RINITE ALÉRGICA: ALÉRGENOS E POLUIÇÃO

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1 RINITE ALÉRGICA: ALÉRGENOS E POLUIÇÃO O tratamento das rinites é considerado um desafio, pois além do processo alérgico existe as causas não-alérgicas. A rinite tem uma morbidade significativa, custo financeiro importante, perda de produtividade (faltas à escola e ao trabalho). As doenças associadas mais freqüentes são a asma, tosse crônica, sinusite, insônia, otite média serosa, conjuntivite, polipose nasal, infecções de repetição,... A prevalência varia entre 20-30% da população em geral, inicia-se aos 6-8 anos e a maioria dos casos ocorre antes dos 20 anos. A rinite é a doença respiratória crônica mais comum entre adultos e crianças. A maioria das rinites apresenta os seguintes sintomas, nariz entupido, coriza aquosa, espirros e coceira de nariz, garganta, olhos e ouvidos. O tratamento da rinite alérgica inclui controle de ambiente, tratamento emocional (Body Talk), medicamentos e vacina antialérgica. Vou abordar as funções normais do nariz e as doenças mais freqüentes. Agora passo a escrever sobre o segundo assunto abordando uma visão da rinite alérgica: alérgenos e poluição. A rinite alérgica é a causa mais comum de rinite, afeta mais 30 milhões de brasileiros. A rinite alérgica é uma doença atópica e provavelmente envolve fatores genéticos. Se ambos os pais tem alergia como a asma ou rinite alérgica, a probabilidade de ter um filho com uma destas doenças respiratórias é de 50%. Se um dos pais tem a doença respiratória, a probabilidade é 25%. Se ambos os pais não tem doença respiratória, a probabilidade é 10%. Embora a rinite alérgica não seja uma condição que ameace a vida, as complicações podem ocorrer e comprometer significativamente a qualidade de vida. A rinite alérgica é comum, provoca noites mal dormidas e também prejudica a vida social. A rinite alérgica pode ocorre em pessoas de qualquer raça. Na infância, a rinite alérgica é mais comum nos meninos do que nas meninas, mas nos adultos, a prevalência é igual entre homens e mulheres. O aparecimento da rinite alérgica é comum na infância, adolescência e na velhice. A prevalência da rinite alérgica é alta, 40% nas crianças e diminui a incidência com o avançar da idade. Na população geriátrica, a prevalência é de rinite não-alérgica. Muitos terão asma na vida adulta. Para protegê-las e evitar a asma, a vacina antialérgica deve ser usada precocemente.

2 GRAVIDEZ O status imune da grávida pode ser alterado na mãe fumante, uso abusivo de café ou de bebidas alcoólicas. Quando o status imune torna-se deficiente aumenta a produção do anticorpo da alergia (IgE) no cordão umbilical e pode provocar rinite alérgica ou outras doenças respiratórias no recém nascido. O mesmo ocorre quando se usa leite de vaca ou ovo de galinha precocemente para o bebê. MORTALIDADE/MORBIDADE A rinite alérgica não mata ninguém (a não ser que venha acompanhada de asma grave ou choque anafilático), mas a morbidade pode piorar em muito a qualidade de vida. A rinite alérgica pode vir acompanhada de otite média, sinusite aguda ou crônica, pólipose (carne esponjosa), conjuntivite alergia e/ou dermatite atópica; A rinite alérgica pode vir acompanhada de asma; As evidências sugerem que uma rinite fora de controle piora as crises de a asma e da dermatite atópica. A conseqüência é o aumento da morbidade e mortalidade; As crises de rinite alérgica diminuem a qualidade de vida; A rinite aumenta as dificuldades de aprendizado e diminui o desempenho escolar, aumenta a fadiga e doenças do sono (insônia); A sonolência, mal-estar geral, desconforto no trabalho, falta escolar e acidente automobilístico ou com maquina podem ser devidos à rinite ou aos medicamentos usados. ALÉRGENOS A rinite alérgica pode ser sazonal, perene ou esporádico-episódica. Alguns pacientes são sensíveis a múltiplos alérgenos e podem provocar rinite alérgica perene com exacerbações sazonais. POLENS Os polens são liberados pelas gramas, arbustos e árvores durante a estação de floração (polinização) provocando a rinite alérgica sazonal. A intensidade das crises de rinite depende da concentração dos polens na atmosfera. Geralmente, nas épocas quentes do ano, as plantas liberam mais

3 polens do que nas estações frias. Muitas plantas polinizam na primavera e outras no verão. Os ventos aumentam a dispersão dos polens causando maior exposição ao paciente com rinite alérgica. O melhor dia para o rinítico é o dia chuvoso. A água da chuva limpa o ar dos polens, fazendo-os caírem ao chão. O ar depois das chuvas torna-se fresco e limpo. Rinite alérgica sazonal é causada por polens e fungos-do-ar dispersos pelos ventos; Polens de árvores variam de acordo com a localização geográfica. Os polens estão presentes no ar em grande quantidade na primavera, algumas espécies produzem polens no outono e as gramas no verão. No Norte do Paraná a árvore mais comum associada á rinite alérgica é o Ligustrum vulgaris. Os polens de grama também variam de acordo com a geografia. As muitas espécies de grama podem provocar rinite alérgica, entre elas o azevem. Muitas gramas apresentam reação cruzada entre seus polens, significa que tem estruturas alergênicas assemelhadas, ou seja, uma pessoa alérgica a uma espécie também pode ser sensível a outras espécies de gramas. Os polens são importantes no final da primavera, mas pode estar presentes o ano todo nas regiões de clima quente. Os polens dos arbustos (ervas daninhas) variam geograficamente. Muitos dos polens de arbustos estão presentes o ano todo, especialmente em clima quente como a Ambrosia, Caruru, Sálvia, Artemísia,... Procure o artigo em Rinite - ÁCAROS - FONTES DE ALERGIZAÇÃO. FUNGOS-DO-AR As condições atmosféricas podem afetar o crescimento e a dispersão dos fungos-do-ar, portanto sua prevalência varia dependendo do clima e da estação do ano. Alternaria e Cladosporium são particularmente prevalentes nos períodos secos. Nos dias de muito vento, sua dispersão, atinge picos nas tardes ensolaradas, principalmente no verão e inicio do outono. Estão praticamente ausentes no inverno. Aspergillus e Penicillium podem ser encontrados tanto dentro como fora de casa (particularmente nas úmidas), seu crescimento é variável em função da estação do ano e do clima. Seus esporos também podem ser dispersados nos períodos secos.

4 ÁCAROS DA POEIRA DE CASA Os principais alérgenos da rinite alérgica perene (anual) são os ácaros da poeira domiciliar. Os ácaros comumente encontrados nas residências são Dermatophagoides pteronyssimus, Dermatophagoides farinae, Thyrophagus putrecensis e Blomia tropicalis. Geralmente, os ácaros crescem rapidamente em clima úmido e quente. Portanto, a sensibilização aos acarídeos depende do lugar onde você vive. Ácaros da poeira domiciliar apresentam maior concentração quando a umidade esta entre 70-80% e dias quentes. Nas regiões montanhosas com clima seco e frio os ácaros têm crescimento inibido. Estes ácaros se alimentam de material orgânico dentro das casas, particularmente células descamadas da pele, tanto das pessoas como de animais. Eles são encontrados em carpetes, estofados, travesseiros, colchões, ededrons e brinquedos de pelúcia. Os ácaros são encontrados nas residências durante todo ano. ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO (PETS) Os alérgenos presentes na saliva, fezes, urina e caspa dos animais são outras fontes de alérgenos. Portanto, a alergia nasal pode ser causada por animais domésticos como gato e cão e também por ratos e camundongos. Animais de estimação são causa de rinite alérgica; Os gatos e cães são os mais comuns, porem outras espécies de animais e aves criados dentro de casa também pode causar rinite alérgica; A barata é uma importante causa de asma particularmente nas cidades e também pode causar rinite alérgica; A infestação de roedores pode associar-se à sensibilização alérgica; Rinite alérgica esporádica, com episódios curtos e intermitentes de rinite pode ser causada por exposição intermitente a um alérgeno. Isto ocorre devido à exposição de animais ou pets em que a pessoa entra em contato de vez em quando. A rinite alérgica esporádica também pode devido a polens, fungos-do-ar ou alérgenos dentro de casa na qual a pessoa usualmente não está exposta. A rinite alérgica ocupacional causada pelos alérgenos no local de trabalho pode ser esporádica, sazonal ou perene. Veterinários, pesquisadores e trabalhadores podem ter sintomas episódicos quando expostos a certos animais, sintomas diários ocorrem no local de trabalho ou sintomas contínuos (que podem persistir durante a

5 noite e fins de semana devido à grande sensibilidade devida à inflamação persistente da fase tardia). Agricultores, trabalhadores agrícolas expostos aos polens, animais e fungos-do-ar (mofo). Outros importantes alérgenos ocupacionais que podem causar rinite alérgica incluem serragem, látex (devido à inalação do talco das luvas cirúrgicas), anidrido ácido (gráficos) e colas. POLUIÇÃO A poluição do ar aumenta a sensibilização aos alérgenos. A poluição pode ser dividida em dois grupos, a poluição fora de casa, liberada pelas indústrias e automóveis e dentro de casa pela fumaça do cigarro, moveis, madeiras e queima de carvão. Quimicamente, a poluição do ar consiste em nitrogênio, dióxido de enxofre, ozona, monóxido de carbono e fuligem. Como a poluição facilita a sensibilização nasal ainda não é compreendida. Talvez a poluição do ar irrite a mucosa nasal e a torna pronta para a sensibilização. A poluição atmosférica tem um impacto negativo no epitélio e nos cílios nasais, os quais são responsáveis pela limpeza de partículas (incluindo os alérgenos). ALERGIA ALIMENTAR e RINITE A alergia alimentar em geral apresenta sintomas relacionados ao sistema gastrintestinal, raramente apresenta rinite alérgica. A alergia alimentar pode causar rinite, particularmente em crianças, geralmente acompanhada de sintomas gastrointestinais e de pele. Nesta situação, a história clínica sugere a associação a um determinado alimento. A coriza aquosa que ocorre após alimentação pode ser uma rinite vasomotora (não-alérgica) mediada via nervo vago. Também chamada de rinite gustativa. Dr. Luiz Carlos Bertoni Member of Brazilian of Allergy and Clinical Immunology Society (ASBAI) Member of World Allergy Organization (WAO) CRM-PR 5779

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