O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,7%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 235,0%.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,7%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 235,0%."

Transcrição

1 RELATÓRIO INFORMATIVO EM 31 DE MARÇO DE 2014 Buenos Aires, Argentina, 5 de maio de 2014 Banco Patagonia S.A. (BCBA: BPAT; BOVESPA: BPAT11) anuncia os resultados do primeiro trimestre (1T14) do exercício econômico RESUMO Banco Patagonia finalizou o primeiro trimestre de 2014 com Ativos por ARS ,5 milhões, Empréstimos por ARS ,1 milhões, Depósitos por ARS ,6 milhões e Patrimônio Líquido de ARS 5.457,4 milhões. Os valores consolidados são Ativos por ARS ,1 milhões, Empréstimos por ARS ,0 milhões e Depósitos por ARS ,9 milhões. Os empréstimos outorgados ao sector privado não financeiro, em valores consolidados, passaram para ARS ,7 milhões, aumentando 3,7% com respeito ao trimestre anterior e 27,1% com respeito ao mesmo trimestre do ano anterior, com destaque para o aumento da assistência comercial a empresas através de adiantamentos e, na carteira de consumo, através de cartões de crédito e créditos ao consumo. Os depósitos totais somaram ARS ,9 milhões, refletindo aumento de 9,5% com respeito ao trimestre anterior (ARS ,7 milhões), comparados com o crescimento de 4,7% do sistema financeiro. Adicionalmente, registrou-se aumento de 25,7% em comparação com o 1T13 (ARS ,3 milhões). A principal linha de aumento, comparando ambos períodos, e a de depósitos a prazo fixo. O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,7%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 235,0%. O resultado líquido do primeiro trimestre foi de ARS 861,0 milhões, representando ROE (retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio) de 64,8% e ROA (retorno médio sobre ativos) de 9,6%. Esse resultado é oriundo, principalmente, de resultados não recorrentes, por diferença de cotação de moeda estrangeira devida à reavaliação da posição ativa e por resultado de operações a termo em moeda estrangeira.. Banco Patagonia continua apresentando elevados índices de capitalização, com excessos de capital por ARS 2.445,0 milhões, com respeito aos requerimentos estabelecidos pelo Banco Central da República Argentina (BCRA), gerados por exigência de capital de ARS 2.773,1 milhões e integração de ARS 5.218,1 milhões. Em 31 de março de 2014, Banco Patagonia S.A. é integrado por um quadro de pessoal de empregados e possui uma ampla rede composta por 198 pontos de atendimento a nível nacional, distribuídos nas capitais e principais cidades de cada província. Página 1

2 APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Para a elaboração deste Relatório Informativo, Banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha seu Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, com as demonstrações financeiras de suas controladas: Patagonia Valores S.A. Sociedad de Bolsa, Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión, Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. e GPAT Compañía Financiera S.A. RESULTADOS DO 1T14 Demonstração Resumida do Resultado Banco Patagonia Consolidado Variação % em Receitas financeiras 2.617, , ,9 38,2% 145,6% Despesas financeiras 948,9 748,9 534,6 26,7% 77,5% Margem bruta de intermediação 1.668, ,8 531,3 45,8% 214,1% Encargo por créditos duvidosos 59,0 267,6 32,8-78,0% 79,9% Receitas líquidas por serviços 331,9 331,9 288,2 0,0% 15,2% Despesas de Administração 564,7 499,7 429,7 13,0% 31,4% Resultado Operacional Líquido 1.377,0 709,4 357,0 94,1% 285,7% Lucros/Perdas diversas -28,0-5,5 13,4 409,1% -309,0% Resultado antes de Imposto de Renda 1.349,0 703,9 370,4 91,6% 264,2% Imposto de renda 488,0 349,3 143,2 39,7% 240,8% Resultado Líquido do Trimestre 861,0 354,6 227,2 142,8% 279,0% O resultado líquido do 1T14 foi de ARS 861,0 milhões, representando crescimento de 142,8% em comparação com o 4T13 (ARS 354,6 milhões), e aumento de 279,0% a respeito do 1T13 (ARS 227,2 milhões). Esse resultado inclui resultados não recorrentes,como resultados pela diferença de cotação de moeda estrangeira e por operações a termo e, que serão afetados, desde o 1T14, pela aplicação da Comunicação "A" 5536, que estabelece limite geral de 30% da Responsabilidade Patrimonial Computável (RPC) para a posição global líquida positiva de moeda estrangeira e de 10% para a posição de moeda estrangeira a termo. Página 2

3 a) Resultado por ação Resultado por Ação Banco Patagonia Consolidado Variação % em Resultado Líquido do Trimestre 861,0 354,6 227,2 142,8% 279,0% Média Trimestral de Ações em Circulação 719,1 719,1 719,1 0,0% 0,0% Média Trimestral de Ações em Carteira 0,2 0,2 0,2 0,0% 0,0% Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,3 719,3 719,3 0,0% 0,0% Resultado por Ação Valores em pesos 1,1973 0,4931 0, ,8% 279,0% Resultado por BDR (*) Valores em pesos 23,9466 9,8623 6, ,8% 279,0% Valor contabilizado por ação 7,5875 6,3905 4, ,7% 51,8% (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. b) Receitas financeiras líquidas Margem bruta de intermediação Banco Patagonia Consolidado Variação % em Receitas financeiras 2.617, , ,9 38,2% 145,6% Despesas financeiras 948,9 748,9 534,6 26,7% 77,5% Margem bruta de intermediação 1.668, ,8 531,3 45,8% 214,1% A margem bruta de intermediação do 1T14 atingiu ARS 1.668,8 milhões, refletindo aumento de 45,8% em comparação com o trimestre anterior (ARS 1.144,8 milhões) e de 214,1% a respeito do valor de ARS 531,3 milhões do 1T13, segundo o detalhe a seguir: Receitas financeiras Banco Patagonia Consolidado Variação % em Juros por disponibilidades - 0, ,0% 0,0% Juros por empréstimos ao setor financeiro 46,3 41,2 27,0 12,4% 71,5% Juros por adiantamentos 354,5 278,9 167,1 27,1% 112,1% Juros por documentos 466,4 407,6 257,1 14,4% 81,4% Juros por empréstimos hipotecários 1,9 1,7 1,9 11,8% 0,0% Juros por empréstimos pignoratícios 86,5 82,2 55,6 5,2% 55,6% Juros por empréstimos de cartões de crédito 142,7 123,0 101,7 16,0% 40,3% Juros por outros empréstimos 275,7 260,9 226,7 5,7% 21,6% Juros por arrendamentos financeiros 41,4 37,8 26,6 9,5% 55,6% Resultado líquido de títulos públicos e privados 181,9 95,6 120,1 90,3% 51,5% Juros por swaps ativos 14,6 9,6 24,2 52,1% -39,7% Resultado por operações a termo 555,8 350,6-58,5% 0,0% Diferença de cotação em moeda estrangeira 450,9 201,6 53,9 123,7% 736,5% Outros -0,9 2,9 4,0-131,0% -122,5% Receitas financeiras 2.617, , ,9 38,2% 145,6% Página 3

4 As receitas financeiras atingiram ARS 2.617,7 milhões, o que representa aumento de 38,2% (ARS 724,0 milhões) em comparação com o trimestre anterior, e de 145,6% (ARS 1.065,9 milhões) em comparação com o 1T13. Os principais aumentos em comparação com o 4T13 são oriundos do crescimento no resultado por reavaliação da posição ativa em moeda estrangeira (ARS 249,3 milhões) e pela variação na taxa de câmbio do dólar, que passou de 6,518 em 31 de dezembro de 2013 para 8,0098 em 31 de março de 2014 e rentabilidade das operações a termo em moeda estrangeira (ARS 205,2 milhões). A respeito dos juros na carteira de empréstimos ao setor privado não financeiro houve aumento de ARS 134,4 milhões, principalmente nas linhas comerciais de documentos e adiantamentos, como resultado do maior volume e taxas médias. Além do mais, o resultado dos títulos públicos cresceu em ARS 86,3 milhões devido ao aumento de nossa posição em Letras do BCRA e das taxas de juros sobre esses papéis, ao aumento dos valores de mercado e ao resultado das operações de trading de títulos públicos. Despesas financeiras Banco Patagonia Consolidado Variação % em Juros por depósitos de poupança 0,6 0,6 2,6 0,0% -76,9% Juros por depósitos a prazo 684,4 535,8 390,3 27,7% 75,4% Juros por empréstimos interf. recebidos (call) 0,5 0,9 1,3-44,4% -61,5% Juros por financiamentos do setor financeiro 0,6 0,4 9,5 50,0% -93,7% Outros juros 2,1 1,8 0,7 16,7% 200,0% Juros por outras obrig. por intermed. financeira 120,3 96,1 48,7 25,2% 147,0% Contribuição para o fundo de garantia dos depósitos 9,8 9,2 8,1 6,5% 21,0% Resultado por operações a termo ,0 0,0% -100,0% Outros 130,6 104,1 60,4 25,5% 116,2% Despesas financeiras 948,9 748,9 534,6 26,7% 77,5% A respeito das despesas financeiras, houve um aumento de 26,7% em comparação com o 4T13, principalmente resultado do acréscimo em 27,7% dos juros pagos por depósitos a prazo, atingindo ARS 684,4 milhões, como consequência do maior volume registrado e o acréscimo nas taxas médias dos depósitos a prazo em pesos, que passaram de 19,1% em 4T13 para 24,6% em 1T14. Além do mais, registrou-se aumento de ARS 24,2 milhões nos juros pagos por outras obrigações por intermediação financeira (ARS 120,3 milhões), devido principalmente ao pagamento de juros nas obrigações negociáveis da GPAT C.F.S.A. Página 4

5 c) Receitas líquidas por serviços Receitas líquidas por serviços Banco Patagonia Consolidado Variação % em Depósitos 173,9 163,2 139,9 6,6% 24,3% Vinculadas com o Crédito 70,5 85,3 78,4-17,4% -10,1% Serviços de cofre 15,9 14,9 14,0 6,7% 13,6% Mercado de Capitais e Títulos 8,9 10,0 6,9-11,0% 29,0% Cartões de Crédito e Débito 133,5 129,9 111,6 2,8% 19,6% Comércio Exterior 15,9 15,6 11,1 1,9% 43,2% Outros 47,5 47,7 35,6-0,4% 33,4% Receitas por serviços 466,1 466,6 397,5-0,1% 17,3% Despesas por serviços -134,2-134,7-109,3-0,4% 22,8% Receitas líquidas por serviços 331,9 331,9 288,2 0,0% 15,2% As receitas líquidas de serviços do trimestre atingiram ARS 466,1 milhões, ficando nos mesmos níveis em comparação com o trimestre anterior, e refletindo aumento de 17,3% em comparação com ARS 397,5 milhões do mesmo trimestre do ano anterior. Os principais aumentos em receitas por serviços em 1T14, em comparação com os trimestres analisados, são originados nas comissões recebidas por cartões de crédito e depósitos, produto do incremento no volume de operações. Além do mais, durante o trimestre, certas tarifas, como créditos ao consumo, foram afetadas pelas disposições da Comunicação "A" 5460, que regulamenta, a partir de outubro de 2013, os encargos e tarifas pela prestação de serviços, e foram reduzidas em observância das novas regras. As despesas por serviços do trimestre atingiram ARS 134,7 milhões, ficando nos mesmos níveis que no trimestre anterior, e registrando aumento de 22,8% em comparação com ARS 109,3 milhões do mesmo trimestre no ano anterior, principalmente devido às tarifas pagas pelas operações com cartões de crédito. d) Despesas administrativas Despesas de Administração Banco Patagonia Consolidado Variação % em Despesas com pessoal 367,7 283,8 272,5 29,6% 34,9% Honorários de diretores e membros do Conselho Fiscal 2,8 3,6 2,8-22,2% 0,0% Outros honorários 12,4 18,2 10,0-31,9% 24,0% Propaganda e publicidade 4,7 21,4 12,7-78,0% -63,0% Impostos 34,8 30,0 24,6 16,0% 41,5% Depreciação do imobilizado de uso 6,6 6,4 6,5 3,1% 1,5% Amortização de despesas de organização 3,2 3,2 1,9 0,0% 68,4% Outras despesas operacionais 80,0 84,9 56,5-5,8% 41,6% Outros 52,5 48,2 42,2 8,9% 24,4% Despesas de Administração 564,7 499,7 429,7 13,0% 31,4% Página 5

6 As despesas administrativas do trimestre atingiram ARS 564,7 milhões, refletindo aumento de 13,0 com respeito ao 4T13 (ARS 499,7 milhões), e 31,4% com respeito ao 1T13 (ARS 429,7 milhões), geradas principalmente em despesas com pessoal. Essas despesas com pessoal aumentaram 29,6% em comparação com o 4T13, e 34,9% em comparação com o 1T13, em consequência do acordo sobre salários assinado com as associações gremiais. A cobertura das despesas administrativas com receitas líquidas de serviços no trimestre atingiu 58,8%, enquanto a cobertura anualizada do mesmo índice foi de 58,8%. Página 6

7 INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) Carteira de empréstimos Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Ao Setor Público Não Financeiro 271,5 283,1 164,8-4,1% 64,7% Ao Setor Financeiro 717,4 696,7 471,0 3,0% 52,3% Ao Setor Privado Não Financeiro , , ,3 3,7% 27,1% Adiantamentos 5.058, , ,1 18,1% 32,7% Documentos 7.990, , ,1-5,8% 25,0% Hipotecários 50,3 50,7 59,3-0,8% -15,2% Pignoratícios 1.901, , ,7-1,7% 24,8% Pessoais 2.903, , ,2 4,0% 12,5% Cartões de crédito 2.859, , ,7 8,8% 25,0% Outros 1.177,7 991,7 600,2 18,8% 96,2% (Previsões) ,6-967,0-531,1 3,5% 88,4% Empréstimos Líquidos , , ,0 3,6% 26,3% A carteira de empréstimos outorgados ao sector privado não financeiro totalizou ARS ,7 milhões, com aumento de 3,7% em relação com o 4T13, e superior ao crescimento do sistema financeiro, que foi de 3.1%, e aumento de 27,1% em relação com o 1T13. Na carteira comercial, merece destaque o aumento da assistência a empresas através de adiantamentos, totalizando ARS 776,9 milhões, continuando o plano de desenvolvimento do Banco em operações do segmento corporate e a consolidação do segmento empresas. Além do mais, também cresceram as linhas destinadas ao consumo, através de cartões de crédito (ARS 230,8 milhões), bem como a linha de créditos ao consumo (ARS 111,6 milhões). b) Exposição ao sector público Exposição ao Setor Público Banco Patagonia Consolidado Variação % em Títulos Públicos (*) 1.548, , ,7 9,1% 44,1% Empréstimos ao Setor Público 271,5 283,1 164,8-4,1% 64,7% Exposição ao Setor Público 1.820, , ,5 6,9% 46,9% Participação sobre Ativos Totais 5,0% 5,3% 4,5% -5,9% 9,8% (*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo". Página 7

8 Em 31 de março de 2014 a exposição em ativos ao setor público atingiu ARS 1.820,3 milhões, refletindo aumento de 6,9% a respeito do 4T13 (ARS 1.702,3 milhões) e de 46,9% em comparação com o 1T13 (ARS 1.239,5 milhões), sendo que a participação sobre o total de ativos é de 5,0%. c) Depósitos Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Setor público não financeiro 3.209, , ,3 19,1% 38,9% Contas Correntes 2.167, , ,9 18,8% 37,1% Depósitos a prazo 1.041,7 869,0 729,4 19,9% 42,8% Setor financeiro 13,5 15,5 38,0-12,9% -64,5% Setor Privado Não Financeiro , , ,0 8,3% 24,1% Contas Correntes 3.877, , ,4 8,6% 26,0% Contas poupança 4.773, , ,7-6,0% 18,3% Depósitos a prazo , , ,1 15,7% 25,8% Contas de Investimento 1,4 1,4 2,9 0,0% -51,7% Outros 1.404, , ,9 6,6% 26,3% Depósitos , , ,3 9,5% 25,7% Os depósitos totais cresceram 9,5% a respeito do 4T13, atingindo o valor de ARS ,9 milhões, diante do valor de ARS ,7 milhões, comparados com o crescimento de 4,7% trimestral do sistema financeiro, refletindo aumento de 25,7% em comparação com o 1T13 (ARS ,3 milhões). Os depósitos do setor privado não financeiro cresceram 8,3% (ARS 1.645,6 milhões) em comparação com o 4T13, e 24,1% (ARS 4.184,2 milhões) em comparação com o 1T13, principalmente devido ao aumento no volume da carteira de depósitos a prazo, que cresceu 15,7% (ARS 1.557,1 milhões) em comparação com o 4T13, e 25,8% (ARS 2.354,3 milhões) a respeito do 1T13. Os depósitos totais, no fechamento do 4T13, representam 67,4% do total do funding da Entidade, diante de 70,0% em 4T13 e de 71,8% em 1T13, e os depósitos a prazo, 55,1% dos depósitos totais. A taxa média dos depósitos a prazo em pesos, em março de 2014, foi de 24,6%, refletindo aumento em comparação com dezembro de 2013 (19,1%) e março de 2013 (15,4%), acompanhando o aumento da taxa BADLAR, que no 1T14 atingiu 26,38%, em comparação com o 4T13, no que foi de 21,63%, e com o 1T13, de 14,88%. d) Outras fontes de funding Outras Fontes de Funding Banco Patagonia Consolidado Variação % em BANCO CENTRAL DA REPÚBLICA ARGENTINA 36,5 39,1 41,3-6,6% -11,6% Bancos e Órgãos Internacionais 379,4 315,3 327,1 20,3% 16,0% Obrigações Negociáveis Não Subordinadas 1.773, , ,9 2,8% 53,2% Outras Fontes de Funding 2.189, , ,3 5,3% 43,5% Página 8

9 No trimestre, as outras fontes de fundos aumentaram 5,3%, principalmente pela emissão dos títulos da Série XVI, sob o Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis da GPAT Compañía Financiera S.A. Foram colocados ARS 131,0 milhões da Classe B, com vencimento em 26 de setembro de 2015, remunerando juros à taxa nominal anual variável equivalente à taxa BADLAR privada, mais diferencial de juros de 400 pontos. Além do mais, sob o referido programa foram realizados pagamentos de juros no valor de ARS 85,0 milhões. e) Liquidez Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Disponibilidades 5.571, , ,8-6,4% 31,0% Lebac / Nobac 3.875,0 809, ,7 378,6% 83,2% Outros Títulos Públicos e Privados 1.426, , ,7 17,8% 38,9% Ativos Líquidos , , ,2 36,4% 47,0% Depósitos , , ,3 9,5% 25,7% Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 43,9% 35,2% 37,5% 24,5% 17,0% O Banco Patagonia mantêm ativos líquidos no valor de ARS ,2 milhões, que representa aumento de 36,4% com respeito ao 4T13 (ARS 7.970,1 milhões) e de 47,0% com respeito ao 1T13 (ARS 7.394,2 milhões). A razão que compara os ativos líquidos sobre os depósitos totais atingiu 43,9%, aumentando com relação ao 4T13, devido ao aumento no volume de depósitos e da posição em Lebac e Nobac no encerramento. Como consequência da Comunicação "A" 5536, que estabelece limite para a posição global líquida positiva em moeda estrangeira a termo, reduziram-se as disponibilidades em moeda estrangeira, enquanto que a posição em Lebac e Nobac experimentou aumento, em linha com a estratégia de liquidez da Entidade, que visa administrar essa liquidez de maneira eficiente, através do manejo prudencial, que garanta os fundos necessários para a continuidade das operações e o cumprimento das regulamentações em vigor. f) Qualidade de carteira Carteira de Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em Total de empréstimos , , ,1 3,6% 28,1% Empréstimos setor privado , , ,3 3,7% 27,1% Carteira em situação normal do setor privado , , ,3 3,5% 26,7% Carteira inadimplente 425,8 358,9 245,2 18,7% 73,7% Provisões 1.000,6 967,0 531,1 3,5% 88,4% Carteira inadimplente em % do total de financiamentos 1,7% 1,5% 1,3% 14,2% 31,9% Previsões como % da carteira inadimplente de financiamentos 238,5% 266,6% 217,0% -10,5% 9,9% Página 9

10 Em 31 de março de 2014, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos é de 1,7%, representando aumento de 14,2% a respeito do 4T13 (1,5%), e a cobertura com previsões sobre a carteira inadimplente de empréstimos é de 235,0%, diminuindo em comparação com o 4T13. Por sua vez, 96,8% da carteira de empréstimos do setor privado está em condições normais. A variação nos índices vinculados com a carteira é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco para adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários. g) Capitalização Capitalização Banco Patagonia Consolidado Variação % em Requerimento de Capital Mínimo (A) 2.773, , ,2 13,1% 40,9% Risco de crédito 2.104, , ,2 9,4% 34,1% Risco de mercado - Títulos 26,0 51,9 41,3-49,9% -37,0% Risco de Mercado - Moedas 86,4 5,5 4,7 1470,9% 1738,3% Risco Operacional 556,0 471,0 353,0 18,0% 57,5% Composição (B) 5.218, , ,2 13,3% 44,3% Capital Ordinário Nível , , ,4 13,8% 44,4% Conceitos dedutíveis COn1-35,3-35,3-25,4 0,0% 39,0% Capital Ordinário Nível 2 226,5 220,8 162,2 2,6% 39,6% Diferença (B) - (A) 2.445, , ,0 13,6% 48,3% Em 31 de março de 2014, o índice de capitalização de Banco Patagonia mostrava um excesso de capital no valor de ARS 2.445,0 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, que representa aumento de 13,6% sobre o trimestre anterior (ARS 2.153,1 milhões), e de 48,3% com respeito ao 1T13 (ARS 1.649,0 milhões). A última variação é devida à implementação da Comunicação "A" 5369 e complementares, com vigor a partir de 01 de janeiro de 2013, que revoga as disposições em matéria de capital mínimo por risco de taxa de juros, sem prejuízo de que a entidade continuar gerenciando esse risco. Além do mais, essas alterações acarretam, entre outras questões, mudanças nos ponderadores de risco e no tratamento da carteira inadimplente, e a incorporação do conceito de "cobertura de risco de crédito", que avalia especificamente o tratamento das garantias recebidas. No mesmo sentido, a razão de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados por seu risco alcança 15,1%, representando redução em comparação com o trimestre anterior, por aplicação das normas baixadas na Comunicação A 5369 do BCRA. Nos termos do disposto na Comunicação A 5515 e complementares do BCRA, a Entidade elaborou o Relatório de Auto Avaliação de Capital (IAC) em 31 de dezembro de Esse documento é o resumo do processo interno de auto avaliação do capital, e inclui também informação sobre a entidade e as políticas e processos desenhados para gerenciar os riscos aos que o Banco Patagonia S.A. e suas subsidiárias. Levando em conta os resultados do processo de autoavaliação de capital do Banco Patagonia S.A. consolidado, não é prevista necessidade de capital adicional para fazer frente ao crescimento planificado em depósitos e empréstimos nos próximos dois anos. Página 10

11 FATOS RELEVANTES DO 1T14 1) A Entidade finalizou, nos prazos regulamentares, o processo de outorga de financiamento sob a linha de crédito para investimento produtivo destinada às micro, pequenas e médias empresas (MiPyMEs), estabelecida na Comunicação "A" 5319 e complementarias do BCRA, com saldo de ARS 1.756,8 milhões em 31 de março de ) Sob o programa global de emissão de Obrigações Negociáveis da GPAT C.F.S.A., em 26 de março de 2014 foram emitidos títulos da Série XVI. Foram colocados ARS 131,0 milhões da Classe B, com vencimento em 26 de setembro de 2015, remunerando juros à taxa nominal anual variável equivalente à taxa BADLAR privada, mais diferencial de juros de 400 pontos. 3) Sob o Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis Simples do Banco Patagonia, em 31 de março de 2014 o Conselho de Administração da Entidade aprovou a emissão da Classe III de obrigações negociáveis, no valor nominal máximo de até ARS 350 milhões. Na data de hoje, o pedido de emissão está pendente de apresentação junto à CNV. 4) Como é mencionado sob a seção "Principais Novidades nas Regulações", vigorando desde a posição de fevereiro, a Comunicação "A" 5536 do BCRA estabeleceu novos limites para a "Posição Global Líquida Positiva de Moeda Estrangeira" (PGNME). Em 31 de março de 2014 a Entidade é posicionada nos limites da PGNME estabelecidos pelas novas normas. EVENTOS SUBSEQUENTES DO 1T14 A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 24 de abril de 2014, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, aprovou, entre outros assuntos, a seguinte distribuição de lucros: para reserva legal, ARS 245,9 milhões; para reserva facultativa (futura distribuição de lucros), ARS 529,8 milhões; e para dividendos em dinheiro, ARS 451,9 milhões. Na data de hoje, o pagamento de dividendos em dinheiro é sujeito à autorização pela Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais (SEFyC) do BCRA. Além do mais, considerando o vencimento do mandato dos Diretores, foi determinado o número de Diretores e foram eleitos os novos membros do Conselho de Administração, com mandato até a data da Assembleia Ordinária de Acionistas que examinar as Demonstrações Financeiras em ; o Sr. João Carlos de Nobrega Pecego foi eleito novo Presidente do Banco Patagonia S.A. Página 11

12 PRINCIPAIS NOVIDADES NAS REGULAÇÕES Em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei n.º de Mercado de Capitais, que dispõe a alteração integral do atual regime de oferta pública (Lei n.º ), com vigência a partir de 28 de janeiro de As normas vigorantes, então, concentram na CNV o controle de todos os sujeitos da oferta pública de títulos negociáveis e estabelecem, entre outras disposições, que os mercados em funcionamento, e as entidades que forem constituídas como continuadoras deles, deverão obter a autorização de oferta pública da CNV até 31 de dezembro de Em 09 de setembro de 2013, a CNV baixou a Resolução Geral n.º 622/13, que adéqua as regras da CNV para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando alcançar o cumprimento e a observância dos princípios expostos na nova Lei de Mercado de Capitais. Nos termos da referida Resolução Geral e subsequentes Critérios Interpretativos da CNV, é estabelecido que os Agentes de Mercado já inscritos ficarão automaticamente registrados junto à CNV nessa condição, provisoriamente até dia 30 de junho de A Comunicação "A" 5516 e complementares estabeleceu uma ampliação da linha de créditos para investimento produtivo para 2014 (contingente 2014) de características semelhantes às estabelecidas para a linha original. São admitidos o desconto de cheques de pagamento diferido de micro, pequenas e médias empresas, por até 10% do valor total do contingente, em março de 2014, e 10% adicional, em abril de Além do mais, são admitidos empréstimos hipotecários para particulares, projetos de investimento e obras de infraestrutura e exportação de bens de capital para clientes que não estejam enquadrados na definição de MiPyme, por montante equivalente de até 50% do montante total do contingente. A taxa de juros máxima será de até 17,50% nominal anual fixa, como mínimo, nos primeiros 36 meses, exceto pelos empréstimos hipotecários para particulares, caso em que a taxa será aplicada para o primeiro ano. Findo esse prazo, se a taxa acima referida for descontinuada, poderá ser praticada taxa variável, que não poderá ultrapassar a taxa BADLAR total em pesos mais 300 pontos-base. A Comunicação "A" 5570 alargou o universo possível de financiamentos que podem ser incluídos nas linhas, enquanto tiverem como propósito facilitar operações de comércio exterior. Todos os financiamentos deverão ser acordados até 30 de junho de 2014, e poderão ser desembolsados em uma única vez, sem superar essa data, ou em fases escalonadas, até 31 de dezembro de 2014, no último caso, só quando assim justificarem as características do projeto a ser financiado. Em 04 de fevereiro de 2014, a Comunicação "A" 5536 substituiu, a partir de fevereiro, as regras sobre Posição Global Líquida em Moeda Estrangeira (PGNME), com vigor desde a posição de fevereiro de 2014, estabelecendo limite geral de 30% da Responsabilidade Patrimonial Computável (RPC) para a posição média mensal do saldo convertido em pesos, e de 10% para a posição global líquida positiva de moeda estrangeira a termo. Além do mais, a Comunicação "A" 5563 adapta as regras, estabelecendo que as vendas a termo com contrapartes vinculadas também farão parte do limite. Para esse fim, foi estabelecido período de transição de três meses, para o cumprimento do "limite geral", a proporção a ser aplicada para os meses de fevereiro até abril de 2014 é de 75%, 50% e 25%, respectivamente, sobre a diferença entre a PGNME efetiva, em janeiro de 2014, e o equivalente a 30% da RPC em dezembro de 2013, ou os recursos próprios líquidos desse mês, o que for menor. Mais tarde, em 21 de fevereiro de 2014, a Comunicação "A" 5550 do BCRA alterou o encargo aplicável às entidades financeiras que inadimplirem os limites estabelecidos para a PGNME. Em 12 de fevereiro de 2014, o BCRA emitiu a Comunicação "A" 5541, que estabelece para as entidades financeiras sujeitas à supervisão do BCRA a convergência do Regime Informativo e Contábil para os IFRS, a partir dos exercícios anuais iniciados em 01 de janeiro de 2018, e para os períodos intermediários correspondentes aos referidos exercícios. Para esse fim, o BCRA baixará as normas relativas a esta convergência e divulgará as tarefas que devam ser desenvolvidas, seguindo o cronograma que é detalhado nas referidas normas. Página 12

13 INFORMAÇÕES ADICIONAIS REQUERIDAS PELO ART. 12 DO CAPÍTULO III, TÍTULO IV, DAS REGRAS DA CNV (RESOLUÇÃO GERAL nº 622/13) i. Aspetos gerais sobre a atividade societária 1. Regimes jurídicos específicos e significativos que implicarem a perda ou adquisição contingente de benefícios dispostos nas suas disposições. Não há. 2. Alterações significativas nas atividades da sociedade, ou outras circunstâncias semelhantes, ocorridas durante os períodos compreendidos nas Demonstrações Financeiras, que afetarem sua comparabilidade com as apresentadas para períodos anteriores, ou que poderiam afetá-la a respeito das que forem apresentadas para períodos futuros. Não há. 3. Classificação dos saldos de créditos (financiamentos) e dívidas (depósitos e obrigações), segundo prazos de vencimento. Ver Anexo "D" - Detalhe por prazos de financiamentos e Anexo "i" Detalhe por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. 4. Classificação dos créditos (financiamentos) e dívidas (depósitos e obrigações), de maneira a permitir conhecer os efeitos financeiros que produzem. Conceito Em milhares de pesos Financiamentos Com cláusula de juros Moeda Nacional Cláusula de ajuste CER Sem cláusula de juros Moeda Estrangeira Com Sem cláusula cláusula de juros de juros Espécie Empréstimos Outros Créditos por Intermediação Financeira Créditos por Arrendamentos Financeiros Estrutura patrimonial (em milhares de ARS)Créditos Diversos TOTAL Conceito Em milhares de pesos Depósitos e obrigações Com cláusula de juros Moeda Nacional Cláusula de ajuste CER Sem cláusula de juros Moeda Estrangeira Com Sem cláusula cláusula de juros de juros Espécie Depósitos Outras Obrigações por intermediação financeira Obrigações Diversas TOTAL Página 13

14 5. Detalhe da percentagem de participação em sociedades segundo art. 33 da Lei nº no capital e no total de votos e saldos devedores e/ou credores por sociedade. Ver Anexo "E" - Detalhe de Participações em Outras Sociedades e Nota 8 Operações com Sociedades inclusas no artigo 33, Lei nº das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A: 6. Créditos por vendas ou empréstimos em favor de diretores, síndicos, membros do conselho fiscal, e seus parentes até o segundo grau. Em milhares de pesos Financiamento Máximo 31/03/14 Financiamento Diretores e parentes Síndicos e parentes TOTAL Esses financiamentos são em pesos, acordados sob termos e condições semelhantes aos aplicados aos restantes clientes da Entidade, e sem cláusula de atualização monetária. II. Inventário físicos dos estoques 7. Periodicidade e escopo dos inventários físicos dos estoques Não aplicável. III. Valores correntes 8. Valores correntes utilizados para avaliar estoques, imobilizado de uso e outros ativos significativos. Não existe imobilizado de uso nem bens diversos avaliados a valores correntes. Imobilizado de uso 9. Imobilizado de uso com reavaliação técnica Não há. 10. Imobilizado de uso não utilizado por obsolescência Não há. IV. Participações em outras sociedades 11. Participações em outras sociedades que ultrapassarem os limites dispostos no artigo 31 da Lei nº , e planos para regularizar essa situação. Não há. v. Valores recuperáveis Página 14

15 12. Critérios seguidos para determinar os "valores recuperáveis" significativos de estoques, imobilizado de uso e outros ativos, utilizados como limites para suas respectivas valorizações contábeis. vi. Seguros Para a determinação dos "valores recuperáveis" considera-se o valor líquido de realização correspondente ao estado e condições dos bens. 13. Seguros sobre bens tangíveis. Bens segurados Em milhares de pesos Risco Valor segurado Valor Contábil Dinheiro, cheques e valores Edifícios, máquinas, equipamentos, mobiliários, instalações e obras de arte Fraude, roubo, cofres e trânsito de valores Incêndio, vandalismo e terremoto Veículos Todos os riscos e terceiros Aeronaves Mobiliários, equipamentos eletrônicos de computação, sinais e cartazes e telefonia Responsabilidade civil, despesas médicas e danos físicos Transporte de bens vii. Contingências positivas e negativas 14. Elementos considerados para calcular as provisões, com saldos que, considerados de maneira individual ou conjunta, ultrapassarem dois por cento (2%) do patrimônio. Ver Nota 1.6.g) - Provisão para créditos de liquidação duvidosa, para obrigações eventuais e para outras contingências das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. 15. Situações contingentes na data das Demonstrações Financeiras, cuja probabilidade de ocorrência não for remota, e cujos efeitos patrimoniais não houvessem sido contabilizados, indicando se a falta de contabilização é baseada na sua probabilidade de concretização ou em dificuldades para a quantificação de seus efeitos. Não há. vii. Adiantamentos irrevocáveis a conta de futuras subscrições 16. Estado da gestão orientada para sua capitalização Não há. 17. Dividendos cumulativos não pagos sobre ações preferenciais. Não há. 18. Condições, circunstâncias ou prazos para a cessação das restrições à distribuição dos resultados não distribuídos. Página 15

16 Ver nota 18 - Restrição para a distribuição de lucros das Demonstrações Financeiras Individuais do Banco Patagonia S.A. PERSPECTIVAS Os objetivos do Banco Patagonia incluem afiançar sua posição como um dos bancos líderes do Sistema Financeiro Argentino, com foco no atendimento de clientes -indivíduos, pequenas, médias e grandes empresas e o segmento corporate- oferecendo um serviço que seja altamente valorado pelos clientes, e gerando maior participação nas zonas com grande potencial de negócios, através da cobertura da rede de agências a nível nacional. Para isso, a Entidade porá em foco a administração prudente de políticas de risco, com gestão eficiente dos recursos, adequado controle de despesas e manutenção de uma estrutura de funding diversificada, estável e de baixo custo. De outro lado, a Entidade continuará trabalhando para consolidar a comercialização de produtos e serviços financeiros com empresas de origem brasileira que operam no país, e com empresas multinacionais argentinas, com relações comerciais no Brasil. Página 16

17 PRINCIPAIS INDICADORES Detalhe Banco Patagonia Consolidado 1T14 4T13 1T13 1T12 Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo médio (1) 9,6% 4,3% 3,3% 4,2% Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (2) 15,0% 7,5% 5,4% 6,9% Retorno sobre patrimônio líquido médio (3) 64,8% 30,9% 30,0% 27,4% Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (4) 98,9% 52,8% 41,2% 50,4% Índices de Margem Financeira e Serviços Margem financeira total (receita financeira líquida / ativo médio) 18,6% 10,9% 7,8% 10,0% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos / ativo médio) 3,7% 4,4% 4,2% 4,4% Margem total (receita total líquida / ativo médio) (5) 22,3% 15,3% 12,0% 14,3% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida (5) 16,6% 28,8% 35,2% 30,4% Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre ativo total 14,9% 14,2% 13,1% 13,1% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 17,4% 16,6% 15,1% 15,0% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 5,7 6,0 6,6 6,6 RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (6) 15,1% 15,0% 18,9% 19,4% Índice de Qualidade de Carteira Previsões sobre empréstimos totais (antes de previsões) 4,4% 4,4% 3,0% 2,0% Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (7) 1,7% 1,5% 1,3% 0,8% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (7) 238,5% 266,6% 256,7% 234,2% Índice de Eficiência Despesas administrativas sobre receita total líquida (5) 28,2% 41,9% 52,4% 48,6% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 58,8% 68,9% 67,1% 62,6% Despesas administrativas sobre ativos médios (8) 6,3% 6,4% 6,3% 7,0% Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (9) 43,9% 35,2% 37,5% 40,2% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 59,7% 65,5% 63,2% 59,0% Depósitos sobre passivos 79,2% 81,6% 82,6% 79,7% Empréstimos sobre depósitos 88,5% 93,6% 88,1% 85,2% Imobilização (10) 6,5% 7,0% 9,3% 9,8% (1) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais (2) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais (3) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais (4) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais (5) receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida (6) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável. (7) carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação e 6. (8) ativos médios calculados em função dos saldos mensais. (9) definido como o quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos. (10) definido como o quociente entre a suma de imobilizado de uso, ativos diversos e intangíveis, e o patrimônio líquido. Página 17

18 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS RESUMIDAS a) Estrutura patrimonial consolidada Estado de Situação Banco Patagonia Consolidado Patrimonial (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Disponibilidades 5.571,0 15,2% 5.949,7 18,4% 4.251,8 15,5% 3.002,3 14,6% 2.291,1 14,8% Títulos Públicos e Privados 5.301,2 14,4% 2.020,4 6,3% 3.142,4 11,4% 2.730,2 13,3% 3.389,7 21,9% Empréstimos ,0 59,7% ,2 65,5% ,0 63,2% ,8 59,0% 7.847,1 50,6% Ao Setor Público Não Financeiro 271,5 0,7% 283,1 0,9% 164,8 0,6% 108,5 0,5% 90,2 0,6% Setor financeiro 717,4 2,0% 696,7 2,2% 471,0 1,7% 418,9 2,0% 256,6 1,7% Setor Privado Não Financeiro ,7 59,7% ,4 65,5% ,3 62,9% ,4 57,7% 7.662,0 49,4% (Previsões) ,6-2,7% -967,0-3,1% -531,1-2,0% -250,0-1,2% -161,7-1,1% Outros Créditos por Intermediação Financeira Créditos por Arrendamentos Financeiros 2.303,8 6,3% 1.527,5 4,7% 1.093,1 4,0% 1.486,8 7,2% 985,4 6,4% 858,1 2,3% 920,2 2,8% 616,5 2,2% 485,1 2,4% 264,5 1,7% Outros ativos 773,0 2,1% 722,1 2,3% 987,0 3,7% 720,2 3,5% 725,8 4,6% ATIVO ,1 100,0% ,1 100,0% ,8 100,0% ,4 100,0% ,6 100,0% Estado de Situação Banco Patagonia Consolidado Patrimonial (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Depósitos ,9 67,4% ,7 70,0% ,3 71,8% ,3 69,3% ,8 71,7% Setor público não financeiro 3.209,2 8,7% 2.693,6 8,3% 2.310,3 8,4% 1.903,0 9,3% 1.747,7 11,3% Setor financeiro 13,5 0,0% 15,5 0,0% 38,0 0,1% 12,4 0,1% 18,0 0,1% Setor Privado Não Financeiro ,2 58,7% ,6 61,7% ,0 63,3% ,9 59,9% 9.345,1 60,3% Outras Obrigações por intermediação financeira 4.942,6 13,5% 3.935,2 12,2% 2.807,4 10,2% 2.652,6 12,9% 1.429,5 9,2% Outros passivos 1.563,2 4,2% 1.168,7 3,6% 1.339,1 4,9% 981,8 4,7% 731,0 4,7% Passivo ,7 85,1% ,6 85,8% ,8 86,9% ,7 86,9% ,3 85,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.457,4 14,9% 4.596,5 14,2% 3.594,0 13,1% 2.688,7 13,1% 2.232,3 14,4% Total Passivo + Patrimônio Líquido ,1 100,0% ,1 100,0% ,8 100,0% ,4 100,0% ,6 100,0% Página 18

19 b) Estrutura de resultados consolidada comparativa Demonstração do Resultado Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Receitas financeiras 2.617,7 100,0% 1.893,7 100,0% 1.065,9 100,0% 788,8 100,0% 457,7 100,0% Despesas financeiras 948,9 36,2% 748,9 39,5% 534,6 50,2% 295,6 37,5% 155,2 33,9% Margem bruta de intermediação 1.668,8 63,8% 1.144,8 60,5% 531,3 49,8% 493,2 62,5% 302,5 66,1% Encargo por créditos duvidosos 59,0 2,3% 267,6 14,1% 32,8 3,1% 27,6 3,5% 10,7 2,3% Receitas líquidas por serviços 331,9 12,7% 331,9 17,5% 288,2 27,0% 215,4 27,3% 141,0 30,8% Despesas administrativas 564,7 21,6% 499,7 26,4% 429,7 40,2% 344,3 43,6% 266,5 58,3% Resultado Operacional Líquido 1.377,0 52,6% 709,4 37,5% 357,0 33,5% 336,7 42,7% 166,3 36,3% Lucros/Perdas diversas -28,0-1,1% -5,5-0,3% 13,4 1,2% 2,0 0,2% 29,8 6,5% Resultado antes de Imposto de Renda 1.349,0 51,5% 703,9 37,2% 370,4 34,7% 338,7 42,9% 196,1 42,8% Imposto de renda 488,0 18,6% 349,3 18,5% 143,2 13,4% 132,5 16,8% 74,8 16,3% Resultado Líquido do Trimestre 861,0 32,9% 354,6 18,7% 227,2 21,3% 206,2 26,1% 121,3 26,5% c) Posição consolidada em moeda estrangeira Posição em Moeda Estrangeira Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 1T14 4T13 1T13 1T12 1T11 Disponibilidades 2.587, , , , ,3 Títulos Públicos e Privados 502,9 265,4 61,4 310,2 269,8 Empréstimos 1.084,7 925, , , ,6 Outros Créditos por Intermediação Financeira 367,3 505,4 407,7 251,7 283,3 Créditos por Arrendamentos Financeiros 3,2 4,0 7,1 15,2 25,6 Outros ativos 6,7 5,7 4,8 4,2 4,5 ATIVO 4.551, , , , ,1 Depósitos 1.776, , , , ,0 Outras Obrigações por intermediação financeira 1.238,0 892,1 571,3 846,6 403,5 Outros passivos 1,5 1,1 1,2 1,0 4,8 Passivo 3.016, , , , ,3 Posição de Moeda Estrangeira em Pesos 1.535, , ,4 816,5 641,8 Taxa de câmbio de referência 8,0098 6,5180 5,1223 4,3785 4,0520 Posição de Moeda Estrangeira em Dólares 191,7 293,1 220,5 186,5 158,4 Página 19

20 d) Demonstrações Consolidadas de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa Banco Patagonia Consolidado (em milhões de pesos) 1T14 4T13 1T13 1T12 1T11 Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades operativas Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades de Investimento Fluxo líquido de caixa gerado por (utilizado em) atividades de financiamento Resultados financeiros e por posse de disponível e seus equivalentes (inclusive juros e resultado monetário) ,6 654, ,3-205,1 448,5-54,2 36,2-0,9 0,5 134,7-521,2 460,3-574,2 56,9 264,7 89,4 346,1-148,6-128,1-88,5 Aumento / (redução) líquida do período , , ,0-275,8 759,4 e) Estrutura patrimonial individual comparativa Estado de Situação Banco Patagonia Individual Patrimonial (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Disponibilidades 5.296,0 15,3% 5.758,0 19,1% 4.018,2 15,7% 2.826,6 14,5% 2.048,1 13,8% Títulos Públicos e Privados 5.271,8 15,2% 1.993,7 6,6% 3.089,2 12,1% 2.705,4 13,9% 3.362,7 22,6% Empréstimos ,1 57,7% ,8 63,6% ,0 61,7% ,5 57,5% 7.499,5 50,4% Ao Setor Público Não Financeiro 271,5 0,8% 283,1 0,9% 164,8 0,6% 108,5 0,6% 90,2 0,6% Setor financeiro 717,4 2,1% 753,8 2,5% 471,0 1,8% 551,0 2,8% 308,6 2,1% Setor Privado Não Financeiro ,8 57,6% ,3 63,3% ,8 61,2% ,9 55,3% 7.258,0 48,7% (Previsões) -968,6-2,8% -935,4-3,1% -507,6-1,9% -235,9-1,2% -157,3-1,0% Outros Créditos por Intermediação Financeira Créditos por Arrendamentos Financeiros 1.946,1 5,6% 1.074,8 3,6% 704,8 2,8% 1.306,6 6,7% 797,3 5,4% 858,1 2,5% 920,2 3,1% 616,5 2,4% 485,1 2,5% 264,5 1,8% Outros ativos 1.308,4 3,7% 1.211,9 4,0% 1.353,8 5,3% 976,2 4,9% 917,1 6,0% ATIVO ,5 100,0% ,4 100,0% ,5 100,0% ,4 100,0% ,2 100,0% Estado de Situação Banco Patagonia Individual Patrimonial (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Depósitos ,6 70,2% ,0 73,2% ,8 75,4% ,4 71,6% ,3 72,4% Setor público não financeiro 3.209,2 9,3% 2.693,6 8,9% 2.310,3 9,1% 1.903,0 9,8% 1.747,7 11,7% Setor financeiro 17,2 0,0% 18,0 0,1% 39,0 0,2% 15,0 0,1% 19,4 0,1% Setor Privado Não Financeiro ,2 60,9% ,4 64,2% ,5 66,1% ,4 61,7% 9.018,2 60,6% Outras Obrigações por intermediação financeira 3.488,4 10,1% 2.482,9 8,2% 1.524,3 6,0% 2.009,6 10,3% 1.247,7 8,4% Outros passivos 1.401,1 4,0% 1.000,0 3,4% 1.152,4 4,5% 851,7 4,3% 623,9 4,2% Passivo ,1 84,3% ,9 84,8% ,5 85,9% ,7 86,2% ,9 85,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.457,4 15,7% 4.596,5 15,2% 3.594,0 14,1% 2.688,7 13,8% 2.232,3 15,0% Total Passivo + Patrimônio Líquido ,5 100,0% ,4 100,0% ,5 100,0% ,4 100,0% ,2 100,0% Página 20

21 f) Estrutura de resultados individual comparativa Demonstração do Resultado Banco Patagonia Individual (em milhões de pesos) 1T14 % 4T13 % 1T13 % 1T12 % 1T11 % Receitas financeiras 2.527,9 100,0% 1.810,8 100,0% 1.004,8 100,0% 754,4 100,0% 443,7 100,0% Despesas financeiras 866,4 34,3% 673,8 37,2% 485,3 48,3% 277,7 36,8% 152,9 34,5% Margem bruta de intermediação 1.661,5 65,7% 1.137,0 62,8% 519,5 51,7% 476,7 63,2% 290,8 65,5% Encargo por créditos duvidosos 57,4 2,3% 266,9 14,7% 28,7 2,9% 24,7 3,3% 9,2 2,1% Receitas líquidas por serviços 273,8 10,8% 266,9 14,7% 237,8 23,7% 186,8 24,8% 126,6 28,5% Despesas administrativas 550,2 21,7% 485,7 26,8% 416,8 41,5% 334,5 44,4% 259,8 58,5% Resultado Operacional Líquido 1.327,7 52,5% 651,3 36,0% 311,8 31,0% 304,3 40,3% 148,4 33,4% Lucros/Perdas diversas 3,0 0,1% 32,3 1,8% 40,7 4,1% 21,8 2,9% 41,9 9,5% Resultado antes de Imposto de Renda 1.330,7 52,6% 683,6 37,8% 352,5 35,1% 326,1 43,2% 190,3 42,9% Imposto de renda 469,7 18,5% 329,0 18,2% 125,3 12,5% 119,9 15,9% 69,0 15,6% Resultado Líquido do Trimestre 861,0 34,1% 354,6 19,6% 227,2 22,6% 206,2 27,3% 121,3 27,3% João Carlos de Nobrega Pecego Presidente Página 21

22 AVISO Este informe poderia incluir previsões. Tais previsões se baseiam fundamentalmente em opiniões, expectativas e projeções atuais do Banco e seus administradores com respeito aos acontecimentos e tendências operativas e financeiras que incidirão no futuro nos negócios do Banco. Muitos fatores importantes poderiam gerar resultados reais claramente diferentes do esperado nas previsões, incluídos entre outros: inflação, variação da taxa de juros e custo dos depósitos, normas do governo Argentino que afetam as operações do Banco; sentenças adversas em processos judiciais ou administrativos; riscos de crédito em geral, como por exemplo o aumento de inadimplência nos pagamentos dos empréstimos; incrementos inesperados dos custos de financiamento ou outros custos; flutuações ou diminuição do valor da divida soberana que possui o Banco em tesouraria; competência no mercado bancário, financeiro e outros relacionados na Argentina; saques de depósitos por clientes do Banco; deterioração da situação comercial e econômica a nível regional, nacional e internacional; flutuações na taxa de câmbio do peso. Os termos se considera, poderia, seria, se estima, continuaria, se prevê, se pretende, se espera, se prognostica, se crê e outros similares são utilizados para identificar previsões. Nessas previsões esta incluída informação relativa aos resultados das operações, as estratégias comercias, os planos de financiamento, a posição competitiva, o contexto do setor, possíveis oportunidades de crescimento, os efeitos das regulamentações futuras e os efeitos da concorrência que possivelmente ou supostamente poderiam se produzir no futuro. Estas declarações têm validez unicamente na época em que foram realizadas e o Banco não assume nenhuma obrigação de atualizá-las em forma pública ou de revisálas depois da distribuição do presente informe devido à nova informação, dados futuros ou outros fatores. Essas expectativas e projeções estão sujeitas a significativos riscos e incertezas e poderiam não resultar exatas ou mudar significativamente. Com relação a estes riscos e incertezas, os dados e circunstâncias futuras que se analisam neste informe não constituem uma garantia de desempenho futuro. Este informe é uma análise resumida dos resultados do Banco Patagonia S.A. e suas subsidiárias. Para sua adequada interpretação, o mesmo deverá completar-se com as apresentações que periodicamente se realizam perante a Comissão Nacional de Valores ( Comissão de Valores Mobiliários ( Bolsa de Comercio de Buenos Aires ( e Bolsa de Valores de São Paulo ( Além do mais, o Banco Central da Republica Argentina ( pode publicar informações relacionadas com o Banco Patagonia S.A. em data posterior à data em que o Banco fez seu último informe público. Página 22

23 CONFERÊNCIA TELEFÔNICA Banco Patagonia S.A. realizará uma conferência telefônica para comentar os resultados do 1T14 no dia 7 de maio de 2014, à 1:00 PM (hora de Buenos Aires), 12:00 PM (hora de Nova Iorque). Para participar, por favor disque: Participant Dial In (Toll Free): Participant International Dial In: Código: RELAÇÃO COM INVESTIDORES BANCO PATAGONIA S.A. Laura E. Varela RELAÇÃO COM INVESTIDORES Fone: (5411) Fax: (5411) investors@bancopatagonia.com.ar website: Página 23

RELATÓRIO INFORMATIVO EM 30 DE JUNHO DE 2009

RELATÓRIO INFORMATIVO EM 30 DE JUNHO DE 2009 RELATÓRIO INFORMATIVO EM 30 DE JUNHO DE 2009 Buenos Aires, Argentina, 10 de agosto de 2009 Banco Patagonia S.A. (BCBA: BPAT; BOVESPA: BPAT11) anuncia os resultados do segundo trimestre do exercício econômico

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de outubro de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA: CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1 Índice 1. Responsáveis pelo formulário 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes

Leia mais

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados: 1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil

Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil 01 1.1 Conceito 01 1.2 Métodos de escrituração 01 1.2.1 Método das partidas dobradas 02 1.2.1.1 Funcionamento das contas nas partidas dobradas 04 1.3 Normas legais

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2017

Resultados do 1 Trimestre de 2017 Resultados do 1 Trimestre de 2017 Destaques Resultado (R$ Milhões) 1T17 4T16 Trim 12M Lucro Líquido Ajustado 4.648 4.385 6,0% 13,0% Margem Financeira de Juros 15.900 16.743 (5,0%) 7,9% Receitas de Prestação

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS 29 de Julho de 2010 Índice 2 1 Cenário Macroeconômico 2 Estratégia 3 Negócios 4 Resultado 5 Qualidade da Carteira de Crédito 6 Conclusões Cenário Macroeconômico

Leia mais

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL 11 de fevereiro de 2011 BANCO ABC BRASIL Teleconferências 14 de fevereiro de 2011 Português 11h00 São Paulo / 8h00 US EST +55 (11) 2188-0155 Inglês 12h00 São Paulo / 9h00 US EST +55 (11) 2188-0155 1 866

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras 75º edição 1 de Abril de 214 à 31 de março de 215 Balanço Anual Ativos Ativos circulante Caixa Títulos a receber Contas a receber mobiliários Produtos Materia-Prima Trabalhos

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004 Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004 Publicação, 26 de julho de 2004 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Charles E. Allen TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A., SP, Brasil.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Release de Resultados

Release de Resultados São Paulo, 14 de novembro de 2016 O Banco Sofisa S.A. (SFSA4), banco múltiplo, especializado na concessão de crédito para empresas de pequeno e médio porte, anuncia hoje seu resultado do 3º trimestre de

Leia mais

Divulgação de Resultado 4T15

Divulgação de Resultado 4T15 Divulgação de Resultado 4T15 1 Dados de mercado em 17/03/2016 Cotação: R$2,12 Valor de Mercado: R$140.103.091,68 T e l e c o n f e r ê n c i a 4T15 Teleconferência em português: 18 de março de 2016 Sexta-feira,

Leia mais

TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004

TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004 TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004 Publicação, 07 de maio de 2004 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Charles E. Allen TELEFONICA DATA

Leia mais

Resultados do 4º Trimestre de 2015 Teleconferência. Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO

Resultados do 4º Trimestre de 2015 Teleconferência. Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO Resultados do 4º Trimestre de 205 Teleconferência Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO Destaques Lucro Líquido Recorrente Margem Financeira com Clientes:,% (4T5/3T5) e 5,6% (205/204) totalizou R$ 5,5

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 09 de fevereiro de 2006. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT; BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

Apresentação. Presentation de novembro de H07 9 de novembro de 2007

Apresentação. Presentation de novembro de H07 9 de novembro de 2007 Apresentação Apresentação dos dos Resultados Resultados do do 3T07 3T07 Presentation de novembro de 2007 1H07 9 de novembro de 2007 1 As Demonstrações Financeiras são de caráter pro-forma, abrangendo demonstrações

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. (R$) 864.940.364,29 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

NIM, líquida de provisões

NIM, líquida de provisões Brasil 26 Var. M 15 / M 14 +6% / 4T'14 Volumes 1 +2% / 4T'14 Atividade Margem Líquida de Juros NIM 6,5% 6,3% 5,9% 5,7% 5,8% Milhões de EUR L&P 1T15 %4T14 %1T14 * NII + receita de tarifas 2.997 2,2 5,2

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ACTIVIDADES ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 C. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA POR CLASSES DE ACTIVOS

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA AÇÕES PREMIUM - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA AÇÕES PREMIUM - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA AÇÕES PREMIUM - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES Informações referentes à Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ALFA

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Segundo Trimestre de 2006

Confab Anuncia Resultados para o Segundo Trimestre de 2006 Confab Anuncia Resultados para o Segundo Trimestre de 2006 São Paulo, 03 de agosto de 2006. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes aos

Leia mais

Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Balanço Patrimonial Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente,

Leia mais

Banco Cruzeiro do Sul

Banco Cruzeiro do Sul Banco Cruzeiro do Sul Apresentação dos Resultados 4T09 Pontos de Destaque 4T09 No quarto trimestre de 2009 mantivemos a estratégia de crescimento de ativos de crédito não abandonando a atenção quanto à

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 A T I V O 31.12.2009 31.12.2008 ATIVO CIRCULANTE 77.677 45.278 DISPONIBILIDADES 46 45 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 1.641 314 APLICAÇÕES EM

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096

Leia mais

SOMOS Educação ER 1T17

SOMOS Educação ER 1T17 SOMOS Educação ER 1T17 1 São Paulo, 15 de maio de 2017 A SOMOS Educação S.A. (BM&FBOVESPA: SEDU3) divulga seus resultados do 1º trimestre de 2017 ( 1T17 ). Os comentários aqui incluídos referem-se aos

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

DILLON S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. CNPJ /

DILLON S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. CNPJ / DILLON S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31/12/2012 E 2011 EM R$ Mil A T I V O 31/12/2012 31/12/2011 ATIVO CIRCULANTE 12.353 2.888 DISPONIBILIDADE 2.718

Leia mais

Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1 Índice 1. Responsáveis pelo formulário 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2 2.3 - Outras informações relevantes

Leia mais

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez

Demonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ACTIVO 2012 2011 PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS 2012 2011 DISPONIBILIDADES 142,881,801 121,846,458 DEPÓSITOS APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Depósitos à ordem 355,298,564

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 1º Trimestre 2016 DFS/DEGC/DIRE/DIAN ABRIL/2016 RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES GERENCIAS DATAPREV COMPARATIVO 1T2015 X 1T2016 Responsáveis pela elaboração da apresentação: Jorge Sebastião

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE

ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis IFRS. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E ACTIVO DISPONIBILIDADES 144 564 297 142.881,801 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro Operações de compra de títulos de terceiros

Leia mais

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 1999.

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. DIVULGA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 1999. Contatos: Walmir Urbano Kesseli Joana Dark Fonseca Serafim Telefone: (041)305-5447 Fax: (041)305-3074 E-mail: joana.serafim@telecelularsul.com.br Homepage: www.telecelularsul.com.br TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA MIX - FI RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ: / Informações referentes à Janeiro de 2017

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA MIX - FI RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ: / Informações referentes à Janeiro de 2017 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O Informações referentes à Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o, administrado e gerido por Banco Alfa de Investimento S.A..

Leia mais

Empréstimos e Financiamentos

Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante

Leia mais

A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros RAC (excluindo Franquias) foi de 77,4% no 1T14, 6,9p.p. acima da realizada no 1T13.

A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros RAC (excluindo Franquias) foi de 77,4% no 1T14, 6,9p.p. acima da realizada no 1T13. São Paulo, 02 de Maio de 2014 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2014 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade: Conceitos, Objeto, Objetivo, Finalidade e Campo de Aplicação...1 2. Usuários da Informação Contábil...2 3. Principais Tipos de Sociedades Existentes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular

Leia mais

Earnings Release 3T13

Earnings Release 3T13 UNIPAR CARBOCLORO ANUNCIA OS RESULTADOS DO 3T13 E DOS 9M13 São Paulo, 12 de novembro de 2013 A UNIPAR CARBOCLORO S.A. (BM&FBOVESPA: UNIP3, UNIP5 e UNIP6) divulga hoje os resultados referentes ao terceiro

Leia mais

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 65ª Série

ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários. 65ª Série ÁPICE SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários 65ª Série Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA INSTITUIÇÃO

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1-12 BALANÇO PATRIMONIAL

Leia mais

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL - EM R$. 1,00

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL - EM R$. 1,00 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO CNPJ. 13.018.171/000190 BALANÇO PATRIMONIAL EM R$. 1,00 A T I V O 31.12.2007 31.12.2006 ATIVO CIRCULANTE 138.417.550 134.143.301 Caixa e Bancos 1.286.238 3.838.555

Leia mais

Iochpe-Maxion Consolidado 148,3 84,6 75,3% (*) vendida em Setembro de 2002

Iochpe-Maxion Consolidado 148,3 84,6 75,3% (*) vendida em Setembro de 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2003 No primeiro trimestre de 2003, a Iochpe-Maxion apresentou um lucro líquido de R$ 3,4 milhões, comparado ao prejuízo de R$ 7,3 milhões no mesmo período

Leia mais

Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09

Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09 1 Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09 6 de maio de 2009 2 Destaques 1. Resultados: 1ºT/09: Lucro Líquido Recorrente de R$ 2.562 milhões, com crescimento de 9,5% em relação ao trimestre anterior;

Leia mais

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 26 / NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis FAS 205 Histórico Emitida em 1997, já foi revisada em 2003,2004,2005 e 2007 Substituiu: IAS 1

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Localiza Rent a Car S.A.

Localiza Rent a Car S.A. Localiza Rent a Car S.A. Resultados 2T15 e 1S15 R$ milhões 24 de julho de 2015 Divisão de Aluguel de Carros Receita líquida (R$ milhões) 802,2 980,7 1.093,7 1.163,5 1.284,4 628,1 606,4 316,7 296,4 2010

Leia mais

TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE TOTVS S/A Banco

Leia mais

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011 Teleconferência Resultados do 2T11 1 12 de Agosto de 2011 AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0%

EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0% EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0% São Bernardo do Campo, 12 de maio de 2016 EcoRodovias Concessões e Serviços S.A. anuncia seus

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE CNPJ: /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE CNPJ: / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA V - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES VALE DO RIO DOCE Informações referentes à Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A)

IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A) IN 371/2002 Estudo de Viabilidade (Claro Telecom Participações S.A) São Paulo, SP 30 de Setembro de 2014 1 IN CVM 371/2002 CPC 32 Planos de Longo Prazo 2014-2024 Ativos Fiscais Diferidos Realização Ativos

Leia mais

Resultados 2T16. R$ milhões. 22 de julho de 2016

Resultados 2T16. R$ milhões. 22 de julho de 2016 Resultados 2T16 R$ milhões 22 de julho de 2016 Destaques Receita líquida - Aluguel de Carros (R$ milhões) Receita líquida - Gestão de Frotas (R$ milhões) 296,4 327,8 149,9 159,5 2T15 2T16 2T15 2T16 Evolução

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS DO 3T05 E 9M05

DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS DO 3T05 E 9M05 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$74,5 milhões ou R$0,97 por ação no 3T05 e R$167,9 milhões ou R$2,18 por ação em 9M05 Crescimento de 12,1% dos Prêmios Auferidos na comparação trimestral e 19,3%

Leia mais

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16 Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16 São Bernardo do Campo, 12 de maio de 2016 A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. anuncia seus resultados referentes

Leia mais

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF:

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Janeiro de 2017 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2014 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre e

Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2014 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre e Demonstrações Financeiras em 30 de setembro de 2014 Acompanhado do Relatório de Revisão Limitada das Demonstrações Financeiras do Semestre e Relatório do Conselho Fiscal BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. CNPJ: 42.540.2 11/000 1-6 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO A T I V O 2005 2004 CIRCULANTE Numerário disponível 805 12.378 Aplicações

Leia mais

Resultados R$ Milhões

Resultados R$ Milhões 1 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido 2 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido Ajustado CAGR: 13,6%aa CAGR: 30,1%aa 3 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido Trimestral Recorrente 4 Resultados R$ Milhões Patrimônio

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI GAS SELEÇÃO DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI GAS SELEÇÃO DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI GAS SELEÇÃO DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 12.287.682/0001-44 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre

Leia mais

Prezado Acionista, Receita Operacional Bruta. Despesas Operacionais. Ebitda

Prezado Acionista, Receita Operacional Bruta. Despesas Operacionais. Ebitda Prezado Acionista, A Companhia obteve expansão de margens graças a um maior controle de custos e despesas. Receita Operacional Bruta A receita bruta consolidada da Companhia no terceiro trimestre de 2016

Leia mais

Características. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo

Características. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo Balanço Patrimonial conteúdo - características aplicação de recursos - Ativo origem de recursos - Passivo estrutura geral estrutura do Ativo estrutura do Passivo Características Principal demonstrativo

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 INFORMAÇÃO Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

PERMANENTE

PERMANENTE BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2009 E 2008 A T I V O 30.06.2009 30.06.2008 ATIVO CIRCULANTE 62.969 46.291 DISPONIBILIDADES 46 47 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 13.419 593 APLICAÇÕES EM

Leia mais

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros 2T17 Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17 carros Divulgação de Resultados 2T17 e 1S17 Frota em 30/06/2017: 151.750 carros Destaques Operacionais Diárias - Aluguel de Carros (mil) Destaques Financeiros Receita

Leia mais