Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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1 Índice 1. Responsáveis pelo formulário Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Outras informações relevantes 4 3. Informações financ. selecionadas Informações Financeiras Medições não contábeis Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras Política de destinação dos resultados Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas Nível de endividamento Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Outras informações relevantes Fatores de risco Descrição dos fatores de risco Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores Processos sigilosos relevantes Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto Outras contingências relevantes Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados Risco de mercado Descrição dos principais riscos de mercado 48

2 Índice Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado Alterações significativas nos principais riscos de mercado Outras informações relevantes Histórico do emissor 6.1 / 6.2 / Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM Breve histórico Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial Outras informações relevantes Atividades do emissor Descrição das atividades do emissor e suas controladas Informações sobre segmentos operacionais Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades Receitas relevantes provenientes do exterior Efeitos da regulação estrangeira nas atividades Relações de longo prazo relevantes Outras informações relevantes Grupo econômico Descrição do Grupo Econômico Organograma do Grupo Econômico Operações de reestruturação Outras informações relevantes Ativos relevantes Bens do ativo não-circulante relevantes - outros Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 141

3 Índice Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades Outras informações relevantes Comentários dos diretores Condições financeiras e patrimoniais gerais Resultado operacional e financeiro Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor Políticas contábeis críticas Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Plano de negócios Outros fatores com influência relevante Projeções Projeções divulgadas e premissas Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas Assembléia e administração Descrição da estrutura administrativa Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/ Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores 191

4 Índice Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores Outras informações relevantes Remuneração dos administradores Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a Método de precificação do valor das ações e das opções Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor Outras informações relevantes Recursos humanos Descrição dos recursos humanos Alterações relevantes - Recursos humanos Descrição da política de remuneração dos empregados 217

5 Índice Descrição das relações entre o emissor e sindicatos Controle 15.1 / Posição acionária Distribuição de capital Organograma dos acionistas Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor Outras informações relevantes Transações partes relacionadas Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas Informações sobre as transações com partes relacionadas Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado Capital social Informações sobre o capital social Aumentos do capital social Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações Informações sobre reduções do capital social Outras informações relevantes Valores mobiliários Direitos das ações Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados Descrição dos outros valores mobiliários emitidos Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 255

6 Índice Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros Outras informações relevantes Planos de recompra/tesouraria Informações sobre planos de recompra de ações do emissor Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social Outras informações relevantes Política de negociação Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários Outras informações relevantes Política de divulgação Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações Outras informações relevantes Negócios extraordinários Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais Outras informações relevantes 279

7 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável João Carlos de Nobrega Pecego Diretor de Relações com Investidores Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos PÁGINA: 1 de 279

8 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nome/Razão social Nacional Ernst & Young Auditores Independientes s.s. CPF/CNPJ / Período de prestação de serviço 09/07/2007 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Não houve prestação de outros serviços. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Eduardo Braga Perdigao 09/07/ Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, 8 andar, Condominio São Luis, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP , Telefone (5511) , Fax (5511) , Eduardo.Perdigao@br.ey.com PÁGINA: 2 de 279

9 Possui auditor? SIM Código CVM - Tipo auditor Nome/Razão social Estrangeiro Pistrelli, Henry Martin y asociados S.R.L. (membros da Ernst & Young Global) CPF/CNPJ Período de prestação de serviço 01/06/2003 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Andrea Nora Rey 01/06/2003 Período de prestação de serviço CPF Endereço 25 de Mayo 476, CABA, CABA, BA, Argentina, CEP , Telefone (5411) , Fax (5411) , andrea.rey@ar.ey.com PÁGINA: 3 de 279

10 2.3 - Outras informações relevantes Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. PÁGINA: 4 de 279

11 3.1 - Informações Financeiras - Consolidado Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos (Reais) Exercício social (31/12/2010) Exercício social (31/12/2009) Exercício social (31/12/2008) Patrimônio Líquido , , ,00 Ativo Total , , ,00 Resultado Bruto , , ,00 Resultado Líquido , , ,00 Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades) Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidade) , , , , , , Resultado Líquido por Ação 0, , , PÁGINA: 5 de 279

12 3.2 - Medições não contábeis Relatório Informativo em milhões de pesos I. RESULTADO DO EXERCÍCIO O resultado líquido após impostos do exercício 2010 foi de ARS 481,4 milhões, que reflete crescimento de 7,3% comparado com o exercício anterior (ARS 448,8 milhões), representando ROE (retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio) de 24,6% e ROA (retorno médio sobre ativos) de 4,2%. A receita financeira do exercício 2010 manteve-se em níveis semelhantes aos do exercício 2009 (ARS 1.594,4 milhões vs ARS 1.580,9 milhões). A maior receita por juros vencidos por empréstimos ao setor privado, gerados pelo incremento da carteira (ARS 7.323,4 milhões vs ARS 4.261,0 milhões) foi compensada por um rendimento menor dos títulos públicos, que no exercício 2009 tiveram importante rendimento. No tocante a despesas financeiras, houve aumento dos juros pagos por depósito a prazo fixo, resultado do aumento no seu volume (ARS 3.988,2 milhões vs ARS 2.262,3 milhões), parcialmente compensado pela taxa média mais baixa paga durante o exercício 2010, se comparada com o exercício Consequentemente, a margem de intermediação cresceu 3,3%, atingindo ARS 1.184,1 milhões em comparação com ARS 1.146,6 milhões do exercício anterior. Os encargos por créditos duvidosos diminuíram 16,8% como resultado da estabilidade refletida nos índices de atraso e do aumento no volume da carteira total, que resultou em melhora do índice da carteira irregular sobre o total de financiamentos, passando de 2,2% no exercício 2009 para 1,1% no exercício As receitas de serviços líquidas aumentaram 34,2% no exercício 2010, atingindo ARS 462,9 milhões em comparação com o valor de ARS 334,9 milhões do exercício anterior. Todas as rubricas aumentaram em preço e volume, salientando as receitas relativas às contas de depósito e as relacionadas com a outorga de créditos e cartões de débito e crédito. As despesas com administração cresceram 32,1%, passando de ARS 664,2 milhões em 2009 para ARS 877,6 milhões em 2010, aumento que foi motivado fundamentalmente, na conta de despesas com pessoal, pelo convênio de salários celebrado durante o exercício, e crescimento do quadro de pessoal, bem como no aumento de 11,1% nas despesas operacionais da Entidade, que aumentaram de ARS 151,1 milhões em 2009 para ARS 167,9 milhões em Os lucros diversos (utilidades líquidas de perdas diversas) aumentaram 94,5% durante o exercício 2010, como resultado da venda do imobilizado e ativos vários, créditos recuperados e amortização do fundo de comércio negativo gerado pela aquisição da GPAT Compañía Financiera S.A. PÁGINA: 6 de 279

13 3.2 - Medições não contábeis Demonstração do Resultado Não Distribuído Resumida Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 31/12/ /12/ /12/2009 Receita Financeira 1.594, ,9 0,9% Despesas Financeiras 410,3 434,3-5,5% Margem Bruta de Intermediação 1.184, ,6 3,3% Encargo por créditos duvidosos 55,5 66,7-16,8% Receitas por Serviços Líquidos 462,9 344,9 34,2% Despesas administrativas 877,6 664,2 32,1% Resultado Operacional Líquido 713,9 760,6-6,1% Lucros/Perdas diversas 31,9 16,4 94,5% Resultado antes de Imposto de Renda 745,8 777,0-4,0% Imposto de renda 264,4 328,2-19,4% Resultado Líquido do Exercício 481,4 448,8 7,3% Média Anual de Ações em Circulação 719,2 719,2 0,0% Média Anual de Ações em Carteira - 28,9-100,0% Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,2 748,1-3,9% Resultado por Ação - Valores em pesos 0,6694 0,6240 7,3% Resultado por BDR (*) Valores em pesos 13, ,4805 7,3% (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. II. RESULTADOS DO TRIMESTRE O resultado líquido do 4T10 (ARS 156,7 milhões) que reflete um crescimento de 11,1% comparado com o 3T10 (ARS 141,0 milhões), e de 17,8% comparado com o 4T09 (ARS 133,0 milhões). A margem bruta de intermediação alcançou ARS 351,0 milhões, gerada principalmente pelo aumento no volume de empréstimos do setor privado durante o trimestre, e pela receita gerada na reavaliação da posição em moeda estrangeira do Banco. Além disso, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos registrou melhora de 20,4% em comparação com o trimestre anterior, atingindo 1,1%, sendo o encargo por inadimplência do período de ARS 12,8 milhões. As receitas líquidas de serviços aumentaram 5,6% em comparação com o trimestre anterior, atingindo ARS 134,0 milhões vs ARS 126,9 milhões, e 43,9% em comparação com o exercício anterior (ARS 93,1 milhões), como resultado da incorporação da GPAT Compañía Financiera S.A. em julho de As despesas administrativas aumentaram 6,5% com respeito ao 3T10 (ARS 247,3 milhões vs ARS 232,3 milhões), e 46,6% com respeito ao 4T09 (ARS 168,7 milhões), geradas principalmente em despesas com pessoal. Os lucros diversos (utilidades líquidas de perdas diversas) totalizaram ARS 14,6 milhões, incluindo principalmente resultados por venda do imobilizado e ativos diversos, e amortização do fundo de comércio negativo gerado na aquisição da GPAT Compañía Financiera S.A. PÁGINA: 7 de 279

14 3.2 - Medições não contábeis Demonstração Resumida do Resultado Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Receita Financeira 485,5 451,8 363,4 7,5% 33,6% Despesas Financeiras 134,5 100,8 126,1 33,4% 6,7% Margem Bruta de Intermediação 351,0 351,0 237,3 0,0% 47,9% Encargo por créditos duvidosos 12,8 21,6 1,9-40,7% 100,0% Receitas por Serviços Líquidos 134,0 126,9 93,1 5,6% 43,9% Despesas Administrativas 247,3 232,3 168,7 6,5% 46,6% Resultado Operacional Líquido 224,9 224,0 159,8 0,4% 40,7% Lucros/Perdas diversas 14,6 6,2 8,7 139,3% 67,8% Resultado antes de Imposto de Renda 239,5 230,2 168,5 4,1% 42,1% Imposto de renda 82,8 89,2 35,5-7,1% 133,2% Resultado Líquido do Trimestre 156,7 141,0 133,0 11,1% 17,8% a) RESULTADO POR AÇÃO Resultado por Ação Banco Patagonia Consolidado em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 Resultado Líquido do Trimestre 156,7 141,0 133,0 Média Trimestral de Ações em Circulação 719,2 719,2 719,2 Média Trimestral de Ações em Carteira ,9 Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,2 719,2 748,1 Resultado por Ação Valores em pesos 0,2179 0,1961 0,1849 Resultado por BDR (*) Valores em pesos 4,3576 3,9210 3,6986 Resultado acumulado por Ação Valores em pesos 0,6694 0,4515 0,6240 (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. b) RECEITAS FINANCEIRAS LIQUIDAS A margem bruta de intermediação do 4T10 alcançou ARS 351,0 milhões, valor igual ao registrado no trimestre anterior, verificando crescimento de 47,9% vs o valor de ARS 237,3 milhões do 4T09. As receitas financeiras atingiram ARS 485,5 milhões, que representa aumento de 7,5% em comparação com o trimestre anterior, e de 33,6% em comparação com o 4T09 (ARS 363,4 milhões). O maior volume de empréstimos do setor privado, em todos os produtos, seja de consumo ou comerciais, apresentou aumento de 19,6% (ARS 36,6 milhões) e de 53,9% (ARS 78,3 milhões) respeito de 3T10 e 4T09, respectivamente. De outro lado, registraram-se resultados por ARS 17,3 milhões motivados pela reavaliação da nossa posição ativa de moeda estrangeira, com acréscimo de ARS 15,0 milhões em comparação com o 4T09, devidos ao aumento da taxa de câmbio, que passou de ARS 3,8763 em 31 de dezembro de 2009, para ARS 3,9758 em 31 de dezembro de 2010, por dólar estadunidense. A respeito das despesas financeiras, o Banco registrou aumento dos juros pagos por depósitos a prazo, produto do aumento do seu volume (ARS 3.988,2 milhões vs. ARS 3.032,5 milhões do 3T10 e ARS 2.262,3 milhões do 4T09). Além do mais, a taxa média para os depósitos a prazo em pesos manteve-se estável em 10,9%. PÁGINA: 8 de 279

15 3.2 - Medições não contábeis Os menores resultados negativos nas operações a termo registradas no 4T10 e no 3T10 são consequência das menores despesas pela queda na exposição das operações de futuro em moeda estrangeira, e a menor volatilidade refletida nessas cotações. Margem Bruta de Intermediação Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Receita Financeira 485,5 451,8 363,4 7,5% 33,6% Despesas Financeiras 134,5 100,8 126,1 33,4% 6,7% Margem Bruta de Intermediação 351,0 351,0 237,3 0,0% 47,9% Receita Financeira Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Juros por empréstimos ao setor financeiro 7,9 6,8 10,7 16,2% -36,4% Juros por adiantamentos 53,6 47,0 40,6 14,0% 15,8% Juros por documentos 81,4 67,0 47,5 21,5% 41,1% Juros por empréstimos hipotecários 2,4 2,5 3,3-4,0% -24,2% Juros por empréstimos pignoratícios 5,7 3,7 1,7 54,1% 100,0% Juros por empréstimos de cartões de crédito 32,5 27,1 23,9 19,9% 36,0% Juros por arrendamentos financeiros 9,1 7,4 6,5 23,0% 40,0% Juros por outros empréstimos 109,8 93,0 74,0 18,1% 48,4% Resultado líquido de títulos públicos e privados 154,6 170,4 144,1-9,3% 7,3% Juros por swaps ativos 7,7 3,4 5,0 126,5% 54,0% Diferença de cotação em moeda estrangeira 17,3 18,7 2,3-7,5% 100,0% Outros 3,5 4,8 3,8-27,1% -7,9% Receita Financeira 485,5 451,8 363,4 7,5% 33,6% Despesas Financeiras Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Juros por depósitos de poupança 1,4 1,3 1,3 7,7% 7,7% Juros por depósito a prazo fixo 106,8 69,1 68,8 54,6% 55,2% Juros por empréstimos interf. recebidos (call) 0,8 1,1 0,7-27,3% 14,3% Juros por financiamentos do setor financeiro 0,1 0,3 0,1-66,7% 0,0% Outros juros 0,1 0,1 0,1 0,0% 0,0% Juros por outras obrig. por intermed. financeira 0,7 0,6 0,3 16,7% 133,3% Juros por Obrigações Subordinadas - 0,4 0,4-100,0% -100,0% Resultado líquido de títulos públicos e privados - contribuição para o fundo de garantia 3,7 3,2 2,7 15,6% 37,0% Resultado por operações a termo 0,6 4,5 40,5-86,7% -98,5% Outros 20,3 20,2 11,2 0,5% 81,3% Despesas Financeiras 134,5 100,8 126,1 33,4% 6,7% c) RECEITAS POR SERVIÇOS LÍQUIDOS As receitas líquidas por serviços do trimestre atingiram ARS 134,0 milhões, representando crescimento de 5,6% sobre o valor de ARS 126,9 milhões do trimestre anterior, e de 43,9% sobre o valor de ARS 93,1 milhões do 4T09. Os principais aumentos percentuais em relação com o 3T10 são originados nas comissões recebidas por estruturação de fideicomissos, cofres e pelas transações com cartões de débito e crédito. Além do mais, em 4T09 as principais variações estão relacionadas com o aumento nas contas de depósito, que passaram de ARS 50,5 milhões para ARS 67,2 milhões no último PÁGINA: 9 de 279

16 3.2 - Medições não contábeis trimestre de 2010, e com as operações ativas com pagamento de comissões originadas na GPAT Compañía Financiera S.A., que foi incorporada durante o 3T10. Receitas por Serviços Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Depósitos 67,2 67,2 50,5 0,0% 33,1% Vinculadas com o Crédito 33,3 30,7 20,0 8,5% 66,5% Serviços de cofre 6,1 5,3 4,7 15,1% 29,8% Mercado de Capitais e Títulos 4,5 2,9 3,3 55,2% 36,4% Cartões de Crédito e Débito 49,6 44,5 43,8 11,5% 13,2% Comércio Exterior 7,3 7,0 6,3 4,3% 15,9% Outros 16,0 15,6 5,8 2,6% 175,9% Receitas por Serviços 183,9 173,2 134,4 6,2% 36,8% Despesas por Serviços -50,0-46,3-41,3 8,0% 21,1% Receitas por Serviços Líquidos 134,0 126,9 93,1 5,6% 43,9% d) DESPESAS ADMINISTRATIVAS As despesas administrativas totalizaram ARS 247,3 milhões no trimestre, expansão de 6,5% se comparadas com ARS 232,3 milhões do 3T10, e de 46,6% se comparadas com ARS 168,7 milhões do 4T09. Contribuíram para a variação principalmente o aumento das despesas de pessoal, como resultado do incremento do quadro de pessoal e os acordos sobre salários assinados com o sindicato, e as despesas operacionais oriundas de ajustes de preços com nossos fornecedores de bens e serviços. A cobertura das despesas administrativas com receitas líquidas de serviços atingiu 52,7%, ficando no mesmo nível do trimestre anterior. Despesas Administrativas Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Despesas com Pessoal 149,9 138,0 101,5 8,6% 47,7% Honorários de Diretores e membros do Conselho Fiscal 2,3 2,2 1,8 4,5% 27,8% Outros Honorários 8,8 7,5 6,0 17,3% 46,7% Propaganda e publicidade 11,9 9,0 8,6 32,2% 38,4% Impostos 9,7 11,3 0,6-14,2% 100,0% Depreciação do imobilizado de uso 4,0 3,9 5,7 2,6% -29,8% Outras despesas operacionais 49,2 45,1 37,5 9,1% 31,2% Outros 11,5 15,3 7,0-24,8% 64,3% Despesas Administrativas 247,3 232,3 168,7 6,5% 46,6% e) LUCROS E PERDAS DIVERSAS O resultado de ganhos e perdas diversas líquidas alcançou no trimestre o montante de ARS 14,6 milhões. Esse ganho corresponde principalmente a resultados por venda de bens do imobilizado e diversos, líquidos de certos encargos por constituição de previsões, e pela amortização do fundo de comércio negativo gerado na aquisição da GPAT Compañía Financiera S.A. PÁGINA: 10 de 279

17 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras Eventos subsequentes Não identificamos eventos subsequentes às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 que as altere substancialmente. PÁGINA: 11 de 279

18 3.4 - Política de destinação dos resultados POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DOS RESULTADOS a. Regras sobre retenção de lucros O Banco não faz parte de nenhum acordo que contenha restrições contratuais com relação ao pagamento de dividendos por parte do Banco. De acordo com a Lei de Instituições Financeiras e as normas do Banco Central Argentino, o Banco está obrigado a constituir uma reserva legal de 20% do resultado do exercício mais/menos os ajustes de resultados de exercícios anteriores. A reserva legal não pode ser distribuída aos acionistas. Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e do Estatuto Social do Banco, os resultados anuais líquidos do Banco (ajustados para refletir mudanças nos resultados anteriores) são alocados na seguinte ordem: (i) para cumprir com o requisito da reserva legal, (ii) para pagar a remuneração acumulada dos membros da Comissão Fiscal; (iii) para pagar a remuneração dos membros do Conselho de Administração; e (iv) o saldo como um todo ou em parte a dividendos ou à constituição ou aumento de reservas, ou fundos ou a conta nova ou ao destino que seja definido pelos acionistas reunidos na assembléia ordinária. Os dividendos declarados deverão ser pagos em proporção às respectivas integralizações e prescrevem a favor do Banco após três anos, a partir da data em que foram disponibilizados pelos acionistas. b. Regras sobre distribuição de dividendos Todas as ações se encontram em igualdade de condições (pari passu) com respeito ao pagamento de dividendos. As novas Ações terão direito a dividendos a partir da data de sua emissão. Procedimento para o pagamento de dividendos sob as normas do Banco Central Argentino O Banco Central Argentino estabeleceu os critérios aplicáveis para que uma instituição financeira possa distribuir dividendos sem afetar sua liquidez e solvência. Para esse efeito, as instituições financeiras deverão apresentar o pedido à superintendência do Banco Central Argentino com uma antecedência mínima de 30 dias úteis à realização da assembléia que deliberará sobre o pagamento de dividendos. As instituições financeiras podem distribuir dividendos desde que não sejam verificadas as seguintes situações no mês anterior à apresentação da solicitação de autorização diante da Superintendência: (i) sejam aplicáveis as disposições dos artigos 34 "Regularização e saneamento" e 35 bis "Reestruturação da entidade em resguardo do crédito e os depósitos bancários" da Lei de Instituições Financeiras; (ii) requeiram assistência financeira do Banco Central Argentino, exceto nos casos descritos no próximo parágrafo; (iii) apresentem atrasos ou descumprimentos no regime informativo estabelecido pelo Banco Central Argentino ou (iv) registrem deficiências de integralização de capital mínimo, de maneira individual ou consolidada, ou de capital mínimo, em média, em pesos ou em moeda estrangeira. Desde que que as instituições financeiras não se encontrem nas situações descritas no parágrafo anterior, poderão distribuir lucros (na medida em que sejam verificados lucros no exercício respectivo) após deduzir os seguintes fatores: (i) a diferença entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos do setor público que tenham em sua carteira; (ii) as diferenças de câmbio residuais por mandados de segurança (amparos); (iii) os ajustes do Banco Central Argentino e a auditoria externa da entidade (mesmo que não contabilizados pelas mesmas); e (iv) as prerrogativas legais individuais de valorização de ativos concedidas pela superintendência. Se, após esses ajustes a instituição verificar resultados positivos, deverão ainda cumprir, como condição para distribuir lucros, a relação técnica de capitais mínimos deduzindo do valor do saldo os seguinte itens: (i) os itens anteriormente citados, (ii) o montante do imposto sobre lucro mínimo presumível, (iii) o montante dos lucros que se pretende distribuir e, finalmente, (iv) as prerrogativas legais existentes em matéria de exigência de capitais mínimos em função da titularidade de ativos do setor público e por risco de taxa de juros. Para uma explicação mais detalhada, referir-se à seção "Regulamentação do Setor". PÁGINA: 12 de 279

19 3.4 - Política de destinação dos resultados As exceções referidas no parágrafo anterior dizem respeito à hipótese em que o banco tenha recebido assistência financeira do Banco Central Argentino no período mais crítico da crise, no primeiro semestre de 2002, e desde que essa assistência não tenha sido restruturada de acordo com o sistema de "matching" criado pelo Decreto 739/2003. Esse foi um procedimento pelo qual as instituições poderiam restruturar os saldos derivados dessa assistência em até 70 parcelas mensais, consecutivas e de igual valor, ajustadas de acordo com o CER mais 3,5% ao ano. Essa assistência obrigava a contratação de uma garantia sobre os Empréstimos Garantidos que tais instituições tivessem em sua carteira. A razão pela qual o sistema se chamava "matching" deve-se ao fato de as instituições financeiras amortizarem o principal com fluxo de caixa oriundo dos ativos dados como garantia. Se o montante da amortização referente ao principal dos ativos dados em garantia chegassem a exceder as parcelas a serem pagas em cada período, as instituições poderiam cancelar o principal antecipadamente. Atualmente, existe apenas um banco estatal, chamado Banco de la Provincia de Buenos Aires que ainda registra esse tipo de assistência em todo o sistema financeiro argentino. Montantes disponíveis para distribuição e processo de aprovação de distribuição Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e demais regulamentações aplicáveis, a declaração e pagamento de dividendos anuais, desde que os respectivos recursos estejam legalmente disponíveis para distribuição, é determinada por uma assembléia de acionistas. Geralmente, mas não necessariamente, o Conselho de Administração realiza uma recomendação com respeito ao pagamento de dividendos. Os dividendos podem ser declarados e pagos desde que existam lucros líquidos e realizáveis determinados com base em demonstrações financeiras anuais preparadas de acordo com as normas do Banco Central Argentino e aprovadas por uma assembléia de acionistas, segundo descrito adiante. O Conselho de Administração apresenta à assembléia ordinária anual de acionistas as demonstrações financeiras do Banco correspondentes ao exercício anterior, junto com os relatórios preparados a esse respeito pela Comissão Fiscal para sua aprovação. Nos quatro meses seguintes à finalização de cada exercício, deve ser convocada uma assembléia ordinária de acionistas para aprovar as demonstrações financeiras e determinar a alocação dos lucros líquidos do Banco durante o mencionado ano. Segundo as normas da CNV, os dividendos em moeda corrente devem ser pagos aos acionistas dentro dos 30 dias posteriores à data da assembléia de acionistas que aprove esses dividendos. No caso de dividendos em ações, as ações deverão ser entregues dentro dos três meses após o o Banco ser notificado da autorização pela CNV para a oferta pública das ações oriunda da distribuição de tais dividendos. c. Periodicidade das distribuições de dividendos O Banco distribuiu dividendos nos três últimos exercícios e espera poder continuar com essa política no futuro. A declaração, montante e pagamento de dividendos são determinados pelo voto da maioria dos acionistas reunidos na assembléia ordinária, geralmente com base numa proposta do Conselho de Administração do Banco, e dependem dos resultados do exercício econômico, a situação financeira do Banco nesse momento, suas eventuais solicitações de liquidez, e outros fatores que o Conselho de Administração do Banco e os acionistas considerem relevantes. Conseqüentemente, não é possível garantir ao investidor que o Banco pagará dividendos no futuro ou os montantes similares aos pagos no passado. Titulares de BDRs Os detentores dos BDRs terão o direito de receber, por meio da Instituição Depositária, dividendos na mesma proporção dos titulares das ações de emissão do Banco, que estarão sujeitos aos custos de conversão de moeda estrangeira. De acordo como o Contrato de Depósito, o Banco deverá divulgar ao mercado, simultaneamente no Brasil e no exterior, a informação de pagamento de dividendos e outras distribuições em dinheiro. Tendo havido uma distribuição de dividendos ou outras distribuições em dinheiro, o Custodiante informará ao Depositário sobre a disponibilidade dos respectivos valores e o Depositário, por sua vez, mediante celebração de contrato de câmbio, irá transferi-los à CBLC na qualidade de PÁGINA: 13 de 279

20 3.4 - Política de destinação dos resultados proprietária fiduciária dos BDRs e detentora registrada do livro de registro das BDR, nos termos do Contrato de Depósito. A CBLC, por sua vez, distribuirá os dividendos aos titulares de BDRs inscritos em seus registros. As distribuições serão feitas proporcionalmente ao número de ações representadas pelos BDRs. Para os fins de distribuição, os montantes em reais e centavos serão arredondados para o próximo centavo inteiro de valor inferior. Não serão devidos pelo Banco juros ou qualquer outra remuneração pelo período compreendido entre a data em que os dividendos e outras distribuições em dinheiro forem pagas no exterior e a da data em que os recursos forem creditados aos titulares dos BDRS no Brasil. Antes da realização de uma distribuição, deverão ser deduzidas as retenções de impostos que devem ser pagas nos termos da lei aplicável. d. Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais A Comunicação A 4152 do B.C.R.A. em data 2 de junho de 2004, deixou sem efeito a suspensão da distribuição de dividendos difundida através da Comunicação A 3574, requerendo a autorização prévia da Superintendência de Instituições Financeiras e Cambiais para essa distribuição com os requisitos citados na Comunicação mencionada anteriormente. PÁGINA: 14 de 279

21 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido (Reais) Exercício social 31/12/2010 Exercício social 31/12/2009 Exercício social 31/12/2008 Lucro líquido ajustado , , ,00 Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 28, , , Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 40, , , Dividendo distribuído total , , ,00 Lucro líquido retido , , ,00 Data da aprovação da retenção 27/04/ /04/ /04/2009 Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Outros Ordinária ,00 17/05/ ,00 11/06/ ,00 16/09/2009 PÁGINA: 15 de 279

22 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores Nos 3 últimos exercícios sociais, no foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas. PÁGINA: 16 de 279

23 3.7 - Nível de endividamento Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza Tipo de índice Índice de endividamento 31/12/ ,00 Índice de Endividamento 5, Descrição e motivo da utilização de outro índice PÁGINA: 17 de 279

24 3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Exercício social (31/12/2010) Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total Quirografárias , ,00 0,00 0, ,00 Total , ,00 0,00 0, ,00 Observação PÁGINA: 18 de 279

25 3.9 - Outras informações relevantes Relatório Informativo em milhões de pesos. Outra informação financerira relevante do Banco Patagonia S.A. Valores expressos em milhares de pesos. a) CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS A carteira de empréstimos outorgados ao sector privado não financeiro totalizou ARS 7.323,4 milhões, com aumento de 19,1% em relação com o trimestre anterior (ARS 6.150,5 milhões), comparado com o acréscimo de 12,2% do total do sistema. Em 4T09 a variação foi de 71,9%, gerada pelo aumento do volume durante o exercício e pela aquisição da GPAT Compañía Financiera S.A., comparada com 37,6% do sistema financeiro. Durante o trimestre, houve aumento nos produtos comerciais de documentos e adiantamentos; em comparação com 4T09, também se registrou aumento nas linhas de consumo, como empréstimos pessoais e cartões de crédito, bem como nos empréstimos pignoratícios, o principal produto oferecido pela GPAT Compañía Financiera S.A. Empréstimos BANCO PATAGONIA CONSOLIDADO Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Ao Setor Público Não Financeiro 90,6 66,6 9,2 36,0% 884,8% Ao Setor Financeiro 237,9 191,5 294,8 24,2% -19,3% Ao Setor Privado Não Financeiro 7.323, , ,0 19,1% 71,9% Adiantamentos 1.078, ,5 701,0 2,8% 53,8% Documentos 3.047, , ,3 25,3% 104,3% Hipotecários 82,3 85,9 114,4-4,2% -28,1% Pignoratícios 232,7 146,0 43,1 59,4% 100,0% Pessoais 1.188, ,7 880,8 11,2% 34,9% Cartões de crédito 814,7 707,9 534,1 15,1% 52,5% Outros 879,6 662,3 496,3 32,8% 77,2% (Previsões) -160,6-158,5-148,0 1,3% 8,5% Empréstimos Líquidos 7.491, , ,0 19,9% 69,6% b) EXPOSIÇÃO AO SECTOR PÚBLICO Em 31 de março de 2010, a exposição em ativos ao sector público atingiu o valor de ARS 973,9 milhões, mostrando crescimento de 11,3% em comparação com o 3T10 (ARS 874,7 milhões) e de 27,7% em comparação com o 4T09 (ARS 762,6 milhões). A respeito do 3T10, o aumento foi originado na reavaliação da posição em títulos públicos do Banco, e na outorga de um empréstimo sindicado adicional em favor da Província de Rio Negro. A variação com respeito ao 4T09 é devida, principalmente, à assistência outorgada em favor das províncias de Rio Negro e Buenos Aires, e à amortização e venda parcial de BODEN Ainda assim, a participação sobre os ativos totais registrou percentual de 6,6%, que representa diminuição de 10,4% e de 12,5% com respeito ao 3T10 e ao 4T09, respectivamente. PÁGINA: 19 de 279

26 3.9 - Outras informações relevantes Exposição ao Setor Público Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 BODEN ,4 121,6 250,5 3,1% -49,9% Outros 757,9 686,5 502,9 10,4% 50,7% Títulos Públicos (*) 883,3 808,1 753,4 9,3% 17,2% Empréstimos Garantidos 0,7 0,7 1,0 0,0% -30,0% Outros 89,9 65,9 8,2 36,4% 100,0% Empréstimos ao Setor Público 90,6 66,6 9,2 36,0% 100,0% Exposição ao Setor Público 973,9 874,7 762,6 11,3% 27,7% Participação sobre Ativos Totais 6,6% 7,4% 7,6% -10,4% -12,5% (*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo". c) DEPÓSITOS Os depósitos totais cresceram 22,4%, atingindo o valor de ARS ,6 milhões, comparado com o valor de ARS 8.585,8 milhões no trimestre anterior, e 54,2% em comparação com o 4T09 (ARS 6.814,2 milhões), se comparados com o crescimento de 8,6% trimestral e de 38,6% anual do total do sistema financeiro. Os depósitos do setor privado não financeiro aumentaram 21,6% (ARS 1.583,2 milhões) com respeito ao trimestre anterior (ARS 8.900,6 milhões vs ARS 7.317,4 milhões), e 47,4% (ARS 2.860,3 milhões) com respeito ao 4T09 (ARS 6.040,3 milhões), como resultado, principalmente, dos depósitos a prazo, que aumentaram 31,5% no trimestre, passando de ARS 3.032,5 milhões para ARS 3.988,2 milhões, e 76,3% se comparados com o 4T10, que registrou ARS 2.262,3 milhões. Os depósitos totais representam 71,6% dos recursos totais da Entidade. A taxa dos depósitos a prazo fixo em pesos manteve-se estável (10,9% no 4T10 vs 10,4% no 3T10, e 11,5% no 4T09). Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Setor público não financeiro 1.550, ,7 759,9 25,0% 104,0% Setor financeiro 56,6 27,7 14,0 104,3% 301,4% Setor Privado Não Financeiro 8.900, , ,3 21,6% 47,4% Contas correntes 1.612, , ,5 9,8% 40,9% Contas poupança 2.741, , ,0 22,3% 38,0% Depósitos a prazo 3.988, , ,3 31,5% 76,3% Contas de Investimento 1,1 1,5 1,8-26,7% -38,9% Outros 557,6 573,3 645,7-2,7% -13,6% Depósitos , , ,2 22,4% 54,2% d) OUTRAS FONTES DE RECURSOS Registra-se aumento de 104,4% na linha Bancos e Órgãos Internacionais comparado com o trimestre anterior (ARS 129,4 milhões vs. ARS 63,3 milhões), e de 171,3% a respeito de 4T09 (ARS 47,7 milhões), gerado no recebimento no período de USD 15 milhões em virtude do acordo assinado em 19 de abril de 2010 com a Corporação Financeira Internacional (IFC), instituição do Grupo Banco Mundial para o setor privado, por valor total de USD 30 milhões, visando incrementar o acesso ao financiamento dos agricultores e pequenas e médias empresas do setor agroindustrial. PÁGINA: 20 de 279

27 3.9 - Outras informações relevantes Outras Fontes de Recursos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Banco Central da República Argentina 1,0 0,8 0,8 25,0% 25,0% Bancos e Órgãos Internacionais 129,4 63,3 47,7 104,4% 171,3% Obrigações Negociáveis Subordinadas 0,0 0,0 61,2 0,0% -100,0% Outras Fontes de Recursos 130,4 112,3 91,6 16,1% 42,4% e) LIQUIDEZ O Banco Patagonia mantém ativos líquidos no valor de ARS 5.193,8 milhões, que representa aumento de 25,5% com respeito ao trimestre anterior (ARS 4.140,1 milhões) e de 21,7% com respeito ao mesmo período do ano anterior (ARS 4.267,2 milhões). A razão que compara os ativos líquidos sobre os depósitos totais aumentou em 2,5%, registrando 49,4% dos depósitos totais, em comparação com 48,2% no trimestre anterior, e diminuiu em 21,1% em comparação com o 4T09, isso devido ao aumento no volume de depósitos durante o exercício, recursos que foram destinados na colocação de empréstimos no setor privado. Durante o trimestre mantiveram-se os níveis de liquidez habituais para a política determinada pela Diretoria do Banco na matéria. Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Disponibilidades 1.583, , ,6-18,1% -3,2% Lebac / Nobac 2.710, , ,1 90,8% 47,7% Outros Títulos Públicos e Privados 900,0 785,1 796,5 14,6% 13,0% Ativos Líquidos 5.193, , ,2 25,5% 21,7% Depósitos , , ,2 22,4% 54,2% Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 49,4% 48,2% 62,6% 2,5% -21,1% f) QUALIDADE DE CARTEIRA Em 31 de dezembro de 2010, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos foi de 1,1%, e a cobertura com previsões sobre a carteira inadimplente de empréstimos foi de 169,1%, que representa melhora de ambos com respeito ao trimestre anterior, como resultado do aumento no volume dos financiamentos e a diminuição de atrasos na carteira. Por sua vez, 93,8% da carteira total de empréstimos têm situação normal, percebendo-se melhora de 2,2% com respeito ao trimestre anterior. A variação nos índices vinculados com a carteira é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco para adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários. PÁGINA: 21 de 279

28 3.9 - Outras informações relevantes Carteira de Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Total de empréstimos 7.652, , ,0 19,4% 67,6% Empréstimos setor privado 7.323, , ,0 19,1% 71,9% Carteira em situação normal 7.179, , ,0 16,8% 74,9% Carteira inadimplente 95,0 99,0 115,0-4,0% -17,4% Previsões 160,6 158,5 148,0 1,3% 8,5% Carteira normal em % do total de empréstimos 93,8% 95,9% 89,9% -2,2% 4,4% Carteira inadimplente em % do total de empréstimos 1,3% 1,6% 2,7% -19,4% -51,9% Carteira inadimplente em % de empréstimos do setor privado 1,2% 1,5% 2,5% -19,6% -50,7% Carteira inadimplente em % do total de financiamentos 1,1% 1,4% 2,2% -20,4% -49,5% Previsões como % do total de empréstimos 2,1% 2,5% 3,2% -15,1% -35,3% Previsões como % de empréstimos do setor privado 2,2% 2,6% 3,5% -14,9% -36,9% Previsões como % da carteira inadimplente de empréstimos 169,1% 160,1% 128,7% 5,6% 31,4% Previsões como % da carteira inadimplente de financiamentos 174,7% 165,2% 131,5% 5,7% 32,8% g) CAPITALIZAÇÃO Em 31 de dezembro de 2010, o índice de capitalização de Banco Patagonia mostrava um excesso de capital no valor de ARS 1.206,4 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, que representa aumento de 9,7% sobre o excesso observado no trimestre anterior (ARS 1.099,8 milhões), gerado principalmente pelo aumento no capital complementário devido aos lucros do exercício. No mesmo sentido, a razão de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados por seu risco alcança 24,0%, em comparação com 24,6% do trimestre anterior, e 36,0% para o 4T09. Capitalização Banco Patagonia Consolidado Variação % em em milhões de pesos 4T10 3T10 4T09 3T10 4T09 Requerimento de Capital Mínimo (A) 861,0 813,0 548,0 5,9% 57,1% Valor de Ativos de Risco 570,0 519,0 336,0 9,8% 69,6% Valor do Ativo Imobilizado 69,0 60,0 46,0 15,0% 50,0% Valor Risco de Mercado 93,0 86,0 64,0 8,1% 45,3% Valor Risco Taxa de Juros 118,0 138,0 85,0-14,5% 38,8% Financiamentos Setor Público 11,0 10,0 17,0 10,0% -35,3% Composição (B) 2.067, , ,0 8,1% 16,9% Capital básico 1.629, , ,0 0,0% 15,9% Capital complementário 439,7 285,0 405,0 54,3% 8,6% Deduções -1,3-1,2-41,0 8,3% -96,8% Diferença (B) - (A) 1.206, , ,0 9,7% -1,2% PÁGINA: 22 de 279

29 4.1 - Descrição dos fatores de risco Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados: RISCOS RELACIONADOS À ARGENTINA O atual crescimento e estabilidade da Argentina, local de prestação dos serviços e oferta dos produtos do Banco, podem não se manter no atual patamar, afetando o Banco de forma adversa Durante os anos de 2001 e 2002, a Argentina atravessou um período de grave crise política,econômica e social. Persiste a incerteza a respeito de se o crescimento atual e a relativa estabilidade alcançada nos últimos quatro anos é sustentável somente a médio prazo. A falta de investimentos relevantes gera dúvidas a respeito da sustentabilidade dos atuais níveis decrescimento da economia. Esses fatores, somados a outros fatores macroeconômicos, mostramalguma fragilidade na economia argentina. A seguir, são indicados alguns fatores que poderiam parar, limitar ou reverter o crescimento ou afetar a relativa estabilidade da economia argentina: os índices de desemprego oficiais estão acima dos valores aceitáveis para uma economia consolidada; a disponibilidade de crédito a longo prazo e com taxa fixa é escassa; os investimentos, quando medidos em porcentagem do PIB, continuam sendo baixos; o superávit fiscal atual da Argentina pode não se manter nos mesmos níveis; nas províncias se registra uma deterioração acelerada do superávit fiscal; a inflação continua aumentando e ameaça crescer em ritmo acelerado; os subsídios aos serviços públicos continuam aumentando; o quadro regulatório continua sendo incerto; a dívida externa continua sendo alta e o acesso a fontes de financiamento internacional é limitado; a recuperação vem dependendo, em certa medida: (i) dos altos preços das commodities, que são altamente voláteis e estão fora do controle do País; e (ii) da alta ociosidade da capacidade instalada, que foi reduzida consideravelmente em razão do notável aumento do consumo interno; e outros acontecimentos políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer na Argentina ou que a afetem. As operações, bens e clientes do Banco estão localizados na Argentina. Conseqüentemente, o negócio do Banco depende em grande medida das condições econômicas vigentes na Argentina. Se o crescimento e estabilidade atuais da Argentina não forem sustentados por serem afetados por um ou mais dos fatores antes descritos ou outros, a capacidade do Banco para crescer em número de clientes e negócios, assim como os negócios já existentes do Banco podem ser afetados de forma negativa e substancial. A inflação pode crescer novamente, provocando efeitos adversos na economia argentina em geral e na situação financeira e nos negócios do Banco A depreciação do peso em janeiro de 2002 gerou pressões sobre os preços praticados internamente, gerando altas taxas de inflação após vários anos de estabilidade de preços. No passado, a inflação prejudicou substancialmente a economia argentina e a capacidade do governo argentino de criar condições que permitissem o crescimento econômico. A volta a um ambiente de inflação alta prejudicaria a competitividade da Argentina no exterior ao diluir os efeitos reais da desvalorização do peso, com os mesmos efeitos negativos no nível de atividade econômica, financeira, bancária e de emprego. Além disso, o aumento da inflação prejudicaria a frágil confiança no sistema financeiro da Argentina em geral, o que afetaria de forma negativa e substancial o volume de negócios do Banco. Os aumentos de salários e do gasto público podem influir fortemente na inflação. PÁGINA: 23 de 279

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