por qualquer outra função que desempenhe no Banco. Valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos Em relação aos 3 últimos exercícios sociais Remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor Exercício 2015 em reias Conselho Administração de Conselho Fiscal Total Controladores Controladas

9 Exercício 2014 em reias Conselho Administração de Conselho Fiscal Total Controladores Controladas Exercício 2013 em reias Conselho Administração de Conselho Fiscal Total Controladores Controladas Demais remunerações recebidas, especificando a que título foram atribuídas Não há remunerações por outros conceitos Outras informações que o emissor julgue relevantes Todas as informações julgadas relevantes foram divulgadas nos itens acima. Composição e experiência professional da Administração e do Conselho Fiscal Conselho de Administração Não disponível para publicação. Conselho Fiscal Não disponível para publicação. Informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários Não disponível para publicação. Currículo em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal Conselho de Administração Não disponível para publicação. Conselho Fiscal Não disponível para publicação. -9-

10 Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau a. Administradores do emissor: Não disponível para publicação. b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor: Não disponível para publicação. c. (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor: Não disponível para publicação. d. (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor: Não disponível para publicação. Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor a. Sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor: Não disponível para publicação. b. Controlador direto ou indireto do emissor: Não disponível para publicação. c. Caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas: Não disponível para publicação Os diretores devem comentar sobre Neste item se informam sobre as condições financeiras e patrimoniais do Banco, sua estrutura de capital, fontes de financiamento e níveis de endividamento. Apresentamos, ainda, as variações entre os exercícios 2015/2014 e 2014/2013, de cada item do Balanço Patrimonial. -10-

11 a. condições financeiras e patrimoniais gerais Resumo da Situação Patrimonial Exercício findo em 31 de dezembro (Em milhões de pesos) Ativo Disponibilidades 9.606, , ,7 Títulos Públicos e Privados , , ,4 Empréstimos , , ,2 Ao Setor Público Não Financeiro 474,1 171,8 283,1 Setor financeiro 1053,3 504,9 696,7 Setor Privado Não Financeiro , , ,4 (Previsões) , ,1-967,0 Outros créditos por intermediação financeira 3.889, , ,6 Créditos por arrendamentos financeiros 1.284, ,2 920,2 Outros ativos 1257,5 885,5 722,0 Total Ativo , , ,1 Passivo Depósitos , , ,7 Setor público não financeiro 2.791, , ,6 Setor financeiro 31,6 168,5 15,5 Setor Privado Não Financeiro , , ,6 Outras Obrigações por intermediação financeira , , ,2 Outros passivos 1.172, , ,7 (Previsões) 142,2 100,6 147,6 Participação de minoritarios 7,9 5,8 4,4 Total Passivo , , ,6 Patrimônio Líquido 7.681, , ,5 Indicadores Exercício findo em 31 de dezembro Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo médio (1) 4,8% 5,8% 4,3% Retorno sobre patrimônio líquido médio (2) 35,2% 38,8% 30,9% Índices de Margem Financeira e Serviços Margem financeira total (receita financeira líquida anualizada-/ ativo líquido médio) (3) 11,2% 12,0% 10,9% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos anualizadas-/ ativo médio) 3,8% 4,2% 4,4% Margem total (receita total líquida -anualizadas-/ ativo líquido médio) (4) 15,0% 16,2% 15,3% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida 25,4% 25,7% 28,8% Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre ativo total 12,5% 15,4% 14,2% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 14,3% 18,2% 16,6% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 7,0 5,5 6,0 RPC/Ativos de Risco Ponderados (5) 14,4% 16,9% 15,0% Índice de Qualidade de Carteira Cartera irregular sobre financiaciones totales (antes de previções)(6) 1,2% 1,8% 1,5% Previsões sobre carteira inadimplente de financiaciones 286,3% 226,1% 266,6% Índice de Eficiência Despesas administrativas sobre receita total líquida 46,7% 40,5% 41,9% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 54,4% 63,5% 68,9% Despesas administrativas (anualizados) sobre ativo líquido médio 6,8% 6,6% 6,4% Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (7) 52,4% 46,3% 35,2% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 53,8% 59,2% 65,5% Depósitos sobre passivos 78,0% 80,3% 81,6% Empréstimos sobre depósitos 78,8% 87,1% 93,6% Imobilização ativo não circulante sobre patrimônio líquido (8) 8,0% 6,2% 7,0% Imobilização ativo não circulante sobre ativo 1,0% 1,0% 1,0% -11-

12 (1) Quociente entre o resultado do exercício /período (no caso de períodos se determina o resultado anualizado) e o ativo médio calculado em função do ativo ao início mais ativo ao encerramento dividido 2. (2) Quociente entre o resultado do exercício /período (no caso de períodos se determina o resultado anualizado) e o patrimônio líquido médio calculado em função ao patrimônio líquido ao inicio mais patrimônio líquido ao encerramento dividido 2. (3) O ativo líquido médio calculado em função do saldo total do ativo de cada mês, líquido de operações compromissadas (4) Receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida (de despesas). (5) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável (6) Carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação 3 o maior (7) Quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos (8) Ativo não circulante é definido como Imobilizado de Uso, Outros bens e bens intangíveis. Exercício findo em 31 de dezembro (Em milhões de pesos) Resultado líquido 2.405, , ,7 Ativo médio , , ,7 Ativo líquido médio , , ,1 Patrimônio líquido médio 6.966, , ,6 Receitas financeiras , , ,3 Despessas financeiras 4.878, , ,5 Receitas de serviços 2.663, , ,7 Despessas de serviços 764,3 544,4 483,9 Despessas administrativas 3.488, , ,3 Ativo (saldo) , , ,1 Patrimônio líquido (saldo) 7.681, , ,5 Passivo (saldo) , , ,6 Empréstimos , , ,2 Financiamentos , , ,0 Previções para empréstimos 1.239, ,1 967,0 Previções para financiamentos 1.265, ,8 984,1 Préstamos (antes de previsiones) , , ,2 Cartera inadimplete de empréstimos (situação 3 máis) 428,2 500,0 358,9 Depósitos , , ,7 Disponibilidades (saldo) (1) 9.606, , ,7 Títulos Públicos e Privados (saldo) , , ,4 Imobilizado de uso 366,9 261,3 240,0 Outros Bens 221,5 102,3 45,0 Bens Intangíveis 25,4 29,6 34,4 Cartera inadimplente financ. (situação 3 o más) 442,0 516,6 369,2 (1) Caixa, contas à vista no Banco Central, outros bancos e correspondentes Os diretores devem comentar sobre Neste item se informa sobre as condições financeiras e patrimoniais do Banco, sua estrutura de capital, fontes de financiamento e níveis de endividamento. Apresentamos, ainda, as variações entre os exercícios 2015/2014 e 2014/2013 de cada item do Balanço Patrimonial. -12-

13 b. condições financeiras e patrimoniais gerais Resumo da Situação Patrimonial Exercício findo em 31 de dezembro (Em milhões de pesos) Ativo Disponibilidades 9.606, , ,7 Títulos Públicos e Privados , , ,4 Empréstimos , , ,2 Ao Setor Público Não Financeiro 474,1 171,8 283,1 Setor financeiro 1053,3 504,9 696,7 Setor Privado Não Financeiro , , ,4 (Previsões) , ,1-967,0 Outros créditos por intermediação financeira 3.889, , ,6 Créditos por arrendamentos financeiros 1.284, ,2 920,2 Outros ativos 1257,5 885,5 722,0 Total Ativo , , ,1 Passivo Depósitos , , ,7 Setor público não financeiro 2.791, , ,6 Setor financeiro 31,7 168,5 15,5 Setor Privado Não Financeiro , , ,6 Outras Obrigações por intermediação financeira , , ,2 Outros passivos 1.172, , ,7 (Previsões) 142,22 100,6 147,6 Participação de minoritarios 7,9 5,8 4,4 Total Passivo , , ,6 Patrimônio Líquido 7.681, , ,5 Indicadores Exercício findo em 31 de dezembro Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo médio (1) 4,8% 5,8% 4,3% Retorno sobre patrimônio líquido médio (2) 35,2% 38,8% 30,9% Índices de Margem Financeira e Serviços Margem financeira total (receita financeira líquida anualizada-/ ativo líquido médio) (3) 11,2% 12,0% 10,9% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos anualizadas-/ ativo médio) 3,8% 4,2% 4,4% Margem total (receita total líquida -anualizadas-/ ativo líquido médio) (4) 15,0% 16,2% 15,3% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida 25,4% 25,7% 28,8% Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre ativo total 12,5% 15,4% 14,2% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 14,3% 18,2% 16,6% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 7,0 5,5 6,0 RPC/Ativos de Risco Ponderados (5) 14,4% 16,9% 15,0% Índice de Qualidade de Carteira Cartera irregular sobre financiaciones totales (antes de previções)(6) 1,2% 1,8% 1,5% Previsões sobre carteira inadimplente de financiaciones 286,3% 226,1% 266,6% Índice de Eficiência Despesas administrativas sobre receita total líquida 46,7% 40,5% 41,9% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 54,4% 63,5% 68,9% Despesas administrativas (anualizados) sobre ativo líquido médio 6,8% 6,6% 6,4% Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (7) 52,4% 46,3% 35,2% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 53,8% 59,2% 65,5% Depósitos sobre passivos 78,0% 80,3% 81,6% Empréstimos sobre depósitos 78,8% 87,1% 93,6% Imobilização ativo não circulante sobre patrimônio líquido (8) 8,0% 6,2% 7,0% Imobilização ativo não circulante sobre ativo 1,0% 1,0% 1,0% -13-

14 (1) Quociente entre o resultado do exercício /período (no caso de períodos se determina o resultado anualizado) e o ativo médio calculado em função do ativo ao início mais ativo ao encerramento dividido 2. (2) Quociente entre o resultado do exercício /período (no caso de períodos se determina o resultado anualizado) e o patrimônio líquido médio calculado em função ao patrimônio líquido ao inicio mais patrimônio líquido ao encerramento dividido 2. (3) O ativo líquido médio calculado em função do saldo total do ativo de cada mês, líquido de operações compromissadas (4) Receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida (de despesas). (5) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável (6) Carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação 3 o maior (7) Quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos (8) Ativo não circulante é definido como Imobilizado de Uso, Outros bens e bens intangíveis. Exercício findo em 31 de dezembro (Em milhões de pesos) Resultado líquido 2.405, , ,7 Ativo médio , , ,7 Ativo líquido médio , , ,1 Patrimônio líquido médio 6.966, , ,6 Receitas financeiras , , ,3 Despessas financeiras 4.878, , ,5 Receitas de serviços 2.663, , ,7 Despessas de serviços 764,3 544,4 483,9 Despessas administrativas 3.488, , ,3 Ativo (saldo) , , ,1 Patrimônio líquido (saldo) 7.681, , ,5 Passivo (saldo) , , ,6 Empréstimos , , ,2 Financiamentos , , ,0 Previções para empréstimos 1.239, ,1 967,0 Previções para financiamentos 1.265, ,8 984,1 Préstamos (antes de previsiones) , , ,2 Cartera inadimplete de empréstimos (situação 3 máis) 428,2 500,0 358,9 Depósitos , , ,7 Disponibilidades (saldo) (1) 9.606, , ,7 Títulos Públicos e Privados (saldo) , , ,4 Imobilizado de uso 366,9 261,3 240,0 Outros Bens 221,5 102,3 45,0 Bens Intangíveis 25,4 29,6 34,4 Cartera inadimplente financ. (situação 3 o más) 442,0 516,6 369,2 (1) Caixa, contas à vista no Banco Central, outros bancos e correspondentes. Análise patrimonial da Entidade Em 31 de Dezembro de 2015 o total de ativos e passivos da entidade aumentou 50,4% e 55,6%, respectivamente, com relação ao ano anterior, atingindo ARS ,4 milhões e ARS ,9 milhões respectivamente. Em 31 de Dezembro de 2014 o total de ativos e passivos da entidade aumentou 26,8% e 25,0%, respectivamente, com relação ao ano anterior, atingindo ARS ,1 milhões e ARS ,5 milhões respectivamente. Em 31 de Dezembro de 2013 o total de ativos e passivos da entidade aumentou 18,1% e 15,5%, respectivamente, com relação ao ano anterior, atingindo ARS ,1 milhões e ARS ,6 milhões respectivamente. As principais causas de tal incremento são originadas na evolução dos empréstimos e dos depósitos conforme é detalhado a seguir: -14-

15 Evolução de empréstimos Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos Ao Setor Público Não Financeiro 474,1 171,8 283,1 176,0% -39,3% Ao Setor Financeiro 1.053,3 504,9 696,7 108,6% -27,5% Ao Setor Privado Não Financeiro , , ,4 33,0% 16,7% Adiantamentos 6.743, , ,3 42,0% 10,9% Documentos , , ,6 31,0% 19,1% Pignoratícios 1.929, , ,7 32,8% -24,9% Pessoais 3.968, , ,4 24,3% 14,4% Cartões de crédito 5.325, , ,0 53,1% 32,3% Outros 1.643, , ,4-4,7% 65,4% (Previsões) , ,1-967,0 8,4% 18,3% Empréstimos Líquidos , , ,2 36,7% 14,4% Exercício findo em 31 de dezembro de 2015, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 A carteira de empréstimos concedidos ao setor privado não financeiro totalizou ARS ,2 milhões, com aumento de 33,0% em relação com o exercicio anterior. Na carteira de consumo, salienta o crescimento de 53,1% nos financiamentos com cartões de crédito, e o aumento de 32,8% nos créditos diretos garantidos com penhor, correspondentes aos financiamentos concedidos pela GPAT Compañía Financiera S.A. para a compra de veículos Chevrolet. Por sua vez, os créditos ao consumo aumentaram 24,3%. Na carteira comercial, merece destaque o aumento trimestral de 42,0% (ARS 839,7 milhões) na linha de adiantamentos. Exercício findo em 31 de dezembro de 2014, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 A carteira de empréstimos concedidos ao setor privado não financeiro totalizou ARS ,0 milhões, com aumento de 16,7% em relação com o exercicio anterior. Na carteira comercial, merece destaque o aumento da assistência a empresas através de documentos, totalizando ARS 1.620,4 milhões, continuando o plano de desenvolvimento do Banco em operações do segmento corporate e a consolidação do segmento empresas, principalmente associados à linha de crédito para investimento produtivo (LIP), orientado ao financiamento de projetos de investimento com propósitos específicos, tanto para pequenas e médias empresas como para empresas. Além do mais, também cresceram as linhas destinadas ao consumo, através de cartões de crédito (ARS 850,4 milhões) é importante salientar o impulso proporcionado pelo Programa Ahora 12 (Programa Agora 12) desde setembro de 2014 e o aumento significativo dos consumos gerais, de acordo com o contexto econômico de maior atividade no segmento indivíduos. -15-

16 Exercício findo em 31 de dezembro de 2013, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 Os empréstimos ao setor público não financeiro aumentaram 65,7% em comparação com o exercicio anterior, devido, principalmente, à concessão de um empréstimo sindicado a favor da Tesouraria Geral da Província de Rio Negro, no valor de ARS 110,0 milhões, com rendimento de 27,5% e vencimento em A carteira de empréstimos outorgados ao sector privado não financeiro totalizou ARS ,4 milhões, com aumento de 23,5% em relação com Na carteira comercial, merece destaque o aumento da assistência a empresas através de documentos, totalizando ARS 1.980,2 milhões, continuando o plano de desenvolvimento do Banco em operações do segmento corporate e a consolidação do segmento empresas. Além do mais, também cresceram as linhas destinadas ao consumo, através de cartões de crédito (ARS 475,2 milhões), bem como a linha de créditos diretos garantidos com penhor (ARS 520,5 milhões), principal produto comercializado pela GPAT Compañía Financiera S.A. Evolução de depósitos Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos Setor público não financeiro 2.791, , ,6-6,7% 11,1% Setor financeiro 31,7 168,5 15,5-81,2% 987,1% Setor Privado Não Financeiro , , ,6 59,1% 23,9% Contas correntes 5.990, , ,4 15,1% 45,8% Contas poupança , , ,7 66,8% 26,9% Depósitos a prazo , , ,7 77,6% 17,3% Outros 1.771, , ,8 31,1% 2,5% Depósitos , , ,7 51,1% 23,0% Exercício findo em 31 de dezembro de 2015, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Os depósitos totais incrementaram 51,1% a respeito do ano anterior, atingindo o valor de ARS ,2,0 milhões, diante do valor de ARS milhões. Os depósitos do setor privado não financeiro totalizaram ARS ,8 milhões, o que representa aumento no trimestre de 59,1%. Nesta evolução trimestral, os principais aumentos registram-se nos depósitos em contas poupança (66,8%) e depósitos a prazo (77,6%). Os depósitos totais no fim representam 78,0% do total do financiamento da Entidade. Os depósitos a prazo fixo representam 52,7% dos depósitos totais. Exercício findo em 31 de dezembro de 2014, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 Os depósitos totais incrementaram 23,0% a respeito do ano anterior, atingindo o valor de ARS ,0 milhões, diante do valor de ARS ,7 milhões. Os depósitos do setor privado não financeiro cresceram 23,9% (ARS 4.757,4 milhões) com respeito ao 2013, principalmente, pelo incremento no volume de contas poupança de 26,9% (ARS 1.366,5-16-

17 milhões). Além do mais, os depósitos a prazo incrementaram em 17,3% (ARS 1.722,5 milhões) com respeito ao ano anterior. Os depósitos totais representam 67,9% do total do funding da Entidade, diante de 70,0% em 2013, e os depósitos a prazo, 47,8% dos depósitos totais. A taxa média dos depósitos a prazo em pesos, em dezembro de 2014, foi de 22,2%, refletindo aumento em comparação com dezembro de 2013 (19,1%), acompanhando a flutuação da taxa BADLAR durante o exercício 2014 e levando em conta os efeitos da Comunicação A 5640 do BCRA, que estabeleceu taxas mínimas para certas colocações a prazo, desde outubro de Exercício findo em 31 de dezembro de 2013, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 Os depósitos totais incrementaram 19,0% a respeito do ano anterior, atingindo o valor de ARS ,7 milhões, diante do valor de ARS ,1 milhões. Os depósitos do setor privado não financeiro cresceram 17,5% (ARS 2.963,7 milhões) com respeito ao 2012, principalmente, pelo incremento no volume de contas poupança de 19,7% (ARS 835,8 milhões). Além do mais, os depósitos a prazo incrementaram em 12,9% (ARS 1.135,1 milhões) com respeito ao ano anterior. Os depósitos totais representam 70,0% do total do funding da Entidade, diante de 69,4% em 2012, e os depósitos a prazo, 52,0% dos depósitos totais. A taxa média dos depósitos a prazo em pesos, em dezembro de 2013, foi de 19,1%, refletindo aumento em comparação com dezembro de 2012 (15,5%), acompanhando o aumento da taxa BADLAR, que em 2013 atingiu 21,63%, em comparação com o ano antorior que foi de 15,44%. Percentual de liquidez Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos Disponibilidades 9.606, , ,7 45,5% 10,9% Lebac 9.370, ,1 809,6 133,7% 395,3% Outros Títulos Públicos e Privados 3.040, , ,8 33,7% 87,9% Ativos Líquidos , , ,1 70,9% 61,7% Depósitos , , ,7 51,1% 23,0% Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 52,4% 46,3% 35,2% 13,1% 31,5% Exercício findo em 31 de dezembro de 2015, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 O Banco Patagonia mantêm ativos líquidos no valor de ARS ,7 milhões, sendo 70,9% superior com respeito do 2014 (ARS 9.132,7 milhões). A razão entre os ativos líquidos e o total de depósitos atingiu 52,4%, refletindo um aumento com relação ao ano anterior de acordo com a estratégia da Entidade em matéria de liquidez, com o objetivo de administrá-la de maneira eficiente, otimizando o custo e a diversificação das fontes de funding, e maximizando o rendimento das aplicações através do manejo prudencial, que garanta os fundos necessários para a continuidade das operações e o cumprimento das regulamentações em vigor. -17-

18 Exercício findo em 31 de dezembro de 2014, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 O Banco Patagonia mantêm ativos líquidos no valor de ARS ,0 milhões, sendo 61,7% superior com respeito do 2013 (ARS 7.970,1 milhões). A razão entre os ativos líquidos e o total de depósitos atingiu 46,3%, refletindo um aumento com relação ao ano anterior de acordo com a estratégia da Entidade em matéria de liquidez, com o objetivo de administrá-la de maneira eficiente, otimizando o custo e a diversificação das fontes de funding, e maximizando o rendimento das aplicações através do manejo prudencial, que garanta os fundos necessários para a continuidade das operações e o cumprimento das regulamentações em vigor. Exercício findo em 31 de dezembro de 2013, comparado com o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 O Banco Patagonia mantêm ativos líquidos no valor de ARS 7.970,1 milhões, sendo 17,9% superior com respeito do 2012 (ARS 6.761,0 milhões). A razão entre os ativos líquidos e o total de depósitos atingiu 35,2%, refletindo os mesmos níveis do ano anterior de acordo com a estratégia da Entidade em matéria de liquidez, com o objetivo de administrá-la de maneira eficiente, otimizando o custo e a diversificação das fontes de funding, e maximizando o rendimento das aplicações através do manejo prudencial, que garanta os fundos necessários para a continuidade das operações e o cumprimento das regulamentações em vigor. Índice de solvência Em 31 de Dezembro de 2015, o índice de solvência medido em termos de patrimônio líquido sobre o total do passivo, foi de 14,3%, contra 18,2% do ano anterior. Em 31 de Dezembro de 2014, o índice de solvência medido em termos de patrimônio líquido sobre o total do passivo, foi de 18,2%, contra 16,6% do ano anterior, sendo para o total do sistema financeiro de 14,9% e para as entidades privadas de 15,7%. Em 31 de Dezembro de 2013, o índice de solvência medido em termos de patrimônio líquido sobre o total do passivo, foi de 16,6%, contra 14,2% do ano anterior, sendo para o total do sistema financeiro de 13,5% e para as entidades privadas de 15,5%. Em 31 de Dezembro de 2012, o índice de solvência medido em termos de patrimônio líquido sobre o total do passivo, foi de 14,2%, contra 14,7% do ano anterior, sendo para o total do sistema financeiro de 13,2% e para as entidades privadas de 14,9%. c. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: A siguente tabela apresenta a evolução e composição do capital social do Banco: Data Capital social Aumento/ (diminuição) Fato (En miles de pesos) 1 de janeiro de Saldo Inicial 11 de julho de Capitalizaçao de ajustes ao patrimônio 11 de julho de Capitalizaçao de aportes irrevogáveis (1) 30 de outubro de Capitalizaçao de resultados acumulados 30 de outubro de Capitalizaçao de aportes irrevogáveis (1) 30 de outubro de Capitalizaçao de um depósito em garantia correspondente ao ex Banco Sudameris Argentina (1) 23 de julho de Emissão de novas ações ordinárias escriturais classe B 9 de março de (28.891) Cancelamento de ações ordinárias escriturais classe B (1) Estas capitalizações não envolvem mudanças nos percentuais de participações vêm por causa do acordo de fusão com o ex Banco Sudameris Argentina. Nesse acordo, os antigos acionistas controladores e Grupo Intesa -18-

19 Sanpaolo concordou que os direitos decorrentes de tais capitalizações foram transferidos aos acionistas do Banco na proporção de suas participações. Estado do Capital Social Em 20 de julho de 2007, no contexto do aumento do capital social aprovado pela Assembleia Geral Ordinária e Extraordinárias dos Acionistas do Banco Patagonia S.A., do dia 24 de abril de 2007, as ações do Banco começaram a ser negociadas na Bolsa de Comércio de Buenos Aires (BCBA) e na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) sob a forma de Certificados de Depósito em Brasil ( BDRs ). A CNV mediante Disposição no , autorizou a Caixa de Valores S.A. a lavrar o Registro de Ações do Banco. Em 23 de julho de 2007, o Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. para fins de inscrição do aumento de capital social no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires, resolveu aprovar um valor máximo subscrito da emissão de ações classe B no VN de ações. O capital social do Banco ficou representado por ações, das quais em ações Classe A e em ações classe B, sendo ambas as classes escriturais, de V$N 1 e um voto cada uma. Em 14 de agosto de 2007, este aumento de capital social foi inscrito no Registro Público do Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires sobre o no do livro 36 da Sociedade por Ações. As ações Classe A representam a participação da Província de Rio Negro, e as ações Classe B representam o capital privado. Recursos de capital O Banco Central exige que as entidades financeiras mantenham, individual e consolidado, níveis mínimos de capital ( capitais mínimos ) que são definidos como uma função de risco de crédito, risco de mercado e risco operacional. Os objetivos primários da administração de capital do Banco são garantir que o Banco cumprirá com os requisitos de capital impostos externamente e que mantenha fortes qualificações de créditos e percentuais de capital saudáveis a fim de suportar seu negocio e maximizar o valor dos acionistas. O Banco administra sua estrutura de capital e ajusta essa estrutura em virtude das mudanças nas condições econômicas e as características de risco de suas atividades. A fim de manter ou ajustar a estrutura de capital, o Banco pode ajustar a montante do pagamento de dividendos aos acionistas, restituir capital aos acionistas ou emitir valores mobiliários. Não houve mudanças nos objetivos, políticas nem nos processos em comparação com exercícios contábeis anteriores. O capital consolidado do Banco apresenta um valor em excesso ao capital mínimo consolidado obrigatório fixado pelo Banco Central. Em consequência, o Banco considera que seu capital é adequado para cumprir com suas necessidades atuais e as razoavelmente previsíveis. Em 31 de dezembro de 2015, o índice de capitalização do Banco Patagonia mostrava um excesso de capital no valor de ARS 3.403,9 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, que representa aumento de 2,44% com respeito ao ano anterior (ARS 81 milhões). Em 31 de dezembro de 2014, o índice de capitalização do Banco Patagonia mostrava um excesso de capital no valor de ARS 3.322,9 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, que representa aumento de 54,3% com respeito ao ano anterior (ARS 2.153,1 milhões). O índice de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados pelo risco atinge 16,9%, representando aumento de 12,7% em comparação com o ano anterior. -19-

20 Em 31 de dezembro de 2013 o Banco tinha um excesso de capital respeito do mínimo estabelecido de acordo com as normas do Banco Central de ARS 2,153,1 milhões (87,8% do requerimento de capital mínimo). Em 31 de dezembro de 2012 o Banco tinha um excesso de capital respeito do mínimo estabelecido de acordo com as normas do Banco Central de ARS 1.134,0 milhões (52,0% do requerimento de capital mínimo). O Banco apresenta respeito de este requerimento um excesso (que representa o montante em excesso da reserva mínima obrigatória fixada pelo Banco Central) detalhada na tabela seguinte: Excesso de capital 31 de dezembro de Risco de crédito 3.069, , ,2 Risco de mercado - Títulos 191,9 123,6 51,9 Risco de Mercado - Moedas 70,1 21,0 5,5 Risco Operacional 894,7 683,1 471,0 Requerimento de Capital Mínimo 4.225, , ,6 Capital Ordinário Nível , , ,2 Conceitos dedutíveis COn1-28,4-38,9-35,3 Capital Ordinário Nível 2 344,3 254,5 220,8 Responsabilidade Patrimonial Computável 7.629, , ,7 Excesso de capital 3.403, , ,1 31 de dezembro de Indicadores de patrimônio e liquidez Responsabilidade Patrimonial Computável sobre Ativos de Risco Ponderados 14,4% 16,9% 15,0% Patrimônio líquido sobre ativo total 12,5% 15,4% 14,2% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 7,0 5,5 6,0 Ativos líquidos sobre depósitos 52,4% 46,3% 35,2% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 53,8% 59,2% 65,5% Outras fontes de financiamento A principal fonte de financiamento do Banco são os depósitos que se encontram descritos acima. Alem disso a Entidade têm outras fontes de recursos: Outras Fontes de Recursos 31 de dezembro de Em milhões de pesos Banco Central da República Argentina 20,6 29,5 39,1 Bancos e Órgãos Internacionais 2.329,8 679,5 315,3 Obrigações Negociáveis 1.058, , ,5 Outras Fontes de Recursos 3.408, , ,9 i. hipóteses de resgate Não há hipóteses de resgate previstas no Estatuto Social. Ainda assim, em 9 de março de 2010, o Conselho de Administração da Entidade aprovou a proposta de redução de capital social por ARS milhares, por cancelamento de VN ações ordinárias classe "B" escriturais, de valor nominal V$N $ 1 cada e um voto por ação, em tesouraria -20-

21 pelas aquisições realizadas nos termos do Programa de aquisição de ações próprias implementado pela Entidade no período envolvido entre 31 de julho de 2008 e 9 de dezembro de Em 23 de abril de 2010, a Bolsa de Comércio de Buenos Aires autorizou a referida redução de capital e, em 19 de julho de 2010, essa redução foi aprovada por unanimidade pela Assembléia Extraordinária de Acionistas do Banco. Em 02 de fevereiro de 2011, Comissão Argentina de Valores Mobiliários (CNV) resolveu através da Resolução N cancelar parcialmente a autorização da oferta pública devidamente outorgada em favor da Entidade no valor de V$N , correspondente à redução do capital social e em 31 de dezembro de 2011 a BCBA dispôs cancelar a autorização oportunamente acordada para sua cotação. Finalmente em virtude do acima descrito, em 19 de julho de 2011, o capital social da Entidade era representado por ações, das quais são ações Classe "A" e são ações Classe "B", ambas as classes escriturais, com valor nominal de $ 1 cada e um voto por ação. Atento que tem começado a operar o prazo de prescrição normativa de 3 anos, previsto pelo artigo 67 da Lei de Mercado de Capitais Nº , para a manutenção das ações em carteira adquiridas pela Sociedade no âmbito do Programa de Recompra de Ações Próprias, em 14 de dezembro de 2015, o Conselho de Administração da Entidade aprovou a redução do capital social em ações Classe B escriturais, ordinárias, de valor nominal ARS 1,00 cada uma e um voto por ação, representando 0,016% do capital social, mantidas em tesouraria pelas aquisições realizadas nos termos do artigo 68, Lei n Na data, estão sendo realizadas as diligencias necessárias para informar e registrar a redução de capital junto a órgãos de controle correspondentes. ii. fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável d. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Liquidez e riscos de liquidez A principal fonte de liquidez do Banco são seus depósitos, que em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013 atingiram ARS ,2; ,0 e ,7 milhões, respectivamente. Esses depósitos incluem os depósitos gerados na rede de agências, os captados de clientes institucionais e comerciais, e os depósitos do governo provincial do que o Banco é agente financeiro. O Banco considera que são estáveis tanto os depósitos gerados na rede de agências quanto aqueles oriundos dos governos provinciais. O financiamento durante 2015 continuou a aumentar a bom ritmo, impelido substancialmente pelo aumento no total dos depósitos, que cresceu em 51,0%. Esses depósitos foram utilizados em primeiro lugar para financiar o aumento de ARS 8.174,2 milhões nos empréstimos ao setor privado, que em 31 de dezembro de 2015 atingiram ARS ,2 milhões, enquanto o remanescente foi investido em ativos líquidos rendosos. O financiamento durante 2014 continuou a aumentar a bom ritmo, impelido substancialmente pelo aumento no total dos depósitos, que cresceu em 23,0%. Esses depósitos foram utilizados em primeiro lugar para financiar o aumento de ARS 3.539,6 milhões nos empréstimos ao setor privado, que em 31 de dezembro de 2014 atingiram ARS ,0 milhões, enquanto o remanescente foi investido em ativos líquidos rendosos. Em 31 de dezembro de 2013 o aumento nos depósitos de ARS 3.608,6 e ARS 5.408,2 milhões, respectivamente, financiariam principalmente aos empréstimos ao setor privado que aumentaram ARS 4.023,8 milhões, respectivamente. -21-

22 O risco de liquidez é definido como o risco de ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis ("descasamentos" entre pagamentos e recebimentos) que pudessem afetar a capacidade de honrar todos os compromissos financeiros, presentes e futuros, levando em conta as diferentes moedas e prazos de liquidação dos direitos e obrigações, sem sofrer perdas significativas. Com o intuito de minimizar os efeitos não desejados de situações de iliquidez provocadas pela eventual retirada de depósitos e cancelamento de empréstimos interfinanceiros assumidos, o Banco mantém uma carteira de ativos de alta liquidez e tem como objetivo diversificar a estrutura de passivos, referente a fontes e instrumentos. Nesse sentido o objetivo é captar fundos do maior número de diferentes tipos de clientes e indústrias, oferecendo a maior diversidade de instrumentos financeiros. Desta forma, a Intituição tem implementado uma série de políticas, incluindo o controle do descasamento de moedas. A Gerência Executiva de Gerenciamento de Riscos monitora periodicamente a observância dos vários limites estabelecidos pelo Conselho de Administração para o risco de liquidez, que incluem níveis de liquidez mínima, níveis máximos admitidos de concentração por tipo de depósito e por tipo de cliente, entre outros. O Banco implementa políticas em matéria de liquidez, com o objetivo de administrá-la de maneira eficiente, otimizando o custo e a diversificação das fontes de funding, e maximizando o rendimento das aplicações através do manejo prudencial, que garanta os fundos necessários para a continuidade das operações e o cumprimento das regulamentações em vigor. Por outra parte, o Banco desenvolveu plano de contingência no qual são detalhadas as ações concretas que deverão ser implementadas no caso de uma crise de liquidez. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas As principais fontes de captação do Banco Patagonia para operações de empréstimos são depósitos a prazo e de poupança de Setor Privado não Financeiro. Os depósitos totais representam um 68,3% dos recursos totais da Entidade. Exercício findo em 31 de dezembro (Em milhões de pesos) Depósitos , , ,7 Setor público não financeiro 2.791, , ,6 Setor financeiro 31,7 168,5 15,5 Setor Privado Não Financeiro , , ,6 f. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez O Banco Patagonia não possui deficiência de liquidez. Os itens anteriores apresentam análises da capacidade de pagamento e da liquidez, respectivamente. A respeito dos planos de contingência no caso de crise de liquidez, o Banco respeita os seguintes passos: a) vende os ativos de alta liquidez que conformam a reserva que mantém com 15% do total de passivos, mencionada precedentemente; b) realiza operações de repasses passivos com o Banco Central, com ativos emitidos por esta instituição, mantidos em carteira pelo Banco; c) limita a concessão de novos empréstimos; e d) requer assistência financeira do Banco Central por iliquidez. A normativa em vigor estabelece os critérios para a concessão de assistência financeira às entidades financeiras, nos casos de problemas de iliquidez. Nessa ordem, deve-se verificar que o ratio de liquidez da entidade seja inferior a 25%, -22-

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