TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3

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1 TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros da poeira caseira, emanações de bicho de estimação, fungos-do-ar, polens, veneno de abelha, formiga lava-pés... A imunoterapia ou vacina antialérgica é feita aumentando gradualmente as doses da vacina. O aumento das doses faz com que o sistema imune se torne menos sensível ao alérgeno e reduza os sintomas da alergia. A imunoterapia reduz a inflamação característica dos processos alérgicos, ou seja, diminuí o processo inflamatório que acompanha a asma e a rinite alérgica. Antes de iniciar o tratamento, o alergista faz uma história clinica detalhada da alergia para identificar quais fatores desencadeiam as crises alérgicas e quais os fatores agravam as crises. Dessa maneira seleciona os alérgenos que serão usados para fazer os testes alérgicos cutâneos. A cada ano mais de 50 milhões de americanos sofrem com doenças alérgicas. O valor estimado de alergia nos Estados Unidos é em torno de 9% a 16%, sendo a maior a prevalência de rinite alérgica que aumentou substancialmente nos últimos 15 anos. E no Brasil não é diferente. UM POUQUINHO DE HISTÓRIA As vacinas antialérgicas estão sendo utilizadas há 95 anos. Freemann e Noon foram os primeiros que utilizaram na hipossensibilização (vacina antialérgica). Leonard Noon em 1911 na Inglaterra fez com sucesso o tratamento da rinite alérgica. Noon usou extrato de pólen de grama e aliviou os sintomas dos riníticos durante a estação de polinização. Desde então o interesse pelas vacinas antialérgicas aumentaram, e de acordo com AAAI (American Academy of Allergy and Immunology) atualmente 33 milhões de doses de vacina são aplicadas a cada ano nos Estados Unidos doses ANO doses MÊS doses DIA

2 A tecnologia de produção das vacinas antialérgicas melhorou muito nos últimos anos. Em 1998 a OMS (Organização da Mundial da Saúde) reconheceu pela primeira vez que a vacina antialérgica é o único meio de tratar a causa da resposta alérgica. O trabalho foi coordenado pelos professores J. Bousquet (França), R. Lockey (Estados Unidos) e H.J. Mailing (Dinamarca). INDICAÇÃO DA IMUNOTERAPIA A vacina antialérgica é indicada nos pacientes portadores de alergias mediadas por anticorpos IgE, os quais são detectados por meio do teste alérgico cutâneo e do RAST (exame de laboratório). As principais alergias em que se pode usar a vacina antialérgica são rinite, conjuntivite, asma, tosse crônica... Tratar a causa e modificar a evolução da alergia. Reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) Diminui a possibilidade de novas sensibilizações; Os efeitos prolongados da vacinação diminuem ou impedem a progressão da alergia; Reduz o uso de medicamentos; IMUNOTERAPIA NA RINITE ALÉRGICA As alterações na mucosa e na bioquímica da secreção nasal ocorrem após o tratamento com a vacina diminuindo as substâncias que desencadeiam as crises alérgicas. E ainda diminui o fluxo de células inflamatórias responsáveis pelo componente tardio da rinite alérgica, o nariz entupido. Diversos estudos americanos mostram que a vacinação anti-polens reduz os sintomas e a medicação utilizada no tratamento do alérgico quando comparado com o grupo controle. O efeito antialérgico persiste durante e depois do tratamento. IMUNOTERAPIA NA ASMA A asma é uma doença multifatorial. Exercícios físicos, poluentes domiciliares e industriais, mudança de tempo, infecções virais, medicamentos (AAS), corantes artificiais, emoções, tabaco e material particulados são fatores importantes que podem desencadear crises de asma. Sendo os alérgenos os maiores desencadeadores de crises de asma.

3 Nos Estados Unidos estima-se que 90% das crianças alérgicas apresentam asma, sensíveis aos ácaros da poeira de casa (52% dos pacientes), descamações de animais (29%), polens (20%), fungos-do-ar (14%) e baratas (7%). No Norte do Paraná estima-se que 70% são sensíveis aos ácaros, 25% a baratas e os demais alérgenos em torno de 5%. A vacina antialérgica diminui as crises de asma e o processo inflamatório, melhora a função pulmonar e diminui a necessidade de medicamentos. ALGUNS DADOS A SEREM CONSIDERADOS 30 a 40% dos riníticos têm asma, e 75% dos asmáticos têm rinite; A sensibilização alérgica e a inflamação não respeitam a divisão artificial entre vias aérea superiores e inferiores; A rinite alérgica na infância não tratada traz o risco de o paciente assintomático tornar-se asmático, ou seja, a vacina antialérgica reduz significadamente este risco; CONTRA-INDICAÇÃO Paciente com as seguintes doenças, condições ou que estejam tomando certos medicamentos: Dor no peito (angina) ou ataque do coração (infarto do miocárdio) recente; Pressão alta não controlada; Medicamentos usados para tratar glaucoma, enxaqueca ou pressão alta (propranolol, timolol..., captoril, lisopril...); Deficiências do sistema imune (AIDS, doenças malignas...); Doença auto-imune (lupus, doença inflamatória intestinal...) Doença pulmonar crônica; Asma instável ou sem controle; Dificuldade de comunicação física e/ou mental; Avise seu médico se tiver qualquer das condições acima, elas aumentam o risco de morte. EFEITOS COLATERAIS DA IMUNOTERAPIA Os efeitos adversos mais comuns na imunoterapia são de pequena monta e consistem em dor, edema (inchaço) e vermelhidão no local da injeção. Na minha experiência 10-15% dos pacientes apresentam reações no local da aplicação da vacina.

4 Pacientes que apresentam risco maior são aqueles em uso recente de corticosteróides, hospitalização ou emergência com crise de asma. No caso do paciente com crise de asma espera-se sua recuperação. No caso de paciente em crises asmáticas constantes requer avaliação mais detalhada e esquema especial de vacinação. Raramente as pessoas submetidas ao tratamento com vacinas antialérgicas apresentam reação que ameacem a vida como choque anafilático. A imunoterapia antialérgica requer supervisão medica. SEGURANÇA DA IMUNOTERAPIA Revisão na literatura médica americana mostra a ocorrência de fatalidades relacionadas à imunoterapia. Num período de 25 anos ocorreram 24 mortes, ou seja, menos de uma por ano. Outro estudo mostrou que entre os anos de ocorreram 40 fatalidades em 42 anos. A maioria das mortes ocorreram em asmáticos, e muitos desses pacientes tinham asma instável durante o período em que receberam a imunoterapia. Os dados obtidos na literatura mundial e em particular na americana mostram que o risco é muito menor do que o número de vítimas fatais ocorridas no trânsito no Brasil. A imunoterapia é um procedimento seguro e efetivo no tratamento das alergias mediadas por IgE. Com o uso apropriado da vacina antialérgica raramente ocorre reação sistêmica. DURAÇÃO DA IMUNOTERAPIA A imunoterapia antialérgica deve ser feita até que o paciente fique sem sintomas por pelo menos 1 ano.

5 No alérgico predomina as células TH2 em detrimento das células TH1 e quando o alérgeno entra pela via respiratória estimula a produção dos anticorpos da alergia (IgE). A vacinação antialérgica é feita pela via subcutânea desta maneira o estimulo maior é das células TH1 aumentando a produção dos anticorpos protetores. Segundo a Organização Mundial da Saúde (ONM) a imunoterapia antialérgica deve ser feita até que o paciente fique sem sintomas por pelo menos 1 ano. AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO A verificação da evolução da imunoterapia antialérgica é feita por meio da avaliação clínica; Parâmetros clínicos como sintomas e freqüência do uso de remédio são úteis na avaliação da eficácia do tratamento; Os testes alérgicos cutâneos e exames laboratoriais não servem como controle da evolução clínica do alérgico; CONCLUSÕES Modifica favoravelmente a historia da alergia; Maior eficácia clínica; Melhora a qualidade de vida do paciente; 1- Diminui a intensidade dos sintomas do órgão afetado; 2- Diminui o uso de remédios; 3- Melhora a tolerância ao tratamento; 4- Liberta o alérgico permitindo que menino seja menino, que a mulher seja mulher e o que o homem seja homem; AS DÚVIDAS E PERGUNTAS DEVERÃO SER LEVADAS AO SEU ALERGISTA PARA ESCLARECIMENTO. IMPORTANTE As informações disponíveis no site possui caráter informativo e educativo. No caso de consulta procurar seu médico de confiança para diagnóstico e tratamento. Dr. Luiz Carlos Bertoni Alergista - Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) Membro - World Allergy Organization (WAO) CRM-PR 5779

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