2. LOCAL DE APLICAÇÃO
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- Antonio Carlos Aozani Higino
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1 POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao paciente em procedimentos invasivos. 2. LOCAL DE APLICAÇÃO Clínica Integrada; Clínica II; Centro Cirúrgico e Pronto Atendimento. 3. RESPONSÁVEIS Corpo docente, acadêmicos, técnicos administrativos. 4. MATERIAIS NECESSÁRIOS Gorro. Máscara tripla camada ou PFF (peça semifacial filtrante). Óculos de proteção. Luvas de procedimento, luvas cirúrgicas, sobre luvas (plásticas) e luva multiuso para limpeza de superfícies. Calça e camiseta de manga curta azul padronizadas pelo curso. Avental cirúrgico. Calçado fechado impermeável 5. DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO Utilizar conjunto de camiseta e calça azul, calçado fechado, gorro e máscara quando da entrada e permanência nos locais de aplicação. Utilizar óculos de proteção na realização de procedimentos odontológicos e limpeza de instrumentais. Utilizar luva multiuso para limpeza e desinfecção de superfície do equipamento odontológico - POP n.015. Após o uso lavar e secar. Utilizar luvas cirúrgicas, após lavagem e degermação das mãos POP 003. Qualquer ação fora do campo de atendimento do paciente onde haja risco de quebra da cadeia asséptica deverá ser realizada pelo auxiliar ou responsável da Clínica ou Centro Cirúrgico. Realizar a limpeza com água e sabão e desinfecção sob fricção com ácido peracético a 1% dos óculos de proteção após o uso entre os pacientes. Realizar a lavagem do avental e do conjunto azul após cada procedimento crítico. O avental deverá ser esterilizado para uso em procedimentos críticos. Descarte de gorro, máscara, luvas cirúrgicas após o uso conforme o PGRSS estabelecido. 6. FATORES DE RISCO A falta de uso de qualquer dos EPI s e/ou uso inadequado acarreta danos à saúde ocupacional por exposição a secreções do paciente que podem ser potencialmente contaminadas. 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Brasil. Ministério da saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada RDC n. 306, de 07 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Publicada no DOU de 10/12/2004. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. Resolução n. 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Publicada no DOU de 4/05/2005. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n. 485 de 11 de novembro de Aprova a norma regulamentadora n. 32 sobre a segurança e saúde no trabalho e estabelecimentos de saúde. 6
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