PROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA SEGUNDA PARTE
|
|
- Luzia Tavares Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA SEGUNDA PARTE O cuidado apropriado com a asma pode ajudar o paciente a prevenir a maior parte das crises, a ficar livre de sintomas problemáticos diurnos e noturnos e a manter-se fisicamente ativo. Parte 4: ESTABELECER UM ESQUEMA MEDICAMENTOSO INDIVIDUAL PARA O MANEJO DE LONGO PRAZO EM CRIANÇAS E EM ADULTOS. Uma abordagem em etapas é usada para classificar a gravidade da asma e guiar o tratamento. O número e a freqüência dos remédios aumentam (passo acima) na medida em que a necessidade da medicação aumenta e diminui (passo abaixo) quando a asma está controlada. A asma persistente é mais efetivamente controlada pelo tratamento de longo prazo que suprime e reverte a inflamação do que tratando apenas a broncoconstricção aguda e os sintomas a ela relacionados. Agentes antiinflamatórios, particularmente os corticosteróides inalatórios, são, atualmente, a medicação preventiva a longo prazo mais efetiva, além de serem eficazes também na redução das crises de asma. Os tratamentos recomendados são apenas orientações gerais. Os recursos locais e as circunstâncias individuais dos pacientes determinam à terapia específica. Ganhar o controle Há duas maneiras de conseguir controlar a asma. A primeira é a preferida. Estabeleça prontamente o controle valendo-se de um esquema medicamentoso potente (por exemplo, associe um período curto de corticosteróide oral e/ou alta dose de corticosteróide inalável com corticosteróide inalável associado ao β2- agonista de longa duração inalável ao esquema terapêutico que corresponde ao nível de gravidade da asma do paciente) e depois passe para a etapa abaixo. ou Comece o tratamento na etapa mais apropriada para o nível de gravidade da asma e siga os passos acima se necessário. Dê um passo acima se o controle não for atingido e mantido. Geralmente, a melhora deve ser alcançada dentro de um mês. No entanto, primeiramente, reveja a técnica de uso da medicação do paciente, a adesão e a prevenção dos fatores de risco. Dê um passo abaixo se o controle for sustentado por pelo menos 3 meses; dê passos graduais na redução do tratamento. O objetivo é reduzir a medicação ao mínimo necessário para manter o controle. Reveja o tratamento a cada 3 a 6 meses uma vez que a asma esteja controlada.
2 Consulte um especialista quando outras condições complicarem a asma (sinusite, por exemplo), quando o paciente não responder ao tratamento, ou quando as etapas (passos) 3 ou 4 forem necessárias. Abordagem em etapas para o manejo a longo prazo da asma No Quadro 6 estão as abordagens em etapas (passos) do tratamento para atingir e manter o controle da asma em adultos. O sistema em etapas para classificar a gravidade da asma (Tabela 1) leva em consideração o tratamento que o paciente está recebendo no momento. Quadro 6 Medicação recomendada segundo o nível de gravidade: Adultos e crianças maiores que 5 anos Todos os níveis: além da medicação diária de controle, β2-agonista inalável de ação rápida deve ser usado quando necessário para aliviar sintomas, mas não mais que 3-4 vezes ao dia. O esclarecimento ao paciente é essencial em todos os níveis. Nível de gravidade Medicação de controle diário Outras opções de tratamento Nível 1 Nenhuma intermitente Nível 2 Persistente leve Dose baixa de corticosteróide inalável Teofilina de liberação lenta Cromona ou antileucotrieno Nível 3 Persistente moderada Nível 4 Persistente grave Dose baixa a média de corticosteróide inalável mais β2-agonista de ação prolongada Dose alta de corticosteróide inalável mais β2-agonista de ação prolongada um ou mais dos seguintes itens: - Teofilina de liberação lenta; - Antileucotrieno; - β2-agonista oral de ação prolongada; - Glicocorticosteróides oral; Dose média de corticosteróide inalável mais teofilina de liberação lenta ou Alta dose de corticosteróde inalável Ou Dose média de corticosteróide inalável mais leucotrienos Todos os níveis: uma vez que o controle seja atingido e mantido por, pelo menos, 3 meses, uma redução gradual do tratamento de manutenção deve ser tentado para indicar o mínimo de terapia necessária para manter o controle. 1- Outras opções de medicação de alívio são (em ordem crescente de custo) teofilina de ação rápida, anti-colinérgico inalável e β2-agonista de ação rápida. 2- Veja Tabela 2: Doses diárias comparativas estimadas para os glicocorticosteróides inalatórios. 3- Outras opções de tratamento listadas em ordem crescente de custo. Os custos relativos da medicação podem variar de país para país.
3 4-Pacientes com asma intermitente, mas com exacerbações graves deveriam ser tratados como tendo asma persistente moderada. Parte 5. ESTABELECER ESQUEMAS INDIVIDUAIS PARA MANEJAR AS CRISES DE ASMA. 1- Exacerbações da asma (crises de asma) são episódios de aumento progressivo da falta de ar, da tosse, dos sibilos ou da opressão torácica, ou a combinação desses sintomas. Não subestime a gravidade de uma crise; crise grave de asma pode ter risco de morte. (Quadro 8) 2- Pacientes com alto risco de morrer de asma incluem aqueles com: História de asma quase-fatal. Hospitalização ou ida ao Pronto-Socorro no ano anterior, ou entubação prévia por asma. Uso atual, ou suspensão recente de corticosteróide oral. Superdependência em β2-agonista inalatório de ação rápida. História de problemas psicossociais ou de negação da asma ou de sua gravidade. História de não-adesão ao plano de tratamento da asma. 3- Pacientes deveriam buscar ajuda médica imediatamente se: A crise é grave: O paciente está dispnéico em repouso, inclina-se para a frente, fala pausadamente sem conseguir formar frases completas (bebês param de mamar), está agitado, sonolento ou confuso, tem bradicardia, ou freqüência respiratória maior que 30 por minuto; Sibilos baixos ou ausentes; Pulso mais rápido que 120/minuto (maior que 160/minuto em bebês); PFE é menor que 60% do predito ou do melhor valor pessoal mesmo antes do tratamento inicial; O paciente está exausto; - A resposta ao tratamento broncodilatador inicial não é imediata ou sustentada por pelo menos 3 horas. - Não há melhora dentro de 2 a 6 horas depois que o tratamento com corticosteróide oral é iniciado. - A deterioração progride. 4- A crise de asma requer tratamento imediato: - β2-agonista inalatório de ação rápida em doses adequadas são essenciais. Se a medicação inalatória não estiver disponível, broncodilatadores orais podem ser considerados. - Corticosteróides orais introduzidos precocemente durante uma crise moderada ou grave ajudam a reverter a inflamação e a acelerar a recuperação. - Oxigênio deve ser dado em Centros de Saúde ou em hospitais se o paciente estiver hipoxêmico. - As metilxantinas não são recomendadas se usadas em adição a altas doses de β2- agonista inalatório. Entretanto, a teofilina pode ser usada se os β2-agonistas inalatórios não
4 estiverem disponíveis. Se o paciente já estiver tomando teofilina em regime diário, a concentração sérica da droga deve ser medida antes de adicionar uma teofilina de ação rápida. - A epinefrina (adrenalina) pode estar indicada para o tratamento agudo da anafilaxia e do angioedema. Quadro 8: Gravidade das crises de asma Parâmetro 1 Leve Moderada Grave Parada respiratória iminente Dispnéia Caminhar Prefere sentar-se Encurvado para Consegue deitar (criança pequena frente. que fala choro (em repouso, a baixo e curto criança para de se dificuldade de alimentar) alimentar) Fala. Frases Frases Palavras Tonto ou confuso Grau de alerta Pode estar agitado Usualmente agitado Usualmente agitado Freqüência respiratória Aumentada Aumentada Geralmente > 30/minuto Paradoxal Guia para a freqüência respiratória associada com insuficiência respiratória em crianças acordadas. Idade Freqüência normal < 2 meses < 60/min 2-12 meses < 50/min 1-5 anos <40/min 6-8 anos <30/min Músculos assessórios e retração Sibilo Usualmente não Moderado, geralmente no final da expiração Usualmente Usualmente Movimento tóraco-abdominal Paradoxal Baixo Usualmente baixo Ausência de sibilo Pulso/min < >120 bradicardia Guia para limites de pulso normal em crianças: Bebês 2-12 meses - freqüência normal < 160/min Pré-escolares 1-2 anos - freqüência normal < 120/min Idade escolar 2-8 anos - freqüência normal < 110/min Pulso paradoxal PFE após broncodilatador de ataque % do predito ou % do melhor predito PaO2 (no ar) e/ou paco 2 Ausente < 10 mmhg Acima de 80% Normal Teste não necessário < 45 mm Hg Pode estar presente mm Hg Aproximadamente 60-80% > 60 mm Hg Frequentemente presente >25 mmhg - adulto; 20-40mmHg - criança <60% do previsto ou do melhor predito (<100l/min adulto) ou duração da resposta < 2 h < 60 mm Hg Possível cianose Ausência sugere fadiga dos músculos respiratórios < 45 mm Hg > 45 mm Hg; Possível insuficiência respiratória SaO 2 % (no ar) 1 > 95 % 91-95% < 90% Hipercapnia (hipoventilação) desenvolve-se mais rapidamente em crianças pequenas do que em adultos e adolescentes. 1 Nota: a presença de vários parâmetros, mas não necessariamente todos, indica a classificação geral da crise; * Quilopascais também são usados internacionalmente: a conversão deve ser apropriada nesse contexto.
5 5- Tratamentos não recomendados para tratar as crises incluem: - Sedativos (estritamente evitáveis) - Drogas mucolíticas (podem piorar a tosse) - Fisioterapia respiratória (pode aumentar o desconforto do paciente) - Hidratação com grandes volumes de fluidos para adultos e para crianças maiores (pode ser necessário para crianças menores e para bebês) - Antibióticos (não tratam as crises, mas estão indicados para pacientes que também tenham pneumonia ou infecção bacteriana, tal como sinusite). 6- Crises leves podem ser tratadas em casa, se o paciente estiver capacitado e tiver um plano pessoal de manejo da asma que inclua as etapas de ações (Quadro 9). Quadro 9 Manejo de uma crise de asma: tratamento domiciliar Gravidade da asma Tosse, dispnéia, sibilos, opressão torácica, uso da musculatura assessória, retração supraesternal e distúrbios do sono. PFE menor que 80% do melhor valor pessoal ou do predito. Tratamento inicial Até 3 inalações de β2-agonista de ação rápida em 1 hora. Paciente com alto risco de morte por asma devem contactar o médico imediatamente após o tratamento inicial. A resposta do tratamento inicial é Boa se... Imcompleta se... Fraca se... Sintomas desaparecem após o β2-agonista inicial e o alívio é sustentado por 4 horas. Sintomas diminuem, mas reaparecem em menos de 3 horas após o tratamento inicial com β2-agonista. Sintomas persistem ou pioram apesar do tratamento inicial com β2-agonista. PFE é maior que 80% do predito ou do melhor valor pessoal. AÇÕES: Pode continuar o β2-agonista a cada 3-4 horas por 1-2 dias. Contactar o médico para instruções de seguimento. PFE está entre 60-80% do predito ou do melhor valor pessoal. AÇÕES: Acrescentar glicocorticóide oral. Acrescentar inalável. anticolinérgico Continuar com o β2-agonista. Consultar o médico com urgência para instruções. PFE é menor que 60% do predito ou do melhor valor pessoal. AÇÕES: Acrescentar glicocorticóide oral. Repetir o β2-agonista imediatamente. Acrescentar inalável. anticolinérgico Transporte imediato para o Pronto Socorro. 7- Crise moderadas podem requerer, e crises graves usualmente requerem, tratamento numa clínica ou num hospital (Figura 1).
6 8- Monitorar a resposta ao tratamento Avalie os sintomas e, tanto quanto possível, meça o PFE. No hospital, também avalie a saturação pelo oxigênio; considere a medida dos gases sanguíneos em pacientes com suspeita de hipoventilação, exaustão, desconforto respiratório grave, ou PFE entre 30 e 50% do predito. Parte 6. PROVIDENCIAR SEGUIMENTO REGULAR. Pacientes com asma necessitam de supervisão regular e suporte de um profissional de saúde que esteja capacitado para tal. O monitoramento contínuo é essencial para assegurar o alcance dos objetivos terapêuticos. Uma vez que o controle da asma esteja estabelecido, consultas regulares de seguimento, com 1 a 6 meses de intervalo de acordo com o apropriado, continuam a ser essenciais. Durante essas consultas, deve-se monitorar e rever o plano de tratamento, a medicação e o nível de controle da asma. O texto acima é parte do MANUAL DE BOLSO PARA MANEJO E PREVENÇÃO DA ASMA publicada pela GLOBAL INITIATIVE FOR ASTHMA (GINA). Para maiores informações acesse o website da GINA em AS DÚVIDAS E PERGUNTAS DEVERÃO SER LEVADAS AO SEU ALERGISTA PARA ESCLARECIMENTO. IMPORTANTE As informações disponíveis no site possui caráter informativo e educativo. No caso de consulta procurar seu médico de confiança para diagnóstico e tratamento. Dr. Luiz Carlos Bertoni Alergista - Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) Membro - World Allergy Organization (WAO) CRM-PR 5779
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz
TRATAMENTO AMBULATORIAL DA ASMA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Andréa da Silva Munhoz A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes na infância e apresenta altas taxas de mortalidade e internações. Por
Leia maisProtocolo de Manejo da Asma
Clínica Médica Protocolo de Manejo da Asma Definição Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível
Leia maisCASO CLÍNICO ASMA. Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre
CASO CLÍNICO ASMA Identificação: MSB, 46 anos, fem, do lar, Porto Alegre Dispnéia recorrente desde a infância, chiado no peito, dor torácica em aperto 2 despertares noturnos/semana por asma Diversas internações
Leia maisALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO)
ALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO) As abelhas do gênero Apis (abelha-europa ou abelha-africana), as vespas (marimbondos) e as formigas lava-pés são insetos do gênero dos himenópteros que
Leia mais25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES
25 de SETEMBRO de 2015 AUDITÓRIO II EMESCAM - VITÓRIA/ES ASSOCIAÇÃO CAPIXABA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE ACMFC ASMA NA INFÂNCIA BIANCA LAZARINI FORREQUE Residente R1 Residência de Medicina de Família
Leia maisAsma: Manejo do Período Intercrise. Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Asma: Manejo do Período Intercrise Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria ASMA Doença Inflamatória Crônica Hiper-responsividade das vias aéreas inferiores
Leia maisAsma Diagnóstico e Tratamento
1ªs Jornadas de Pneumologia de Angola Respirar bem, Dormir bem, Viver melhor Asma Diagnóstico e Tratamento Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução Importante problema de saúde pública. Desde a década
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisentendendo as diretrizes profissionais
ASMA GRAVE entendendo as diretrizes profissionais Asthma UK Este guia inclui informações sobre o que a Sociedade Respiratória Europeia (ERS) e a Sociedade Torácica Americana (ATS) divulgaram sobre asma
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno
Leia maisROTINA DE ASMA NO PSI HRAS
ROTINA DE ASMA NO PSI HRAS Dr. Fabrício Prado Monteiro. CONCEITO E INTRODUÇAO: A asma pode ser definida como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. A inflamação crônica provoca um aumento da
Leia maisDoença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes
Tiago M Alfaro alfarotm@gmail.com 09/05/2014 Asma Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência Uma patologias crónicas mais frequentes Heterogeneidade importante nas manifestações
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA UNIDADE CASO CLÍNICO
APRESENTAÇÃO DA UNIDADE Objetivos educacionais da unidade Aqui, abordaremos como conduzir o paciente portador de asma para que permaneça no domicílio clinicamente estável e confortável. Serão tratados
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maisACESSO A MEDICAMENTOS EM PNEUMOLOGIA
ACESSO A MEDICAMENTOS EM PNEUMOLOGIA Prof. Dr. ALCINDO CERCI NETO ACESSO Deve significar acesso ao medicamento adequado, para uma finalidade específica, em dosagem correta, por tempo adequado e cuja utilização
Leia maisDiagnosis and treatment of asthma in childhood: a PRACTALL consensus report. Allergy Global Initiative for Asthma
Asma Diagnosis and treatment of asthma in childhood: a PRACTALL consensus report. Allergy 2008 Global Initiative for Asthma 2010. www.ginasthma.org Mónica Oliva 4 Novembro 2010 CS Norton Matos, 11 Maio
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA
ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE CONTROLE DA ASMA E RINITE DA BAHIA - PROAR DRA. LÍVIA FONSECA ASMA E RINITE: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA POR QUE? ASMA E RINITE ASMA e Saúde Pública
Leia maisGUIA DE BOLSO PARA O MANEJO E A PREVENÇÃO DA ASMA
GINA_Brazilian_PG 6/8/04 11:18 AM Page cov1 GUIA DE BOLSO PARA O MANEJO E A PREVENÇÃO DA ASMA Um Guia de Bolso Para Médicos e Enfermeiras Atualizado em 2003 BASEADO NO RELATÓRIO DA OFICINA DE TRABALHO:
Leia maisASMA BRÔNQUICA CONDUTA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA
ASMA BRÔNQUICA CONDUTA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA UNITERMOS Isadora Medeiros Kuhn Ana Carolina Gomes de Lucena Marcelo Velloso Fabris Leonardo Araújo Pinto ASMA; EXACERBAÇÃO DOS SINTOMAS; SONS RESPIRATÓRIOS;
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisASMA GRAVE: COMO DEFINIR E MANEJAR NA PRÁTICA DIÁRIA? OBJETIVOS DO MANEJO DA ASMA. Future Risks TRATAMENTO ATUAL DA ASMA GRAVE.
ASMA GRAVE: COMO DEFINIR E MANEJAR NA PRÁTICA DIÁRIA? Marcia MM Pizzichini Professora de Medicina Universidade Federal de Santa Catarina Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamação das Vias Aéreas - NUPAIVA
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Orientação Técnica sobre Exacerbações da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Todos os Médicos Nº: 34/DSCS DATA: 19/11/08 Contacto na DGS: Direcção de Serviços de Cuidados de Saúde
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 06 - julho/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma
Leia maisGRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 02/2016 Belo Horizonte, 26 de Janeiro de 2016 GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane Cordeiro Júnior Diretora Maria do Carmo Paixão Rausch Equipe técnica: Cíntia
Leia maisAsma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência
Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta
Leia maisCentro de Imunoalergologia do Algarve Dr. Carlos Nunes - Imunoalergologista
Prevenção da Asma A asma é uma doença inflamatória crónica das vias respiratórias inferiores, multi-factorial e envolvendo a imunidade humoral e a imunidade celular, repercutindo-se a sua sintomatologia
Leia maisIntrodução. Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma.
Introdução Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma. Alguns pacientes (poucos) podem se beneficiar do antileucotrieno como único tratamento. Se BD de longa ação: acima de 4
Leia maisAsma em crianças Resumo de diretriz NHG M24 (segunda revisão, fevereiro 2014)
Asma em crianças Resumo de diretriz NHG M24 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bindels PJE, Van de Griendt EJ, Grol MH, Van Hensbergen W, Steenkamer TA, Uijen JHJM, Burgers JS, Geijer RMM, Tuut MK traduzido
Leia maisDEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA. Divisão de Imunologia e Alergia Pediátrica. Divisão de Emergências
DEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Divisão de Imunologia e Alergia Pediátrica Divisão de Emergências Protocolo para Atendimento de Crises de Asma Autores:
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisAssistência Farmacêutica em Asma
Caracterização Assistência Farmacêutica em Asma Asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível
Leia maisEstudo de caso de asma (adultos): Ana (22 anos)
Estudo de caso de asma (adultos): Ana (22 anos) 1 de março A sério, a asma é a desgraça da minha vida. Estou dentro e fora do hospital como um ioiô, é terrível. E se não estou no hospital, estou em consultas
Leia maisIdentificação do tratamento
CAPÍTULO 3 O passo seguinte, após avaliar e classificar uma criança doente de dois meses a cinco anos, é identificar o tratamento adequado. Em alguns casos, a criança muito doente precisa ser referida
Leia maisDPOC e Asma DPOC. A diminuição do VEF1 reflete a intensidade da obstrução.
DPOC e Asma DPOC De acordo com os Cadernos de Atenção Básica, no seu módulo de Doenças Respiratórias Crônicas (nº 25), DPOC é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível e tratável, caracterizada
Leia maisCRISE ASMÁTICA NA CRIANÇA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DE TRATAMENTO PARA O CPPHO. Serviço de Pneumologia Pediátrica da Universidade Federal da Bahia
CRISE ASMÁTICA NA CRIANÇA PROPOSTA DE NORMATIZAÇÃO DE TRATAMENTO PARA O CPPHO Serviço de Pneumologia Pediátrica da Universidade Federal da Bahia Liana Vilarinho,2002 CRISE ASMÁTICA NA CRIANÇA PROPOSTA
Leia maisVACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA IMUNOTERAPIA ANTIALÉRGICA
VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA IMUNOTERAPIA ANTIALÉRGICA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros da poeira caseira,
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisASTHMA MANAGEMENT IN CHILDREN AT EMERGENCY ROOM MANEJO DA ASMA EM CRIANÇAS NA SALA DE EMERGÊNCIA
ASTHMA MANAGEMENT IN CHILDREN AT EMERGENCY ROOM UNITERMOS MANEJO DA ASMA EM CRIANÇAS NA SALA DE EMERGÊNCIA MANEJO DA ASMA AGUDA EM CRIANÇAS; ASMA; EMERGÊNCIA Virgínia Tronco Vivian Paula Colling Klein
Leia maisCASO CLÍNICO ASMA - PUC - PR - SPP
CASO CLÍNICO ASMA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú - PUC - PR Departamento Científico de Alergia - SPP CASO CLÍNICO J. S. M, fem., 3a, procedente
Leia maisTRATAMENTO ANTIALÉRGICO O tratamento antialérgico envolve várias fases que devem ser conhecidas para otimizar o tratamento:
PLANEJAMENTO PARA TRATAMENTO DA RINITE ALÉRGICA As alergias do trato respiratório são cada vez mais freqüentes. Em média 10% dos brasileiros sofrem de alergias, número que chega a 15% entre crianças e
Leia mais1. CONTEXTUALIZAÇÃO EPIDEMIOLOGIA FISIOPATOLOGIA... 4
Julho de 2015 ASMA SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. EPIDEMIOLOGIA... 3 3. FISIOPATOLOGIA... 4 4. DIAGNÓSTICO... 5 4.1 Espirometria... 5 4.2 Pico de fluxo expiratório (peak-flow)... 6 4.3 Avaliação do
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO (AEH) E OUTROS ANGIOEDEMAS BRADICINÉRGICOS. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 O AHE caracteriza-se por angioedema recorrente causado por excesso de bradicinina cuja forma de herança é autossômica dominante. Embora seja doença rara, é importante que seja reconhecida,
Leia maisAvaliação e Tratamento do Paciente com Asma Brônquica Evaluation and Treatment of the Patient with Bronchial Asthma
Avaliação e Tratamento do Paciente com Asma Brônquica Evaluation and Treatment of the Patient with Bronchial Asthma Oscarina da Silva Ezequiel Resumo A asma persiste nos dias atuais como importante problema
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA classificação na AIDPI. Enfermagem na Atenção Básica 2017 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA classificação na AIDPI Enfermagem na Atenção Básica 2017 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo Atendimento da criança doente de 2 meses a 5 anos - AIDPI
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES
REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES 1 O QUE É REFLUXO GASTROESOFÁGICO? O refluxo gastroesofágico (RGE) é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, órgão que funciona como um tubo
Leia maisPage 1 O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA CRIANÇA ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS
ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS O PAPEL DAS ATIVIDADES MOTORAS NO TRATAMENTO DA ASMA OBJETIVOS: Aumentar a mobilidade torácica Melhorar a mecânica respirátoria Reduzir o gasto energético da respiração Prevenir
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper-responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com
Leia maisc) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:
01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA UNIDADE CASO CLÍNICO
APRESENTAÇÃO DA UNIDADE Objetivos educacionais da unidade Aqui, abordaremos como conduzir o paciente portador de asma para que permaneça no domicílio clinicamente estável e confortável. Serão tratados
Leia maisPROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE
PROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE O cuidado apropriado com a asma pode ajudar o paciente a prevenir a maior parte das crises, a ficar livre de sintomas problemáticos diurnos e noturnos e a
Leia maisDPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica Resumo de diretriz NHG M26 (segunda revisão, julho 2007)
DPOC Doença pulmonar obstrutiva crônica Resumo de diretriz NHG M26 (segunda revisão, julho 2007) Smeele IJM, Van Weel C, Van Schayck CP, Van der Molen T, Thoonen B, Schermer T, Sachs APE, Muris JWM, Chavannes
Leia maisSílvia Silvestre 08/11/2017. Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes
Sílvia Silvestre 08/11/2017 Asma : abordagem e como garantir a qualidade de vida a estes pacientes Sumário Introdução Conceito Diagnóstico Abordagem Qualidade de vida Questionários Aplicabilidade Conclusões
Leia maisPROTOCOLOS CLÍNICOS DA COOPERCLIM AM MANEJO DO TRATAMENTO DA CRISE DE ASMA AUTOR: MÁRIO SÉRGIO MONTEIRO FONSECA
PROTOCOLOS CLÍNICOS DA COOPERCLIM AM MANEJO DO TRATAMENTO DA CRISE DE ASMA AUTOR: MÁRIO SÉRGIO MONTEIRO FONSECA 1 INTRODUÇÃO A exacerbação da asma é uma causa freqüente de procura a serviços de urgência
Leia maisDPOC UMA REVISÃO DR VINÍCIUS RODRIGUES SOBRAMFA FEVEREIRO DE 2019
DPOC UMA REVISÃO DR VINÍCIUS RODRIGUES SOBRAMFA FEVEREIRO DE 2019 IMPACTO DA DPOC NA ROTINA ATIVIDADE FISICA 29 a 44% pacientes com DPOC relatam dispneia constante ou aos esforços Conforme a doença avança,
Leia maisDeclaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse
Declaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse Participações nos últimos 5 anos: Investigador de estudos patrocinados pelas empresas Novartis e Boehringer Ingelheim; Palestrante de eventos patrocinados
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisASMA EM IDADE PEDIÁTRICA
Curso de Atualização 2018 - ACES BM e PIN 11, 13, 18 de abril e 4 de maio 2018 Anfiteatro Hospital Pediátrico Coimbra ASMA EM IDADE PEDIÁTRICA José António Pinheiro Alergologia Pediátrica Hospital Pediátrico
Leia maisSaúde e Desenvolvimento Humano
ALERGIAS Alergia é definida como uma reacção de hipersensibilidade iniciada por mecanismos imunológicos. Esta doença tem tido grande aumento nos nossos dias. Está estimado que mais de 20% da população
Leia maisconhecer e prevenir ASMA
conhecer e prevenir ASMA 2013 Diretoria Executiva Diretor-Presidente: Cassimiro Pinheiro Borges Diretor Financeiro: Eduardo Inácio da Silva Diretor de Administração: André Luiz de Araújo Crespo Diretor
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisFisioterapia na Asma. Profª: Caroline de Campos Reveles Walkiria Shimoya Bittencourt
Fisioterapia na Asma Profª: Caroline de Campos Reveles Walkiria Shimoya Bittencourt Vias aéreas Inferiores Anatomia das vias aéreas condutoras Definição Doença respiratória crônica: Caracteriza-se por
Leia maisAsma aguda. Tratamento Dispositivos inalatórios. unesp. unesp
Asma aguda Tratamento Dispositivos inalatórios Profa. Profa. Dra. Dra. Giesela Giesela Fleischer Fleischer Ferrari Ferrari Departamento Departamento de de Pediatria Pediatria Faculdade Faculdade de de
Leia maisAsma aguda no pronto socorro. Fabricio Guilherme Wehmuth Pamplona Pneumologia Terapia Intensiva
Fabricio Guilherme Wehmuth Pamplona Pneumologia Terapia Intensiva Doença Inflamatória crônica das vias aéreas. Clinicamente: episódios recorrentes de dispnéia, constrição torácica e tosse. Caracterizada:
Leia maisPEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS. DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro
PEDIATRIA 1 AULAS TEÓRICAS DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA José António Pinheiro DOENÇAS ALÉRGICAS EM PEDIATRIA Asma alérgica Rinite alérgica Conjuntivite alérgica Eczema atópico Urticária e angioedema
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO ASMA AGUDA GRAVE
Página: 1 de 11 1.Introdução: A asma é a doença crônica mais frequente na infância. Sua prevalência é aumentada em pacientes com menos de 2 anos de idade, com incidência crescente nas taxas e internação
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia mais0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C.
PROTOCOLO TERAPÊUTICO Crise de asma 1 Reconhecer a crise Aparecimento/agravamento da dificuldade respiratória Aumento da tosse, principalmente nocturna Intolerância ao exercício Limitação das actividades
Leia maisASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE ASMA DE DIFÍCIL CONTROLE
Sexo feminino, 22 anos, estudante, parda Asmática desde bebê, em uso regular de: formoterol 12 mcg tid + budesonida 800 mcg bid + azatioprina 50mg bid + prednisona 40mg qd + azitromicina 3x/semana + budesonida
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisProtocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca 09 de maio de 2018 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção
Leia maisExacerbação da asma em adultos Diretrizes para o diagnóstico e tratamento
T Tipo Documental Exacerbação da asma em adultos Diretrizes para o diagnóstico e tratamento 1. DEFINIÇÃO As exacerbações da asma são definidas como episódios agudos ou subagudos de piora progressiva de
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,
Leia maisCrise asmática - Recomendações para o diagnóstico e tratamento em pediatria
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Relatores: Fernanda Kamei, Ana Claudia Brandão,
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado 7 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Kantos Master e nomes associados
Leia maisINTAL 1 mg/dose Solução para inalação por nebulização
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Leia maisAvaliação Funcional na Asma Pediátrica. Dr. Diego Brandenburg Pneumologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Avaliação Funcional na Asma Pediátrica. Dr. Diego Brandenburg Pneumologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre Diagnóstico de Asma: O diagnóstico de asma deve ser baseado em : História de
Leia maisCapítulo 3 Angina. 1. Definir angina 2. Descrever como você é afetado por angina 3. Saber prevenir e lidar com angina durante exercícios
Capítulo 3 Angina Objetivos de aprendizagem 1. Definir angina 2. Descrever como você é afetado por angina 3. Saber prevenir e lidar com angina durante exercícios Capítulo 3 Angina Página 40 O que é angina?
Leia mais26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:
Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.
Leia maisJosé R. Jardim Escola Paulista de Medcina
1 GOLD 2011 os sintomase o risco futuro devemser valorizados? José R. Jardim Escola Paulista de Medcina 2 O que é o GOLD 2011 É um documento curto, não são Diretrizes, mas sim recomendações. Ele não é
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisAsma de difícil controle
Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020
Leia maisEstr t a r té t gia i S IR I (P ( A P L A ) P og o r g ama m Respi p r i a Bahi h a
Estratégia SIR(PAL) Programa Respira Bahia Curso Nacional infecções respiratórias e ACMLemos tuberculose-2012 Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisProviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona
Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres
Leia maisInfluenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, por
NORMA Digitally signed by Francisco Henrique Moura George DN: c=pt, o=direção-geral da Saúde, ou=direção-geral da Saúde, cn=francisco Henrique Moura George Date: 2017.07.06 12:45:54 +01'00' NÚMERO: DATA:
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisPROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE ASMA DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROTOCOLO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE ASMA DA SOCIEDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Diretoria 2017 / 2019 Presidente: Rogério Rufino Vice-Presidente: Fernanda Mello Vice-Presidente da Capital e Baixada
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisAVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B
AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B 1 - Marque a resposta que não corresponde as muitas funções dos pulmões: a) São órgãos vitais na manutenção da homeostase orgânica b) Troca gasosa ( não é a principal
Leia mais