NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1-12 BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO 21 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO NOTAS EXPLICATIVAS 33-35

2 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Esta norma estabelece as Demonstrações Contábeis a serem elaboradas e divulgadas pelas entidades a que se refere a NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação. 2. As Demonstrações Contábeis das entidades definidas no campo de aplicação da NBC T 16.1 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação são: (a) Balanço Orçamentário; (b) Balanço Financeiro; (c) Demonstrações das Variações Patrimoniais; (d) Balanço Patrimonial; (e) Demonstração do Fluxo de Caixa; (f) Demonstração do Resultado Econômico. 3. As Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro devem ser acompanhadas por anexos, outros demonstrativos exigidos por lei e pelas notas explicativas. 4. As Demonstrações Contábeis são as extraídas dos livros, registros e documentos que compõem o sistema contábil da entidade. 5. As Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro devem ser publicadas com a identificação da entidade pública e com a assinatura da autoridade responsável e do contabilista da entidade registrado no Conselho Regional de Contabilidade.

3 6. As Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro devem ser publicadas com a apresentação dos valores correspondentes ao exercício anterior. 7. Nas Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro, as contas semelhantes podem ser agrupadas; os pequenos saldos podem ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 0,1 (um décimo)10% (dez por cento) do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedadas a compensação de saldos e a utilização de designações genéricas, como "diversas contas" ou "contas-correntes". 8. A divulgação das Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro é o ato de colocar as Demonstrações Contábeis da entidade à disposição da sociedade. 9. São formas de divulgação: (a) a publicação das Demonstrações Contábeis na imprensa oficial em qualquer das suas modalidades; (b) a remessa das Demonstrações Contábeis aos órgãos do controle interno e externo, das associações e conselhos representativos; (c) a comunicação de que as Demonstrações Contábeis estão à disposição da sociedade em local e prazos indicados; e (d) a disponibilização nos meios de comunicação eletrônicos de acesso público. 10. Os meios de comunicação referidos nas alíneas acima podem decorrer tanto de disposições legais, regulamentares ou de iniciativa da própria entidade. 11. Para fins de publicação, as Demonstrações Contábeis de cada exercício financeiro podem apresentar os valores monetários originais em unidades de milhar ou em unidades de milhão. 12. Os saldos devedores ou credores de todas as contas retificadoras devem ser apresentados como valores redutores das contas ou do grupo de contas que lhes deram origem. BALANÇO PATRIMONIAL 13. O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, tem por objetivo evidenciar qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade pública:

4 (a) o Ativo compreende as disponibilidades, os bens e os direitos que possam gerar benefícios econômicos ou potencial de serviço; (b) o Passivo compreende as obrigações, as contingências e as provisões; (c) o Patrimônio Líquido representa a diferença entre o Ativo e o Passivo. (i) No Patrimônio Líquido, deve ser evidenciado o resultado do exercício segregado dos resultados acumulados de exercícios anteriores. 14. A classificação dos elementos patrimoniais considera a segregação em circulante e não-circulante, com base em seus atributos de conversibilidade, exigibilidade e interesse social. 15. Os ativos devem classificados como circulante quando satisfizerem um dos seguintes critérios: (a) estarem disponíveis para utilização imediata; (b) serem realizados ou terem a expectativa de realização, consumo ou venda até o final do exercício financeiro subseqüente. (i) Os outros ativos devem ser classificados como não-circulante. 16. Os passivos devem ser classificados como circulante quando satisfizerem um dos seguintes critérios: (a) corresponderem a valores exigíveis até o final do exercício financeiro subseqüente; (b) corresponderem a valores de terceiros ou retenções em nome deles, quando a entidade pública for a fiel depositária. (i) Os outros passivos devem ser classificados como nãocirculante. 17. As contas do ativo devem ser dispostas em ordem decrescente de seu grau de liquidez; as contas do passivo, em ordem decrescente de seu grau de exigibilidade. 18. Devem ser demonstrados no compensado os valores decorrentes de atos que possam afetar o patrimônio, bem como aqueles com função precípua de controle.

5 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 19. O Balanço Orçamentário tem por objetivo evidenciar o orçamento inicial, suas alterações, incorporação de superávit e suas reestimativas, confrontando-os, individualizadamente, com a execução da receita e da despesa. 20. O Balanço Orçamentário é estruturado de forma a evidenciar a integração entre o planejamento e a execução orçamentária. BALANÇO FINANCEIRO 21. O Balanço Financeiro demonstra a movimentação de disponibilidades da entidade no período a que se refere, evidenciando: (a) a receita orçamentária arrecadada; (b) a despesa orçamentária paga; (c) os recebimentos e os pagamentos extra-orçamentários; (d) o saldo inicial e o saldo final das disponibilidades. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 22. A Demonstração das Variações Patrimoniais tem por objetivo apurar o resultado patrimonial e evidenciar as variações patrimoniais qualitativas e quantitativas resultantes e independentes da execução orçamentária. 23. Para fins de apresentação na Demonstração das Variações Patrimoniais, as variações descritas na NBC T 16.4 Transações no Setor Público são agrupadas em ativas e passivas: (a) Variações Patrimoniais Ativas são aquelas que proporcionam aumento da situação patrimonial da entidade. (b) Variações Patrimoniais Passivas são aquelas que proporcionam redução da situação patrimonial da entidade. (c) O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações patrimoniais ativas e passivas. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 24. A Demonstração do Fluxo de Caixa apresenta a movimentação financeira histórica da entidade pública, programa, projeto, fundo ou outra unidade de acumulação

6 relevante, permitindo aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade da entidade de manter o regular financiamento dos serviços públicos sob sua responsabilidade, bem como outros cenários de solvência, liquidez e graus de probabilidade da permanência de itens que representam entradas e saídas de caixa. 25. A Demonstração do Fluxo de Caixa deve ser elaborada pelos métodos direto ou indireto e deve, pelo menos, evidenciar as movimentações em três grandes grupos, a saber: (a) fluxo de caixa das operações; (b) fluxo de caixa dos investimentos; e (c) fluxo de caixa dos financiamentos. 26. O fluxo de caixa das operações compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública, e os demais fluxos que não se qualificam como de investimento ou financiamento. 27. O fluxo de caixa dos investimentos inclui os fluxos de recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não-circulante, bem como recebimentos em dinheiro por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos e outras operações da mesma natureza. 28. O fluxo de caixa dos financiamentos inclui os fluxos de recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO 29. A Demonstração do Resultado Econômico evidencia o resultado econômico, em cada nível de prestação de serviços, fornecimento de bens ou produtos pela entidade pública, obtido do confronto entre a receita econômica e os itens de custos e despesas dos serviços, dos bens ou dos produtos, oriundos dos sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial em cada período. 30. A Demonstração do Resultado Econômico deve ser elaborada considerando a interligação sistêmica com o Plano Plurianual e apresentar na forma dedutiva, pelo menos, a seguinte estrutura: (a) receita econômica dos serviços prestados e dos bens ou dos produtos fornecidos; (b) custos e despesas identificados com a execução da ação pública; e

7 (c) resultado econômico apurado. 31. A receita econômica é o valor medido a partir dos benefícios futuros gerados à sociedade pela ação pública, obtido por meio da multiplicação da quantidade de serviços prestados, bens ou produtos fornecidos, pelo custo de oportunidade. 32. Custo de oportunidade é o valor que seria desembolsado na alternativa desprezada de menor valor, entre aquelas consideradas possíveis para a execução da ação pública. NOTAS EXPLICATIVAS 33. As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 34. As informações contidas nas Notas Explicativas devem ser relevantes, complementares ou suplementares àquelas não suficientemente evidenciadas ou não-constantes nas Demonstrações Contábeis. 35. As Notas Explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das Demonstrações Contábeis, das informações de naturezas patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho, bem como eventos subseqüentes ao encerramento do período a que se refere.

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