Segurança em Medicamentos e Alimentos

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1 Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso: Engenharia Bioquímica Segurança do Trabalho e Biossegurança Segurança em Medicamentos e Alimentos Prof: Tatiane da Franca Silva tatianedafranca@usp.br

2 Segurança em Medicamentos e Alimentos Controlados pelas mesmas agências reguladoras Promover a saúde da população Controle Sanitário Medicamentos e Cosméticos Serviços de Saúde Alimentos

3 Generally Recognized As Safe (GRAS): Reconhecimento de segurança para uma substância e para uma utilização a que se destina

4 Critérios para status GRAS Substância GRAS Reconhecimento Geral Evidência de Segurança Amplamente Conhecido Consenso

5 Evidência de Segurança Razoável certeza dos cientistas que a substância não é nociva nas condições de utilização previstas. Impossível, no estado atual do conhecimento científico, ter a certeza a absoluta inocuidade do uso de qualquer substância.

6 Exemplo de Insegurança com Fármacos Talidomida 1954: Alemanha desenvolve droga destinada a controlar a ansiedade, tensão e náuseas 1960: descobertos os efeitos teratogênicos 1965: descobre efeitos benéficos da droga no tratamento da hanseníase.

7 Exigências para um Novo Fármaco (FDA) Elevado Grau de Segurança Eficaz no Tratamento da Doença ao qual foi desenvolvido (poucos efeitos adversos) Deve ser sempre obtido da forma mais pura possível Processo de produção deve ser reprodutível

8 Porque precisamos de Novos Fármacos? Combate á resistência de Fármaco já existente Aperfeiçoamento de tratamentos de doenças Tratamento de doenças recém identificadas (Ebola, H1N1) Produção de Fármacos mais seguros

9 Investimentos em P &D no mundo

10 Descobertas de Novos Fármacos Busca em origem natural (Solos, plantas e animais) Medicina popular (Etinobotânica) A partir de fármacos existentes Banco de substâncias sintéticas Síntese combinatória Planejamento com ajuda de Computadores

11 Planejamento Racional de Fármacos Descoberta do alvo Descoberta do Fármaco (high throughput screening) ou desenho de moléculas candidatas a fármacos Fase Pré-clínica Teste em animais (segurança e eficácia) Fase Clínica Teste em seres humanos (segurança e eficácia) Inibidores da G6PDH Trypanosoma cruzi

12 Workflow produção de Fármacos Fase Pré-Clínica: -Pelo menos 3 anos de testes em laboratório e em cobaias -Pelo menos 3 espécies de mamíferos - De cada 50 substãncia que iniciam os testes pré-clínicos apenas 1 chegará ao ponto de ser testado em humanos.

13 Fase Clínica: Workflow produção de Fármacos Indivíduo saudável (20 a 110 indivíduos) Indivíduo doente (100 a 300 indivíduos) Diferentes populações de pacientes, por um período maior de tempo (mínimo 800 indivíduos)

14 Workflow produção de Fármacos Comercialização Fase IV: Vigilância pós-comercialização (Farmacovigilância) estabelecer valor terapêutico surgimento de novas reações adversas e/ou confirmação da frequência das já conhecidas estudos de suporte ao marketing; estudos adicionais comparativos com produtos competidores; novas formulações (palatabilidade, facilidade de ingestão)

15 Testes Clínicos Teste em Humanos Histórico Revelação dos arquivos nazistas: - Inseminação artificial - Congelamento - Transplante - Efeito do Gás mostarda, etc.. Juramento de Hipócrates (V ac): sigilo médico e a beneficiência Criação do Código de Nuremberg- 1947

16 Código de Nuremberg Primeiro documento ético internacional normatizando atividade de pesquisa com humanos Princípio vigentes até hoje para experimentação : devem ser feitos primeiro teste em animais somente em voluntários devem parar, caso prejudique um único paciente Médicos do regime Nazista são julgados pelos crimes cometidos

17 Pesquisa não éticas envolvendo seres humanos

18 Declaração de Helsinque Primeira versão Última Acesso a Saúde dos Participantes 1º Método em estudo deve ser comparado com o melhor método da atualidade, Seja ele qual for. Associação médica mundial 2 Depois de terminada a pesquisa, todos os participantes devem ter acesso ao melhor método da atualidade. Até 2000 : Polêmica! Inclusão to termo se possível. Denúncias: Teste de HIV em países pobres. Exemplo: Uso de placebo em mulheres com HIV- Transmissão para o feto!

19 O sujeito de pesquisa tem de receber o melhor tratamento existente, não importa se ele é fácil ou não de obter por aqui!! Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) Conselho Nacional de Saúde

20 Algumas Particularidades! Brasil Normalmente o convite de participação parte do médico Estados Unidos e Canadá: Comum o anuncio em Rádio e TV Não pode envolver dinheiro (na Europa também) A maior parte das pesquisas no Brasil já se encontram na Fase III. Envolve dinheiro Pesquisa clínica em diferentes Fases

21 Risco Ocupacional na fabricação de fármacos O perigo específico é a exposição ao principio ativo. Em teoria todos são biologicamente ativos! Exemplo Agentes citotóxico (carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos ) Antibióticos, antimicrobianos e antisépticos- (resistência) Manipulação de hormônios problemas hepáticos e endócrinos

22 Avaliação da Exposição Monitoramento Biológico (análise de Sangue e Urina) Monitoramento do Ambiente Investigação Clínica

23 Equipamentos de Proteção Uso de Cabine de segurança biológica Uso de EPIs (protetor respiratório, óculos, luvas, avental e Touca)

24 Segurança Alimentar

25 Segurança Alimentar Revolução Verde - aumento na produção agrícola O aumento o emprego maciço de insumos químicos (fertilizantes e agrotóxicos), assegurando o aumento da produção agrícola. : capacidade de acesso aos alimentos

26 Segurança Alimentar - Atual alimentos de boa qualidade nutricional isentos de componentes químicos prejudiciais a saúde humana não comprometam a capacidade futura de produção

27 Segurança Alimentar Programas de melhoria da qualidade de qualquer tipo de alimento Procedimentos de manipulação em todas as etapas. Do campo a mesa :

28 Perigo nos Alimentos Químicos: Venenos de ocorrência natural Substâncias químicas tóxicas Efeitos são de natureza crônica Físicos: Ossos, caroços de frutas, metal, pedras. Biológicos Vírus Bactérias Fungos Micotoxinas Protozoários

29 Risco Biológico - Incidência de Surto de doenças Transmitidas por Alimentos EUA maior preocupação com o Risco Biológico Custos = 6,5 bilhões de dólares/ano nos EUA Salmonella Listeria 28.0% 31.0% 21.0% Outro 5.0% Toxoplasmose E. coli 0157 Campylobacter Norwalk-like 7.0% 3.0% 5.0%

30 Risco Químico- Contaminação por produtos Químicos Brasil maior preocupação é o Risco Químico Distribuição das amostras analisadas segundo a presença ou a ausência de resíduos de Agrotóxicos no Brasil (2012) Agrotóxicos a cima de níveis permitidos. Constatação de agrotóxicos não autorizados. Resíduos acima do níveis permitidos e não autorizados simultaneamente. Fonte: Anvisa

31 No EUA OGM na Agricultura e Uso de Herbicida FONTE: The Woshington Post, 2013

32 No Brasil OGM na Agricultura e Uso de Herbicida

33 Principais grupos Químicos com uso irregular no Brasil Fonte: Anvisa (2012)

34 Mecanismo de Ação dos Organofosforados Inibe a enzima Acetilcolinesterase (AchE)

35 Sistema de Registro de Agrotóxicos no Brasil Cabe aos 3 Ministérios o registro de um produto e a sua reavaliação quando surgirem novas informações Registro de Agrotóxicos no Brasil Anvisa Ibama Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -Avaliação Toxicológica : -Ingestão diária aceitável- (IDA) - Limite Máximo de Resíduo (LMR)

36 Toxicidade dos Agrotóxicos De acordo com a LD50: Classe I - < 50 mg/kg Classe II entre 5 e 50 mg/kg Classe III entre 50 e 500mg/Kg Classe IV entre 500 e 5000 mg/ Kg

37 Risco Ocupacional OIT - Organização Internacional do Trabalho - trabalhadores agrícolas correm, pelo menos, o dobro de riscos de morrer no local de trabalho do que os empregados dos demais setores

38 Defensivos Alternativos PRODUTO BIOQUÍMICOS FORMULADOS (hormônios, reguladores de crescimento e enzimas) - mecanismo de ação não tóxico PRODUTO MICROBIOLÓGICO - organismo vivo de controle de uma população ou de atividades biológicas de outro organismo PRODUTO SEMIOQUÍMICO (Feromônios e Aleloquímicos) respostas comportamentais TÉCNICAS DE MANEJO

39 Risco Químico- Contaminação nos Alimentos Exemplo: Resíduos de Antimicrobianos no Leite

40 Ferramentas de Controle de Garantia de Segurança na Industria APPCC- Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Combater causas de enfermidade ou danos a saúde humana. Sistemas de Qualidade ISSO 9000/14001

41 Análise de Perigo (AP) Biológico, Químico ou Físico Controle (C) Procedimentos ou medidas de controle APPCC Ponto Crítico. (PC): Local ou situação onde estão presentes o perigo que devem ser controlados

42 Sistema APPCC Ponto Crítico - Na etapas seguinte o perigo identificado poderá ser eliminado? PCC Químico PCC Microbiológico

43 Sistemas APPCC 1- Análise de Risco. 2- Identificação do ponto e do controle crítico. 3- Estabelecimento do limite crítico (ou seja, de valores máximos e/ou mínimos que, quando não atendidos, impossibilitam a garantia da segurança do alimento). 4- Estabelecimento de programa de monitorização do limite crítico. 5- Estabelecimento de ações corretivas quando ocorrem desvios do limite crítico. 6- Registros. 7- Estabelecimento de procedimentos de verificação.

44 Controle de Qualidade Desenvolvimento de sistemas necessários para melhoria e controle das diversas atividades e processos desenvolvidos. Gerenciamento na área de qualidade POP Procedimento Operacional Padrão Objetivos: Instruções de Trabalho Garante a padronização e os resultados e Esperados Prevenções de erro

45 ISOs Organização Internacional para Padronização. Tem como objetivo principal aprovar normas internacionais em todos os campos técnicos. Alcançar um sistema de gestão unificado. No Brasil, concedido por: Inmetro ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), ABCQ (Associação Brasileira de Controle de Qualidade) CRB (Centro de Referência Brasil), dentre outras.

46 Família ISO Família ISO 9000: preocupada com a "gestão da qualidade F amília ISO 14000: preocupada com a "gestão ambiental Família ISSO 18001: preocupada com a segurança e a saúde do trablhador.

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