A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.

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1 1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em outras sociedades, como sócia ou acionista, ou em consórcios, no país ou no exterior. A Naomi era controlada diretamente pela GP Investments Ltd., empresa com sede no Brasil, que detinha aproximadamente 99,99% do seu capital social. As despesas eram custeadas com recursos próprios, advindos de sua constituição e aportes de capital pelo acionista controlador. A controladora tinha a capacidade, intenção e comprometimento de prover o nível necessário de suporte financeiro para que a Naomi cumprisse com suas obrigações, considerando sua atual situação econômico-financeira. Em 06 de novembro de 2012, a totalidade das ações da Companhia foi vendida pela controladora GP Investments Ltd. para a sociedade Neffele Investment LLC e para o fundo de investimento GPCP5 I - Fundo de Investimento em Participações na proporção de 96,4% e 3,6% respectivamente. Em 08 de novembro de 2012, a Companhia realizou, através de sua controlada direta Odis Participações Ltda., um investimento de R$ 450 milhões (cerca de US$ 250 milhões) para aquisição de aproximadamente 21,36% do Grupo SBF, holding que detém 100% da varejista Centauro ( SBF ou Centauro ). Desse total, aproximadamente R$ 232 milhões foi destinado para aquisição de debêntures conversíveis e R$ 218 milhões como aumento de capital no Grupo SBF. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 28 de maio de 2015, foi aprovado aumento do capital social, no valor de R$ ,01 mediante a emissão de ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, subscritas e integralizadas pela Nefele Investments, LLC. A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF. Desempenho econômico Grupo SBF Em 31 de março de 2017, o grupo apresenta capital circulante líquido negativo decorrente, principalmente, da reclassificação de empréstimos e financiamentos para o passivo circulante em função da quebra de cláusulas restritivas durante o exercício. A Administração do Grupo vem adotando uma série de medidas como forma de equacionar sua posição financeira e patrimonial permitindo a liquidação e/ou a renegociação de suas obrigações de curto prazo.

2 2. Apresentação das Informações Intermediárias e resumo das principais práticas contábeis adotadas Base de preparação a) Abrangência As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas da Companhia foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (International Financial Reporting Standards (IFRS) - IAS 34) e de acordo com a deliberação CVM 673/11 que aprovou o CPC 21 (R1), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Estas informações contábeis intermediárias devem ser lidas em conjunto com as demonstrações contábeis auditadas do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, uma vez que seu objetivo é prover uma atualização das atividades, eventos e circunstâncias significativas em relação àquela demonstração financeira. As políticas contábeis, que incluem os princípios de mensuração, reconhecimento e avaliação dos ativos e passivos, bem como os métodos de cálculo utilizados na preparação destas informações contábeis intermediárias e a utilização de estimativas são as mesmas que aquelas utilizadas na preparação das últimas demonstrações contábeis anuais divulgadas. (b) Consolidação As informações contábeis intermedirárias consolidadas incluem as demonstrações contábeis da controlada Odis Participações Ltda., com participação de 100% em seu capital social em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de (c) Aprovação das informações contábeis intermediárias A emissão das informações contábeis intermediárias foi autorizada pela Diretoria da Companhia em reunião realizada em 12 de maio de (d) Base de mensuração As informações contábeis intermediárias foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo. (e) Moeda funcional e moeda de apresentação As informações contábeis intermediárias são apresentadas em real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras divulgadas

3 nas informações trimestrais apresentadas em real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quanto indicado de outra forma. (f) Estimativas contábeis A elaboração das informações contábeis intermediárias requer que a administração da Companhia use de julgamentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem provisão para redução ao valor recuperável de ativos, impostos diferidos ativos, provisão para contingências e mensuração de instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. 3. Principais práticas contábeis (a) Apuração do resultado O resultado é apurado em conformidade com o regime de competência. (b) Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, as flutuações desses instrumentos financeiros são reconhecidas no resultado. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado Um instrumento é registrado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação, designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são classificados nessa categoria quando forem adquiridos, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Instrumentos financeiros por categoria Ativos conforme o balanço patrimonial Consolidado 31 de março de de dezembro de 2016 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa

4 Passivo, conforme o balanço patrimonial Outros Passivos financeiros Outros Passivos financeiros Fornecedores Ativos conforme o balanço patrimonial Controladora 31 de março de de dezembro de 2016 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa (c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de até três meses que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. (e) Demais passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos respectivos encargos e variações monetárias e cambiais. (f) Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. (g) Resultado por ação O resultado básico por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. (h) Estimativas e premissas contábeis críticas As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas e baseiamse na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2016 Bancos

5 Aplicações financeiras Esses investimentos financeiros referem-se substancialmente a debêntures compromissadas de bancos de primeira linha remunerada a taxas do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5. Investimentos Controladora Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (7.146) Reserva de capital reflexa opção de compra de ações (2.136) Outros - Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (18.862) Reserva de capital reflexa opção de compra de ações 29 Outros Em 31 de março de Consolidado (*) Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (7.142) Reserva de capital reflexa opção de compra de ações (2.136) Em 31 de dezembro de Equivalência patrimonial (18.862) Reserva de capital reflexa opção de compra de ações 29 Em 31 de março de (*) participaçao de 36,35% no Grupo SBF detida pela controlada Odis. 6. Intangível - Consolidado Em dezembro de 2012, a Odis Participações Ltda., controlada direta da Naomi, adquiriu por ações do Grupo SBF por R$ O valor do patrimônio líquido referente a esta parcela adquirida foi de R$ , gerando um ágio por rentabilidade futura no valor de R$ , registrado contabilmente na Companhia. Em 19 de junho de 2015, Odis adquiriu novas ações da Grupo SBF, mediante conversão das debêntures, no valor global de R$ , que resultou em ágio adicional de R$

6 Durante o exercício de 2016 a Companhia efetuou análise de alocação do preço de compra das ações adquiridas do Grupo SBF onde identificou a alocação complementar de um ágio no montante de R$ Patrimônio líquido (a) Capital social Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 30 de abril de 2012, foi aprovado aumento do capital social, no valor de R$ 81, mediante a emissão de ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 19 de dezembro de 2012, foi aprovado aumento do capital social, no valor de R$ , mediante a emissão de ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 28 de maio de 2015, foi aprovado aumento do capital social, no valor de R$ 1.159, mediante emissão de novas ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, dos quais, R$ 116 foi destinado ao capital social e R$ foi destinado a formação de reserva de capital. O capital social integralizado é de R$ , representado por ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas. A Companhia está autorizada a aumentar seu capital social em até ações, ordinárias ou preferenciais, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração que fixará as condições da emissão. (b) Reserva legal A Companhia apropriará, conforme definido pela legislação societária, 5% do lucro líquido anual para reserva legal, sendo limitada a 20% do capital social. (c) Dividendos Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social, um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da legislação societária. Em razão de apuração de prejuízo, não há resultados a serem distribuídos aos acionistas. 8. Contingências

7 A Companhia não é parte envolvida em quaisquer processos, seja de natureza trabalhista, seja de natureza cível, que devessem estar registrados nas informações contábeis intermediárias encerradas em 31 de março de Imposto de renda e contribuição social Em 31 de março de 2017, a Companhia possuía prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, passíveis de compensação com lucros tributáveis futuros nas condições estabelecidas pela legislação vigente, sem prazo de prescrição, no montante de R$ ambos. Em função de incertezas quanto à realização dos créditos tributários decorrentes do prejuízo fiscal e da base negativa acima mencionada, a Companhia optou por não registrá-los em seu balanço patrimonial. 10. Instrumentos financeiros derivativos Durante o trimestre findo em 31 de março de 2017, a Companhia não executou transações envolvendo instrumentos financeiros na forma de derivativos. 11. Gestão de riscos (a) Política de gestão de riscos A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria financeira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profissionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos financeiros de caráter especulativo. (b) Risco de crédito O risco de crédito é o risco que surge da possibilidade de prejuízo resultante do não recebimento, de terceiros, dos valores contratados. (c) Risco de mercado acionário A Companhia pode investir em participações de companhias de capital aberto em bolsa de valores e, por isso, estará exposta à volatilidade deste mercado. Em 31 de março de 2017, a Companhia não possuía participações em empresas listadas em bolsa de valores. (d) Risco de liquidez

8 É o risco em que a Companhia irá encontrar em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. (e) Risco de taxa de juros O caixa da Companhia pode ser investido em Certificados de Depósito Bancário (CDBs), indexados a taxas de juros. Portanto, variações nas taxas de mercado podem afetar o fluxo de caixa da Companhia. O caixa da companhia e de sua controlada direta pode ser investido em debêntures indexadas a taxa de juros de mercado. Portanto, variações nessas taxas podem afetar o fluxo de caixa da Companhia e de sua controlada. 12. Outras informações Benefício pós-emprego A Companhia não possui política de benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração. * * *

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