Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
|
|
- Giuliana Freire Chagas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar.
2 Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda
3 HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD
4 Diagnóstico de Alergia Para estabelecer o diagnóstico de alergia é necessário confirmar a presença de IgE específica para determinados alérgenos e evidenciar a participação destes na indução dos sintomas.
5 Diagnóstico de Alergia IDENTIFICAÇÃO DA IgE ESPECÍFICA: Nos tecidos (in vivo): Pele testes cutâneos (prick teste) Órgão de choque - Provocação No sangue (in vitro) no soro: RAST
6 RAST - histórico A marca RAST começou a ser usada para qualquer determinação sérica de IgE específica Vários estudos mostram resultados discrepantes entre os diferentes fabricantes Performance???
7 RAST Características Gerais Ensaios que envolvem a medida de diferentes Ac IgE com diferentes afinidades a diferentes alérgenos O individuo alérgico pode sensibilizar-se a qualquer uma, a algumas ou a todas as proteínas de uma dada fonte. A precisão da avaliação requer que todos os alérgenos relevantes estejam presentes
8 RAST TÉCNICA EXTRATOS SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE
9 Princípios do Teste Fase sólida Quantificação kua/l
10 RAST Pool de Alérgenos -screening Grupo de alérgenos de mesma categoria Alérgenos isolados
11 Manifestações respiratória Dermatite Gastro intestinal polipose chiado Otite DA persistente Eczema asma SD
12 IgE específica in vitro RAST 5 Diagnóstico Preciso = tratamento específico
13 Teste Cutâneo ( Prick test ) Mais Rápido IgE Específico (RAST) Menor risco Menor custo Especialista Material de emergência Anti H1 e Corticóide não interfere Doenças cutâneas não interferem In vitro
14 Doenças cutâneas RAST Indicações Dermatite atópica, urticária, dermografismo Impossibilidade de suspender medicamento Risco de reações sistêmicas: Venenos, látex, alimentos
15 RAST - Indicações Confirmar o teste cutâneo Não disponível extrato para teste cutâneo Drogas ( penicilinas insulinas )
16 RAST Interpretação Inferior a 0,35 0,35 a 0,70 0,70 a 3,50 3,50 a 17,50 17,50 a a 100 Superior a 100 Classe 0 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 Classe 6
17 RAST Interpretação Resultados positivos significam que o indivíduo está sensibilizado e NÃO necessariamente com manifestações clínicas.
18 precisão na determinação de IgE limite de detecção : 0.1 kua/l curvas de diluição paralela com alta recuperação independente da concentração de IgE e da especificidade precisão em todos os níveis de kua/l reprodutibilidade
19 detectar até o zero oportunidade
20 qual o valor de diminuir o limite de detecção?
21 como interpretar? como interpretar o cut-off de 0.35UA/l? como considerar resultados abaixo de 0.35UA/l? 0.35UA/l ainda pode ser considerado valor limite de cut-off?
22 como interpretar sensibilização alérgica? sensibilização = presença de IgE, não significa sintomas clínicos, mas é prérequisito para o desenvolvimento de doença alérgica mediada por IgE
23 como interpretar sensibilização alérgica? com um teste quantitativo preciso, a síntese de IgE pode ser detectada em estágio inicial, antes mesmo que apareçam manifestações clínicas
24 RAST Sensibilização/Clínica População Geral IgE específica detectável 25% - inseto 60% - alimento Simons et al. JACI, 2007
25 RAST Alimentos X Aeroalérgenos Positivo: quanto? Devo tratar?
26 RAST - Considerações crianças pequenas parecem reagir mais a baixas concentrações de IgE do que mais velhas em casos de alergia a insetos e drogas é importante IgE específica sempre significa risco mesmo níveis bem reduzidos devem ser considerados
27 RAST- relevância clínica os resultados de testes devem ser considerados sempre em conjunção com a história para o diagnóstico final
28 RAST Diferentes interpretações: idade, relações clínicas Monitoramento Reações cruzadas - polissensibilização
29 Dados da População Brasileira Níveis séricos de IgE total (UI/mL ml) Faixa etária RAST (-) RAST (+) RAST (+) - Ascaris < 2 30,1 1002,4 85, ,2 716,7 87, ,3 832,3 116, ,7 818,1 202, ,7 921,5 247,7 Média 32,7 961,7 120,6
30 Dados da População Brasileira Faixa etária < TOTAL N RAST e/ou Phadiatop (+) N % 50 63, , , , , ,1
31 Dados da População Brasileira Pacientes Alérgeno D. pteronyssinus D. farinae Blomia tropicalis Gato Cão Vaca-epitélio Barata Fungos Ovo Amendoim Leite Peixe Ascaris lumbricoides Phadiatop N (+) RAST (+) % 66,7 64,5 55,2 12,0 7,8 10,0 32,8 2,9 24,4 14,0 23,1 29,5 36,1 67,6
32 Diagnóstico diferencial de alergia mediada por IgE teste in vitro N= 147 (idade média 2 anos) História: eczema e/ou chiado Prick-teste e Phadiatop IgE específica alimentos e inalantes Fiocchi et al. Ann Allergy Asthma Immunoll 2004; 93:328.
33 61 mediado por IgE 78 não Atópico 8 inconclusivo Leite de vaca é o principal alérgico Destaque também: clara de ovo e cão 50% das crianças com <6 meses: + IgE p/ leite de vaca ou clara de ovo Aeroalérgeno: geralmente após 1 ano Fiocchi et al. Ann Allergy Asthma Immunoll 2004; 93:328.
34 Sampson, H.A. & Ho, D.G., J Allergy Clin Immunol, 100, 1997 N = 196 Relationship between food-specific IgE concentrations and the risk of positive food challenges in children and adolescents Alergia alimentar: DA - 50% História clínica Prick teste CAP System FEIA AB + RA Desafio duplo cego:alimento/placebo
35 Níveis de IgE específica Níveis de decisão para DBFCPC ovo leite amendoim peixe 32.0 A /L ku ovo leite peixe Reference: Calculated from Sampson and Ho, J Allergy Clin Immunol 1997; 100:
36 valores preditivos em população brasileira 23 crianças com alergia ao leite de vaca: anafilaxia ou DBPCFC. 23 controles IgE especifica para leite de vaca Nível de decisão: 11 ku/l Variação: população? Gushken AKF et al,aaaai 2006
37 valores preditivos em população brasileira 23 crianças com alergia ao leite de vaca: anafilaxia ou DBPCFC. 23 controles Valores de corte: α -lactoalbumina = 3 ku/l β-lactoglobulina = 2 ku/l caseína= 4 ku/l Diagnóstico: valores abaixo do ponto de corte para leite Castro APM et al,aaaai 2006
38 RAST IgE ESPECÍFICO ABUSOS
39 DOENÇAS mediadas por IgE Urticária e angioedema Rinite alérgica Conjuntivite Alergia por insetos Asma brônquica Alergia Alimentar CORANTES NÃO! Alergia a medicamentos Penicilina, Insulina AINH NÃO!
40 RAST ABUSOS 1. Solicitação de exames sem indicação 2. Solicitação de exames em reações NÃO IgE mediadas 3. Excesso de exames: anamnese!!!! 4. Valores de Referência inadequados?? 5.Laudo suspeito 6. CAP : para aumentar confiança 7. Substâncias testadas????
41 RAST- Drogas ITENS COMERCIALIZADOS C1 PENICILINA G C2 PENICILINA V C5 -AMPICILINA C6 - AMOXACILINA C70 INSULINA C71 INSULINA BOVINA C73 INSULINA HUMANA
42
43
44
45 RAST diagnóstico/prevenção/ terapia
46 EVOLUÇÃO
47 Teste Rápido gato cão ácaros-parietaria Leite ovo
48 Perspectivas aplicação da tecnologia interpretação valorização do conhecimento
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br Alérgenos de origem alimentar Características gerais glicoproteínas resistência térmica resistente à proteólise
Leia maisProvas. Diagnóstico. em Alergia
Provas Diagnósticas em Alergia Autor: Dr. Fabiano Brito Médico Reumatologista Assessoria Científica As doenças alérgicas se manifestam como um espectro de sintomas que podem envolver respostas respiratórias
Leia maisAlimentos. O que é? Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia alimentar. IgE Específico
IgE Específico Alimentos O que é? IgEs específicos para alimentos são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados de um alimento específico. Papel da
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisALERGIA E IMUNOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM HCFMRP-USP
1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP 2 Introdução Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisMÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA INTRODUÇÃO HISTÓRIA CLÍNICA; ANTECEDENTES FAMILIARES E PESSOAIS; AVALIAÇÃO CLÍNICA; REPERCUSSÃO DA ALERGIA; FATORES DESENCADEANTES; A história e a avaliação clínica de uma
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP Introducao Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisTESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG. A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para:
TESTES ALÉRGICOS E PARA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DETECÇÃO POR IGG A RN 428, atualmente vigente, confere cobertura, na área da Imunologia, para: A) Dosagem de IGE TUSS DESCRITIVO DESCRITIVO ROL IGE, GRUPO
Leia maisComparison between ImmunoCAP and skin prick test for evaluation of IgE-mediated cow s milk allergy in children. Abstract
0103-2259/10/33-06/224 Rev. bras. alerg. imunopatol. Copyright 2010 by ASBAI Artigo Original Comparação entre ImmunoCAP e teste cutâneo de hipersensibilidade imediata na avaliação da alergia às proteínas
Leia maisConcurso Público. Exames laboratoriais: Com base nesses dados, responda às questões a seguir:
01 Concurso Público Menina de sete anos de idade apresentou imagem radiológica de pneumatoceles em ambos os pulmões. História pregressa de rash neonatal, atraso da dentição e fraturas recorrentes devido
Leia maisAspectos semiológicos das alergias respiratórias. Fernando Monteiro Aarestrup MD, PhD
Aspectos semiológicos das alergias respiratórias Fernando Monteiro Aarestrup MD, PhD Diagnóstico alergia respiratória História clínica Exame Físico Exames complementares Doenças alérgicas mediadas por
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisMétodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro
Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos
Leia maisPLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisGANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS DE UMA COORTE (SCAALA)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva - ISC Programa de Pós-GraduaP Graduação em Saúde Coletiva GANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO
ÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO Os alérgenos mais freqüentemente encontrados em nosso meio são os ácaros e eles são responsáveis pelas crises de asma e rinite alérgica. Os ácaros têm uma intima relação conosco,
Leia maisAlergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho
Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3 SISTEMA IMUNE E ALERGIA Por alergia, entendem-se as repostas imunes indesejadas contra substâncias que venceram as barreiras como, os epitélios, as mucosas e as enzimas.
Leia maisAlergia na idade pediátrica: Avaliação dos métodos de rastreio laboratorial
ARTIGO ORIGINAL Alergia na idade pediátrica: Avaliação dos métodos de rastreio laboratorial HELENA RAMALHO*; LOURENÇO LABANDEIRO*; RUI CERQUEIRA*; EMÍLIA MANSO PRETO**; CRISTINA BRAGA***; JOANA MOURA*
Leia maisRinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006)
Rinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006) Sachs APE, Berger MY, Lucassen PLBJ, Van der Wal J, Van Balen JAM, Verduijn MM. traduzido do original em holandês
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisAlergia. Risco de desenvolvimento de alergia em pacientes com parentes com antecedentes alérgicos. Nenhum membro da família com alergia 5 a 15 %
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Alergia Doenças alérgicas representam um problema de saúde pública, atingindo mais de 20% da população.
Leia maisPhadiatop no diagnóstico de alergia respiratória em crianças: Projeto Alergia (PROAL)
0021-7557/04/80-03/217 Jornal de Pediatria Copyright 2004 by Sociedade Brasileira de Pediatria ARTIGO ORIGINAL Phadiatop no diagnóstico de alergia respiratória em crianças: Projeto Alergia (PROAL) Phadiatop
Leia mais15/09/2016. Renata Rodrigues Cocco Universidade Federal de São Paulo. PROAL 2004 J Pediatr (Rio J). 2004;80(3):203-10
Renata Rodrigues Cocco Universidade Federal de São Paulo PROAL 2004 J Pediatr (Rio J). 2004;80(3):203-10 1 PROAL 2004 Desenho do estudo: IgE total /específica para alérgenos inalatórios e alimentares (RAST,
Leia maisALERGIAS AO LÁTEX...
ALERGIAS AO LÁTEX... UM PROBLEMA CADA VEZ MAIS PREOCUPANTE O látex, um componente da borracha natural produzido pela seringueira, é um produto com características especiais, por isso muito utilizadas em
Leia maisAlergia Alimentar Uma abordagem prática
Alergia Alimentar Uma abordagem prática Wellington Borges Departamento de Alergia e Imunologia Sociedade Brasileira de Pediatria Conceito Alergia alimentar é uma entidade clínica resultante de reações
Leia maisImunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica
Imunologia Clínica e Esofagite Eosinofílica Qual o mecanismo fisiopatológico da doença? A esofagite eosinofílica ( EE) está relacionada ao aumento da sensibilidade alérgica? Qual a conexão entre alergia
Leia maisAlergia Alimentar. M. Barbosa Unidade de Imunoalergologia H.S.M./F.M.L.
Alergia Alimentar M. Barbosa Unidade de Imunoalergologia H.S.M./F.M.L. Alergia a alimentos A primeira referência é de há 2000 anos. Alergia ao leite descrita por Hipócrates Em 1921 Prausnitz e Kustner
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisAss. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Correio Braziliense Data: 17/04/2011 Seção: Trabalho Pág.: 3 Assunto: Great Place to Work
Veículo: Correio Braziliense Data: 17/04/2011 Seção: Trabalho Pág.: 3 Assunto: Great Place to Work Veículo: Correio Braziliense Data: 17/04/2011 Seção: Saúde Pág.: 27 Assunto: Amados mas perigosos Veículo:
Leia maisUso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio
Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos
Leia maisAlergia Alimentar. M. Barbosa Unidade de Imunoalergologia H.S.M./F.M.L.
Alergia Alimentar M. Barbosa Unidade de Imunoalergologia H.S.M./F.M.L. Alergia a alimentos A primeira referência é de há 2000 anos. Alergia ao leite descrita por Hipócrates Em 1921 Prausnitz e Kustner
Leia maisTEMA: NEOCATE NA ALERGIA A LEITE DE VACA (APLV)
NOTA TÉCNICA 24/2014 Solicitante Regina Célia Silva Neves Juizado Fazenda Pública de Itaúna Processo Número 0338.13.012.595-2 Data: 07/02/2014 Medicamento/ dieta x Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA
ALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA No dia-a-dia de um consultório de alergia é muito comum o cliente chegar achando que seu problema alérgico está relacionado à alergia alimentar, principalmente quando
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisPERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.
PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisAlergia a outros alimentos além do leite de vaca
Alergia a outros alimentos além do leite de vaca Renata Rodrigues Cocco Universidade Federal de São Paulo Alérgenos alimentares Variações regionais (hábitos alimentares, etnia, clima...) 1 Alérgenos alimentares
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente
Leia maisANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ
Leia maisALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO)
ALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO) As abelhas do gênero Apis (abelha-europa ou abelha-africana), as vespas (marimbondos) e as formigas lava-pés são insetos do gênero dos himenópteros que
Leia maisINCIDÊNCIA DE ALERGIA ALIMENTAR EM ESCOLA DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES/MG
INCIDÊNCIA DE ALERGIA ALIMENTAR EM ESCOLA DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES/MG INCIDENCE OF FOOD ALLERGIES IN SCHOOL OF PUBLIC AND PRIVATE NETWORK OF THE MUNICIPALITY OF CATAGUASES/MG
Leia maisSuspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?
DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?
Leia maisENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS
ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma
Leia maisPapel da dieta: sua intervenção determina a evolução da dermatite atópica?
Papel da dieta: sua intervenção determina a evolução da dermatite atópica? Dra. Luciana Samorano Médica Assistente do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP Ambulatórios de Dermatologia
Leia maisNão utilize POLARAMINE Creme se você já teve alguma reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto.
POLARAMINE Creme maleato de dexclorfeniramina FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES POLARAMINE Creme é indicado para uso na pele. POLARAMINE Creme apresenta-se em bisnagas de 30 g. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisSe é verdade que se morre pela boca, o leite de vaca é a maior prova.
CLÍNICA INFANTIL INDIANÓPOLIS CENTRO DE PREVENÇÃO DA ASMA E DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA * Alergia - Asma - Bronquite - Dermatite Atópica - Eczema - Estrófulo (picada de insetos) - Rinite - Urticária *
Leia maisQuem acredita em vacina alérgica?
Ano 2 - Número 2 - Abril de 2008 Quem acredita em vacina alérgica? Dr. Raul Emrich Melo Dr. Raul Emrich Melo Especialista em Alergia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia Mestre e Doutor
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisOtosporin hidrocortisona sulfato de neomicina sulfato de polimixina B. Forma farmacêutica e apresentação Suspensão otológica Embalagem contendo 10 ml
Otosporin hidrocortisona sulfato de neomicina sulfato de polimixina B Forma farmacêutica e apresentação Suspensão otológica Embalagem contendo 10 ml USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO. VIA OTOLÓGICA
Leia maisMitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites
Mitos e Verdades sobre Alergia Alimentar e Otites e Sinusites Dr. Manoel de Nóbrega Alergia alimentar Leite de vaca Alergia ao leite de vaca afeta 2 a 3% das crianças até 34 meses de idade. Ampla variedade
Leia maisO diagnóstico preciso de alergia alimentar é necessário para proteger as crianças de dietas inadequadas ou desnecessárias.
Alergia Alimentar Alergia Alimentar é o termo utilizado para descrever reações adversas a alimentos dependentes de mecanismos imunológicos. O diagnóstico preciso de alergia alimentar é necessário para
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisBEM-VINDO À SÉRIE NEXGEN
BEM-VINDO À SÉRIE NEXGEN O Bentley NexGen representa o resultado de mais de 20 anos de trabalho conjunto com nossos clientes. O Bentley NexGen representa a última palavra em tecnologia de ponta para análise
Leia maisLegislação e normatização dos medicamentos biológicos no Brasil
Gerência Geral de Medicamentos Gerência de Avaliação de Segurança e Eficácia Coordenação de Produtos Biológicos Legislação e normatização dos medicamentos biológicos no Brasil Brenda Gomes Valente agosto/2011
Leia maisPapel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia a epitélio e proteínas de animais
IgE Específico Epitélios e Proteínas de Animais IgEs específicos para epitélios e proteínas de animais são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisMúltipla positividade do teste UniCAP - relato de caso
04/27-05/199 Rev. bras. alerg. imunopatol. Copyright 2004 by SBAI RELATO DE CASO Múltipla positividade do teste UniCAP - relato de caso Multiple positive UniCAP test case report Pedro Giavina-Bianchi 1,
Leia maisFABA ALERGIA ALIMENTAR
FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo
Leia maisPEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS. DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro
PEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA Asma alérgica Rinite alérgica Conjuntivite alérgica Eczema atópico Urticária e angioedema
Leia maisMODELO DE FORMATO DE BULA
APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisCADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Eu: RG: Órgão expedidor: UF: CPF: - Cidade: Estado: Telefone: ( ) -
CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA Este formulário foi desenvolvido pelo departamento de Controle de Qualidade do Bioanálise para atendimento a clientes que desejam realizar exame(s) por conta própria
Leia maisALERGIA x INTOLERÂNCIA. Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro
ALERGIA x INTOLERÂNCIA Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro Definição de alergia alimentar Doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com
Leia maisAlimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil
Alimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil FOODSTAFF Assessoria de Alimentos Ltda. setembro/ 2012 Agenda Alimentos Funcionais e Novos Alimentos O Mercado de Alimentos
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisDESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL
DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL 1 de 5 O trato gastrintestinal (TGI) tem a função principal de absorver os nutrientes necessários ao organismo e eliminar os dejetos. O TGI é também uma parte fundamental
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maissimeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas)
simeticona Merck S/A emulsão oral 75 mg/ml (gotas) simeticona Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 Emulsão oral APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisRegulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.
ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisMétodos para detecção de alérgenos em alimentos. Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense
Métodos para detecção de alérgenos em alimentos Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense Antigenos vs Alérgenos Antigeno Imunógeno Qualquer substância capaz de estimular
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisProposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos. Brasília, 29 de maio de 2014
Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos Brasília, 29 de maio de 2014 Âmbito de aplicação Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisHUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010
CÂNCER DA TIREÓIDE - DIAGNÓSTICO - Silvio Henriques da Cunha Neto HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DE TIREÓIDE Incidências Nódulo palpável (> 50 anos): 5% Nódulo em US/necropsia: 50% Câncer em nódulos:
Leia maisRINITE ALÉRGICA: ALÉRGENOS E POLUIÇÃO
RINITE ALÉRGICA: ALÉRGENOS E POLUIÇÃO O tratamento das rinites é considerado um desafio, pois além do processo alérgico existe as causas não-alérgicas. A rinite tem uma morbidade significativa, custo financeiro
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisAlergia as proteínas do leite de vaca
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos Centro de Ciências Agrárias Alergia as proteínas do leite de vaca Profa Marilde T. Bordignon Luiz bordign@cca.ufsc.br
Leia maisRADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas
Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais
Leia maisMUCOSA RINOSSINUSAL. José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA CENTRO DE PESQUISAS EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA EM PEDIATRIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFPE MUCOSA RINOSSINUSAL..... 1 MUCOSA
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE PROJETO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE PROJETO Os projetos deverão ser configurados em: folha A4, fonte Times New Roman e/ou Arial 12, espaçamento um e meio, justificado e em Word 97 ou versão mais atual.
Leia maisALERGIA AO LEITE DE VACA. Novidades no Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar
ALERGIA AO LEITE DE VACA Novidades no Consenso Brasileiro de Dr. Antonio Carlos Pastorino Unidade de Alergia e Imunologia ICr - HCFMUSP 2019 Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a Resolução
Leia mais