Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 6 A G E N T E S B I O L Ó. Formadora - Magda Sousa
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- Luiz Guilherme Conceição Taveira
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1 Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 6 A G E N T E S B I O L Ó Formadora - Magda Sousa
2 OBJECTIVO Identificar os principais grupos de risco dos agentes biológicos; Conhecer as principais actividades que envolvam risco com agentes biológicos; Reconhecer as principais medidas de prevenção contra o risco com agentes biológicos.
3 O QUE SÃO? São organismos (bactérias, vírus, fungos), incluindo os geneticamente modificados, as culturas de células e os endoparasitas humanos, susceptíveis de provocar infecções, alergias ou intoxicações.
4 COMO SE CLASSIFICAM? Consoante o seu Risco Infeccioso. GRUPO Risco para os trabalhadores Risco de propagação na colectividade Meios de profilaxia ou tratamento 1 Baixa probabilidade de causar doença Não Desnecessário 2 Podem causar doença e constituir perigo para os trabalhadores Pouco Provável Existem, em regra 3 Podem causar doença grave e constituir perigo grave para os trabalhadores Provável Existem 4 Provocam doença grave e constituem um sério perigo para os trabalhadores Elevado Não existem
5 ACTIVIDADES QUE APRESENTAM RISCO BIOLÓGICO - Unidades de produção alimentar; - Unidades agrícolas; - Actividades em que existe contacto com animais e/ou produtos de origem animal; - Unidades de saúde, incluindo unidades de isolamento e autópsia; - Laboratórios clínicos, veterinários e de diagnóstico; - Unidades de recolha, transporte e eliminação de resíduos; - Instalações de tratamento de águas residuais; - Outras.
6 RISCO DE EXPOSIÇÃO - Os trabalhadores correm risco de exposição, quando estando em contacto com o agente biológico, este puder causar um dano na saúde. - Os meios de transmissão possíveis são: - A água; - O ar; - O solo; - Os animais; - As matérias primas.
7 TIPOS DE EXPOSIÇÃO a) Actividades em que se manipulam deliberadamente agentes biológicos; b) Actividades em que não existe manipulação, contacto directo e utilização deliberadas do agente biológico; c) Exposição que não depende da própria actividade.
8 Protecção dos trabalhadores O que fazer? É obrigação do empregador implementar medidas de prevenção e promover a saúde dos trabalhadores, nomeadamente: a) Prevenção Técnica b) Prevenção Médica c) Formação e informação dos trabalhadores
9 a) Prevenção Técnica Identificação e avaliação dos riscos - Identificação teórica dos riscos com base numa recolha geral de informação: natureza e grupos dos agentes biológicos, modos de transmissão, vias de entrada no organismo, quantidade do agente no material que se manipula. As características dos agentes biológicos, sua virulência, forma de entrada no organismo e sua interacção com as defesas do ser humano vão ser determinantes no aparecimento de uma doença.
10 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Identificam-se três tipos de vias de entrada dos agentes biológicos no organismo: VIA RESPIRATÓRIA - É a principal via de entrada dos agentes biológicos mas também a mais dissimulada, nomeadamente, por inalação de aerossóis; VIA CUTÂNEO - MUCOSA - Lesão na pele [picada, corte acidental, ou através das mucosas;
11 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos VIA DIGESTIVA - sempre que não são cumpridas as medidas de higiene individual antes da ingestão de alimentos (ex. lavagem de mãos), ou são cometidos erros técnicos (ex. pipetagem à boca).
12 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Avaliação dos riscos dos trabalhadores expostos nos respectivos postos de trabalho, a qual implica: - Descrição do posto de trabalho; - Frequência e duração da exposição; - Organização e procedimentos de trabalho; - Conhecimento dos possíveis riscos por parte do trabalhador; - Implementação de medidas preventivas e seu acompanhamento.
13 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos A avaliação dos riscos deve identificar os trabalhadores que podem necessitar de medidas especiais de protecção, por exemplo: Trabalhadoras grávidas, lactantes, trabalhadores com sensibilização a determinados produtos (a utilização de luvas de látex pode provocar dermatites alérgicas e irritativas).
14 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos A avaliação deve ser repetida periodicamente e/ou sempre que se verifiquem alterações nas condições de exposição dos trabalhadores aos agentes biológicos ou ainda sempre que o médico do trabalho considere necessário. O registo dos resultados da avaliação bem como a lista dos trabalhadores expostos a agentes biológicos dos grupos 3 e 4 e o tipo de trabalho executado devem ser mantidos e arquivados.
15 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Exposição a Agentes Biológicos: Grupos 2, 3, 4 Avaliação do Risco Exposição a Agentes Biológicos: Grupos 1 Actividades com utilização e manipulação deliberadas de agentes biológicos identificados De acordo com a lista Constante na portaria Nº 1036/98 de 15 de Dezembro Actividades sem utilização e manipulação deliberadas de agentes biológicos Práticas elementares de Higiene e segurança Avaliação Periódica Risco Controlado Risco Potencial Medidas: Medidas: Prevenção técnica (incluindo também a substituição de agentes biológicos e medidas de confinamento Prevenção Médica Formação e Informação Prevenção técnica Prevenção Médica Formação e Informação
16 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Redução dos Riscos de Exposição Se existir, como resultado da avaliação, um risco para os trabalhadores, este deve evitar-se, se possível, ou reduzir-se ao mais baixo nível. Para tal, devem implementar-se as seguintes medidas: Estabelecer procedimentos de trabalho adequados e utilizar medidas técnicas apropriadas para evitar ou minimizar a libertação de agentes biológicos. Exemplo: minimizar a formação de bioaerossóis utilizando cabines de segurança biológica ou extracção localizada;
17 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Redução dos Riscos de Exposição Reduzir ao mínimo possível o número de trabalhadores expostos; Adoptar medidas de protecção colectiva complementadas com medidas de protecção individual quando a exposição não puder ser evitada por outros meios; Nota: Os equipamentos de protecção individual (EPI) podem constituir eles próprios uma fonte de contaminação. No caso das luvas, por exemplo, devem unicamente ser utilizadas para determinadas tarefas de risco e imediatamente descartadas, pois podem contribuir para a disseminação de agentes infecciosos.
18 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Redução dos Riscos de Exposição - Adoptar medidas seguras para a recepção, manipulação e transporte de agentes biológicos; - Utilizar meios seguros para a recolha, armazenamento e eliminação de resíduos, incluindo recipientes seguros e rotulados, e o seu tratamento prévio;
19 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Redução dos Riscos de Exposição Sinalizar adequadamente os locais (perigo biológico, proibição de fumar, etc.); Figura 1 - Sinal Indicativo de Perigo Biológico Estabelecer planos de emergência para fazer face à libertação acidental de agentes biológicos.
20 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Medidas Higiénicas A utilização de medidas de higiene que evitem ou dificultem a dispersão de agentes biológicos fora do local de trabalho incluem: - Proibição de comer, beber ou fumar nos locais de trabalho; - Fornecimento de vestuário de protecção adequado; - Instalações sanitárias e vestiários adequados; - Existência de colírios e antissépticos; - Correcta armazenagem, manutenção e limpeza dos EPI;
21 a) Prevenção técnica Identificação e avaliação dos riscos Medidas Higiénicas - Destruição, se necessário, do vestuário de protecção e EPI contaminados; - Interdição de levar para casa vestuário de protecção e EPI contaminados; - Definição de procedimentos para recolha, manipulação e tratamento de amostras de origem humana ou animal; - Descontaminação e limpeza de instalações.
22 b) Prevenção Médica Vigilância da Saúde Exames de saúde de admissão, periódicos e ocasionais: - Exames de Admissão - avaliação do estado imunitário e de algum tipo de sensibilidade alérgica; - Exames Periódicos - dependentes do agente, das características da exposição, da actividade profissional e do próprio trabalhador (idade, sexo, gravidez); - Exames Ocasionais - sempre que o médico o entenda, na sequência do aparecimento de uma infecção num trabalhador;
23 b) Prevenção Médica Procedimentos individuais de saúde: - Registo da história clínica e profissional; - Avaliação individual do estado de saúde; - Vigilância biológica; - Rastreio de efeitos precoces e reversíveis. Os registos relativos à vigilância da saúde dos trabalhadores devem: - Constar de ficha médica individual, à qual o trabalhador deve ter acesso;
24 b) Prevenção Médica Procedimentos individuais de saúde: - Ser arquivados e mantidos actualizados; - Ser entregues ao trabalhador aquando da cessação do contrato de trabalho Vacinação - Prever a vacinação gratuita dos trabalhadores; - Informar das vantagens e inconvenientes
25 c) Formação e informação dos trabalhadores Aos trabalhadores deve ser assegurada formação e informação adequadas sobre: - Riscos potenciais para a saúde; - Precauções a tomar para evitar a exposição aos riscos existentes; - Normas de higiene; - Utilização dos equipamentos e do vestuário de protecção; - Medidas de actuação em caso de incidentes.
26 c) Formação e informação dos trabalhadores Na forma de: Instruções escritas - procedimentos de boas práticas, nomeadamente actuação em caso de acidentes ou incidentes graves; Afixação de cartazes; Formação em sala.
27 c) Formação e informação dos trabalhadores Os trabalhadores ou os seus representantes têm o direito de conhecer as informações contidas no relatório anual que o empregador tem de elaborar, nomeadamente: - Trabalhadores expostos; - Medidas de prevenção e protecção adoptadas; - Plano de emergência para agentes dos grupos 3 ou 4.
28 Consequências da Exposição aos Agentes Biológicos O efeito produzido no organismo como consequência da entrada do agente biológico, depende da sua virulência e interacção com as defesas do organismo e poderá manifestar-se sob a forma de doença, podendo resultar nalguns casos, em doenças profissionais.
29 Consequências da Exposição aos Agentes Biológicos FACTORES DE RISCO Fungos Brucelas EXEMPLOS DE ACTIVIDADES SUSCEPTÍVEIS DE PROVOCAR DOENÇA -Trabalhos executados em matadouros, estábulos, aviários, lojas e exposições de animais, hospitais veterinários e biotérios; -Trabalhos executados por trabalhadores rurais, jardineiros, -cantoneiros ou outros indivíduos que manuseiem a terra. -Trabalhos em matadouros, talhos, fábricas de enchidos ou conservas de carne e queijarias Trabalhos em esgotos; -Trabalhos em laboratórios em que haja contacto com os agentes das doenças. Salmonelas saúde; -Trabalhos em esgotos; -Trabalhos em consultórios, hospitais ou unidades de -Trabalhos em laboratórios de análise ou investigação. Vírus da rubéola -Trabalhos em consultórios, hospitais, escolas, creches, infantários; -Trabalhos em laboratórios de análise ou investigação.
30 Legislação DL n.º 84/97, 16 de Abril Transpõe para a ordem jurídica interna as Directivas 90/679/CEE, 93/88/CEE do Conselho e 95/30/CE, da Comissão, relativas à protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposição a agentes biológicos durante o trabalho. Portaria n.º 405/98, 11 de Julho Aprova a lista de agentes biológicos classificados para efeitos de prevenção de riscos profissionais.
31 Legislação Portaria n.º 1036/98, 15 de Dezembro Altera a lista de agentes biológicos classificados para efeitos de prevenção de riscos profissionais, aprovada pela Portaria n. 405/98. DL n.º 126/93, 20 de Abril Regula a utilização e comercialização de organismos geneticamente modificados. DL n.º 2/2001, 4 de Janeiro Regula a utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva 98/81/CE, do Conselho, que altera a Directiva 90/219/CEE, do Conselho.
32 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!
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