GANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS DE UMA COORTE (SCAALA)
|
|
- Judite Quintão Ribas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva - ISC Programa de Pós-GraduaP Graduação em Saúde Coletiva GANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS DE UMA COORTE (SCAALA) Matos, SMA; Jesus, SR; Saldiva, SRDM; Prado, MS; D Innocenzo, S; Assis, AMO; Rodrigues, LC; Barreto, ML Salvador
2 Evidências da associação Obesidade marcador das recentes mudanças no estilo de vida expressivo nas prevalências da asma e da obesidade, especialmente em crianças e adolescentes Algumas condições comuns à obesidade e asma no período perinatal e primeira infância: Preditores genéticos comuns; Hábitos sedentários; Níveis de adipocinas; Peso ao nascer; Ganho de peso; Entre outras... 2 (Litonjua & Gold, 2008)
3 Evidências da associação Resistência à insulina Hipercolesterolemia Estado pró-inflamatório Leptina Contribui para a ocorrência de asma em pacientes obesos (Al-Shawwa, 2007; Bidad, 2007; Al-Shawwa, 2006; Matsuda et al, 2006; Mai et al, 2004) 3
4 Evidências da associação PN RCIU BPN Aceleração do crescimento Crianças obesas Asma Pior função pulmonar Em alguns estudos o baixo peso ao nascimento não foi condição necessária para que o crescimento acelerado ocorresse e tivesse efeitos sobre a função pulmonar (Turner et al, 2008) 4
5 Objetivo Estimar a associação entre a velocidade do ganho de peso até os 18 meses de vida e a ocorrência de sibilo, asma, IgE e reatividade cutânea em crianças de 4 a 11 anos de idade. 5
6 MÉTODOS 6
7 Inquérito Bahia Azul Salvador, BA Baseline n = 890 Follow-up Coorte anos Inquérito em 1997 Ano de nascimento = n = 1,282 Follow-up Coorte 2 Inquérito em anos Ano de nascimento = Coorte 3 Inquérito em 2003 Ano de nascimento = n = anos Follow-up 7
8 Inquérito Bahia Azul e população do SCAALA Baseline SCAALA, 2005 n = 890 Follow-up n = 303 Coorte anos Inquérito em 1997 Ano de nascimento = n = 1,282 Coorte 2 Inquérito em anos Ano de nascimento = Follow-up n = 1,016 Coorte 3 Inquérito em 2003 n = 976 Follow-up n = 126 Ano de nascimento = anos Total = 1,445 8
9 Métodos Inquérito Bahia Azul e SCAALA Peso ao nascer Até 18 meses de idade Sibilo e asma IgE SPT 9
10 Métodos Coleta de dados Instrumentos de Investigação Inquérito Bahia Azul Inquérito SCAALA 10
11 Métodos Coleta de dados Parasitológico de fezes 11
12 Métodos Coleta de dados Testes cutâneos e amostras de sangue (2005) Testes cutâneos (1) Dermatophagodes pteronyssinus (2) Blomia tropicalis (3) Blattella germanica (4) Periplaneta americana (5) fungos (6) epitélio de cão e (7) gato - Controle positivo (histamina) Alérgenos de poeira doméstica Alérgenos de barata Amostras de sangue IgE total e específica para 4 alérgenos (Periplaneta americana, Dermatophagoides pteronyssinus, Blomia tropicalis, Blatela germanica ) 12
13 Métodos Variável independente: velocidade de ganho de peso O ganho de peso de cada criança foi comparado ao ganho de peso esperado, segundo sexo e idade, na curva de referência da OMS para crianças com até 5 anos (WHO/ NGRS, 2006) (Ong et al, 2000; Monteiro et al, 2003) 13
14 Métodos Variável independente: velocidade de ganho de peso Ganho em escore z onde, X 2 = peso medido; X 1 = peso ao nascer; Y 2 = peso da referência; = Y 1 = peso ao nascer da referência; 2 S Y2 2 S Y1 ( X X ) ( Y Y ) S Y S 2 Y 1 = variância do peso da referência para aquele sexo e idade; = variância do peso ao nascer da referência para aquele sexo e idade. 1 (Ong et al, 2000; Monteiro et al, 2003) 14
15 Métodos Categorização: Velocidade do ganho ponderal (escores z) normal >= 0 e < 0,67 lento < 0 rápido >= 0,67 (Ong et al, 2000; Monteiro et al, 2003) 15
16 16
17 25% -0,67 SD +0,67 SD 50% 17
18 Métodos Variáveis dependentes: 1- sibilo nos últimos 12 meses 2- asma (sintomas) - asma alguma vez na vida, acordar à noite por chiado, chiado durante/ depois de praticar exercícios e 4 ou mais crises de chiado 3- reatividade cutânea - teste cutâneo para pelo menos um dos 7 alérgenos. Média do diâmetro >= 3 mm 4- atopia (IgE) - IgE detectável para pelo menos um dos 4 alérgenos 18
19 Métodos Análise multivariada (regressão de Poisson robusta e ajustada por cluster) Reconhecimento de modificadores de efeito: modelo multiplicativo, teste da razão de verossimilhança Reconhecimento de confundidores: procedimento de eliminação progressiva (backward) 19
20 Peso ao nascer Tabagismo na gestação Período perinatal e pós-natal Infecção intestinal Amamentação Velocidade de ganho de peso Introdução de leite artificial Obesidade Asma ou Atopia Idade pré-escolar e escolar Renda familiar Idade da criança Horas/dia em frente à TV Consumo de refrigerantes/sucos Infecção intestinal atual Sexo da criança 20
21 Resultados 21
22 Tabela 1- Características das crianças com até 18 meses de idade no baseline segundo variáveis de estudo. Variáveis Sexo Peso ao nascer Aleitamento materno exclusivo Nº irmãos mais velhos Asma parental Nº crianças < 5 anos no domicílio Pessoas/cômodo Escolaridade materna Tabagismo durante a gestação Mofo no domicílio no 1º ano de vida Animais no domicílio Destino dos dejetos sanitários Pavimentação da rua/ calçada N= total; a teste χ 2 ; *Prevalência Reatividade cutânea a IgE detectável para Sibilo nos últimos 12 Asma (N= 489) aeroalérgenos (N= 447) aeroalérgenos (N= 479) meses (N= 489) Categorias Positivo (n = 138) Positivo (n = 240) Sim (n = 138) Sim (n = 107) N n %* p-valor a N n %* p-valor a N n %* p-valor a N n %* p-valor a Masculino , , , ,6 0,107 0,024 0,692 Feminino , , , ,2 < 3500 g , , , ,8 0,389 0,371 0, g , , , ,8 0,871 0,338 2 meses , , , ,9 Nunca ,5 0, ,4 0, ,0 0, ,0 0,166 < 2 meses , , , ,9 Nenhum , , , ,1 0,586 0,432 0,329 Um ou mais , , , ,1 Não , , , ,0 0,280 0,510 0,071 Sim , , , ,9 Até , , , ,0 0,424 0,238 0,074 > , , , ,9 0,441 0,014 0,205 1 pessoa , , , ,5 2 pessoas ,3 0, ,7 0, ,2 0, ,5 0,788 > 2 pessoas , , , ,9 Superior , , , ,2 2º grau ,3 0, ,3 0, ,2 0, ,7 0,991 Analfabeta , , , ,1 Não , , , ,1 0,611 0,987 0,413 Sim , , , ,6 Não , , , ,4 0,067 0,046 0,005 Sim , , , ,4 Nunca teve , , , ,6 0,328 0,963 0,126 Tem/teve , , , ,9 Adequado , , , ,1 0,735 0,484 0,186 Inadequado , , , ,6 Sim , , , ,5 0,193 0,124 0,323 Não , , , ,3 0,263 0,004 0,094 0,045 0,129 22
23 Tabela 2- Prevalência e Razão de Prevalência de reatividade cutânea e IgE detectável para alérgenos, segundo velocidade do ganho ponderal até 18 meses de idade. Velocidade do ganho ponderal Reatividade cutânea a alérgenos (escores z) N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,3 1,27 0,90-1,78 1,25 0,88-1,77 Lenta (<0) ,9 1,08 0,76-1,53 1,08 0,77-1,51 IgE detectável para alérgenos N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,0 0,99 0,80-1,24 1,01 0,80-1,29 Lenta (<0) ,0 0,99 0,81-1,22 0,97 0,78-1,20 N= total; a Razão de prevalência bruta; b Razão de prevalência ajustada por sexo, idade, peso ao nascer, tabagismo durante a gravidez, amamentação exclusiva, número de crianças < 5 anos no domicílio, nº de irmãos mais velhos, mofo no domicílio, escolaridade materna, aglomeração familiar. 23
24 Tabela 3- Prevalência e Razão de Prevalência de sibilo nos últimos 12 meses e asma, segundo velocidade do ganho ponderal até 18 meses de idade. Velocidade do ganho ponderal Sibilo nos últimos 12 meses (escores z) N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,7 0,76 0,51-1,14 0,86 0,59-1,27 Lenta (<0) ,7 0,86 0,60-1,23 0,92 0,65-1,29 Asma N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,8 0,89 0,56-1,41 1,03 0,65-1,63 Lenta (<0) ,5 0,92 0,61-1,37 1,02 0,69-1,50 N= total; a Razão de prevalência bruta; b Razão de prevalência ajustada por sexo, idade, peso ao nascer, tabagismo durante a gravidez, asma parental, amamentação exclusiva, número de crianças < 5 anos no domicílio, nº de irmãos mais velhos, mofo no domicílio, animais no domicílio, destino dos dejetos sanitários, pavimentação da rua/calçada. 24
25 Tabela 4- Prevalência e Razão de Prevalência de reatividade cutânea e IgE detectável para alérgenos, segundo velocidade do ganho ponderal até 18 meses de idade e faixa etária em Faixa etária (anos) > 8 6 e 8 < 6 > 8 6 e 8 < 6 Velocidade do ganho ponderal Reatividade cutânea a alérgenos (escores z) N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,2 2,21 1,08-4,53 2,51 1,31-4,81 Lenta (<0) ,7 1,79 0,86-3,69 2,02 0,99-4,12 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,0 1,85 0,84-4,06 2,23 1,05-4,76 Lenta (<0) ,0 1,16 0,52-2,59 1,01 0,46-2,21 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,6 0,68 0,40-1,16 0,75 0,44-1,29 Lenta (<0) ,7 0,76 0,50-1,17 0,91 0,61-1,36 IgE detectável para alérgenos N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,6 1,07 0,67-1,68 1,11 0,74-1,68 Lenta (<0) ,2 0,94 0,63-1,42 0,94 0,62-1,43 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,5 1,09 0,71-1,68 1,20 0,78-1,85 Lenta (<0) ,9 0,86 0,60-1,22 0,81 0,56-1,16 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,9 0,87 0,63-1,21 0,89 0,63-1,25 Lenta (<0) ,1 1,10 0,78-1,54 1,09 0,77-1,54 N= total; a Razão de prevalência bruta; b Razão de prevalência ajustada por sexo, peso ao nascer, tabagismo durante a gravidez, amamentação exclusiva, número de crianças < 5 anos no domicílio, nº de irmãos mais velhos, mofo no domicílio, escolaridade materna, aglomeração familiar. 25
26 Tabela 5- Prevalência e Razão de Prevalência de sibilo nos últimos 12 meses e asma, segundo velocidade do ganho ponderal até 18 meses de idade e faixa etária em Faixa etária (anos) > 8 6 e 8 < 6 > 8 6 e 8 < 6 Velocidade do ganho ponderal Sibilo nos últimos 12 meses (escores z) N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,8 1,56 0,54-4,46 1,91 0,72-5,06 Lenta (<0) ,6 1,69 0,74-3,89 1,45 0,64-3,27 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,0 0,67 0,29-1,52 0,71 0,30-1,69 Lenta (<0) ,1 1,17 0,66-2,08 1,29 0,64-2,60 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,3 0,67 0,42-1,06 0,70 0,47-1,06 Lenta (<0) ,2 0,62 0,38-1,01 0,61 0,40-0,93 Asma N n % RP a IC 95% RP b IC 95% Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,9 1,70 0,51-5,56 2,08 0,69-6,30 Lenta (<0) ,4 1,74 0,64-4,68 1,51 0,57-3,98 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,3 0,52 0,21-1,27 0,51 0,21-1,26 Lenta (<0) ,0 0,98 0,49-1,96 0,95 0,46-1,96 Normal ( 0 e <0,67) , Rápida ( 0,67) ,8 0,89 0,48-1,67 0,96 0,51-1,80 Lenta (<0) ,5 0,71 0,38-1,32 0,71 0,35-1,43 N= total; a Razão de prevalência bruta; b Razão de prevalência ajustada por sexo, peso ao nascer, tabagismo durante a gravidez, asma parental, amamentação exclusiva, número de crianças < 5 anos no domicílio, nº de irmãos mais velhos, mofo no domicílio, animais no domicílio, destino dos dejetos sanitários, pavimentação da rua/calçada. 26
27 Conclusões No grupo com mais de 8 anos de idade o rápido ganho de peso até os 18 meses de vida aumentou o risco para reatividade cutânea Entre os menores de 6 anos o ganho de peso lento foi inversamente associado com sibilo nos últimos 12 meses 27
28 Conclusões O sobrepeso foi menos freqüente entre as crianças que apresentaram ganho de peso lento e entre as mais jovens Sendo possível supor que mais baixos níveis de leptina possam ser encontrados nessas crianças Conseqüentemente, poderia ser notado menor risco para sibilo e asma neste grupo A sensibilização a alérgenos dentro e fora do domicílio aumenta com a idade, sendo explicação plausível para a maior ocorrência de reatividade cutânea positiva entre as crianças mais velhas 28
29 Conclusões Resultados inconclusivos (Rona et al, Chile) Rápido ganho de peso no início da vida positivamente associado ao sibilo nos últimos 12 meses e também ao comprometimento da função pulmonar em crianças com até 1 ano de idade (Turner et al, Austrália) Maior adiposidade aos 6 meses de idade elevou o risco de sibilo recorrente aos 3 anos de idade (Taveras et al, EUA) 29
30 Obrigada! 30
Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino
Poluição Ambiental e Saúde Infantil: a Vulnerabilidade do período Intra-Uterino Nelson Gouveia Depto. de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo EVIDÊNCIAS DE EFEITOS DA POLUIÇÃO
Leia maisEdith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011
Edith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011 Os transtornos mentais comuns (TMC), expressão criada por Goldberg & Huxley (1992), caracterizam-se por sintomas como insônia,
Leia maisCOMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010
COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010 Joana Baleia 1,2, Ana Valente 2 e Ana Rito 1,3 1 Centro de Estudos
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisA importância da primeira infância
A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial
Leia maisPortugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013
ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª
b Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A DISPONIBILIZAÇÃO DE TERAPÊUTICA COM SISTEMA DE PERFUSÃO CONTÍNUA DE INSULINA (SPCI) A TODAS AS CRIANÇAS COM DIABETES ATÉ
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisCOMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL
COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL Autores: Rodrigo de Rosso Krug (1), Giovâni Firpo Del Duca (1), Kelly Samara da Silva
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisGraduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br
MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional
Leia maisRinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista
Asma Rinite montelucaste Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução A asma apresenta muitas vezes uma estreita relação com a rinite alérgica. Manifestação diferente de uma mesma entidade nosológica.
Leia maisPROJETO. Saúde, um direito Cívico
PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir
Leia maisPORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS
Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE
Leia maisOs programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento
9 Estilo de Vida Ativo: A Importância do Estímulo por parte dos Adultos Erika da Silva Maciel Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos - USP Os programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisGrupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A
Exercício 1. (2,0 pontos). Em um estudo que está sendo realizado por uma pesquisadora da Escola de Educação Física da USP, deseja-se avaliar características das lutas de judô em diferentes categorias.
Leia maisMUCOSA RINOSSINUSAL. José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA CENTRO DE PESQUISAS EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA EM PEDIATRIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFPE MUCOSA RINOSSINUSAL..... 1 MUCOSA
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise
Leia maisSecretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde. outubro/2007
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de I nformação em Saúde Monitoramento dos dados do Sistema de I nformações sobre N ascidos Vivos outubro/2007 Histórico
Leia maisCEBAS da SAÚDE. Atuação do Ministério da Saúde nos procedimentos relativos ao CEBAS. Ministério da Saúde. Cleusa Bernardo
CEBAS da SAÚDE Atuação do Ministério da Saúde nos procedimentos relativos ao CEBAS Cleusa Bernardo Ministério da Saúde ENTIDADES BENEFICENTES NO ÂMBITO DO SUS 5.5 mil estabelecimentos de saúde Mais de
Leia maisSecretário Municipal da Saúde Abril de 2008
A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisA FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),
A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL
Leia maisElevada auto-estima materna no pós-parto: um fator de proteção ao aleitamento exclusivo?
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Medicina Social Departamento de Epidemiologia Elevada auto-estima materna no pós-parto: um fator de proteção ao aleitamento exclusivo? Oliveira ASD;
Leia maisComorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.
Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisIncorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada
1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30
Leia maisAinda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010
Ainda Mais Próximo dos Clientes O acesso ao crédito pelas Empresas 10 de Novembro de 2010 Agenda 1. Introdução 1.1. Basileia II. O que é? 1.2. Consequências para as PME s 2. Análise de Risco 2.1. Avaliação
Leia maisEfeitos do tabagismo passivo sobre a saúde
Efeitos do tabagismo passivo sobre a saúde Jonathan Samet, MD, MS Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O que é Tabagismo Passivo? Fumaça
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisObservação em Promoção da Saúde e Doenças Crónicas
Observação em Promoção da Saúde e Doenças Crónicas Dia do INSA A Observação de Saúde, função colaborativa -atribuições, actividades e perspectivas futuras Porto, 27 Setembro 2010 Departamento de Promoção
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisÁrea: 1.551.690km 2. 1. População
Área: 1.551.690km 2 1. População Capitais Habitantes* Aracaju SE 461.534 Fortaleza CE 2.141.402 João Pessoa PB 597.934 Maceió AL 797.759 Natal RN 712.317 Recife PE 1.422.905 Salvador BA 2.443.107 São Luís
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisAssociação entre a qualidade do ar e indicador de saúde infantil
Associação entre a qualidade do ar e indicador de saúde infantil Manuel Castro Ribeiro Aluno de doutoramento em Engenharia Ambiental Investigador do (Cerena/IST) 1 Introdução Fact. Ambientais Fact. Geneticos
Leia maisMortalidade neonatal precoce hospitalar em Minas Gerais: associação com variáveis assistenciais e a questão da subnotificação
Mortalidade neonatal precoce hospitalar em Minas Gerais: associação com variáveis assistenciais e a questão da subnotificação Deise Campos Cardoso Afonso Rosangela Helena Loschi Elisabeth Barboza França
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD Diagnóstico de
Leia maisPREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL
ARTIGO PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL Flávio Petrônio Cabral de Castro Docente da Escola Estadual Antonia Rangel
Leia maisEfeito do Programa Bolsa Família no estado nutricional de crianças participantes da coorte de nascimentos de Pelotas 2004.
Efeito do Programa Bolsa Família no estado nutricional de crianças participantes da coorte de nascimentos de Pelotas 2004. Dr. Aluísio J D Barros Centro de Pesquisas Epidemiológicas, UFPel Doutoranda Kelen
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisO bairro. A urbanização
Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de
Leia maisFloripa Saudável 2040: Impacto do monitoramento e da educação em saúde nos indicadores nutricionais de crianças de 2 a 6 anos.
TÍTULO DA PRÁTICA: Floripa Saudável 2040: Impacto do monitoramento e da educação em saúde nos indicadores nutricionais de crianças de 2 a 6 anos. CÓDIGO DA PRÁTICA: T80 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisProjeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.
Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO
ÁCAROS FONTES DE ALERGIZAÇÃO Os alérgenos mais freqüentemente encontrados em nosso meio são os ácaros e eles são responsáveis pelas crises de asma e rinite alérgica. Os ácaros têm uma intima relação conosco,
Leia maisO problema do ingresso irresponsável de médicos estrangeiros no Brasil
O problema do ingresso irresponsável de médicos estrangeiros no Brasil A exigência de critérios para a revalidação do diploma de medicina obtido no exterior deve ser entendida como defesa da qualidade
Leia maisDireito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor
Leia maisNathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2
105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e
Leia maisHistórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos
Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisAmapá 0 0 4 2 6. Amazonas 2 0 2 0 4. Bahia 15 10 9 16 50. Ceará 0 0 0 1 1. Distrito Federal 3 11 11 3 28. Espírito Santo 6 2 7 2 17
Information about forced child labor, child labor, and government efforts (November 4, 2010) 1. Quantas inspeções foram feitas nos últimos 2 a 3 anos na produção de carvão vegetal, para verificar se ocorreram
Leia maisVolume e qualificação de emprego. O papel do Grupo Unifloresta na dinamização da economia local. Unimadeiras
Volume e qualificação de emprego O papel do Grupo Unifloresta na dinamização da economia local Unimadeiras INDICE 1. Volume de emprego 1.1 Caraterização do trabalho florestal 1.2 Emprego direto 1.2.1 Trabalhadores
Leia maisRegressão Logística. Propriedades
Regressão Logística Propriedades Geralmente a grande questão a ser respondida nos estudos epidemiológicos é saber qual a relação entre uma ou mais variáveis que refletem a exposição e a doença (efeito).
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL
RELATÓRIO COMPARATIVO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO DADOS REFERENTES AO DETRAN-AL, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF), DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER), BATALHÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO (BPRv) E AO
Leia mais(Quatro anos depois) 1998-2002. Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2006
(Quatro anos depois) 1998-2002 Margarida Gaspar de Matos, *Faculdade de Motricidade Humana. ** CMDT/ Instituto de Higiéne e Medicina Tropical Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 1987-2006 Parceiros
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os
Leia maisLicenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada
Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia
Leia maisProfa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO
Profa Clea Rodrigues Leone Área Técnica Saúde da Criança e do Adolescente CODEPPS-SMS CRESCIMENTO DE RECÉM-NASCIDOS DE MUITO BAIXO PESO CRESCIMENTO RN - PT Padrão variável I.G. e P. nascimento Meio ambiente
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisPage 1 EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ASMA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE COMUNICAÇÃO ABERTA DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE TRATAMENTO CONJUNTO ESTIMULAR O ESFORÇO DO PACIENTE E DA FAMÍLIA NO SENTIDO DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS SINTOMAS EDUCAÇÃO DA EQUIPE
Leia maisReabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose
Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro
Leia maisObesidade Infantil. O que é a obesidade
Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar
Leia maisI CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TABAGISMO DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA - ESCOLA MÉDICA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PUC RIO AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL
Cristina Cantarino Pneumologista Coordenadora do Centro de Estudos para Tratamento da Dependência à Nicotina do INCA Coordenadora Municipal do Controle de Tabagismo de Niterói Coordenadora da Clínica de
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisCaderneta de Saúde do(a) Adolescente
Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br
Leia maisAvaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação
Seminário "Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos FPCEUP Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Carlos Barreira Maria da Graça Bidarra Piedade
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisRELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER
ISBN 978-85-61091-05-7 EPCC VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisTemas especiais: análise de séries. temporais de. causas de morte. selecionadas
5 Temas especiais: análise de séries temporais de causas de morte selecionadas SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE TENDÊNCIA DO RISCO DE MORTE POR ALGUMAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NAS
Leia maisBERNARDI JR, LOUZADA ML, RAUBER F, GAMA CM, VITOLO MR. 11 de Junho de 2010.
Implementação dos Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos em Unidades de Saúde: ensaio de campo randomizado por conglomerados BERNARDI JR, LOUZADA ML, RAUBER F,
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisACTUALIZAÇÃO 2013. Maio 2013
ACTUALIZAÇÃO 2013 Maio 2013 As versões anteriores do PNSIJ 1992 2002 2005 Saúde infantil e juvenil: Programatipo de actuação Saúde infantil e juvenil: Programatipo de actuação (Orientações Técnicas) Idem
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia mais