Alergia a outros alimentos além do leite de vaca
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- Alexandra Araújo Marreiro
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1 Alergia a outros alimentos além do leite de vaca Renata Rodrigues Cocco Universidade Federal de São Paulo Alérgenos alimentares Variações regionais (hábitos alimentares, etnia, clima...) 1
2 Alérgenos alimentares : ~90% (???) Leite Ovo Soja Trigo Amendoim Castanhas Peixes Frutos do mar Prurido, eczema, asma, vômitos, angioedema, rinite, conjuntivite, estridor laríngeo, urticária, anafilaxia, gastrenterites eosinofílicas. 2
3 Características do alérgeno: Linear vs tridimensional Sofre interferência altas temperaturas e/ou enzimas digestivas? São igualmente reconhecidos por pacientes com formas graves e leves, com história natural persistente ou mais efêmera? São exclusivos do alérgeno ou estão presentes em múltiplas fontes alergênicas? Todas as proteínas do alimento são alergênicas? Importância do conhecimento dos alérgenos: diferentes fenótipos, investigação clínico-laboratorial, manejo terapêutico (dietético-medicamentoso) (história natural, reações a alimentos processados, gravidade das reações, reatividade cruzada) Ovo (Gallus gallus) 0,5 2,5% crianças (Rona et al., metanálise). 2 o principal alérgeno alimentar na infância e o mais relacionado a dermatite atópica (Caubet and Wang, 2011; Langeland, 1985;Sampson, 1983) Mais alergênico Mais abundante α-livetina Dhanapala P et al. Molecular Immunology 2015;6:
4 Reações graves/ a formas cozidas Lisozima ovotransferrina ovoalbumina Ovomucoide 60min de aquecimento e análise da ligação à IgE de pacientes alérgicos a ovo Ligação com OA progressivamente menor; OM: estável após 25 min aquecimento. A presença do trigo diminuiu a reatividade às proteínas do ovo. A redução da reatividade da IgE ao ovo processado deve-se à disruptura de seus epítopos conformacionais. No entanto, o ovo assado juntamente com outras substâncias, como o trigo, são menos alergênicas do que o ovo cozido por tempo prolongado isoladamente (matriz esconde os epítopos) (Bloom et al., 2014; Watanabe et al., 2014). Bloom KA, Sampson HA & Nowak-Wezgrzyn A. Pediatric Allergy Immunology 2015;25: Acompanhamento valores absolutos IgE específica Sato S. Curr Opin Allergy Clin Immunol 2015, 15:
5 Pediatric Allergy and Immunology 2015;25: Gema: menor prevalência de alergia do que a clara; mais comum em adultos Síndrome bird-egg Dhanapala P et al. Molecular Immunology 2015;6:
6 Yang YJ. Clin Exp Vaccine Res 2015;4: Vacina SRC Febre amarela Recomendações Administrar da forma usual Casos anafilaxia (NÃO VACINAR!) Recomendações Ministério da Saúde Brasil 6
7 ω-gliadina γ-gliadina α/β -gliadina De baixo PM De alto PM 30/08/2015 Pediatric Allergy Immunol 2015 Turner PJ et al. J Allergy Clin Immunol 2015;136: Trigo 0,3 0,5% entre 0 14 anos (Roehr CC. Clin Exp Allergy 2004; Venter C. PAI 2006) Reações imediatas vs relação com DA moderada-grave, comum co-sensibilização com ovo e LV ( Varjonen E. Allergy 2000; Palosuo K. J Allergy Clin Immunol 2001) albuminas e globulinas Proteínas do trigo gliadinas (hidrossolúveis) glúten gluteninas 7
8 Canonica et al. World Allergy Organization Journal 2013, 6: pacientes (6 m a 20,4 anos (mediana, 2,3 anos) IgE ab para ω-5 gliadina e TPO + com trigo. Presença de IgE para ω -5 gliadina foi associada à positividade do TPO e é particularmente útil em crianças com suspeita clínica de alergia a trigo. Ebisawa M. Int Arch Allergy Immunol 2012;158:
9 Sensibilização a gliadina está associada a persistência da alergia - 28 crianças com alergia a trigo (TPO), mediana de 21 meses (6 a 75 meses). - Tolerância oral: 59%, 69%, 84%, and 96%, aos 4, 6, 10, e 16 anos, respectivamente. - Sensibilização a gliadina foi associada a maior persistência da alergia ao trigo (p = 0,019) e com o desenvolvimento de asma. IgE + para gliadina IgE - para gliadina Kotaniemi-Syrjanen A, Palosuo K et al. Pediatr Allergy Immunol 2010; 21: Soja (Glycine max) Família das leguminosas; rica em proteínas de alto valor biológico e importante fonte nutricional Prevalência não estabelecida (< 1% da população estudada) Ingestão constante na dieta mundial: aumento dos relatos de alergia com relevância clínica: o Forma natural: óleos, bebidas, molhos, queijos (tofu), grão de soja. o Aditivos acrescentados a alguns alimentos: proteínas isoladas, concentradas e farinhas (aumento do teor proteico dos alimentos) o Fórmulas infantis à base de soja (alergia/intolerância ao LV) Ballmer-Weber BK, Vieths S. Curr Opin Allergy Clin Immunol. 2008;8(3):270-5 Bhatia J, Greer F. Pediatrics, 2008;121(5):
10 Soja Principais alérgenos Cocco RR et al β-conglicinina (Gly m 5) e glicinina (Gly m 6): Potenciais marcadores de presença e gravidade de alergia à soja: * * * Gly m 5 /Gly m 6: associação com maior risco de reações clínicas. IgE positiva para Gly m 5 ou Gly m 6 : 53% dos indivíduos alérgicos à soja 86% dos pacientes com anafilaxia 33% dos pacientes com reações leves Ito K et al. J Allergy Clin Immunol % (16/30) dos pacientes: IgE + a pelo menos uma das proteínas de estocagem, 43% (13/30) a Gly m 5 e 36% (11/30) a Gly m 6. Sensibilização a Gly m 5 ou Gly m 6 é um potencial indicador de reações alérgicas a soja. J Allergy Clin Immunol 2009;123:
11 Amendoim Isle of Wight birth coorte (n = 1456) questionário validado + SPT Sensibilização na infância foi mais associada a sintomas do que na adolescência. Sensibilização aos 4a: 40% com reações clínicas Sensibilização aos 18a: 4,76% com reações clínicas Arshad SH et al. J Allergy Clin Immunol 2014; 134(6): e6 Ara h 2 Ara h 2 Ara h 2 foi o componente mais relevante am crianças e adultos com alergia a amendoim. Klemans RJB et al. Clinical & Experimental Allergy, 43,
12 Ara h 6 Ara h 2 Ara h 8 - Co-sensibilização a Ara h 2 e Ara h 6 foi fator discriminatório entre reações leves e graves da alergia a amendoim. - A utilização dos CRD podem reduzir a necessidade de TPO. Kukkonen AK et al. Allergy Amendoim Learning Early About Peanut Allergy (LEAP): 640 lactentes de alto risco entre 4 e 11 meses Randomização: consumir produtos com amendoim pelo menos 3x/semana restringir absolutamente até os 5 anos de idade. 542 lactentes com SPT - e 98 com pápulas entre 1 e 4mm (admissão), pápulas > 5mm: exclusão (n-76). 17,2% do grupo em restrição vs 3,2% do grupo que ingeriu amendoim desenvolveram alergia a amendoim aos 5 anos de idade Fleischer DM et al. J Allergy Clin Immunol. 2015;136(2):
13 Castanhas Grupo de alimentos muito saudável, rico em proteínas, gorduras insaturadas, vitaminas e minerais; proteção do sistema cardiovascular Reações graves; grande parte das reações anafiláticas (incluindo óbito) Persistentes Aumento na prevalência, especialmente em crianças (EUA: 2x em 10 anos) Problema de saúde público! Allergy Rhinol 2015;6:e39 e43 Castanhas Grupo de alimentos muito saudável, rico em proteínas, gorduras insaturadas, vitaminas e minerais; proteção do sistema cardiovascular No Brasil... Ausência de estudos epidemiológicos Aumento nítido nos casos atendidos Novos casos principalmente em crianças Graves, quantidades ínfimas do alimento Baixos valores de IgE específica 13
14 Sicherer SH. J Allergy Clin Immunol 2001;108(6): Pan-alérgenos Risco de reações a alimentos cozidos/gravidade da doença CCD* Profilinas PR-10 LTP *Determinantes de reações cruzadas por carboidratos Proteínas de estocagem Componentes: relação clínico-laboratorial Avelã (Corylus avellana) Cor a 1 PR-10: alergia a avelã secundária a sensibilização ao pólen Cor a 8 LTP: reatividade cruzada pela sensibilização 1aria a frutas, legumes e amendoim Cor a 9 Prot. estocagem: alergia primária à avelã Cor a 14 Prot. estocagem: alergia primária à avelã 14
15 Nozes (Juglans regia) IgE + para proteína de estocagem Jug r 1: sensibilização primária a nozes. IgE + para Jug r 3 (LTP): reatividade cruzada com outros alimentos que contenham LTP (frutas, outras castanhas). Castanha de caju (Anacardium occidentale) Ana o 3 : proteína de estocagem e principal alérgeno da castanha de caju (sensibilização a Ana o 3: alergia primária a castanha de caju. Peixes Parvalbumina (Gad c 1) representa o principal alérgeno do peixe, responsável por reações cruzadas em 90 % dos pacientes que reagem a esta proteína. Componentes disponíveis: - Parvalbumina da carpa - Parvalbumina do bacalhau Clinic Rev Allerg Immunol,
16 IgE sérica negativa (peixe) apesar de história clínica convincente Kuehn A. Clin Exp Allergy. 2013;43(7): Anisakis: importante alérgeno oculto Parasita de alguns peixes; ingestão de peixes contaminados pode levar a reações alérgicas potencialmente graves. Nieuwenhuizen NE, Lopata AL. Curr Allergy Asthma Rep. 2014;14(8):
17 Frutos do mar Crustáceos (camarão, lagosta, siri, caranguejo): reações graves e persistentes o Moluscos: menos alergênicos (ostras, mexilhões, lula, polvo) Principal alérgeno: tropomiosina Camarão: crustáceo mais consumido o rpen a 1, Pen i 1, Pen m 1 tropomiosinas primárias do camarão, encontradas em 80% dos pacientes (Reese G. Clin Exp Allergy 2006) o Reação cruzada com ácaros (rder p 10) e barata Der p 1 (d202) Der p 2 (d203) Der p 10 (d205) Pen a 1 (f351) TROPOMIOSINAS (CHANCE DE REATIVIDADE CRUZADA!!!) Per a 7 (d202) Int Arch Allergy Immunol 2002; 129:
18 Distribution by sensitization of components (sample of Brazilian allergic patients) Pen m 2 Pen m 1 Gal d 1 Gal d 2 Gal d 3 Bos d 5 Bos d 6 Bos d 8 n Gal d 1 n Gal d 2 n Gal d 3 n Gal d 5 n Bos d 4 n Bos d 5 n Bos d 6 n Bos d 8 lactoferrin rgad c 1 npen m 1 npen m 2 npen m 4 L.C. Lopes de Oliveira et al. FAAM, Dublin, 2014 Considerações finais O conhecimento dos alérgenos é de fundamental importância para a compreensão da fisiopatologia das alergias alimentares, bem como para o direcionamento da investigação clínico-laboratorial. Neste sentido, o avanço da biologia molecular permite novas informações para aperfeiçoar o diagnóstico e tratamento das doenças alérgicas, desde que interpretados à luz da história clínica. 18
19 Muito obrigada! 19
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