O número N pode ser calculado pela seguinte expressão:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O número N pode ser calculado pela seguinte expressão:"

Transcrição

1 O CÁLCULO DO NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura do pavimento ao longo de um período P para o qual é projetado o pavimento são representadas pela ação do ciclo de carregamento e descarregamento em um determinado ponto fixo da superfície de rolamento quando da passagem das rodas dos veículos. O dano causado pela passagem de cada veículo é, usualmente, de pequena magnitude mas o efeito acumulativo deste dano é que determina a resistência de vida à fadiga dos pavimentos. No Brasil, o fator preponderante que leva os pavimentos ao final de sua vida útil é este efeito acumulado. O método de dimensionamento de pavimentos flexíveis que se adota no país é a adaptação do método de dimensionamento de pavimentos de aeroportos do Corpo de Engenheiros dos Estados Unidos, conforme proposto em 1962 por Turnbull, Foster & Ahlvin (MEDINA, 1997). Conhecido como Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNER, esta adaptação foi introduzida na Brasil pelo eng, Murillo Lopes de Souza em uma primeira versão em 1962 e, sofreu um aprimoramento com a apresentação de uma nova versão em Neste método de dimensionamento, para efeito de projeto, o tráfego que transitará sobre determinado pavimento ao longo de sua vida útil de serviço é convertido em um número de operações/solicitações de um eixo rodoviário padrão. Este número de solicitações é conhecido como número N. O eixo padrão rodoviário brasileiro é um eixo simples de rodas duplas e que transmite ao pavimento uma carga total de 8,2 toneladas (80 kn). Neste eixo a superfície de contato dos pneus com o pavimento é representada por uma área circular de 10,8 cm de raio e tensão de contato de 5,6 kgf/cm 2. O número N pode ser calculado pela seguinte expressão: N = V t x F v x F r onde: V t é o volume total de veículos num determinado sentido para determinado período P ; F v é o fator de veículo: número que converte todos tipos de véculos em eixos padrões; F r é um fator climático regional relacionado ao regime de chuvas de determinado local. Determinação do Período P de projeto: É o período de projeto para o qual se dimensiona um pavimento. Usualmente é adotado como 10 anos, mas pode assumir valores que vão de 5 a 20 anos. Determinação do volume total de tráfego - V t Conhecendo-se o Vo, volume médio diário inicial de veículos em um sentido da rodovia, e sabendo-se que este número não é constante ao longo dos anos, admitindo-se uma taxa de crescimento anual t % para o fluxo de veículos, pode-se calcular o volume médio diário final V f ao final do período de projeto.

2 V o = VDM ( num mesmo sentido de tráfego) / (n o. de faixas de tráfego num mesmo sentido) Para o caso de uma estimativa de crescimento linear do tráfego anual, admite-se uma evolução em progressão aritmética, sendo o V p calculado de acordo com a seguinte expressão: V p = V o ( 1 + P x t ) então o volume médio diário será calculado por : Vm = (Vo + Vp) / 2 Daí tem-se que: V m = V o ( 2 + P x t ) e 2 V t = 365 x P x V m Para o caso de uma estimativa de crescimento exponencial do tráfego anual, admite-se uma evolução em progressão geométrica, sendo o V p calculado de acordo com a seguinte expressão: V p = V o ( 1 + t ) P E o volume total de tráfego para o período de projeto P sera dado por: V t = 365 x V o x ( ( 1 + t ) p 1) t Determinação do Fator de Veículo F v O fator de veículo, produto do fator de eixo pelo fator de carga, atua na compensação da grande diversidade de veículos e cargas que transitam pela via, transformando estas cargas e veículos diversos em uma quantidade de operações do eixo padrão que seja equivalente em termos de feito destrutivo do pavimento. Ou seja, o fator de veículo transforma um veículo qualquer, com um carregamento qualquer, em uma quantidade de solicitações equivalente do eixo padrão de 8,2 toneladas que causaria o mesmo efeito destrutivo no pavimento. Fator de eixo: uma vez que o número de eixos por veículo é bastante variado, utiliza-se o fator de eixo para determinar o número médio de eixos por veículo que circula em umadeterminada rodovia. F E = (N E x % N E ) onde:

3 NE = número eixos do veículo %NE = porcentagem de determinado tipo de veículo em relação ao total. Fator de equivalência carga: ou, siplesmente, fator de cargas é um fator que transforma qualquer magnitude de cargas em um número equivalente de operações de um eixo padrão, em função do tipo de eixos. Esta conversão é realizada através de relações empíricas já estabelecidas e que foram transformadas em abácos, para o caso de eixos simples ou duplos, e em tabelas, para o caso de eixos triplos, conforme apresentado a seguir: Abacos para determinação de fatores de equivalência de cargas Eixos simples e duplos Cargas / eixo ( t ) F. Equivalência 6 0,04 8 0, , , , , ,50

4 20 2, , , , , , , , , ,00 Tabela de fatores de equivalência para eixos triplos em tandem Determinação do Fator Climático Regional F R Um mesmo pavimento apresentará resistências diferentes em diferentes condições climáticas. Este fato deve-se a constatação de que a umidade presente no subleito e no interior de uma estrutura de pavimento é variável em função do regime de chuvas de determinada região. Consequentemente, são diferentes as respostas estruturais de pavimentos com a mesma estrutra e submetidos aos mesmo carregamento, mas sob condições de umidade diferentes, refletindo isto no aumento ou diminuição da sua vida útil de serviço. Para tentar minimizar este efeito no dimensionamento de pavimentos, o método do DNER propôs a adoção de um Fator Climático Regional, em função da precipitação pluviométrica anual, e que deve ser adotado no cálculo do numero N. A tabela abaixo mostra os valores a serem adotados para o Fator climático Regional: Altura média de Chuva (mm) Fator Climático Regional (FR) Até 800 mm 0,7 De 800 a ,4 Mais de ,8 Referências bibliográficas DNER, 1996, Manual de Pavimentação. 2 ª ed., Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, Ministério dos Transportes. MEDINA, Jacques de, 1997, Mecânica dos Pavimentos, Rio de Janeiro, Ed. UFRJ. SENÇO, Wlastermiller de, 1997, Manual de Técnicas de Pavimentaçào volume I, São Paulo, Ed. Pini.

5 Exemplos de cálculo do número N 1) Calcular o número N (número equivalente de operações do eixo padrão de 8,2 t) para o projeto de um pavimento de um trecho cujo VDM, no ano de 2003, é de 303 veículos / dia nos dois sentidos de tráfego. Considerar que a distribuição de tráfego é de 50% para cada sentido. Estudos econômicos indicam que a taxa de crescimento anual do tráfego será de 3,7%, com características de crescimento exponencial. A pesquisa de tráfego indica a seguinte distribuição de veículos por classe de eixos: Veículos com 2 eixos: 68% Veículos com 3 eixos: 27% Veículos com 4 eixos : 5% Adotar um período de projeto igual da 15 anos. A estatística de pesagem dos veículos de carga, obtida num posto de pesagem localizado próximo ao trecho a ser construído, indica a seguinte distribuição por classe de eixos: Eixos duplos ( t ) % Eixos simples % < < Eixos Triplos ( t ) % < Solução: Cálculo do Volume total de veículos V t V o = VMD x 0,50 / 1 = 303 x 0,5 = 151,5 veículos / dia Taxa de crescimento exponencial V t = 365 x V o x (( 1 + t ) p 1) t V t = 365 x 151,5 x (( 1 + 0,037) 15 1) = ,53 veículos 0,037

6 Cálculo do Fator de Veículo: - Fator de eixo: F E = (N E x % N E ) F E = (2 x 0,68) + (3 x 0,27) + (4 x 0,05) = 2,37 - Fator de carga: Fc = equivalências / 100 dos ábacos/ tabelas de fatores de equivalências fatores de equivalência individuais a) para veículos de eixos simples: Eixos simples % F E Equivalência < ,15 0, ,30 0, ,70 2, ,00 5, ,00 12, ,50 31, ,00 6, ,00 12, ,00 25,00 Somatório 45 95,5 b) para veículos de eixos duplos: Eixos duplos ( t ) % F E Equivalência < ,14 0, ,40 0, ,60 1, ,90 3, ,50 3, ,00 12, ,20 12, ,00 24, ,50 25, ,00 24, ,00 34, ,00 20, ,00 28, ,00 33,00 Somatório ,72

7 c) para veículos de eixos triplos: Eixos Triplos ( t ) % F E Equivalência < ,18 0, ,29 0, ,92 0, ,50 3, ,47 7, ,59 11, ,11 6, ,98 19, ,82 29, ,88 20, ,30 40,30 Somatório ,87 - Fator de carga: Fc = equivalências / 100 Fc = 457,09 / 100 = 4,5709 Fator de Veículo = 2,37 x 4,57 = 10,83 Cálculo do número N N = V t x F v x F R Tomando-se FR = 1,0 para a região em questão, teremos: N = ,53 x 2,37 x 4,5709 x 1,0 N = , 51 operações de eixo padrão N = 1,17 x 10 7

8 2) Calcular o número N (número equivalente de operações do eixo padrão de 8,2 t) para o um trecho de uma rodovia cujo VDM no ano de abertura ao tráfego é de 490 veículos / dia nos dois sentidos de tráfego, apresentando a seguinte distribuição: Veículos de passeio: 65 % Caminhões leves e médios: 18 % Caminhões pesados: 7 % Ônibus: 3 % Semi-reboques : 7 % Adotar um período de projeto igual da 10 anos. Estudos econômicos indicam que a taxa de crescimento anual do tráfego será de 2,8 %, com características de crescimento linear. A estatística de pesagem dos veículos de carga, obtida num posto de pesagem localizado próximo ao trecho a ser construído, indica a seguinte distribuição por classe de eixos: Caminhões leves e médios Caminhões leves e médios Eixos simples % < Caminhões pesados e ônibus Caminhões pesados e onibus Caminhões pesados e ônibus Eixos simples % < Eixos duplos ( t ) % <

9 Semi-reboques Semi-reboques Eixos simples % < Semi-reboques Eixos triplos ( t ) % Eixos duplos ( t ) % < Semi-reboques < Solução: Cálculo do Volume total de veículos V t V o = VMD / 2 = 490 / 2 = 245 veículos / dia Taxa de crescimento linear V m = V o ( 2 + P x t ) = 245 ( x 0,028 ) = 279,3 2 2 V t = 365 x 10 x Vm = 365 x 10 x 279,3 = veículos Cálculo do Fator de Veículo da frota: a) caminhões leves e médios - Fator de eixo: F E = 2,00 - Fator de carga: F C = equivalências / 100 = 77,15 / 100 = 0, Fator de veículo: F V = F E x F C F V = 2,0 x 0,7715 = 1,543 dos ábacos/ tabelas de fatores de equivalências fatores de equivalência individuais

10 Caminhões leves e médios Eixos simples % FE Equivalencia < ,15 1, ,30 3, ,70 8, ,00 17, ,00 18, ,50 10, ,00 6, ,00 12,00 Somatório ,15 b) caminhões pesados e ônibus - Fator de eixo: F E = 2,00 - Fator de carga: Fc = equivalências / 100 = 45, ,38 = 132,68 / 100 = 1, Fator de veículo: F V = F E x F C F V = 2,0 x 1,3268 = 2,6536 Caminhões pesados e ônibus Eixos simples % FE Equivalência < ,2 0, ,3 2, ,0 7, ,0 10, ,5 7, ,0 6, ,0 12,0 Somatório 64 45,3 Caminhões pesados e onibus Eixos duplos ( t ) % F E Equivalência < ,14 0, ,40 1, ,90 2, ,20 4, ,00 15, ,20 16, ,00 18, ,00 12, ,00 17,00 Somatório 36 87,38

11 c) semi-reboques - Fator de eixo: F E = 3,00 - Fator de carga: Fc = equivalências / 100 = 12,30 +79,5 +142,53 = 234,3 / 100 = 2, Fator de veículo: F V = F E x F C F V = 3,0 x 2,3433 = 7,0299 Semi-reboques Eixos simples % FE Equivalência < ,15 0, ,70 4, ,00 4, ,50 3,50 Somatório 39 12,30 Semi-reboques Eixos duplos ( t ) % F E Equivalência < ,14 0, ,40 2, ,90 5, ,00 12, ,00 18, ,00 24, ,00 17,00 Somatório 37 79,50 Semi-reboques Eixos triplos ( t ) % F E Equivalência < ,29 0, ,92 1, ,47 7, ,59 22, ,88 39, ,82 29, ,88 0, ,3 40,30 Somatório ,53

12 Cálculo do fator de Veículo da frota: - Fator de veículo: F V = (65 x 0) + (18 x 1,543) + (10 x 2,6536) + (7 x 7,0299) = 1,0352 ( ) Cálculo do número N: - N = V t x F v x F R Tomando-se FR = 1,0 para a região em questão, teremos: N = x 1,0352 x 1,0 N = ,33 operações de eixo padrão N = 1,05 x 10 6

CAPÍTULO 04 NÚMERO N

CAPÍTULO 04 NÚMERO N CAPÍTULO 04 NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura

Leia mais

CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE

CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE CÁLCULO DO NÚMERO N - USACE SEGUNDO DUAS METODOLOGIAS PARA O CÁLCULO DO FATOR DE VEÍCULO = F.V. PROFESSOR WILSON PAULO BETTEGA CÁCULO DO NÚMERO N N = 365 X VDM X P X F.V. X F.R. Onde: VDM = VOLUME DIÁRIO

Leia mais

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO PARA FINALIDADE DE PROJETO ESTRUTURAL 1 - Tráfego A estrutura do pavimento é dimensionada em função do número equivalente de operações de eixo padrão, denominado de número N, adotado

Leia mais

IP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS

IP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS 1. OBJETIVO O objetivo desde documento é apresentar as diretrizes para a classificação de vias em função do tráfego, da geometria e do uso do solo do entorno de vias urbanas da Prefeitura do Município

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

AS CARGAS RODOVIÁRIAS

AS CARGAS RODOVIÁRIAS AS CARGAS RODOVIÁRIAS Nas rodovias circulam veículos de passageiros (carros de passeio) e veículos comerciais (caminhões e ônibus). Do ponto de vista do projeto geométrico, leva-se em conta o tráfego total,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento

Leia mais

Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos

Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Fundamento da mecânica dos pavimentos e da ciência dos pavimentos rígidos Projetar uma estrutura que dê conforto,

Leia mais

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01 PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento

Leia mais

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante

Leia mais

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti

Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO

DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO Artigo Submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS A SEREM IMPLANTADAS EM SOLOS DA FORMAÇÃO PALERMO - ESTUDO DE CASO RESUMO Cláudia Borges Fenali (1), Adailton

Leia mais

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO

CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE TRÁFEGO No Brasil a Engenharia de Tráfego evoluiu como um ramo da Engenharia a partir do final da década de 50, face ao aumento do processo de urbanização causado

Leia mais

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Competências Dimensionamento do veículo É o ato de deminar a melhor combinação

Leia mais

Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados

Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados Utilização de óleo diesel e emissões de CO 2 por veículos rodoviários pesados Brasília, 9 de abril de 2013 Milhões de tep Uso de energia fóssil no transporte rodoviário Título do Gráfico 60 50 GNV 40 2011

Leia mais

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas submetidas a tráfego leve e médio no Município de São Paulo. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO

Leia mais

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO

Início E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO 1 a QUESTÃO Supondo que você foi designado para desenvolver o projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, que corresponderá a uma o obra rodoviária ligando a região norte do estado, próximo ao

Leia mais

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas INTRODUÇÃO AO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Por que pavimentar? Prof. Ricardo A. de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Leia mais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais

CONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais Regulação da Concessão de Rodovias Federais 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre

Leia mais

A Influência do Tráfego de Composições de Veículos de Carga - CVC s sobre os Pavimentos das Rodovias do Rio Grande do Sul

A Influência do Tráfego de Composições de Veículos de Carga - CVC s sobre os Pavimentos das Rodovias do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem A Influência do Tráfego de Composições de Veículos de Carga - CVC s sobre os Pavimentos das Rodovias do Rio Grande

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO ASFÁLTICO DA AVENIDA ÁGUA VERDE CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. André Fanaya SETEMBRO 1997 Revisado JANEIRO 2011-

Leia mais

Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado.

Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado. Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado. Nossa maior responsabilidade além da socioambiental é o controle do teor

Leia mais

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS

DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves AGOSTO 1997

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões Admissíveis e Tensões

Leia mais

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural

Leia mais

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO Quadro resumo da nova Legislação de Pesos e Dimensões com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Obras complementares - sinalização vertical

Obras complementares - sinalização vertical MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ábacos e Tabelas Introdução Teve sua origem em no Estado da Califórnia, onde substituiu o método C.B.R., de Porter. Francis Hveem, depois

Leia mais

15 EncontroTécnicoDER/PR. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos

15 EncontroTécnicoDER/PR. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos 15 EncontroTécnicoDER/PR Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos Agenda Sucesso em obras de engenharia com ARMCO STACO Estruturas de aço corrugado na forma de arco Teste de cargas Filme

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,

Leia mais

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo

13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo

Leia mais

Um diagnóstico de acidentes de caminhões

Um diagnóstico de acidentes de caminhões Um diagnóstico de acidentes de caminhões PAMCARY, corretora de seguros e gestora de riscos, analisando o perfil e as causas dos acidentes com veículos de carga, chegou às seguintes conclusões: Acidentes

Leia mais

Estrada de Rodagem Terraplanagem

Estrada de Rodagem Terraplanagem Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego

Leia mais

Avaliação e Treinamento para Motoristas

Avaliação e Treinamento para Motoristas Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma

Leia mais

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo

Tubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais

Leia mais

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

Klaus Machado Theisen Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, theisenkm@yahoo.com.br

Klaus Machado Theisen Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, theisenkm@yahoo.com.br METODOLOGIA DE EMPREGO DE SOFTWARES DE RETROANÁLISE DE BACIAS OBTIDAS VIA FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER (FWD) CONSIDERANDO CASOS DE CARREGAMENTO COM EIXO PADRÃO Klaus Machado Theisen Universidade Federal

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

IP-06/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO

IP-06/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é fornecer os subsídios de projeto para pavimentos com peças pré-moldadas de concreto no Município de São Paulo, orientando e padronizando os procedimentos de caráter

Leia mais

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br

Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br ATIVIDADES PARA UM PROJETO PILOTO DE CONTRATO DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO EM UMA REDE PRELIMINARMENTE SELECIONADA Eng. Rogério Wallbach Tizzot E-mail: tizrw@uol.com.br Atividade 1 : Avaliação do Estado Geral

Leia mais

Tensão de Cisalhamento

Tensão de Cisalhamento - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensão de Cisalhamento

Leia mais

SP 08/94 NT 178/94. Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima. Engº José Tadeu Braz. 1.

SP 08/94 NT 178/94. Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima. Engº José Tadeu Braz. 1. SP 08/94 NT 178/94 Recomendações Funcionais II Superelevações, Superlarguras e Tangente mínima Engº José Tadeu Braz 1. Introdução Muitas vezes somos indagados por projetistas de empresas concessionárias

Leia mais

O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.

O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Poder de cobertura de tinta para demarcação viária SUMÁRIO

Poder de cobertura de tinta para demarcação viária SUMÁRIO MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou

Leia mais

Aceleração Constante

Aceleração Constante Objetivos: Aceleração Constante Encontrar as equações do movimento a aceleração constante e traçar uma metodologia para resolução destes problemas; Detalhar o movimento de Queda Livre para um corpo próximo

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DA INTERAÇÃO VEÍCULO-VIA SOBRE AS CARGAS DINÂMICAS E O DESEMPENHO DE PAVIMENTOS

ANÁLISE DOS EFEITOS DA INTERAÇÃO VEÍCULO-VIA SOBRE AS CARGAS DINÂMICAS E O DESEMPENHO DE PAVIMENTOS ANÁLISE DOS EFEITOS DA INTERAÇÃO VEÍCULO-VIA SOBRE AS CARGAS DINÂMICAS E O DESEMPENHO DE PAVIMENTOS Patrícia Theodorovski Garbin José Leomar Fernandes Júnior ANÁLISE DOS EFEITOS DA INTERAÇÃO VEÍCULO-VIA

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS

MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte das obras de Pavimentação Asfáltica de 3.511,00m

Leia mais

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda

Leia mais

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento /2009 NORMA DNIT - PRO

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento /2009 NORMA DNIT - PRO DNIT /2009 NORMA DNIT - PRO Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento

Leia mais

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos Suzana Kahn Ribeiro Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ IVIG Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas Estrutura

Leia mais

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

Papelão Ondulado. Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo

Papelão Ondulado. Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo Papelão Ondulado Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo Ronildo Peroti Experiência no setor nas áreas de Desenvolvimento de Produtos, Produção e Manutenção; Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Cartonagem

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998

RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998 RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece o uso de pneus extralargos e define seus limites de peso de acordo com o Parágrafo único do art. 100 do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Estrada de Rodagem Lei de Balança

Estrada de Rodagem Lei de Balança Estrada de Rodagem Lei de Balança Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Modo Rodoviário - Pesos e Dimensões A legislação vigente para pesos e dimensões dos

Leia mais

Conheça nossa empresa

Conheça nossa empresa Conheça nossa empresa Empresa Damaeq Integridade, Vontade de Superar-se, Satisfação do Cliente. MINI 4m³ e 5m³ Caminhão Coletor Compactador de Lixo MODELO MINI 2015 Coletor Satélite para resíduos sólidos

Leia mais

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva

FUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva FUNDAÇÕES Prof. Amison de Santana Silva O QUE É? PARA QUE SERVE? - Trata-se do elemento estrutural que transmite ao terreno a carga de uma edificação. - Estudo preliminar para tomada de decisão: Cálculo

Leia mais

índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento

índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento índice A Empresa Nossa Infra Estrutura Porque utilizar Simulação Benefícios do Treinamento Metodologia de Ensino Simuladores Sistema de Treinamento Modalidades de Treinamento Avaliação Profissional Nossos

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 10 Ensaio de Torção Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Torção. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Exemplos de Cálculo. Definições O ensaio de torção consiste em aplicação

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

ECONOMIA. Profa. Juliane Ganem Email: juliane.matematica@gmail.com. Site: julianematematica.webnode.com

ECONOMIA. Profa. Juliane Ganem Email: juliane.matematica@gmail.com. Site: julianematematica.webnode.com ECONOMIA Profa. Juliane Ganem Email: juliane.matematica@gmail.com Site: julianematematica.webnode.com 1. Introdução: O valor do dinheiro no tempo 1.1 O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

Lastragem do trator Agrícola Lastragem Prof. Luiz Atilio

Lastragem do trator Agrícola Lastragem Prof. Luiz Atilio do trator Agrícola FORMAS PARA AUMENTAR A ADERÊNCIA ENTRE O RODADO E O SOLO: - Aumento da área de contato: - Pneu mais largo - Rodagem dupla -: - Lastro Líquido ( água nos pneus) - Lastro metálico ( pesos

Leia mais

INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS E URBANAS

INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS E URBANAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) Disciplina: Estradas e Transportes II 1. INTRODUÇÃO Definição Classificação

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

Elygerson Alves Alvarez FABET

Elygerson Alves Alvarez FABET Legislação Elygerson Alves Alvarez FABET FABET Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte Desde 1997 Legislação de Trânsito Leis da Balança Rodovia Castelo Branco, km 66,5 - Loteamento Dona Catarina,

Leia mais

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA O sistema Cranesmart é um investimento na tecnologia atual. Ele vai mudar a maneira de você pensar sobre a instalação de um sistema de segurança no seus guindastes. FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA MÓDULO 4 4.4 - PROCEDIMENTOS E DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO AÉREA Nas instalações aéreas devem ser considerados os seguintes aspectos: Resistência à raios UV e intempéries; O tipo de suportação da tubulação;

Leia mais

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO 1 / 10 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Segundo dados apurados através do Censo - IBGE, Sorocaba possuia uma população de 586.311 habitantes no ano de 2010, com uma taxa de crescimento vegetativo de aproximadamente

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO RECAPEAMENTO DA AVENIDA NOSSA SENHORA DA LUZ CURITIBA PR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Ivan Macedo JULHO 1998 Revisado JANEIRO 2011 - Departamento

Leia mais

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM

Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Numero N Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Numero N Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto AASHTO - American

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (9. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula Exercícios relacionados à construção da camada de base de pavimentos, ao cálculo de N, e ao cálculo do

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

CARRETAS TANQUE. Prezado Cliente,

CARRETAS TANQUE. Prezado Cliente, Prezado Cliente, Ao optar pela CARRETA TANQUE CEMAG, esteja convicto de que realmente decidiu pelo melhor implemento em seu gênero. A CARRETA TANQUE CEMAG é produzida dentro de rigorosos padrões de qualidade

Leia mais