FABA ALERGIA ALIMENTAR
|
|
- Inês Peralta Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias
2 ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo imunológico. Substâncias causadoras = Alérgenos MEDIADAS POR IgE: 1- sensibilização a alérgenos alimentares com formação de anticorpos específicos da classe IgE; 2- fixação a receptores de mastócitos e basófilos; 3- contatos subsequentes com os alimentos liberação de mediadores vasoativos; 4- manifestação clínica de hipersensibilidade imediata. Na segunda vez que o alergênico entra no corpo ele se ligará na IgE fixado ao mastócito. Isto estimulará o mastócito a desgranular, liberar histamina e outros mediadores de inflamação (manifestação da alergia).
3 FABA ALERGIA ALIMENTAR REAÇÕES MISTAS (mediadas por IgE e células): -Mecanismos mediados por IgE com participação de linfócitos T e de citocinas próinflamatórias. REAÇÕES NÃO MEDIADAS POR IgE: - Reações tardias (24 a 72h após a exposição); - Compreendem reações mediadas por células (linfócitos Th1 e macrófagos). MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS GASTROINTESTINAIS (70%): gatroenterites alérgicas (vômitos, diarréia e cólicas), cólicas, vômitos e obstipação intestinal. EXTRA-INTESTINAIS: respiratórias (4%), dermatológicas (24%), hematológicas (anemia) e choque anafilático.
4 FATORES DE RISCO: - Herança genética; - Idade; -Dieta; - Microbiota Intestinal. FABA ALERGIA ALIMENTAR MECANISMOS DE DEFESA INESPECÍFICOS: - Epitélio intestinal (barreira mecânica), - Flora intestinal - Ácido gástrico - Secreções biliares e pancreáticas; - Motilidade intestinal, - Mucina.
5 FABA ALERGIA ALIMENTAR MECANISMOS DE DEFESA ESPECÍFICOS OU IMUNOLÓGICOS: - Tecido linfóide associado ao TGI (GALT): epitélio intestinal, placa de Peyer, céls imunocompetentes da mucosa e linfonodos mesentéricos. CARACTERÍSTICAS DAS PTNs ALERGÊNICAS: - Relativamente resistentes à desnaturação por calor ou degradação pelas proteases gastrointestinais; - GlicoPTNS de alto peso molecular; - Mais comuns: PLV, ovo, amendoim, soja, trigo, peixe Mais comum em crianças; Prevalência de aproximadamente 6% em menores de três anos e de 3,5% em adultos (valores parecem estar aumentando); Reações adversas aos aditivos alimentares são raras (abaixo de 1%) Aditivos Alimentares mais envolvidos com reações adversas: 1- Sulfitos (asma); 2- Glutamato monossódico e tartrazina (urticária).
6 ALERGIA À PTN DO LEITE DE VACA FABA ALERGIA ALIMENTAR Quadro 1: Prevalência de sensibilidade às frações protéicas do LV FRAÇÃO PROTÉICA % DE INDIVÍDUOS SENSÍVEIS β-lactoalbumina Caseína α-lactoalbumina Globulina sérica bovina 27 Albumina sérica bovina 18 Fonte: Koda, 1986
7 ALERGIA À PTN DO LEITE DE VACA: FABA ALERGIA ALIMENTAR PREVENÇÃO: Aleitamento materno exclusivo até 06 meses; Retardar a introdução de LV, ovos, trigo e carnes. TRATAMENTO: - Essencialmente nutricional: 1. A exclusão dos alérgenos alimentares responsáveis; 2. A utilização de fórmulas ou dietas hipoalergênicas, em lactentes. OPÇÕES: Extrato solúvel de soja, leite de cabra, hidrolisados e formulações. OBJETIVO GLOBAL: -Evitar o desencadeamento dos sintomas, a progressão da doença e a piora das manifestações alérgicas; - Proporcionar à criança crescimento e desenvolvimento adequados. IMPORTANTE: alimentos eliminados devem ser posteriormente testados.
8 ALERGIA À PTN DO LEITE DE VACA: FABA ALERGIA ALIMENTAR Evolução Alergia a proteína do leite de vaca: 45 a 56 % - remissão até 1 ano 60 a 77 % - remissão até 2 anos 84 a 87 % remissão até 3 anos 90 a 95 % remissão até 5 a 10 anos Gastroenteropatia secundária LV remissão de 98 % dos casos até 2 anos de idade
9 FABA ALERGIA ALIMENTAR MECANISMO SECUNDÁRIO A GASTROENTERITE AGUDA: Deficiência de IgA secretória na mucosa Agressão à mucosa do intestino delgado Deficiência secundária de lactase Excesso e entrada de agressores através da mucosa Intolerância secundária à lactose Aumento da entrada de agressores na circulação Sensibilização local Sensibilização sistêmica Enteropatia por sensibilização alimentar
10 FABA ALERGIA ALIMENTAR ALERGIA À PTN DO LEITE DE VACA: CONDUTA NUTRICIONAL: Retirada dos alimentos alergênicos da alimentação da criança única forma disponível comprovadamente eficaz no tratamento da alergia; Exclusão total do alimento reconhecido ou supostamente envolvido, inclusive seus derivados e de preparações que o contenham; Identificação do alérgeno, a fim de se manter a oferta alimentar qualitativa e quantitativamente adequada; Evitar o uso de dietas desnecessárias e muito restritivas. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL: PRIORIDADE: avaliação adequada para se planejar e adequar a ingestão às necessidades nutricionais da criança, de acordo com os tipos de alimentos permitidos; Realizar substituições alimentares para garantir a oferta nutricional adequada e alcançar as necessidades (obedecer as atuais recomendações nutricionais).
11
12
13 FLUXOGRAMA: Orientação Nutricional, (Sociedade Brasileira de Pediatria) para crianças abaixo de dois anos, sem aleitamento materno com suspeita de alergia a proteína do leite de vaca (IgE e não IgE mediadas).
ALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA
ALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA No dia-a-dia de um consultório de alergia é muito comum o cliente chegar achando que seu problema alérgico está relacionado à alergia alimentar, principalmente quando
Leia maisIntolerância à Lactose
Intolerância à Lactose A intolerância à lactose é a condição que se refere aos sintomas decorrentes da má digestão da lactose. Esta situação ocorre quando o organismo não produz lactase suficiente, uma
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Alergêneos e Contaminantes em Carnes Isa Beatriz Noll ICTA/UFRGS ALERGÊNEOS E CONTAMINANTES Objetivos: Reações adversas a alimentos Podem ocorrer em todos
Leia maisMICRONUTRIENTES: Vitaminas e Minerais
Projeto de Extensão Saúde da Família e o Papel da Escola MICRONUTRIENTES: Vitaminas e Minerais Danielle Mayumi Tamazato Maiara Jaloretto Barreiro O que são vitaminas? Vitaminas são micronutrientes essenciais
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisAlimentos. O que é? Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia alimentar. IgE Específico
IgE Específico Alimentos O que é? IgEs específicos para alimentos são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados de um alimento específico. Papel da
Leia maisConsenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007
Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007 Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia INTRODUÇÃO Definição As reações
Leia maisFerramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune
Ferramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune Luiz Felipe Caron A resposta imune pode ser dividida em resposta inata e resposta adaptativa nas aves, como em outras espécies. Esta diferença está
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisPapel do Aleitamento Materno e Probióticos nas Alergias Alimentares e Respiratórias
Papel do Aleitamento Materno e Probióticos nas Alergias Alimentares e Respiratórias I Congresso Médico de Guarulhos Maria Elisa Bertocco Andrade CHPBG - IAMSPE Alergia Nas últimas décadas, número crescente
Leia maisEscola Profissional Gustave Eiffel Curso Técnico de Apoio à Infância Disciplina de Saúde Infantil - 2.º ano
Introdução Apresentação do Módulo Escola Profissional Gustave Eiffel Curso Técnico de Apoio à Infância Disciplina de Saúde Infantil - 2.º ano Introdução Apresentação do Módulo Objectivos de Aprendizagem:
Leia maisAlérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br Alérgenos de origem alimentar Características gerais glicoproteínas resistência térmica resistente à proteólise
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisINTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FUNCIONAL
DEFINIÇÃO ALIMENTOS FUNCIONAIS INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FUNCIONAL é todo alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido como parte da dieta usual, possui
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES. PROFª. Ms. SUELI ESSADO PEREIRA 31-AGO-2012 1
ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES PROFª. Ms. SUELI ESSADO PEREIRA 31-AGO-2012 1 COMO DIFERENCIAR A INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DE ALERGIA ALIMENTAR?! Adverse Reactions to Food: Position Paper. Allergy 1995;
Leia maisEstimoral lisado bacteriano
Estimoral lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis, Haemophilus influenzae 1) IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAleitamento Materno Por que estimular?
Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisRAPILAX. Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio
RAPILAX Kley Hertz S/A Indústria e Comércio Solução Oral Gotas 7,5 mg/ml picossulfato de sódio RAPILAX picossulfato de sódio APRESENTAÇÃO Solução oral contendo: 7,5 mg/ml de picossulfato de sódio em frasco
Leia maisPROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS
PROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS Regulamento Técnico para Promoção Comercial dos Alimentos para Lactentes e Crianças da Primeira Infância (Consulta Pública) Objetivo Regulamentar a promoção comercial
Leia maisTEMA: NEOCATE NA ALERGIA A LEITE DE VACA (APLV)
NOTA TÉCNICA 24/2014 Solicitante Regina Célia Silva Neves Juizado Fazenda Pública de Itaúna Processo Número 0338.13.012.595-2 Data: 07/02/2014 Medicamento/ dieta x Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisESTIMORAL. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg
ESTIMORAL Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESTIMORAL lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus
Leia maisAlergia Alimentar. Temas de Pediatria
Alergia Alimentar Temas de Pediatria Aderbal Sabrá, Professor Titular de Pediatria da Universidade Federal Fluminense. Professor de Gastroenterologia Pediátrica dos Programas de Pós-graduação da Universidade
Leia maisMétodos para detecção de alérgenos em alimentos. Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense
Métodos para detecção de alérgenos em alimentos Gerlinde Teixeira Departamento de Imunobiologia Universidade Federal Fluminense Antigenos vs Alérgenos Antigeno Imunógeno Qualquer substância capaz de estimular
Leia maisAlergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) CAROLINA REBELO GAMA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE NUTRIÇÃO/ DIRETORIA DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS/ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO
Leia maisPANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL.
PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. Sérgio Tosi Cardim Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal CCA DMVP UEL Victor Bittencourt Dutra Tabacow Médico Veterinário Residente em Parasitologia
Leia maisAlergia as proteínas do leite de vaca
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos Centro de Ciências Agrárias Alergia as proteínas do leite de vaca Profa Marilde T. Bordignon Luiz bordign@cca.ufsc.br
Leia maisGrupo farmacoterapêutico: 10.1.1 Medicação antialérgica. Anti-histamínicos. Antihistamínicos
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Fenergan 25 mg Comprimidos revestidos Cloridrato de prometazina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.
Leia maisProfa. Susana M.I. Saad Faculdade de Ciências Farmacêuticas Universidade de São Paulo
XIV Congresso Brasileiro de Nutrologia Simpósio ILSI Brasil Probióticos e Saúde Profa. Dra. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica USP e-mail susaad@usp.br Alimentos
Leia maisALEITAMENTO MATERNO um factor promotor de saúde
ALEITAMENTO MATERNO um factor promotor de saúde Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde 12 Outubro 2007 Objectivo da sessão Abordar/relembrar os principais benefícios do aleitamento materno Lactente
Leia maisTERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001
TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 08:10 horas do dia 29 de fevereiro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Palmas, designado pela portaria 095/2011-GAB/SEFIN após analise da documentação do Pregão
Leia maisRegulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Consulta Pública 29/2014
Regulamentação da Rotulagem de Alimentos Alergênicos Consulta Pública 29/2014 Histórico - contexto regulatório interno Revisão do regulamento de rotulagem geral no MERCOSUL: Solicitada pelo Brasil em 2009
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisALIMENTAÇÃO/APETITE como lidar com a situação!
ALIMENTAÇÃO/APETITE como lidar com a situação! ISABEL DINIS Fases da Infância e as Problemáticas Infantis. Oliveira do Hospital, 2009 Importância da alimentação saudável Estado de saúde adequado Óptimo
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisCriança nutrida & criança Vitaminada
Criança nutrida & criança Vitaminada IMC INFANTIL Muitos pais se preocupam com o peso e a estatura de seu filho. Questionam-se se a massa corporal da criança está de acordo com a idade, se a alimentação
Leia maisTABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DIETAS ENTERAIS
TABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS 82026 82025 82021 MEDICAMENTOS NUTRICAO, NUTRICAO ENTERAL, HIPERCALORICA, OLIGOMERICA, COM PROTEINA DE ORIGEM ANIMAL HIDROLISADA. ISENTA DE SACAROSE, LACTOSE E GLUTEN. PRINCIPIO/CONCENTRACAO1:
Leia maisAmamentação: sobrevivência infantil e. qualidade de. vida. 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz
Amamentação: sobrevivência infantil e qualidade de vida 1 2 Nutricionista Materno Infantil Rejane Radunz PROMOVENDO O ALEITAMENTO MATERNO POR QUE A AMAMENTAÇÃO É IMPORTANTE? A Organização Mundial da Saúde
Leia maisFaculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Pediatria II Dra. Ana Paula Mourato
Faculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Pediatria II Dra. Ana Paula Mourato Amorim, Carla; Bello, Iria; Carvalho, Vanessa; Esteves, Andreia; Neto, Diana; Nóbrega, Joana; Peças, Sofia; Teixeira, Cristina;
Leia maisFolheto informativo: Informação para o Utilizador
Folheto informativo: Informação para o Utilizador Bromexina Inpharma 0,2%, xarope Bromexina, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 14. BOLO SETE GRÃOS Janaína Moreira do Carmo, Samira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Determina a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos, medicamentos e cosméticos que contenham os corantes sintéticos, acerca de seus respectivos
Leia maisFenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisAnamnese Alimentar Infantil
Anamnese Alimentar Infantil Identificação da Criança Nome do Aluno: Data de Nascimento: Tipo Sanguíneo: Refeições realizadas na escola: ( ) Colação ( ) Almoço ( ) Lanche Gravidez e Pós-Parto Com quantas
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos
RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA Jamile Batista Rocha Graduanda em Nutrição Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafaela Ribeiro de
Leia maisGUTTALAX picossulfato de sódio Solução oral 7,5 mg
GUTTALAX picossulfato de sódio Solução oral 7,5 mg GUTTALAX SOLUÇÃO PACIENTE Guttalax picossulfato de sódio abcd APRESENTAÇÃO Solução oral 7,5 mg/ml: frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Leia maisAlimentação Saudável
ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisNome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.
Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES
Leia maisDo choro à paz interior. Saiba mais sobre a cólica e como evitá-la.
Livro da Cólica Do choro à paz interior Saiba mais sobre a cólica e como evitá-la. O que é a cólica? Pequenas gotas Grande diferença Como muitos pais sabem, a cólica é muito mais do que apenas chorar.
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Omacor 1000 mg cápsulas moles Ésteres etílicos 90 do ácido ómega-3 Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.
Leia maisPROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES. FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1
PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1 INTRODUÇÃO A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra micro-organismos infecciosos. Entretanto, mesmo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Torna obrigatória a informação sobre a presença de lactose nas embalagens ou rótulos de alimentos, bebidas e medicamentos. O Congresso Nacional
Leia maisINFORME-NET DTA AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
INFORME-NET DTA Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS 1. Descrição da doença
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR DORMIDINA 25 mg, Pó Efervescente Succinato de Doxilamina APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VETZYME CHAMPÔ INSECTICIDA JDS 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) activa(s): % p/p Permetrina (Cis:
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Alergia alimentar. Proteína do Leite de Vaca. Fórmulas infantis.
ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA: CONHECIMENTO DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS DE CRIANÇAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA DE LEITES ESPECIAIS DO MUNICÍPIO DE GRAVATAÍ, RS. Luana Dias Gracioli 1 RESUMO A alergia
Leia maisAlergia alimentar: sistema imunológico e principais alimentos envolvidos. Food allergy: system immunologic and main food involved
Alergia alimentar: sistema imunológico e principais alimentos envolvidos Food allergy: system immunologic and main food involved Ana Carolina da Silva Pereira 1 ; Suelane Medeiros Moura 2 ; Patrícia Beltrão
Leia maisAlergia às Proteínas do Leite de Vaca. Cow s Milk Protein Allergy
Alergia às Proteínas do Leite de Vaca Cow s Milk Protein Allergy Orientado por: Carla Alexandra da Costa e Vasconcelos Co-orientado por: Hugo de Sousa Lopes - Monografia - ii iii Agradecimentos À minha
Leia maisALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA VERSUS INTOLERÂNCIA À LACTOSE: AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA VERSUS INTOLERÂNCIA À LACTOSE: AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS Fabiana Silva Rodrigues Gasparin Docente Mestre do Departamento de Farmácia e Nutrição do Centro Universitário
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO LACTENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Profa Danielle Góes Disciplina Nutrição Materno-Infantil NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO LACTENTE 1. NECESSIDADES
Leia mais1. O que é Bisolvon Linctus Criança e para que é utilizado
Folheto informativo: Informação para o utilizador Bisolvon Linctus Criança 0,8 mg/ml Xarope Cloridrato de bromexina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém
Leia maisCLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g
CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Bromexina Bluepharma 0,8 mg/ml, xarope 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de xarope contém 0,8 mg de cloridrto de bromexina.
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisPROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2
DESNUTRIÇÃO PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2 Desnutrição protéico-calóricacalórica Síndrome clínica em conseqüência de um balanço energético
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA M U N I C Í P I O D E G A S P A R CNPJ 83.102.244/0001-02 ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014
ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014 OBJETO: Registro de Preços de dietas enterais, suplementos nutricionais, módulos e fórmulas infantis para pacientes domiciliares. O MUNICÍPIO DE GASPAR,
Leia mais10 Alimentos importantes para sua saúde.
10 Alimentos importantes para sua saúde. 10 Alimentos importantes para sua saúde. Os alimentos funcionais geram inúmeros benefícios para o organismo. Como muitas patologias se desenvolvem por deficiência
Leia maisAdjuvante mucolítico do tratamento antibacteriano das infeções respiratórias, em presença de hipersecreção brônquica.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Mucoral 20 mg/ml xarope Carbocisteína Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.316, DE 2012 (Do Sr. Eros Biondini)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.316, DE 2012 (Do Sr. Eros Biondini) Altera a redação do 1º do art. 13 da Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006, que regulamenta a comercialização de alimentos
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisForma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.
Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisObesidade e Processos Inflamatórios. Marília Costa de Araujo
Obesidade e Processos Inflamatórios Marília Costa de Araujo Obesidade - Definição Definição: A obesidade é uma enfermidade multicausal, que pode ser consequência de diversos fatores genéticos, fisiológicos,
Leia maisAutor: Alberto Bastos Fisioterapeuta Acupunturista. ARTRITE REUMATOIDE SEGUNDO A MEDICINA CHINESA E A TERAPÊUTICA NATURAL
Autor: Alberto Bastos Fisioterapeuta Acupunturista. ARTRITE REUMATOIDE SEGUNDO A MEDICINA CHINESA E A TERAPÊUTICA NATURAL A artrite reumatóide é uma doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisô.,i^n,,, clc 06) suptemento arimentar padrão para desnutrição protéico carórica
Cl ns O47- SND/2014. Caçapava, 31 de julho de20!4. Alc Júlio César Licitações clc Vanessa Camargo Gerente Operacional Ref: Resposta dos esclarecimentosolicitados pela empresa Humana Alimentar Segue, conforme
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DOX 100 mg/g pó oral para bovinos, suínos e aves (frangos e perus) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisProctyl. Takeda Pharma Ltda. Supositório. 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato de cinchocaína)
Proctyl Takeda Pharma Ltda. Supositório 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato de cinchocaína) BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Supositório retal de 100 mg (policresuleno) + 27 mg (cloridrato
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Maxilase 200 U.CEIP/ml Xarope Alfa - Amilase Leia atentamente este folheto antes de tomar utilizar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter
Leia mais9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem
CONSIDERAÇÕES GERAIS Princípios de Farmacologia: Farmacocinética Farmacodinâmica Concentração plasmática Toxicidade Faixa terapêutica Concentrações sub-terapêuticas Tempo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia mais