PEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS. DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro
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1 PEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro
2 DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA Asma alérgica Rinite alérgica Conjuntivite alérgica Eczema atópico Urticária e angioedema Alergia alimentar Alergia a medicamentos e vacinas Alergia ao látex Alergia a veneno de himenópteros Anafilaxia
3
4 Alergenos indoor Ácaros do pó doméstico Ácaros de armazenamento Fungos Animais de estimação Barata
5 Alergenos outdoor Polens (gramíneas, árvores, ervas daninhas)
6 Testes cutâneos com extratos alergénicos Prick test
7 Rastreio laboratorial de alergia multi-ige específicas PHADIATOPAeroalergenos fx5e Alerg alimentares Ácaros Pólens Pêlos de animais Fungos LV Ovo Peixe Trigo Amendoim Soja
8 ANÁLISES A PEDIR NA ASMA E RINITE IgE total Phadiatop Phadiatop sige ácaros (DP) sige gramíneas (gx3)
9 Redução da exposição a factores precipitantes Alergenos indoor ou outdoor Infecções respiratórias víricas Exercício e hiperventilação Alterações da temperatura Emoções Tabaco Irritantes
10 ASMA e RINITE ALÉRGICA Teórica 5º ano Medicina 26 nov 2014
11 ASMA Episódios agudos de obstrução das vias aéreas Pieira Tosse Dispneia Aperto torácico Inflamação crónica das vias aéreas Atopia, HRB, sensibilização alergénica
12 Fisiopatologia Factores de risco desenvolvimento da asma Hospedeiro(Atopia, HRB) Ambientais INFLAMAÇÃO Hiper-reactividade vias aéreas Factores precipitantes triggers Alergenos, virus, exercício, emoções, frio Obstrução do fluxo Sintomas
13 Bronquiolite ou asma?
14 Asma no lactente -definição pragmática de Warner- Pieira recorrente e/ou tosse persistente num contexto em que a asma é provável (eczema atópico, atopia familiar) Após excluir outras situações (raras) ETAC, Berlin 1997
15 Wheezing infant Bronquiolites de repetição Bronquite asmatiforme Bronquite asmática Bronquite sibilante recorrente Pieira recorrente Pieira viral Pieira induzida por virus Asma induzida por virus
16 Asma no lactente critérios de diagnóstico de Warner 3 ou mais episódios de pieira ou 3 episódios de tosse persistente em 3 noites consecutivas ETAC, Berlin 1997
17 PROVA DE BRONCODILATAÇÃO
18 FENÓTIPOS DE ASMA NA CRIANÇA > 2 A Asma induzida por vírus Asma induzida por esforço Asma induzida por alergenos Asma mal definida etiologias Não alérgica Irritantes Cortesia Dra Sónia Lemos
19 FENÓTIPOS DE ASMA NA CRIANÇA >2 A Asma induzida por vírus Asma induzida por esforço Asma induzida por alergenos Asma mal definida Cortesia Dra Sónia Lemos
20 Asma Induzida pelo Exercício - clínica - Tosse, pieira, dispneia Opressão ou dor torácica Cansaço fácil Broncoconst máx.5-10 min após exercício Recuperação espontânea min
21 Asma induzida pelo exercício - medidas não farmacológicas - Evitar ambiente frio e seco Exercícios de aquecimento Melhorar preparação física
22 Tratamento farmacológico da asma 1. Tratamento profilático ou de manutenção ou de fundo 2. Tratamento das exacerbações ou agudizações ou crises
23 Medicamentos profiláticos Efeitos anti-inflamatórios Administração diária, a longo prazo Corticóides inalados Antagonistas dos leucotrienos p.o. Corticóides inal. + Antileucotrienos p.o. Corticóides inalados + ß2LA inal. (LABA) Teofilina p.o.
24 Quem necessita de terapêutica preventiva Regra dos 2 1. Sintomas > 2x /semana 2. ß2 agonista >2X /semana 3. Sintomas nocturnos > 2x /mês 4. Mais de 2 embalagens de ß2 agonista /ano
25 Glucocorticóides inalados Budesonido, Fluticasona São os Controladores mais eficazes Tratamento de 1º linha da asma em todas as idades
26 Glucocorticóides inalados Efeitos secundários Atraso do crescimento - só em doses elevadas Candidíase orofaringea (1%) - Câmaras expansoras - Lavagem da boca Evitam cândida Disfonia
27 Antagonistas dos receptores dos leucotrienos Montelukaste Efeitos inferiores aos CI Alternativa aos CI
28 Broncodilatadores beta-miméticos De curta acção salbutamol, terbutalina De longa acção formoterol, salmeterol
29 CI + ß2 agonistas de longa duração Fluticasona + Salmeterol Budesonido + Formoterol Asma não controlada só com CI
30 Tratamento farmacológico Baseado no grau de controlo da asma Controlada Parcialmente controlada Não controlada
31 Classificação da asma >5A Controlada (todos) Parcialmente controlada (qualquer) Não controlada Sintomas diurnos 2x/semana >2x/ semana 3 Limitação actividades Não Qualquer Sintomas nocturnos Não Qualquer Tratamento SOS 2x/semana >2x/ semana características da asma parcialmente controlada Função pulmonar Normal <80% Agudizações Não 1/ano 1/ semana
32 Tratamento da asma <2 ANOS Considerar asma se >3 episódios de obstrução brônquica reversível nos últimos 6 meses 2-agonistas intermitentes Asma induzida por vírus Asma alérgica LTRA CI Corticóides orais, 3 a 5 dias nos episódios agudos
33 >2 A CI baixa dose ou LTRA (200ug budesonido) ASMA NÃO CONTROLADA Aumentar CI ou Associar CI (400ug budesonido) Tratamento da asma ASMA NÃO CONTROLADA Aumentar CI (800ug) Ou Associar LTRA Ou LABA ASMA NÃO CONTROLADA Outras opções :Teofilina, Corticoides orais Practall
34 Abordagem do tratamento baseado no controlo Nível de controle Controlada Plano de tratamento Descer Step Parcialmente controlada Considerar subir step Não controlada Subir step Agudização Tratar como crise
35 Asma - STEP terapêutico Step 1- broncodilatadores SOS Step 2 Step 3 Step 4 Step 5 Seleccionar 1 Seleccionar 1 Adicionar 1 ou + Adicionar 1 ou ambos CI baixa CI baixa + ß 2 LA CI média ou alta + ß 2 LA GC orais A LCT CI média ou alta A LCT Anti-IgE Omalizumab CI baixa + A LCT Teofilina CI baixa + Teofilina ß 2 agonista de rápido inicio de acção
36 Medicamentos na agudização da asma - crises 1. Oxigénio 2. Broncodilatadores salbutamol ou terbutalina anticolinérgicos - B.ipratrópio xantínicos 3. Corticóides sistémicos p.o./ i.v
37 Crise de asma na criança - iatrogenia Radiografia sistemática Antibióticos Cinesiterapia Gasometria Bioquímica Expectorantes, mucolíticos, fluidificantes Antitússicos Anti-histamínicos Sedativos
38 Vantagens da terapêutica inalatória Acção mais rápida Maior eficácia Menor dose Menos efeitos secundários
39 TIPOS DE INALADORES Inaladores pressurizados de dose calibrada (pmdi pressurized Metered Dose Inhaler) Inaladores de pó seco (DPI Dry Powder Inhaler) Sistemas nebulizadores (SU)
40 Câmara expansora com bocal
41 Rinite Alérgica - definição - Doença inflamatória da mucosa nasal, resultante de uma reação de hipersensibilidade mediada imunologicamente e induzida por alergénios. # Persistente ou perene # Intermitente ou sazonal Bousquet and the ARIA Workshop group. J Allergy Clin Immunol 2001; 108(5): S150-S152
42 Rinite alérgica - Sinais e Sintomas - Prurido nariz, ouvidos, palato, faringe Espirros Rinorreia Congestão Cefaleia frontal Disfunção tubar Respiração bucal Ressonar Corrimento posterior Tosse crónica Pigarro Fadiga diurna
43 Step terapêutico na Rinite Alérgica 1. Evicção alergénica 2. Necessita terapêutica? 3. Controlo ambiental 4. AH1 orais/ tópicos 5. CTC nasais 6. Considerar sit 43
44 Rinite Alérgica - Tratamento AH1 Orais AH1 Nasais CTC Nasais Rinorreia Espirros Prurido Obstrução Nasal Sintomas Oculares Início de acção 1h 15m 12h Duração 12-24h 6-12h 12-48h Melhorar sintomas com mínimos efeitos secundários 44
45 Rinite alérgica e Asma RA é factor de risco para asma 4x a 11x Mais de 80% dos asmáticos têm RA Até 40% das RA têm ou terão asma
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