PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO"

Transcrição

1 PESQUISAS E PRÁTICAS INOVADORAS EM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO

2 UM POUCO DE HISTÓRIA 1894 Primeiro carro produzido no mundo, Benz Motor Car Velocipede Of 1894 Fonte: emercedesbenz.com

3 Tropas do exército, Guerra do Contestado - União da Vitória, PR Foto: Claro Jansson Fonte:

4 1908 : Premier Congres International de La Route Primeiro Congresso Internacional de Rodovias, Paris; 1923 : Fixação de limites de velocidade; 1930: Vias específicas, velocidade de projeto; Grandes avanços...

5 Mercedes-Benz S63 AMG And S65 AMG 2010 Fonte: emercedesbenz.com

6 Fonte:

7 Fonte: mercedezbenz.com.br

8 Manuais, congressos, simpósios internacionais Temas: sempre os mesmos cvb,.;/ MAS COM ENFOQUES CADA VEZ MAIS ARROJADOS

9 CONSISTÊNCIA DO TRAÇADO Equilíbrio entre geometria e características de operação da via; Desequilíbrio => inconsistência; Acidentes de tráfego, por ano, no mundo: = Aproximadamente 1 óbito/min; Velocidade elevada = fator determinante da ocorrência e gravidade.

10 Critério mais estudado: Variação brusca da velocidade Confronto entre velocidades => deficiências no dimensionamento Perfil de Velocidades 1. Velocidade de operação (CCR) curvas; 2. Velocidade de fluxo livre tangente; 3. Aceleração/desaceleração proximidades curvas.

11

12 MÉTODOS DE ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA Leisch e Leisch (1977): Diferença entre operacional e de projeto (16 km/h ); Alteração: Leisch e Leisch apud Fitzpatrick (2000): Reduções não devem exceder 15 km/h; Operação VP não devem variar mais que 15 km/h; Diferença entre as velocidades de operação dos caminhões e veículos de passeio não deve ser maior que 15 km/h.

13 Suíço - Mais antigo na Europa (anos 70): Máxima diferença de velocidades entre elementos = 5 km/h; Máxima diferença de velocidades entre curvas sucessivas = 10 km/h; Distância de visibilidade não deve ser menor que o comprimento necessário para mudanças de velocidade para uma taxa de aceleração ou desaceleração de 0,8 m/s2 entre curvas sucessivas.

14 Alemão - Velocidade de projeto x Velocidade de operação estimada (V85): Diferença entre velocidade de projeto e de operação (V85) não deve ultrapassar, em nenhuma seção da via, mais de 20 km/h; A máxima diferença de velocidade de operação entre sucessivos elementos geométricos não deve ultrapassar 10 km/h.

15 Lamm et al (1998): Determinação das relações de dependência tangentes dependentes e independentes. Critério de segurança 1 V 85 Vd 10 km/ h; Critério de segurança 2 V 85i V 85i+1 10 km/ h; Critério de segurança 3 f RA f RD 0,01.

16 Australiano ou Do Ambiente de Velocidades - McLean apud Fitzpatrick (2000): Conceito de consistência incorporado às recomendações normativas (análise de curvas e tangentes); NAASRA a velocidade nas curvas horizontais não depende apenas do raio, forte influência do ambiente de velocidades (= topografia, tráfego, função da via na malha rodoviária e restrições de custo impostas à implantação).

17 Baseado no Tempo de Reação - Messer apud Fitzpatrick (2000): Analisada a reação do motorista à geometria da via durante o percurso; => Geometria complexa = maior carga para o usuário; Carga estimada utilizando tempo de reação corrigido, definindo o nível de consistência.

18 Fonte: Trentin (2007) Exemplo de inconsistência do traçado Fonte: Trentin (2007)

19 VEÍCULO DE PROJETO Um dos principais fatores de controle do projeto geométrico: características físicas e de desempenho operacional dos veículos que utilizarão a via. Classificação DNIT: 5 Veículos-tipo; AASHTO 2004: 19 Veículos-tipo.

20 AETs: SR Leste => /mês; Dificuldade: veículos com 20m; Tendência: 30m ou mais.

21 Aproveitar última contagem de tráfego => Revisão bibliográfica, pesquisa, ensaios com base no tráfego do PR, estudos específicos da malha e tráfego paranaense, emissão de instruções de projeto próprias. Softwares específicos, alimentação de dados satisfatória dimensões do veículo, distâncias de visibilidade, taxas de superelevação,larguras de faixa, tempo de percepção-reação, atrito pneu-pavimento, etc.

22 "Se o Senhor não trilhar a estrada, em vão trafegam os que a percorrem."

IP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS

IP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS 1. OBJETIVO O objetivo desde documento é apresentar as diretrizes para a classificação de vias em função do tráfego, da geometria e do uso do solo do entorno de vias urbanas da Prefeitura do Município

Leia mais

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO 1 a QUESTÃO Supondo que você foi designado para desenvolver o projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, que corresponderá a uma o obra rodoviária ligando a região norte do estado, próximo ao

Leia mais

ANÁLISE DE MANOBRAS DE ULTRAPASSAGEM EM AMBIENTE VIRTUAL

ANÁLISE DE MANOBRAS DE ULTRAPASSAGEM EM AMBIENTE VIRTUAL ANÁLISE DE MANOBRAS DE ULTRAPASSAGEM EM AMBIENTE VIRTUAL Carlos Manuel Rodrigues Ângelo Manuel Gonçalves Jacob RELEVÂNCIA DO ESTUDO Manobra complexa envolvendo muitos factores Elevada percentagem de estradas

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE DE PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO. Lucas Bach Adada

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE DE PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO. Lucas Bach Adada PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E CAPACITAÇÃO DER/2008 TÓPICOS DE DE PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO Lucas Bach Adada 1 Conteúdo Programático Definição de Projeto Geométrico; Classificação das Vias e Rodovias ; Critérios

Leia mais

F-128 Física Geral I 2 o Semestre 2012 LISTA DO CAPÍTULO 2

F-128 Física Geral I 2 o Semestre 2012 LISTA DO CAPÍTULO 2 Questão 1 Um motorista de um carro que vai 52 km/h freia, desacelera uniformemente e para em 5 segundos. Outro motorista, que vai a 34 km/h, freia mais suavemente, e para em 10 segundos. Represente em

Leia mais

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Secretaria de Política Nacional de Transportes Pesquisa Nacional de Tráfego 2011: Volumétrica e Origem e Destino Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento OBJETIVO Elaboração de estudos

Leia mais

Exemplos de aceleração Constante 1 D

Exemplos de aceleração Constante 1 D Exemplos de aceleração Constante 1 D 1) Dada a equação de movimento de uma partícula em movimento retilíneo, s=-t 3 +3t 2 +2 obtenha: a) A velocidade média entre 1 e 4 segundos; e) A velocidade máxima;

Leia mais

Gráficos: Q2)Para cada função posição x(t) diga se a aceleração é positiva, negativa ou nula.

Gráficos: Q2)Para cada função posição x(t) diga se a aceleração é positiva, negativa ou nula. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC 5107 FÍSICA GERAL IA Semestre 2012.2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 - MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Gráficos: Q1) Para cada gráfico seguinte de

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Profa. Mariana de Paiva 3. INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO 3.2 SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Sinais Luminosos Dispositivos de Sinalização

Leia mais

INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE.

INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE. INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE. Autores João Carlos Lindau Roberto de Azevedo Ferreira GRUPO CEEE RESUMO Cada

Leia mais

5 km/h a mais, uma vida a menos

5 km/h a mais, uma vida a menos 5 a mais, uma vida a menos Respeite os limites de velocidade www.fundacionmapfre.com.br O excesso de velocidade não acontece por acidente, é uma escolha. Na correria do dia-a-dia, vivemos apressados e,

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Pré Universitário Uni-Anhanguera

Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Velocidade média V m, Aceleração Média A m e Movimento Retilíneo Uniforme

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO Transformação de km/h em m/s TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO FÍSICA 1ª SÉRIE No S.I., a velocidade escalar é medida em metros por segundo (m/s). Na prática a unidade de medida é km/h. Como em muitos

Leia mais

O número N pode ser calculado pela seguinte expressão:

O número N pode ser calculado pela seguinte expressão: O CÁLCULO DO NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os

Leia mais

Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio

Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio Hidrovia Tapajós Teles Pires A hidrovia do agronegócio Escoamentodaproduçãoagrícoladaregiãocentro-oeste VantagensComparativasdoTransporteHidroviário EstudodeCaso Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1 1 a QUESTÃO Supondo que você é o engenheiro responsável pela elaboração do projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, projeto que irá conectar o pólo de desenvolvimento industrial do litoral norte

Leia mais

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50, face ao aumento do processo de urbanização causado

Leia mais

NOVEMBRO 2013 1º RELATÓRIO DE ANDAMENTO

NOVEMBRO 2013 1º RELATÓRIO DE ANDAMENTO NOVEMBRO 2013 ESTUDO PRELIMINAR PARA IMPLANTAÇÃO DE PONTE SOBRE O RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE OS MUNICÍPIOS DE PENEDO/AL E NEÓPOLIS/SE 1º RELATÓRIO DE ANDAMENTO ESTUDO PRELIMINAR PARA IMPLANTAÇÃO DE PONTE

Leia mais

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço

Leia mais

LISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE

LISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE LISTA EXTRA MRU e MRUV - ª SÉRIE 1. (Unicamp 014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinação. A uma pessoa comum se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência:

Leia mais

Projeto DNIT PNCT. Panorama do projeto. (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária

Projeto DNIT PNCT. Panorama do projeto. (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária Projeto DNIT PNCT Panorama do projeto (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária 1 Sediada em Curitiba PR, às margens da BR 277, a VELSIS atua no segmento de ITS

Leia mais

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico

Leia mais

CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler

CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler CO Miconic BX VVVF A Modernização definitiva à sua disposição. Modernização Schindler A solução mais completa do mercado. Os elevadores projetados há alguns anos não contavam com dispositivos para evitar

Leia mais

Gestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados?

Gestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados? Gestão de Transporte Que fatores a serem considerados? A Atividade de Transporte: Sua Gestão Barco Trem Caminhão Peso Morto por T transportada 350 kg 800kg 700 kg Força de Tração 4.000 kg 500 kg 150 kg

Leia mais

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento

Leia mais

SP 07/93 NT 167/93. Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais. Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR)

SP 07/93 NT 167/93. Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais. Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR) SP 07/93 NT 167/93 Metodologia para definir a configuração viária das entradas e saídas nas vias principais Engº José Tadeu Braz (GPC/SPR) I. Introdução Geralmente, no Brasil, para o dimensionamento de

Leia mais

VDR-Web. Relatórios Gerenciais Mais inteligência e controle para sua frota. Continental Brasil Telematics & Fleet Services

VDR-Web. Relatórios Gerenciais Mais inteligência e controle para sua frota. Continental Brasil Telematics & Fleet Services VDR-Web Relatórios Gerenciais Mais inteligência e controle para sua frota 1 April 15, 2013 Author, Legal entity VDO A Trademark of the Continental Corporation Relatórios Gerais da Frota Informações sobre

Leia mais

Mapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo. Ronaldo Tonobohn

Mapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo. Ronaldo Tonobohn Mapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo Ronaldo Tonobohn Ruídos urbanos Mapa de Ruídos: Ruídos urbanos Fontes móveis Entre tantas outras, as fontes móveis são, no meio urbano, as

Leia mais

O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.

O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária

Leia mais

FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa

FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa pelo km 240. Determine: a) a velocidade escalar média desenvolvida

Leia mais

CAPÍTULO 3 PROJETO GEOMÉTRICO. Um bom Projeto Geométrico deve apresentar uma solução que:

CAPÍTULO 3 PROJETO GEOMÉTRICO. Um bom Projeto Geométrico deve apresentar uma solução que: 57 CAPÍTULO 3 PROJETO GEOMÉTRICO Um bom Projeto Geométrico deve apresentar uma solução que: Simplifica as configurações geométricas e os controles da intersecção Posiciona adequadamente os veículos para

Leia mais

O SISTEMA DE. Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO

O SISTEMA DE. Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO O Álvaro Seco ÍNDICE 1. Resenha Histórica 2. O Presente Mudança de Paradigma Breve Descrição da Rede 3. O Faseamento do Projecto 4. Os Desafios Futuros 1. RESENHA HISTÓRICA 1 RESENHA HISTÓRIA O PROBLEMA

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas

Leia mais

OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC

OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC SIMPÓSIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES OBRAS DE CONTENÇÃO NA BR-101/SC Autor: Samuel Maggioni Mezzomo Eng Civil Geotécnico samuel.mezzomo@arteris.com.br 20.08.2014 ITAJAÍ/SC INTRODUÇÃO E LOCALIZAÇÃO RODOVIAS

Leia mais

TURBLOG transferability case study in Cariacica. Paul Timms ITS, University of Leeds 23 de março 2015

TURBLOG transferability case study in Cariacica. Paul Timms ITS, University of Leeds 23 de março 2015 TURBLOG transferability case study in Cariacica Paul Timms ITS, University of Leeds 23 de março 2015 Visão geral do estudo de caso Cariacica é uma cidade de porte médio para os padrões brasileiros População

Leia mais

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas

Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias na Educação Tópicos de Física Artigo: Inclinações das ruas e das estradas Fernando Lang da Silveira - Instituto de Física da UFRGS Quem é o Fernando Lang da Silveira?

Leia mais

1 LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE MECÂNICA CLÁSSICA. Prof. Marcio Solino Pessoa

1 LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE MECÂNICA CLÁSSICA. Prof. Marcio Solino Pessoa 1 LISTA DE EXERCÍCIOS FUNDAMENTOS DE MECÂNICA CLÁSSICA. Prof. Marcio Solino Pessoa 1 O gráfico abaixo representa a marcação do velocímetro de um automóvel em função do tempo. Trace os gráficos correspondentes

Leia mais

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Competências Dimensionamento do veículo É o ato de deminar a melhor combinação

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

Fiscalização e controle do excesso de peso nos veículos de carga nos aspectos relacionados

Fiscalização e controle do excesso de peso nos veículos de carga nos aspectos relacionados Palestra CEDATT Fiscalização e controle do excesso de peso nos veículos de carga nos aspectos relacionados com a segurança viária Eng. Rubem Penteado de Melo, MSc rubem@transtech.com.br 41 30333033-8700

Leia mais

04) A posição de um objeto movendo-se ao longo do eixo x é dada por x = 3t - 4t² + t³, onde x está em metros e t em segundos.

04) A posição de um objeto movendo-se ao longo do eixo x é dada por x = 3t - 4t² + t³, onde x está em metros e t em segundos. Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 27/04/15 Lista 3- Movimento Retilíneo 01) A distância média da Terra ao Sol é igual a 150 milhões de quilômetros.

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. FICHA DE INSCRIÇÃO PARA QUESTIONAMENTOS (preencha de forma clara, legível e objetiva os campos abaixo)

AUDIÊNCIA PÚBLICA. FICHA DE INSCRIÇÃO PARA QUESTIONAMENTOS (preencha de forma clara, legível e objetiva os campos abaixo) NOME: RENATO SILVA JUNIOR ÓRGÃO/ENTIDADE/EMPRESA: PREFEITURA SANTA LUZIA DO ITANHY Como no trecho do Rio Piaui que liga a zona urbana a zona rural do Município de Estância, logo há um grande fluxo de veiculo

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO

VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO VIDAL & SOHN TEMPO G 1200 O MAIS ESTRANHO DOS 4X4 NO EXÉRCITO BRASILEIRO A motorização no Exército Brasileiro remonta ao início dos anos 20, recebendo veículos dos mais variados modelos, das mais variadas

Leia mais

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com

Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Prof. Felipe I. Kabbach Jr. (aulas teóricas) Prof. Ettore José Bottura (aulas práticas) Prof. Telmo G. Porto (aula

Leia mais

Nova versão Actros 2546 6x2 Estradeiro

Nova versão Actros 2546 6x2 Estradeiro Nova versão Actros 2546 6x2 Estradeiro São Bernardo do Campo, Dezembro 2012 Equipe VCM T internal 1 Mercado Extrapesados Rodoviários (1/2) Mercado de extrapesados rodoviários amadurece e segmento 6x2 ganha

Leia mais

MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES

MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS OS HORIZONTAIS ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES Os pilares estão submetidos a esforços verticais e horizontais. Os esforços verticais

Leia mais

Segurança do trânsito 9. Velocidade e distância de parada Fevereiro 2010

Segurança do trânsito 9. Velocidade e distância de parada Fevereiro 2010 9. Velocidade e distância de parada Aula Interdisciplinar Indicação: 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental Ilustração do Manual de Direção Defensiva do DENATRAN A velocidade é um dos maiores fatores de risco

Leia mais

Intensivo 2015.2. Trabalho, potência e Energia mecânica. Obs: cada andar do edifício tem aproximadamente 2,5m.

Intensivo 2015.2. Trabalho, potência e Energia mecânica. Obs: cada andar do edifício tem aproximadamente 2,5m. Intensivo 2015.2 Trabalho, potência e Energia mecânica 01 - (PUC PR) Uma motocicleta de massa 100kg se desloca a uma velocidade constante de 10m/s. A energia cinética desse veículo é equivalente ao trabalho

Leia mais

MANUAL DE ACESSO DE PROPRIEDADES MARGINAIS A RODOVIAS FEDERAIS

MANUAL DE ACESSO DE PROPRIEDADES MARGINAIS A RODOVIAS FEDERAIS DNIT Publicação IPR - 728 MANUAL DE ACESSO DE PROPRIEDADES MARGINAIS A RODOVIAS FEDERAIS 2006 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

Leia mais

SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 8 2. INTRODUÇÃO 9 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 11

SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 8 2. INTRODUÇÃO 9 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 11 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 8 2. INTRODUÇÃO 9 2.1 Formas de controle do tráfego em interseção ou seção de via... 9 2.2 Princípios da Sinalização Semafórica... 9 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA

Leia mais

1. (Upe 2014) O deslocamento Δ x de uma partícula em função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir:

1. (Upe 2014) O deslocamento Δ x de uma partícula em função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir: 1. (Upe 2014) O deslocamento Δ x de uma partícula em função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir: Com relação ao movimento mostrado no gráfico, assinale a alternativa CORRETA. a) A partícula inicia

Leia mais

moving to the future.

moving to the future. Carros elétricos, motores híbridos e eletropostos. Acompanhamos as inovações nos caminhões e esperamos que em algum momento da próxima década os veículos pesados também utilizem tecnologias híbridas reduzindo

Leia mais

Lista de exercícios comitê. (Professor BOB)

Lista de exercícios comitê. (Professor BOB) Lista de exercícios comitê (Professor BOB) 1. (Fuvest) Dois carros, A e B, movem-se no mesmo sentido, em uma estrada reta, com velocidades constantes VÛ=l00km/h e V½=80km/h, respectivamente. a) Qual é,

Leia mais

www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved

www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved www.italplan.com European Company Copyright 2005 Italplan Engineering, Environment & Transports S. p. A. Italy - All Rights Reserved Quem Somos A Italplan é uma sociedade italiana de engenharia com grande

Leia mais

Transporte Rodoviário e a Segurança nas Estradas

Transporte Rodoviário e a Segurança nas Estradas Transporte Rodoviário e a Segurança nas Estradas Darcio Centoducato Diretor de Gerenciamento de Riscos GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S.A. 07/Maio Base de Conhecimento de Risco Sistemas para Seguros,

Leia mais

Aplicação do dispositivo CAIXA DE SEGURANÇA (Safety Box) para Travessias de Pedestres em vias simples e mão dupla

Aplicação do dispositivo CAIXA DE SEGURANÇA (Safety Box) para Travessias de Pedestres em vias simples e mão dupla NT2162011 AplicaçãododispositivoCAIXADESEGURANÇA(SafetyBox)para TravessiasdePedestresemviassimplesemãodupla LuizAlbertoGonçalvesRebelo MarcosCézarZaccaria MarceloGuidolin MariaMargaridaNunesSobral 1 Apresentação

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

Medidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos

Medidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos Medidas para a Humanização do Tráfego A Cidade que Queremos Objetivo Publicação com o objetivo de divulgar, junto aos municípios, soluções técnicas para a humanização do trânsito. Estrutura Introdução

Leia mais

Aceleração Constante

Aceleração Constante Objetivos: Aceleração Constante Encontrar as equações do movimento a aceleração constante e traçar uma metodologia para resolução destes problemas; Detalhar o movimento de Queda Livre para um corpo próximo

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

I. Considerações sobre gabarito de giro no dimensionamento de interseções 1 e interconecções 2

I. Considerações sobre gabarito de giro no dimensionamento de interseções 1 e interconecções 2 SP 01/95 NT 187-A/95 Utilização dos Gabaritos de Giro e Determinação de Seções Transversais Engº José Tadeu Braz I. Considerações sobre gabarito de giro no dimensionamento de interseções 1 e interconecções

Leia mais

GESTÃO DE FROTAS E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

GESTÃO DE FROTAS E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES GESTÃO DE FROTAS E OPERAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Disciplina: Logística

Leia mais

VISITA À FÁBRICA DO VLT CARIOCA TAUBATÉ - SP

VISITA À FÁBRICA DO VLT CARIOCA TAUBATÉ - SP VISITA À FÁBRICA DO VLT CARIOCA TAUBATÉ - SP Modalidade PPP Patrocinada Duração do contrato 25 anos Consórcio VLT Carioca CCR Invepar OTP RioPar RATP Benito Roggio Transporte Sociedad Anónima - BRT 2 O

Leia mais

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento /2009 NORMA DNIT - PRO

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento /2009 NORMA DNIT - PRO DNIT /2009 NORMA DNIT - PRO Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES

Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 1 Ângelo Monteiro GERENCIAMENTO DE RISCOS EM TRANSPORTES 2 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL 3 SEGURO DE TRANSPORTES NO BRASIL POUCAS SEGURADORAS OPERANDO POUCOS CORRETORES ESPECIALIZADOS SINISTRALIDADE

Leia mais

BARREIRAS DE SEGURANÇA PRÉ-MOLDADAS

BARREIRAS DE SEGURANÇA PRÉ-MOLDADAS BARREIRAS DE SEGURANÇA PRÉ-MOLDADAS SEGURVIA Ltda em parceria com os maiores produtores europeu de barreiras pré fabricadas em cimento armado introduzem no Brasil as inovadoras barreiras SEGUR NJ100 segundo

Leia mais

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

3) A velocidade escalar de um carro varia com o tempo conforme indica o gráfico.

3) A velocidade escalar de um carro varia com o tempo conforme indica o gráfico. Lista Movimento Retilíneo Uniformemente Variado 1) Um ciclista realiza um movimento uniforme e seu espaço s varia com o tempo conforme indica o gráfico. Determine o espaço inicial s 0 e a velocidade escalar

Leia mais

CURSO OBRAS RODOVIÁRIAS : ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO

CURSO OBRAS RODOVIÁRIAS : ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO CURSO OBRAS RODOVIÁRIAS : ORÇAMENTO, PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO O setor de transportes rodoviários tem destacada importância no desenvolvimento econômico nacional. Anualmente são disponibilizados recursos

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 167, de 05 de dezembro de 2000. O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Quarta lista de Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I - MTM 1 1. Nos eercícios a seguir admita

Leia mais

SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE

SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Física/Matemática SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diversos títulos foram sendo atribuídos à cidade de São Paulo durante seus mais de 500 anos de fundação, como, por exemplo, A cidade que não pode parar,

Leia mais

No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento.

No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento. No meio urbano o desenvolvimento econômico passa pela relação entre os indivíduos, as edificações e os meios de deslocamento. Pólos Geradores de Tráfego As cidades brasileiras vivem um momento de mudança

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES

AVALIAÇÃO DE CONDUTORES AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante

Leia mais

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida

Leia mais

Lista de Exercícios- PRA Física Geral Experimental I

Lista de Exercícios- PRA Física Geral Experimental I I Velocidade Média: Lista de Exercícios- PRA Física Geral Experimental I 1 - Um avião vai de São Paulo a Recife, em 1 h 40. A distância entre as cidades é aproximadamente 3 000km. Qual a velocidade média

Leia mais

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Escadas Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 3 Veículos de Projeto VEÍCULOS DE PROJETO Considerações gerais Influência das características físicas do veículo

Leia mais

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências.

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 214, de 13/11/2006 Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN,

Leia mais

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Suzana Kahn Ribeiro Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ IVIG Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas Estrutura

Leia mais

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução SP 01/12/78 NT 027/78 Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário Eng.º Mauro Mazamatti Introdução O projeto MULV tem por objetivo estudar a influência que diferentes larguras de faixa de tráfego

Leia mais

NORMAS PARA CONSTRUÇÕES DE ACESSOS ÀS RODOVIAS ESTADUAIS

NORMAS PARA CONSTRUÇÕES DE ACESSOS ÀS RODOVIAS ESTADUAIS NORMAS PARA CONSTRUÇÕES DE ACESSOS ÀS RODOVIAS ESTADUAIS 1.0 As presentes instruções aplicam-se aos acessos de quaisquer propriedades às rodovias estaduais. 1.1 O acesso depende de autorização do DER/SC.

Leia mais

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países

Leia mais

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163. BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

Prova de Conhecimentos. Questões de carater geral. (de entre 6 questões serão sorteadas 2 questões)

Prova de Conhecimentos. Questões de carater geral. (de entre 6 questões serão sorteadas 2 questões) PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO, TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE UM POSTO DE TRABALHO NA CARREIRA/CATEGORIA DE ASSISTENTE

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO INTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET

MANUAL DO USUÁRIO INTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET MANUAL DO USUÁRIO INTERNO Introdução O Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET é um sistema informatizado de prestação de serviços através da internet, desenvolvido para solicitação,

Leia mais

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.

Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações

Leia mais

Auto Gerenciamento utilizando a Web ou Celular

Auto Gerenciamento utilizando a Web ou Celular Auto Gerenciamento utilizando a Web ou Celular O FreeTrack é um sistema inovador de Rastreamento e Monitoramento de Frotas, carros, caminhões e motocicletas onde sua criação propõem uma solução econômica,

Leia mais