INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS

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1 Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016

2 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; -Manutenção e recuperação da saúde do trabalhador; - Execução de atividades de prevenção e promoção de saúde.

3 Riscos no Ambiente Hospitalar Em um hospital encontramos diversos riscos que podem comprometer a saúde de quem nele trabalha. O reconhecimento destes riscos é seguramente a melhor forma de evitar este comprometimento.

4 Riscos Químicos. Hipoclorito;. Medicamentos;. Anestésicos;. Esterilizantes;. Desinfetantes.

5 Riscos Físicos. Ruídos;. Radiações ionizantes e não ionizantes;. Temperaturas extremas;. Umidade.

6 Riscos Ergonômicos. Deslocamento e transporte de pacientes;. Postura corporal inadequada em procedimentos;. Jornadas prolongadas;

7 Riscos Biológicos Bactérias; Vírus; Bacilos; Fungos; Parasitas;

8 Riscos de Acidentes. Material perfurocortante;. Disposição de macas e leitos;. Escadas e pisos escorregadios;. Iluminação inadequada;. Pressão de membros em portas.

9 No ambiente hospitalar existem riscos, mas a adoção de medidas preventivas e o uso de equipamentos de proteção podem garantir a segurança do trabalhador.

10 EPI - Equipamento de Proteção Individual Servem para preservar a integridade física do trabalhador, neutralizando ou minimizando os riscos deste no local de trabalho. Obs: portar sempre com o trabalhador

11 EPC - Equipamento de Proteção Coletiva São equipamentos de contenção que possibilitam a proteção do trabalhador e das demais pessoas em uma determinada área. São utilizados, portanto, para minimizar a exposição dos trabalhadores aos riscos e, em caso de acidentes, reduzir suas consequências. Exemplos: Caixa de perfurocortantes, capela de fluxo laminar, biombos de chumbo.

12 EPC - Equipamento de Proteção Coletiva Caixas Coletoras de Perfurocortantes Proteção Radiológica das Salas de RX (biombos de chumbo) Capela de Fluxo Laminar

13 Material Biológico Todo material biológico é potencialmente de risco, por isso deve-se ter muito cuidado ao manuseá-lo.

14 Norma Regulamentadora NR32 Esta Norma Regulamentadora NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

15 O que é previsto na NR 32: Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual, nem com as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.

16 NR-32 : Vacinação A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido o programa de imunização ativa contra: Hepatite B: esquema de três doses e exame de eficácia (Anti HBs); Dupla Adulto (Difteria e Tétano): reforço a cada 10 anos; Influenza: campanha anual.

17 NR-32 : Vacinação Todo estagiário deverá estar em dia com o programa de imunização para atuar no ambiente hospitalar. Procure orientações em sua escola ou posto de saúde mais próximo de sua casa, portando sua carteira de vacinas.

18 NR-32 - Risco Biológico - Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis pelo seu descarte. - São vedados o reencape e a desconexão manual de agulhas.

19 É vedado ao empregado: a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos; o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;

20 É vedado ao empregado: a guarda de alimentos em locais não destinados a este fim; o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho; o uso de calçados abertos.

21 Orientações de medidas preventivas na execução das tarefas:

22 - Lavar as mãos antes e após realizar procedimentos, ao retirar luvas e após contato acidental com secreções e materiais contaminados.

23 - Evitar distrações, brincadeiras ou correrias quando estiver manuseando material perfurocortante ou biológico; - Utilizar EPI sempre que existir a possibilidade de respingos ou contato com fluidos orgânicos como, por exemplo, aspiração traqueal, retirada de drenos e instrumentos cirúrgicos.

24 - O uso de luvas não impede a possível contaminação em um acidente perfurocortante; - Utilizar material de apoio como bandeja, durante qualquer procedimento invasivo, para colocação de material perfurocortante. Nunca fixá-los em suporte de soro ou colchões;

25 - Nunca jogue perfurocortantes em sacos de lixo ou de roupas contaminadas. - Separar com muita atenção os materiais perfurocortantes dos campos e roupas utilizadas durante procedimentos invasivos;

26 - Lâminas de bisturi e agulhas não substituem tesouras, apontadores ou percevejos. Portanto, não deformar agulhas e não utilizá-las para fixar papéis!

27 -Substituir os recipientes para descarte do material perfurocortante - caixa amarela - quando atingir 2/3 da capacidade; OBS: É de competência da enfermagem fechar e identificar a caixa de perfurocortantes.

28 - Ao mobilizar ou transferir um paciente, peça ajuda a um colega.

29 - Ao se deslocar pelos corredores e elevadores com carrinhos, faça-o com cuidado; - Não utilize o carrinho para abrir portas; - Não obstrua os corredores com o carrinho.

30 Observe com atenção a sinalização do ambiente!

31 Acidente com Material Biológico - ATMB Um dos principais acidentes que ocorrem no ambiente hospitalar é com material biológico.

32 Procedimento em caso ATMB: Medidas locais imediatas Pele: lavar com água e sabão Mucosa: lavar com água corrente. Identificação do paciente fonte do acidente: nome completo e registro no GHC. Comunicação do acidente ao supervisor de estágio que irá seguir rotina pré-estabelecida.

33 Procedimento em caso ATMB: Exposição a material biológico é uma urgência médica. O atendimento ao acidentado, inclusive acesso à medicação (quimioprofilaxia), deve ser feito o mais breve possível. O tempo ideal é em até 02 horas após o acidente.

34 Construir um ambiente seguro e saudável é dever de todos. Faça a sua parte! Obrigado!

Considerar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.

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