BIOSSEGURANÇA CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: NR32

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOSSEGURANÇA CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: NR32"

Transcrição

1 1 BIOSSEGURANÇA DEFINIÇÃO: Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes às atividades profissionais os quais podem comprometer a saúde do homem, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. LEGISLAÇÃO: LEI BRASILEIRA DE BIOSSEGURANÇA Nº8974/95. CENÁRIOS PARA SE FALAR DA IMPORTÂNCIA DA BIOSSEGURANÇA: BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR: NR 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE. A Norma Regulamentadora Nº 32 estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. NR32 O EMPREGADOR DEVE FORNECER, SEM ÔNUS PARA O EMPREGADO, VESTIMENTA DE TRABALHO ADEQUADA AOS RISCOS OCUPACIONAIS EM CONDIÇÕES DE CONFORTO, BEM COMO RESPONSABILIZAR-SE POR SUA HIGIENIZAÇÃO; ANTES DE SAIR DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO, APÓS O SEU TURNO LABORAL, OS TRABALHADORES DEVEM RETIRAR SUAS VESTIMENTAS E OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs), QUE POSSAM ESTAR CONTAMINADOS POR AGENTES BIOLÓGICOS E COLOCÁ-LOS EM LOCAIS PARA ESTE FIM DESTINADOS; UNIFORME E AVENTAL ESPECÍFICO (BRANCO) PARA PROFISSIONAIS DA ASSISTÊNCIA - QUE PRESTAM ASSISTÊNCIA OU QUE SÃO APOIO DIRETO ÀS ÁREAS ASISTENCIAIS;

2 2 O UNIFORME E AVENTAL (JALECO) DEVEM PERMANECER INTEIRAMENTE ABOTOADOS; É PROIBIDO O USO DE VESTIMENTAS DE TRABALHO (ROUPA PRIVATIVA DE UNIDADE FECHADA) NAS ÁREAS SOCIAIS. Exs.: refeitório, recepção; ADORNOS: TODO ACESSÓRIO DESNECESSÁRIO ÀS ATIVIDADES PROFISSIONAIS (EXS.: anéis, alianças, pulseiras, brincos maiores que 2 cm, correntes, colares, broches, piercings expostos). É PROIBIDO O USO DE ADORNOS PARA PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM ÁREAS ASSISTENCIAIS, QUE TÊM CONTATO DIRETO COM PACIENTE OU COM MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO (EXCEÇÃO - RELÓGIO: SERÁ PERMITIDO COM PULSEIRA DE BORRACHA OU DE METAL, SE FOR COURO DEVERÁ FICAR NO BOLSO). CUIDADOS ESPECIAIS: CABELOS: DEVERÃO SER MANTIDOS PRESOS E DEPENDENDO DA ÁREA (EX. SERVIÇO DE NUTRIÇÃO), TEM INDICAÇÃO DO USO DA PRESILHA COM REDE DE CABELO. CALÇADOS: DEVERÃO SER FECHADOS COM PROTEÇÃO PARA O CALCANHAR, DEDOS E DORSO DO PÉ. NÃO É PERMITIDO O USO DE SHORTS, BERMUDAS, CAMISETAS SEM MANGA, MINI SAIAS, MINI BLUSAS, DECOTES ACENTUADOS E JEANS; EM QUALQUER ÁREA DE ATIVIDADE, SE HOUVER CONTATO COM MATÉRIA ORGÂNICA, O VESTUÁRIO SERÁ SUBSTITUÍDO IMEDIATAMENTE E ENCAMINHADO PARA LAVAGEM PELA INSTITUIÇÃO. PORQUE TODOS ESSES CUIDADOS? RISCO INDICA A PROBABILIDADE DE QUE UM DANO, UM FERIMENTO OU UMA DOENÇA OCORRA. FATORES DE RISCO PARA INFECÇÃO HOSPITALAR: HOSPEDEIRO PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS PROCEDIMENTOS INVASIVOS AMBIENTE HOSPITALAR USO DE ANTIMICROBIANOS / USO DE IMUNOSSUPRESSORES INIMIGOS X AÇÕES: No ambiente hospitalar (INIMIGOS): RISCOS FÍSICOS: formas de energia, como ruídos, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes ou não, ultra e infra-som; RISCOS QUÍMICOS: substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo por via respiratória, absorvidos pela pele ou por ingestão, na forma de gases, vapores, neblinas, poeiras ou fumos; E RISCOS BIOLÓGICOS: bactérias, virus, fungos, parasitas, protozoários etc. AÇÃO: - PROTEGER: PACIENTE, TRABALHADOR DE SAÚDE, ACOMPANHANTE, MEIO AMBIENTE.

3 3 COMO ACONTECE A CONTAMINAÇÃO? BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES DEFINIÇÃO: SÃO ÀQUELAS QUE, EM TESTES DE LABORATÓRIO, APRESENTAM-SE RESISTENTES A 2 OU MAIS CLASSES DE ANTIBIÓTICOS, AOS QUAIS, HABITUALMENTE, SERIAM SENSÍVEIS. 1. Sthaphylococcus aureus resistente à oxacilina (meticilina) (MRSA): a transmissão acontece a partir de pacientes infectados ou colonizados, predominantemente por meio das mãos dos profissionais de saúde e de objetos e superfícies. Em 1996, no Japão, foi relatado o 1º caso de Sthaphylococcus aureus com sensibilidade intermediária á vancomicina. 2. Enterococcus resistente à vancomicina (VRE) nos EUA em 1986, na Austrália e posterior em diversos países. Aderem ao aparelho digestivo e urinário. 3. Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii- Ambas têm grande capacidade de sobrevida no ambiente hospitalar. Acinetobacter sobrevive com elevada contagem de colônias em superfície seca por até 16 semanas, frequentemente ataca as vias respiratórias e o trato urinário; Pseudomonas foi recuperada do chão seco, cinco semanas após o fechamento do quarto. É um patógeno que raramente causa doenças em um sistema imunológico saudável, mas explora eventuais fraquezas do organismo para estabelecer um quadro de infecção; 4. Escherichia coli ESBL (ESBL encontrada normalmente (flora normal) no trato gastrointestinal inferior dos organismos.

4 4 PRINCIPAIS MEDIDAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES: Utilização racional (consciente) de antimicrobianos (antibióticos); Identificação e a detecção de pacientes portadores de bactérias multirresistentes; Essas medidas têm como objetivos instituir mecanismos de controle precoce e promover a adesão às medidas de Precaução-Padrão (PP) e de contato com extremo rigor em relação à higienização de mãos e à limpeza do ambiente. ATENÇÃO RELATOS DEMONSTRAM QUE A REDUÇÃO NA INCIDÊNCIA DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES É POSSÍVEL, MAS, PARA ISSO, SÃO NECESSÁRIAS MEDIDAS RESPONSÁVEIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO, CONTANDO COM A ADESÃO E O COMPROMETIMENTO DE CADA MEMBRO DA EQUIPE ASSISTENCIAL. PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA TRANSMISSÃO DE AGENTES INFECCIOSOS: MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: Garantir recursos humanos em número adequado; Prover recursos financeiros para a manutenção dos Programas de Controle de Infecção e de Saúde Ocupacional; Dar suporte de laboratório de microbiologia; Promover educação continuada de toda equipe de saúde; Oferecer suprimento adequado e insumos e equipamentos; Garantir estrutura física adequada.

5 5 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: É ela que vai fornecer dados sobre pacientes colonizados ou infectados com germes de importância epidemiológica para os quaisas medidas de precações devem ser instituídas; Também é a vigilância epidemiológica o instrumento que permite a detecção precoce de surtos no serviço de saúde e a imediata adoção de medidas para a sua contenção. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ESTA É A MEDIDA ISOLADA INDIVIDUAL MAIS EFICIENTE PARA REDUZIR OS RISCOS DE TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMOS POR MEIO DAS MÃOS DA EQUIPE DE SAÚDE. É POR MEIO DAS MÃOS QUE OCORRE A TRANSMISSÃO DOS MICRORGANISMOS PARA O AMBIENTE E PARA O PACIENTE, POIS A PELE FUNCIONA COMO UM RESERVATÓRIO DE O TERMO MICRORGANISMOS HIGIENIZAÇÃO OS DAS QUAIS MÃOS SÃO ABRANGE TRANSFERIDOS A LAVAGEM DE UMA SIMPLES SUPERFÍCIE DAS MÃOS PARA OUTRA COM ÁGUA PELO E SABONETE LÍQUIDO OU DEGERMANTE CONTATO (CLOREXIDINA; DIRETO DAS MÃOS. PVPI ESTÁ SENDO RETIRADO DAS UNIDADES POR TODO POTENCIAL DE RESISTÊNCIA BACTERIANA E ALTERAÇÕES NA O TERMO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ABRANGE A LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO LÍQUIDO OU DEGERMANTE (CLOREXIDINA PVPI ESTÁ EM DESUSO POR AUMENTO DA RESITÊNCIA MICROBIANA E PELA INTERFERÊNCIA NEGATIVA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS), COMO TAMBÉM O USO DE PRODUTOS A BASE DE ÁLCOOL PARA FRICÇÃO QUE NÃO REQUEREM O USO DE ÁGUA. MOTIVOS PARA A LAVAGEM DAS MÃOS: PROFISSIONAIS DE SAÚDE PODEM CONTAMINAR SUAS MÃOS COM 100 ATÉ 1000 UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS DURANTE ATIVIDADES LIMPAS COMO: AFERIR PULSO, VERIFICAR PA, MEDIR TEMPERATURA OU SIMPLESMENTE TOCAR A MÃO OU O OMBRO DE UM PACIENTE COLONIZADO. INÚMEROS ESTUDOS COMPROVAM QUE O AUMENTO NA ADESÃO À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS, POR PARTE DA EQUIPE, É O FATOR PRIMORDIAL NO CONTROLE DE SURTOS DE INFECÇÃO. QUANDO LAVAR AS MÃOS?? ANTES E APÓS O CONTATO COM O PACIENTE; ANTES E APÓS REALIZAR PROCEDIMENTOS COM O PACIENTE; ANTES DE CALÇAR LUVAS E APÓS REMOVER AS LUVAS; APÓS CONTATO COM AS SUPERFÍCIES AO REDOR DO PACIENTE;

6 6 CUIDADOS ADICIONAIS NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: AS UNHAS DEVEM ESTAR CURTAS; SOMENTE UTILIZAR PAPEL TOALHA PARA A SECAGEM DAS MÃOS; O USO DE LUVAS NÃO ISENTA O PROFISSIONAL DE HIGIENIZAR AS MÃOS. ELAS APRESENTAM MICROFUROS POR ONDE PODE OCORRER A PENETRAÇÃO DE MICRORGANISMOS; SOMENTE UTILIZAR SABONETE LÍQUIDO COM ph NEUTRO. FRICÇÃO ANTISSÉPTICA COM SOLUÇÃO ALCOOLICA A 70%: COM OU SEM GLICERINA OU ENTÃO GEL A 70%: SEGUE OS MESMOS PASSOS DA HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS, PORÉM NO LUGAR DE ÁGUA E SABONETE LÍQUIDO, UTILIZA-SE SOLUÇÃO ALCOÓLICA OU GEL A 70%. ESTA FRICÇÃO DEVE SER DE, NO MÍNIMO, 30 SEGUNDOS. APÓS A FRICÇÃO, AGUARDAR PARA QUE AS MÃOS SEQUEM NATURALMENTE. ATENÇÃO: ATUALMENTE O USO DE ÁLCOOL COMO ANTISSÉPTICO É CONSIDERADO O PADRÃO-OURO NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. PORÉM HÁ NECESSIDADE DAS MÃOS ESTAREM VISIVELMENTE LIMPAS E SEM CONTAMINAÇÃO COM A MATÉRIA ORGÂNICA PARA QUE O EFEITO DO ÁLCOOL SEJA EFETIVO; PRECONIZA-SE A ANTISSEPSIA COM ÁLCOOL, PRINCIPALMENTE ANTES E APÓS O CONTATO COM O PACIENTE/CLIENTE, ANTES DO PREPARO DE MEDICAÇÃO, ANTES DE MANIPULAR OS EQUIPAMNETOS USADOS E APÓS MANIPULAR O ACESSO VENOSO.

7 7

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.

A higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes. 1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA

Leia mais

Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI

Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI 2018 Segurança no Ambiente Hospitalar e as Infecções Hospitalares Cadeia Epidemiológica

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais

Higienização das Mãos

Higienização das Mãos Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer Embora

Leia mais

bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR

bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR O QUE SÃO AS BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES? São microorganismos que são resistentes a um ou mais antimicrobianos de três ou mais classes testadas. O QUE É

Leia mais

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida

INFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010

Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010 Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM n 01 Pág.01 1. Definição: É a medida mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Em 2002 o Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COMO ESTRATÉGIA PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) E Acreditem: eu, você... nós possuímos microrganismos nas mãos!! Médicos,

Leia mais

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização

Leia mais

Precauções básicas e equipamento de proteção individual

Precauções básicas e equipamento de proteção individual Precauções básicas e equipamento de proteção individual Vacinação 1 Normas de higiene Todos os profissionais devem manter uma boa higiene pessoal. As unhas devem ser mantidas curtas e limpas. Não se devem

Leia mais

1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis

1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis HIGIENE DAS MÃOS 1. INTRODUÇÃO A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como a medida mais simples, de baixo custo e com maior impacto para prevenir as infecções relacionadas à assistência à

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO SIMPLES E ANTISSÉPTICA DAS MÃOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Thais Adonias da Silva

HIGIENIZAÇÃO SIMPLES E ANTISSÉPTICA DAS MÃOS HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Thais Adonias da Silva HIGIENIZAÇÃO SIMPLES E ANTISSÉPTICA DAS MÃOS HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 24/05/2013 01 Item 1 e 2 Complementação do texto; Item 3 Inclusão de termos e descrição;

Leia mais

Biossegurança 14/02/2019

Biossegurança 14/02/2019 Biossegurança 1 Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO 1. Definição HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM ÁLCOOL GEL Procedimento de, através do uso de solução alcoólica, reduzir ao máximo a microbiota transitória das mãos. 2. Objetivos Interromper a cadeia de transmissão

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi

Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi

Leia mais

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. Patrícia Ruiz Spyere

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS. Patrícia Ruiz Spyere HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Higienização das mãos Conceito Importância Finalidade Como e quando fazer Insumos e equipamentos necessários Técnicas Higienização das mãos - Histórico - Semmelweis, 1846. A preocupação

Leia mais

TEL: (77)

TEL: (77) SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS. LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria

Leia mais

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive

Leia mais

INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS

INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes

Leia mais

Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES

Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES Pontos importantes da NR 32 HOSPITAL ERNESTO DORNELLES AFPERGS 32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança

Leia mais

GRUPO DE COORDENAÇÃO LOCAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS

GRUPO DE COORDENAÇÃO LOCAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS GRUPO DE COORDENAÇÃO LOCAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS Elaborado em Fevereiro 2013 Revisão nº 1_Janeiro 2019 Próxima revisão 2022 NORMA Nº 4: Boas

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento

Leia mais

MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO

MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO DRA. PATRÍCIA YVONNE MACIEL PINHEIRO PREVENTO CONSULTORIA A. ADLER CONSULTORIA Serratia spp resistente aos carbapenêmicos Distribuição dos casos

Leia mais

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

Módulo 3: INFECÇÃO. O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse?

Módulo 3: INFECÇÃO. O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 3: INFECÇÃO O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse?

Leia mais

Seguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!

Seguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!! Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso

Leia mais

Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME

Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME Palestrante: Caroline Lopes Ciofi Silva Doutora em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da USP. Mestre

Leia mais

Normas e Procedimentos de Segurança

Normas e Procedimentos de Segurança Normas e Procedimentos de Segurança (Roteiro No. 1) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab. Maq. CA 2018 1 / 12 Introdução

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32

NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32 NORMA REGULAMENTADORA 32 NR - 32 O enfoque para os trabalhadores da enfermagem Juliana Aquino NR-32... A norma regulamentadora 32, aponta as responsabilidades do empregador e os direitos do trabalhador

Leia mais

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH Página: 1/8 1- OBJETIVO Promover a adesão à prática efetiva de higiene de mãos, visto que as mãos constituem a principal via de transmissão de microorganismos durante a assistência prestada aos pacientes.

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE

BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE BIOSSEGURANÇA: Compreende um conjunto de AÇÕES destinadas a PREVENIR, CONTROLAR, MITIGAR, ou ELIMINAR os RISCOS inerentes às atividades que possam INTERFERIR ou COMPROMETER a qualidade

Leia mais

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?

Leia mais

Data: 30/12/ /06/2018

Data: 30/12/ /06/2018 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PÁGINAS 1 A 8 CÓDIGO 01 PROCEDIMENTO 2018/03 TÍTULO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO AMBIENTE HOSPITALAR AUTORIA 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 17 Profª. Tatiane da Silva Campos NR32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2014. Laudo

Leia mais

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho.

Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Saiba porque a higiene pessoal contribui para a sua saúde e para que você se sinta confortável na busca pelo emprego e no ambiente de trabalho. Os cuidados com a higiene pessoal demonstram que a pessoa

Leia mais

Práticas Ambulatoriais Teórica 3

Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Pré-aula: relembrar materiais utilizados e procedimento da aula prática. RELEMBRANDO DIÉRESE (Divulsão OU Incisão) HEMOSTASIA SÍNTESE Antissepsia

Leia mais

Tipo Documental PoliticaAdministrativo Título Documento Política de Biossegurança

Tipo Documental PoliticaAdministrativo Título Documento Política de Biossegurança TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental INTRODUÇÃO A Norma de Biossegurança estabelece

Leia mais

Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves

Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente

Leia mais

09/03/2015. Profa Elaine C. S. Ovalle

09/03/2015. Profa Elaine C. S. Ovalle Introdução à Biossegurança Conceito A Biossegurança pode ser conceituada como um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro

Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios utilizados no HUCFF/UFRJ MICRORGANISMOS SENSIBILIDADE Acinetobacter

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

Orientações aos Alunos CRSMRP - MATER

Orientações aos Alunos CRSMRP - MATER Orientações aos Alunos CRSMRP - MATER Orientações de Segurança do Trabalho O que é Segurança do Trabalho? São todas as ações desenvolvidas num ambiente de trabalho, por uma equipe multidisciplinar, com

Leia mais

PERFIL EPIDEMILÓGICO ATUAL DO KPC NO ESTADO DE SANTA CATARINA

PERFIL EPIDEMILÓGICO ATUAL DO KPC NO ESTADO DE SANTA CATARINA GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde - CECISS PERFIL

Leia mais

A INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UCCI. NÚMERO DE ESTUDO DA UCCI PROPRIETÁRIO DA UCCI Privado Público Sem fins lucrativos

A INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UCCI. NÚMERO DE ESTUDO DA UCCI PROPRIETÁRIO DA UCCI Privado Público Sem fins lucrativos Infeção associada a cuidados de saúde, resistência antimicrobiana, uso de antibióticos e recursos para controlo de infeção em unidades de cuidados continuados QUESTIONÁRIO INSTITUCIONAL Nota: Cada Unidade

Leia mais

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,

Leia mais

Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio.

Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio. Manual do Paciente Olá, seja bem-vindo ao Hospital das Clínicas Samuel Libânio. O HCSL acredita que o visitante e o acompanhante são fundamentais para a recuperação adequada do paciente internado. Assim,

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.

Leia mais

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST

Norma Regulamentadora NR 32. Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST Norma Regulamentadora NR 32 Saúde e Segurança em Serviços de Saúde Educação Continuada EDC Em parceria com Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho - SEMST NR 32? É uma norma regulamentadora específica

Leia mais

GMR - Germes Multirresistentes

GMR - Germes Multirresistentes Educação em Saúde VOL. 75 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA GMR - Germes Multirresistentes Orientações para pacientes e cuidadores Você sabe o que são Germes Multirresistentes (GMR)? Há germes no corpo de todas as

Leia mais

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

Segurança no Trabalho

Segurança no Trabalho Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços

Leia mais

livre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS

livre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS Amália Espada AMBIENTE SEGURO? SEC? Conceito AMBIENTE SEGURO livre de risco, perigo ou lesão Espaço que nos rodeia e no qual as pessoas não correm risco de infeção ou outros. No âmbito das UPCS Práticas

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 28 de Novembro de 2017. Laudo Técnico

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº041 DATA: 28/07/2014. Revisão: 00 PÁG: 1

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº041 DATA: 28/07/2014. Revisão: 00 PÁG: 1 Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de secreção através de swab para exames diagnósticos e/ou para pacientes com suspeita de colonização por germes multirresistentes. FINALIDADE Obter secreção

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 26 de Setembro de 2014. SUMÁRIO

Leia mais

Quando Suspender as Precauções?

Quando Suspender as Precauções? Quando Suspender as Precauções? Nuno Canhoto Serviço de Patologia Clínica do SESARAM. E.P.E. Sector de Microbiologia 1 Transmissão dos Microrganismos Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da

Leia mais

Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica

Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Histórico A higienização das mãos, durante gerações, foi considerada uma medida de higiene pessoal. Histórico Em 1822, um farmacêutico francês escreveu que soluções

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, Abril 2017. SUMÁRIO 1

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 18 Profª. Tatiane da Silva Campos Serviços de Radioterapia: salas de tratamento com portas de sistema de intertravamento (previne acesso durante operação do equipamento);

Leia mais

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Agosto de 2015.

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL DE SÃO GONÇALO, S.A. - AMARANTE. PROCESSO Revisão Pág. Norma Nº 1 Lavagem das Mãos Mês/Ano 11/05

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL DE SÃO GONÇALO, S.A. - AMARANTE. PROCESSO Revisão Pág. Norma Nº 1 Lavagem das Mãos Mês/Ano 11/05 Lavagem das Mãos Mês/Ano 11/5 1/11 1. OBJECTIVO Melhorar as práticas de higiene das nos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microorganismos patogénicos entre doentes e profissionais.

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 11 de Abril de 2017. SUMÁRIO

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 30 de Setembro de 2015. SUMÁRIO

Leia mais

HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Você sabia que existem boas práticas para a produção de alimentos? Elas são definidas por meio de procedimentos capazes de garantir a qualidade higiênica e sanitária.

Leia mais

Equipamentos De Proteção Individual.

Equipamentos De Proteção Individual. Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar

Leia mais

Avanços e Desafios na A Inspeção do trabalho. e a NR 32 no estado de São Paulo C O N T E X T O

Avanços e Desafios na A Inspeção do trabalho. e a NR 32 no estado de São Paulo C O N T E X T O 2 Proteção do Profissional i de Saúde C O N T E X T O Norma Regulamentadora Direcionamento técnico-legal Proteção à segurança e à saúde de quem trabalha nas diversas atividades na saúde Portaria 3214 (1978)

Leia mais

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho EPC e EPI Medidas de Proteção EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 1 São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta. É todo dispositivo,

Leia mais

NR-32 O QUE É? Ela recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro.

NR-32 O QUE É? Ela recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro. NR-32 NR-32 O QUE É? É uma Norma Regulamentadora que estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em serviços de saúde. Ela recomenda

Leia mais

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade

Leia mais

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE

LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 05 de Maio de 2016.

Leia mais

GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE

GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE Kazuko Uchikawa Graziano Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP Produtos Saneantes

Leia mais

Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico)

Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico) Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: A N T I S E P S I A Antes da Reforma Ortográfica Prevenção, Eliminação,... Que causa Infecção Agentes de Infecção Ação obtida com o emprego

Leia mais

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo

Leia mais

Quem é o voluntário?

Quem é o voluntário? Quem é o voluntário? É a pessoa que, motivada por valores de participação e solidariedade, doa seu TEMPO, TRABALHO e TALENTO a uma obra social, visando o bem comum. Para que o seu trabalho voluntário possa

Leia mais

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul

Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Mateus Guilherme de SOUZA, aluno (a) do IFC Campus Rio do Sul, curso Técnico em Agropecuária,

Leia mais

O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções

O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções PPCIRA O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções José Artur Paiva MD, PhD Diretor Programa Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistências aos Antimicrobianos Coordenador

Leia mais