BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
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- Elisa Deluca Pinhal
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1 BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015.
2 PORTARIA N. 485, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2005 Norma Regulamentadora n.º 32
3 O AMBIENTE DE TRABALHO pode causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição.
4 RISCOS OCUPACIONAIS Físicos Ergonômicos Químicos Psicossociais Probabilidade de exposição a Material Biológico
5 (BRASIL, 2010) MATERIAL BIOLÓGICO Refere-se a organismos ou parte destes, incluindo agentes biológicos, tecidos, órgãos, células, DNA, RNA, proteínas e fluidos orgânicos, infectados ou não, que requerem uma manipulação visando à segurança biológica nos procedimentos, serviços e produtos para a saúde humana, animal e o meio ambiente.
6 RISCO BIOLÓGICO Características que interferem: - Categoria profissional - Infra-estrutura - Recursos disponíveis
7 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Meio de transmissão Tríade da Infecção Agente Hospedeiro (OMS, 2010)
8 RISCO BIOLÓGICO Vias de transmissão - Direta - Indireta FONTE HOSPEDEIRO (BRASIL,2005; BRASIL 2008)
9 RISCO BIOLÓGICO Vias de transmissão - Direta - Indireta (BRASIL,2005; BRASIL, 2008)
10 Ações Prevenir Controlar Reduzir Eliminar Risco (Atividades) BIOSSEGURANÇA Qualidade de vida, saúde humana e meio ambiente (BRASIL, 2010)
11 PRECAUÇÕES PADRÃO Conjunto de medidas a serem aplicadas no atendimento a todos os pacientes, independente do seu estado presumível de infecção, e no manuseio de equipamentos e artigos contaminados ou sob suspeita de contaminação. Objetivo: Impedir a contaminação de profissionais de saúde por patógenos (bactérias, vírus, fungos) que possam estar presentes em sangue, fluídos corpóreos e secreções, diminuindo assim o risco de infecção para os profissionais e para os pacientes por eles assistidos.
12 PRECAUÇÕES PADRÃO 1 Higienização das mãos. 2 Uso de barreiras: EPI. 3 Cuidados com artigos e equipamentos da assistência. 4 Controle ambiental: limpeza e descontaminação de superfícies. 5 Cuidado com roupas. 6 Prevenção de exposição a patógenos veiculados por sangue e líquidos corpóreos. 7 Acomodação adequada do paciente. 8 Imunização do profissional.
13 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
14 Higienização das Mãos - HM É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação de micro-organismos patogênicos. (BRASIL, 2007; WHO, 2009)
15 HM Por que fazer? As mãos são a principal via de transmissão de microorganismos durante a assistência prestada ao paciente Transitória Residente (BRASIL, 2007; WHO, 2009)
16 HM O que utilizar? Água e sabão Preparação Alcoólica Antisséptico (BRASIL, 2007; WHO, 2009)
17 HM Como fazer? Fonte: NEPIH
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20 NORMA REGULAMENTADORA 32 Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. (Ministério do Trabalho e Emprego, 2011)
21 Norma Regulamentadora 32 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais. (Ministério do Trabalho e Emprego, 2011) Lei nº 9160, de 23 de julho de Proíbe os Profissionais de Saúde que atuam no âmbito do Município de Goiânia, de utilizarem qualquer equipamento de proteção individual, inclusive jalecos, aventais e outras vestimentas especiais fora do ambiente onde o trabalhador da área de saúde exerça suas atividades, a fim de se evitar contaminações e propagação de doenças infecto contagiosas.
22 EPI - luvas
23 EPR - máscaras
24 EPI Como colocar N95 BRASIL, 2009
25 EPI Como retirar N95 Sem precaução de contato Com precaução de contato BRASIL, 2009
26 EPI gorro e calçados Quais cuidados você tem com estes?
27 EPI Jaleco Qual o propósito do uso? ARMAZENAMENTO!
28 Jaleco VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO ERRADO
29 EPI Colocação Retirada Higienizar as mãos Colocar EPI: 1. Vestir o avental/capote 2. Máscara 3. Óculos de proteção 4. Luvas 1. Retirar luvas 2. Higienizar as mãos 3. Óculos 4. Máscara 5. Avental Higienizar as mãos (BRASIL, 2009)
30 PRECAUÇÕES BASEADAS NA TRANSMISSÃO CONTATO GOTÍCULAS AEROSSÓIS
31 MEDIDAS DE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO
32 PRECAUÇÃO DE CONTATO
33 PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS
34 Precauções Específicas: de Gotículas
35 Precauções Específicas: de Gotículas
36 PRECAUÇÃO PARA AEROSSÓIS
37 PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS: DE AEROSSÓIS
38 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em saúde : prioridades e estratégias de ação / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde. Brasília: Anvisa, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 485 de 11 de novembro de Aprova a Norma Regulamentadora nº32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Saúde). Diário Oficial da União. Brasília, 16 de novembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 02 dez WHO. World Health Organization. WHO Guidelines on hand hygiene in health care: a summary. Geneva, p. Disponível em: < Acesso em: 02 dez
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