Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas

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Valdomiro Vagner Aquino Guimarães
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1 O x i t e n o

2 Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o C i r c u l a n t e Caixa e bancos Aplicações financeiras Contas a receber de clientes E s t o q u e s Impostos a recuperar Dividendos a receber Demais contas a receber Realizável a longo prazo Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Outros créditos Pe r m a n e n t e I n v e s t i m e n t o s I m o b i l i z a d o D i f e r i d o

3 Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o Passivo e patrimônio líquido C i r c u l a n t e F i n a n c i a m e n t o s F o r n e c e d o r e s Dividendos a pagar Provisão para imposto de renda e contribuição social Salários e encargos sociais Obrigações tributárias Demais contas a pagar Exigível a longo prazo Partes relacionadas F i n a n c i a m e n t o s Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros impostos Participação minoritária Patrimônio líquido Capital social Reservas de reavaliação Reservas de lucros Lucros acumulados Total do patrimônio líquido da controladora e de minoritários

4 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o Ve n d a s D e v o l u ç õ e s, abatimentos e impostos sobre vendas ( ) ( ) Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas e comerciais ( ) ( ) Honorários da administração ( ) ( ) Gerais e administrativas ( ) ( ) Depreciações e amortizações ( ) ( ) Participação dos empregados ( ) ( ) Outros resultados operacionais Resultado de equivalência patrimonial Lucro operacional antes do resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) CPMF / IOF / PIS / COFINS sobre financeiro ( ) ( ) ( ) Lucro operacional Resultado não operacional, líquido ( ) ( ) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social C o r r e n t e ( ) ( ) D i f e r i d o ( 823 ) ( ) ( ) Lucro líquido

5 Sumário das notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2001 e Práticas Contábeis As demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram elaboradas em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações e Instruções da Comissão de Valores Mobiliários CVM. As demonstrações contábeis consolidadas incluem as demonstrações da controladora Oxiteno S. A. Indústria e Comércio, das controladas diretas Oxiteno Nordeste S. A. Indústria e Comércio e Camaçari Renovada S. A. e da subsidiária integral Oxiteno International Corporation. A coligada Terminal Químico de Aratu S. A. Tequimar foi consolidada na proporção da participação da investidora em seu capital (19,02%). 2. Financiamentos (Consolidado) Vencimento e E n c a r g o s prazo de f i n a n c e i r o s a m o r t i z a ç ã o Moeda estrangeira Financiamentos externos para compra de estoques e imobilizado Juros de 6,2% a Semestrais e 10,5% a.a. e anuais até 2003 variação cambial Financiamentos externos IFC Juros de 9,4% a.a. S e m e s t r a i s e variação cambial até 2003 Adiantamentos de contrato de câmbio Juros de 2,8% a Máximo de 128 6,0% a.a. e dias a partirda variação cambial data de c o n t r a t a ç ã o Moeda nacional Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Juros de até 6,5% Mensais e a.a. e variação da semestrais até TJLP ou do IGP-M 2008 F I N A M E Juros de até Mensais até ,5% a.a. e variação da TJLP Operações de repasse Juros de até 4,0% Mensais até 2002 a.a. e variação da TJLP Parcelas de curto prazo ( ) ( ) Total de longo prazo

6 Sumário das notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2001 e 2000 Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição por ano de vencimento: C o n s o l i d a d o em diante Dividendos Durante o ano 2001, foram realizadas distribuições de dividendos trimestrais, no montante de R$ , correspondentes a R$ 0,450 por ação ordinária, e de R$ 0,495 por ação preferencial. A apropriação dos resultados é demonstrada como segue: 2001 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal ( ) Constituição de reserva de lucros a realizar ( ) Lucro disponível para dividendos Dividendos (dos quais R$ foram antecipados) Saldo remanescente, transferido para a reserva de retenção de lucros % de dividendos pagos e propostos em relação ao lucro disponível 25, 00 6

7 Sumário das notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2001 e 2000 Adicionalmente, a Administração da Sociedade propõe pagar dividendos de R$ calculados sobre o montante de R$ , referente à reversão da reserva de lucros a realizar. Somados, o complemento de dividendos a pagar do exercício e os dividendos a pagar sobre a realização da reserva de lucros a realizar perfazem R$ 0,160 por ação ordinária e R$ 0,176 por ação preferencial. A Administração da Sociedade propõe a retenção dos lucros acumulados na conta Reserva de Lucros, a fim de atender ao projeto de crescimento estabelecido em seu plano de investimentos. 4. Riscos e Instrumentos Financeiros (Consolidado) Os principais fatores de riscos aos quais a Sociedade está exposta refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégico-operacionais (tais como, entre outros, comportamento de demanda, concorrência, inovação tecnológica e mudanças relevantes na estrutura da indústria) são endereçados pelo modelo de gestão da Sociedade. Os riscos econômicofinanceiros refletem, principalmente, a inadimplência de clientes, o comportamento de variáveis macroeconômicas, como taxas de câmbio e de juros, bem como as características dos instrumentos financeiros que a Sociedade utiliza. Esses riscos são administrados através de políticas de controle, estratégias específicas e determinação de limites, como segue: Inadimplência de Clientes Tais riscos são endereçados por normas específicas de aceitação de clientes e análise de crédito, além de serem mitigados pela diversificação de vendas (nenhum cliente representa, individualmente, mais que 2% das vendas totais). A Sociedade e sua controlada Oxiteno Nordeste S. A. Indústria e Comércio provisionaram R$ (consolidado R$ 6.094) para perda potencial de clientes na Argentina. Em 31 de dezembro de 2001, já descontado o provisionamento feito, remanescia uma posição de R$ (consolidado R$ ) a receber de clientes na Argentina. Taxas de Juros A Sociedade adota políticas conservadoras de captação e aplicação de recursos financeiros e de minimização do custo de capital. As aplicações financeiras da Sociedade são mantidas em operações vinculadas aos juros dos Certificados de Depósitos Interbancários CDIs. Uma parcela dos ativos financeiros é destinada à hedge cambial, conforme demonstrado a seguir. As captações são oriundas de financiamentos do BNDES e captações em moeda estrangeira, conforme divulgado na Nota 8. Taxa de Câmbio Basicamente, a Sociedade utiliza-se de instrumentos de h e d g e cambial disponíveis no mercado financeiro para cobrir seus passivos em moeda estrangeira. Dada a instabilidade cambial verificada ao longo de 2001, a Sociedade houve por bem cobrir toda a sua exposição em moeda estrangeira. O quadro a seguir demonstra os ativos e passivos em moeda estrangeira em 31 de dezembro de 2001 : 2001 Financiamentos em moeda estrangeira Contas a pagar a fornecedores em dólares norte-americanos referentes a importações Dívida total consolidada denominada em dólares norte-americanos Aplicações financeiras de h e d g e c a m b i a l Aplicações financeiras em dólares norte-americanos Contas a receber de clientes no exterior, líquidas de adiantamentos de contrato de exportação Ativo total consolidado denominado em dólares norte-americanos Posição líquida ativa em moeda estrangeira

8 Sumário das notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2001 e 2000 A Sociedade e suas controladas apropriaram totalmente ao resultado o efeito líquido da desvalorização cambial do real ocorrida no exercício de 2001, não se utilizando da faculdade de diferimento prevista na Deliberação CVM nº 404/01. Exceção feita à participação no capital da Petroquímica União S. A. comentada a seguir, a Administração da Sociedade não identificou a necessidade de outras divulgações específicas sugeridas pela Instrução CVM nº 235/95, uma vez que os demais instrumentos financeiros ativos e passivos constantes das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2001 foram determinados de acordo com os critérios e as práticas contábeis divulgados em notas explicativas específicas, e o seu valor registrado corresponde, aproximadamente, aos respectivos valores de mercado naquela data. A participação no capital da Petroquímica União S. A., representando 1,95% do capital total, adquirida em leilão de privatização ocorrido em 1994, está refletida nessas demonstrações contábeis pelo custo corrigido até 31 de dezembro de 1995, representando R$ O valor de mercado dessa participação, como medido pela cotação das ações dessa empresa em Bolsa de Va l o r e s, era de aproximadamente R$ em 31 de dezembro de A administração da Sociedade entende que a avaliação ao custo corrigido mencionada no parágrafo anterior está bem suportada, tendo em vista que esse investimento na Petroquímica União S. A. tem caráter nitidamente estratégico e permanente, já que essa empresa é importante fornecedora de matéria-prima para a Sociedade. mediante um financiamento a longo prazo do BNDES, a taxas de juros favorecidas em relação às prevalecentes no mercado. Adicionalmente, a aquisição desse investimento foi feita As demonstrações contábeis completas, publicadas no Diário Oficial e Gazeta Mercantil no Estado de São Paulo de 26 de fevereiro de 2002, foram auditadas pela Arthur Andersen S/C, que emitiu parecer sem ressalvas datado de 29 de janeiro de

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