Proposta de lista positiva de insumos para a Regulamentação do Setor Orgânico Lei 10831

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1 Proposta de lista positiva de insumos para a Regulamentação do Setor Orgânico Lei Coordenação de Agroecologia Jaguariúna, setembro 2007 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

2 Agroecologia nos Biomas Brasileiros

3 Regulamentação do Setor Orgânico Base Legal Lei , Lei de Agricultura Orgânica: Artigo 1º 2º O conceito de sistema orgânico de produção agropecuária e industrial abrange os denominados: ecológico, biodinâmico, natural, regenerativo. biológico, agroecológico, permacultura e outros que atendam os princípios estabelecidos por esta Lei.

4 Regulamentação do Setor Orgânico Artigo 9º Base Legal Os insumos com uso regulamentado para a agricultura orgânica deverão ser objeto de processo de registro diferenciado, que garanta a simplificação e agilização de sua regularização.

5 Regulamentação do Setor Orgânico Extraído das Funções da CPorgs e CNPorg: Colaborar na elaboração de normas e regulamentos que tenham por finalidade o aperfeiçoamento do sistema de produção orgânica;

6 Regulamentação do Setor Orgânico Legislação atual para registro de produtos alternativos Legislação IN Conjunta nº 01/06 IN Conjunta nº 02/06 IN Conjunta nº 03/06 IN Conjunta nº 32/05 Portaria Ibama nº84/96 e Portaria Anvisa nº 03/92 Tipo de produto a registrar Semioquímicos (feromônios) Agentes Biológicos de Controle (predadores, parasitóides e nematóides entomopatogênicos) Agentes Microbiológicos de Controle (fungos, vírus, bactérias) Produtos Bioquímicos Produtos à base de cobre e enxofre, óleos vegetais e minerais.

7 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS DAS PROPOSTAS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Descrição detalhada do produto e de suas condições de uso, abordando aspectos relacionados à toxicidade, seletividade, impactos sobre o meio ambiente, saúde humana e animal e a situação da substância em listas, de normas internacionais ou de legislações de países ou blocos, de referência em agricultura orgânica.

8 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS As propostas deverão ser submetidas à apreciação das CPOrgs e posterior avaliação da CNPOrg.

9 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS DOS CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Apresentar argumentos que comprovem a necessidade da substância, que poderão estar fundamentados em critérios como produtividade, qualidade do produto, segurança ambiental, proteção ecológica, bem-estar humano e animal e indisponibilidade de alternativas aprovadas em quantidade ou qualidade suficiente.

10 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS A substância deverá ser preferencialmente passível de ser gerada em sistemas orgânicos de produção. Deverão ser prioritariamente preferidas as substâncias renováveis, seguidas das substâncias de origem mineral e, por fim, das substâncias quimicamente idênticas aos produtos naturais.

11 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS Todos os estágios durante o processamento, uso e decomposição da substância deverão ser avaliados, sendo consideradas as seguintes características: Todos as substâncias devem ser degradáveis a gás carbônico, água e / ou a sua forma mineral. As substâncias com elevada toxicidade aos organismos que não sejam alvo de sua ação principal deverão possuir meia vida de no máximo 5 (cinco) dias.

12 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS As substâncias naturais não tóxicas não necessitarão apresentar degradabilidade dentro de prazos limitados. Quando as substâncias apresentarem toxicidade a organismos que não sejam alvo de sua ação principal, será necessário estabelecer restrições para seu uso, a fim de garantir a sobrevivência daqueles organismos.

13 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DE LISTAS DE SUBSTÂNCIAS Quando da avaliação para a inclusão de substâncias deverá ser considerado: O comprometimento da percepção por parte dos consumidores sobre o que é considerado produto orgânico. A oposição ou resistência ao consumo como conseqüência da inclusão da substância no sistema orgânico de produção.

14 CRITÉRIOS PARA EXCLUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Apresentar argumentos que justifiquem a necessidade de exclusão da substância, que poderão estar fundamentados em critérios como produtividade, qualidade do produto, segurança ambiental, proteção ecológica, bem-estar humano e animal e disponibilidade de alternativas aprovadas em quantidade ou qualidade suficiente. Deverá ser avaliada a exclusão de uma substância quando o seu uso estiver comprometendo a percepção dos consumidores sobre o que é considerado produto orgânico ou resistência ao seu consumo.

15

16 Palmeiras na encosta de rocha, com solo extremamente raso

17 Rotação batata doce / suínos Pirenópois GO

18 Rotação batata doce / suínos Pirenópois GO

19 Horticultura orgânica - Brasília

20 Horticultura orgânica - Brasília

21 Horticultura orgânica - Brasília

22 Horticultura orgânica Rio de Janeiro

23 Composteira rústica Parque da Prainha, Rio de Janeiro

24 Composto + Bokashi Nova Friburgo RJ

25 Poedeiras pastando pimenta Rio de Janeiro

26 Couve-Flor e Brócolis em cultivo orgânico, Roraima RR

27 Cultivo em aléias UEMA São Luís MA

28 Cultivo em aléias UEMA São Luís MA

29 Agrofloresta do Ernst Faz. Fugidos Piraí do Norte Sul da Bahia

30 Agrofloresta Piraí do Norte BA

31 Agrofloresta Moreno Maia / Rio Branco AC

32 Agrofloresta Moreno Maia / Rio Branco AC

33 Agrofloresta Moreno Maia / Rio Branco AC

34 Agrofloresta Humaitá / Rio Branco AC

35 Camarões orgânicos Rio Grande do Norte

36 Camarões orgânicos Rio Grande do Norte

37 Couve-Flor e Brócolis em cultivo orgânico, Roraima RR Aração Morro abaixo Rio de Janeiro

38 Jequitibá com anos Cachoeiras de Macacu RJ

39 (61) /2413 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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