Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti
|
|
- Daniel Taveira Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTES TRENS TIPO DE PROJETO AP-02 Prof. Paulo de Sá Pereira Cavalcanti Abril/2004
2 TREM TIPO DE PROJETO (EVOLUÇÃO DOS TRENS TIPO DE PROJETO DAS NORMAS BRASILEIRAS).1. PERÍODO DE 1943 a 1960 No período compreendido entre 1943 e 1960, as considerações sobre carga móvel em pontes rodoviárias foram realizadas de acordo com a norma NB6/43 (ABNT, 1943). Tais considerações são definidas nos itens (1.1) e (1.2) Classes As pontes rodoviárias são agrupadas em três classes: - Classe I: Pontes situadas em estradas-tronco federais e estaduais ou nas estradas principais de ligação entre esses troncos; - Classe II: Pontes situadas em estradas de ligação secundárias, mas em que, atendendo a circunstâncias especiais do local, haja conveniência em se prever a passagem de veículos pesados; - Classe III: Pontes situadas em estradas de ligação secundárias não incluídas na classe II Trem tipo Denomina-se trem-tipo o conjunto do carregamento móvel a ser aplicado à estrutura em sua posição mais desfavorável para cada seção de cálculo e combinação de carregamento. Os trens tipos compõem-se de compressores, caminhões e multidão, dispostos como descrito nas tabelas (1) e (2). A multidão representa o tráfego de veículos de pequeno porte que pode acompanhar a passagem do caminhão e/ou do compressor. A multidão é constituída por carga uniformemente distribuída cuja intensidade é dada em kgf/m², em função do parâmetro g o (definido nos itens a 1.2.3).
3 Para o cálculo dos arcos ou vigas principais: Com menos de 25 m de vão teórico... g o Com vão L, em metros, entre 25 e 125 m... g o (L 25) Com mais de 125 m de vão teórico... g o 100 Para o cálculo dos demais elementos da construção... g o A multidão distribui-se sobre os passeios e sobre a parte do tabuleiro não ocupada pelos veículos. Para esse fim, a área ocupada por um veículo (compressor ou caminhão) é suposta retangular, com 2,5 m de largura e 6,0 m de comprimento, com o centro sobre o eixo longitudinal do veículo e a igual distância dos eixos dianteiro e traseiro. No cálculo dos arcos ou vigas principais, com 30 m ou mais de vão, permite-se ainda substituir as cargas concentradas dos veículos (compressor ou caminhão) por carga uniformemente distribuída, sobre área retangular com 2,5 m de largura e 6,0 m de comprimento, cuja resultante é igual à soma das cargas concentradas. Figura 1 Compressor e caminhão utilizado no trem-tipo segundo NB6/43 (ABNT, 1943)
4 Tabela 1 Compressores (ABNT, 1943) COMPRESSORES Tipo A Tipo B Tipo C Unidades Peso total tf Peso da roda dianteira tf Peso da roda traseira 1 4,5 7 tf Largura da roda dianteira m Largura da roda traseira cm Distância entre os eixos diant. e traseiro m Distância entre os meios da rodas traseiras cm Tabela 2 Caminhões (ABNT, 1943) CAMINHÕES Tipo A Tipo B Unidades Peso total 6 9 tf Peso de cada roda dianteira kgf Peso de cada roda traseira kgf Largura de cada roda dianteira 8 12 cm Largura de cada roda traseira cm Distância entre os eixos diant. e traseiro 3 3 m Distância entre os meios da rodas diant. ou traseiras cm Trem tipo para a Classe III O trem-tipo para pontes da Classe III é composto de multidão calculada com g o = 400 kgf/m² (4,0 KN/m²), de um compressor Tipo A e de tantos caminhões Tipo A quantas forem as faixas de tráfego, menos uma, todos orientados na direção do tráfego e colocados na posição mais desfavorável para o cálculo de cada elemento, apenas com a seguinte restrição: nunca se colocará mais de um veículo sobre cada faixa de tráfego, nem em posição que dê lugar a afastamento de menos de 2,5 m entre eixos longitudinais de dois veículos.
5 Trem tipo para a Classe II O trem-tipo para pontes da Classe II é o mesmo do item 1.2.1, devendo, porém, verificar-se ainda a resistência da estrutura para um compressor Tipo B (Tabela 1), posto isolado sobre a ponte, na posição mais desfavorável para o elemento estudado, mas sempre orientado na direção do tráfego Trem tipo para a Classe I O trem-tipo para pontes da Classe I compõe-se de multidão com g o = 450 kgf/m² (4,5 KN/m²), de um compressor Tipo B e de tantos caminhões tipo B quantas forem as faixas de tráfego, menos uma, e dispostos como no caso do item A resistência da estrutura deve ainda ser verificada para um compressor Tipo C (Tabela 1), colocado como no caso do item PERÍODO DE 1960 a 1984 No período de 1960 a 1984, as considerações sobre carga móvel em pontes rodoviárias foram realizadas de acordo com a norma NB6 /60 (ABNT, 1960 b). Tais considerações são definidas nos itens (2.1) e (2.2): 2.1. Classes Classe 36: Em rodovias de características da Classe I; Classe 24: Em rodovias de características da Classe II; Classe 12: Em rodovias de características da Classe III; 2.2. Trem-tipo Os trens-tipos compõem-se de um veículo e de cargas uniformemente distribuídas constantes da tabela (3) e dispostos como mostrado nas figuras (2) e (3).
6 Tabela 3 Valores para obtenção do veículo-tipo segundo a NB6/60 (ABNT, 1960) Veículo Carga uniformemente distribuída Classe da Classe da Peso Total p p Disposição Ponte Tipo Rodovia (tf) (kg/m²) (kg/m²) da carga Carga p à frente e Classe I atrás do Classe II veículo. - Carga p no restante da pista e passeios. Classe III Os veículos são de três tipos com características apresentadas na tabela (3 e 4). A área ocupada pelo veículo é retangular, com 3,0 m de largura e 6,0 m de comprimento. Tem-se dois tipos de cargas uniformemente distribuídas, com intensidade p e p, como mostra a figura (3). Tabela 4 Valores característicos para os veículos segundo a NB6/60 (ABNT, 1960) Unid. Tipo 36 Tipo 24 Tipo 12 Quantidade de eixos Eixo Peso total do veículo t Peso de cada roda dianteira t Peso de cada roda traseira t Peso de cada roda intermediária t Largura de contato b 1 de cada roda dianteira m 0,45 0,35 0,20 Largura de contato b 3 de cada roda traseira m 0,45 0,35 0,30 Largura de contato b 2 de cada roda intermediária m 0,45 0,35 - Comprimento de contato de cada roda m 0,20 0,20 0,20 Área de contato de cada roda m² 0,20 x b 0,20 x b 0,20 x b Distância entre eixos m 1,50 1,50 3,00 Distância entre os centros de roda de cada eixo m 2,00 2,00 2,00
7 (a) Classes 36 e 24 (b) Classe 12 Figura.2 Veículo-tipo para as classes 36 e 24 e classe 12 (ABNT, 1960) Figura.3 Veículo e multidão em planta (ABNT, 1960) O trem-tipo, sempre orientado na direção do tráfego, deve ser colocado na posição mais desfavorável para o cálculo de cada elemento, não se considerando a carga do eixo ou da roda que produza redução de esforços solicitantes. Para o cálculo de placas, longarinas e transversinas junto às bordas do estrado, é obrigatório encostar a roda do veículo-tipo no guarda-rodas.
8 A carga p deve ser aplicada na faixa longitudinal correspondente ao veículo na parte não ocupada por este e a carga p na parte restante da pista de rolamento e nos passeios, como mostra a figura (3). Nos casos em que os guarda-rodas tiverem altura superior a 25 cm, contados a partir da borda de pavimentação da pista, e ocuparem faixa de largura útil de, no máximo, 75 cm, não se deve dispor carga devido à multidão na faixa ocupada por ele. Nos outros casos, a multidão deve ser considerada na faixa ocupada pelo guarda-rodas. Quando se tratar de ponte com refúgios centrais elevados, em rodovias de mais de uma pista, é obrigatório o carregamento dessa área, com carga p. No cálculo dos arcos ou vigas principais com 30 m ou mais de vão, permite-se, ainda, substituir as cargas concentradas do veículo por carga igual, mas uniformemente distribuída, disposta sobre área retangular ocupada pelo mesmo. 3. PERÍODO DE 1984 a 2004 No período de 1984 a 2004, as considerações sobre carga móvel em pontes rodoviárias vêm sendo realizadas de acordo com a norma NBR 7188/84 (ABNT, 1984). Tais considerações são definidas nos itens (3.1) e (3.2) Classes Classe 45: a base do sistema é um veículo-tipo de 450 KN de peso total; Classe 30: a base do sistema é um veículo-tipo de 300 KN de peso total; Classe 12: a base do sistema é um veículo-tipo de 120 KN de peso total; A utilização das diferentes classes de pontes fica a critério dos órgãos com jurisdição sobre as mesmas Trem-tipo Os trens-tipos são compostos de um veículo e de cargas uniformemente distribuídas de acordo com a tabela (5) e mostrado nas figuras (4) e (5)
9 Tabela 5 Carga dos veículos e cargas uniformemente distribuídas (ABNT, 1982) Veículo Carga Uniformemente Distribuída Classe Peso Total p p Disposição da Ponte Tipo KN tf KN/m² kgf/m² KN/m² kgf/m² da carga Carga p em toda a pista - Carga p nos passeios (a) Classes 45 e 30 (b) Classe 12 Figura `4 - Veículo-tipo para as classes 45 e 30 e classe 12 (ABNT, 1982)
10 p 6,00 m p 3,00 m VEÍCULO p p Figura 5 - Veículo e multidão em planta (ABNT, 1982) A área ocupada pelo veículo é retangular, com 3,0 m de largura e 6,0 m de comprimento. A tabela (5) reúne as características dos veículos-tipo representados nas figuras (4) e (5). O veículo-tipo, sempre orientado na direção do tráfego, deve ser colocado na posição mais desfavorável para a análise e o dimensionamento de cada elemento, não se considerando a porção do carregamento que provoque redução das solicitações. A carga distribuída de intensidade p é aplicada em toda pista de rolamento, nesta incluídas as faixas de tráfego, os acostamentos e os afastamentos. Deve ser descontada apenas a área ocupada pelo veículo. Os passeios, independentemente de largura ou altura, são carregados com a carga distribuída de intensidade p, não majorada de impacto. Deve-se ressaltar que a carga p do trem-tipo da norma de 1982 não tem o mesmo significado da carga p do trem-tipo da norma de 1960 (a que se refere o item 3.2). Neste caso, a carga p é uma carga distribuída relativa à multidão sobre passeios e não sobre a pista de rolamento.
11 Tabela 6 Características dos veículos-tipo (ABNT, 1982) Unid. Tipo 45 Tipo 30 Tipo 12 Quantidade de eixos Eixo Peso total do veículo KN -tf Peso de cada roda dianteira KN -tf 75 7, Peso de cada roda traseira KN -tf 75 7, Peso de cada roda intermediária KN -tf 75 7, Largura de contato b 1 de cada roda dianteira m 0,50 0,40 0,20 Largura de contato b 3 de cada roda traseira m 0,50 0,40 0,30 Largura de contato b 2 de cada roda intermediária m 0,50 0,40 - Comprimento de contato de cada roda m 0,20 0,20 0,20 Área de contato de cada roda m² 0,20 x b 0,20 x b 0,20 x b Distância entre eixos m 1,50 1,50 3,00 Distância entre os centros de roda de cada eixo m 2,00 2,00 2,00 Trem Tipo Homogeneizado No cálculo dos arcos ou vigas principais, permite-se, ainda, homogeneizar as cargas distribuídas e subtrair das cargas concentradas dos veículos as parcelas correspondentes àquela homogeneização, desde que não haja redução dos esforços solicitantes. Assim, o carregamento móvel sobre essas peças pode ser simplificado como mostrado na figura (3.6), onde p 6 2 P h = P. 3 CONVENCIONAL HOMOGENEIZADO P P P Ph Ph Ph p1 p2 p1 p2 Figura 6 Simplificação para o carregamento móvel permitida pela NBR 7188/82 (ABNT, 1982) Trens Tipos Especiais Algumas Rodovias do estado de São Paulo, tendo em vista a utilização das mesmas para a passagens de Cargas Especiais na época de sua execução, na fase de projeto, além do Trem Tipo da norma vigente na época, eram verificadas para a passagem de Trem Tipo Especial conhecido como TT CESP.Essas cargas especiais eram transformadores e turbinas destinados à Usinas Hidroelédricas de propriedade das Centrais Elétricas de São Paulo (CESP).
12 Características do Trem Tipo Especial da CESP
13 PRINCIPAIS RODOVIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (Histórico e Trens de Tipo de Projeto) 1-RODOVIA ANCHIETA (SP-150): A construção do primeiro trecho de ligação do Planalto Paulista com a Baixada Santista iniciouse em 1937 e esta primeira etapa foi inaugurada em 13/03/1947. O segundo trecho de Serra e o trecho da Baixada foram inaugurados em 09/07/1953. Para a construção desta Rodovia foi criado uma comissão composta por engenheiros dos quadros do DER denominada SVT Serviço Técnico da Via Anchieta. O primeiro trabalho desta comissão foi a elaboração de Normas e Procedimentos a serem adotados para a construção da rodovia, fixando diretrizes gerais de projeto e o trem tipo a ser adotado para o projeto das Obras de Arte. O Trem Tipo adotado pela comissão previa a aplicação da carga de um compressor de 24 ton junto com um caminhão de 12 ton (Notar que esse Trem Tipo é superior ao Trem Tipo classe I adotado pela norma vigente naquela data NB6/43) A rodovia passou para a administração da concessionária ECOVIAS em 27/05/ RODOVIA DOS IMIGRANTES (SP-160): Para a construção desta rodovia foi criada a empresa DERSA Desenvolvimento Rodoviário S/A no ano de A rodovia, projetada para o Trem Tipo classe 36 da NB6/60 e verificada para o Veículo Especial da CESP, foi inaugurada em duas etapas sendo a primeira em 23/01/1974 compreendendo o trecho do planalto e a Interligação com a Rodovia Anchieta (SP-041) e a segunda em 28/06/1976 (trecho de serra). Passou para a concessionária ECOVIAS em 27/05/1998, no processo de privatização das Rodovias. 3- RODOVIA PRESIDENTE CASTELLO BRANCO: Esta rodovia teve inaugurado o seu primeiro trecho de 171 Km de São Paulo à Torre de Pedra no dia 10/11/1968. Um segundo trecho da Torre de Pedra até Avaré foi inaugurado em 31/01/1971 e o terceiro trecho até Espírito Santo do Turvo teve inauguração em 04/1992. São 302 Km de rodovia hoje administradas por 3 (trez) concessionárias: VIAOESTE (inicio em 30/03/1998): Km ao Km ; RODOVIA DAS COLINAS (inicio em 02/03/200): Km ao Km SPVIAS (inicio em 10/02/2000): Km ao Km
14 4-RODOVIA DOS BANDEIRANTES (SP-348): Chamada inicialmente de Via Norte, a Rodovia dos Bandeirantes na sua primeira etapa foi projetada para o Trem Tipo classe 36 da NB6/60 e verificada para o Veículo Especial da CESP. Esta primeira etapa foi inaugurada e entregue ao tráfego em 28/10/1978 (período de construção de 11/08/1976, data da assinatura do contrato à 28/10/1978) A segunda etapa da Rodovia dos Bandeirantes (prolongamento), foi projetada para o Trem Tipo classe 45 da NBR 7188/84 A rodovia encontra-se sob concessão da AUTOBAN desde 01/05/ RODOVIA AYRTON SENNA e RODOVIA CARVALHO PINTO (SP-070): Chamada inicialmente de Via Leste, depois Rodovias dos Trabalhadores para em seguida ser denominada Rodovia Ayrton Senna na sua primeira etapa (trecho entre São Paulo e Guararema) foi projetada para o Trem Tipo classe 36 da NB6/60 e verificada para o Veículo Especial da CESP. Esta primeira etapa foi construída entre 06/1980 e 30/04/1982 tendo sido inaugurada e entregue ao tráfego em 01/05/1982 A segunda etapa de construção desta Rodovia, denominou-se Rodovia do Carvalho Pinto (trecho entre Guararema e Taubaté), foi projetada para o Trem Tipo classe 45 da NBR 7188/84 tendo sido iniciada em 08/03/1990 e inaugurada em 23/12/1994
CONSIDERAÇÕES SOBRE A REVISÃO DA ABNT NBR 7188. Carga Móvel Rodoviária e de Pedestres em Pontes, Viadutos, Passarelas e outras Estruturas
CONSIDERAÇÕES SOBRE A REVISÃO DA ABNT NBR 7188 Carga Móvel Rodoviária e de Pedestres em Pontes, Viadutos, Passarelas e outras Estruturas Júlio Timerman Martin Beier Junho / 2012 Sumário I-Evolução dos
Leia maisCargas móveis: Determinação do Trem-tipo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Cargas móveis: Determinação do
Leia maisAnálise das conseqüências do tráfego de CVC s sobre o comportamento estrutural das obras de arte da rede viária do DER-SP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Análise das conseqüências do tráfego de CVC s sobre o comportamento estrutural das obras de arte da
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisResumo. Palavras-chave. ABNT NBR 7188:2013; Projeto de Recuperação. Introdução
Efeitos da Mudança da NBR 7188:2013 nos Projetos de Pontes. Estudo de Caso: Projeto de Recuperação da Ponte sobre o Rio Correias na BR 101/SC. Pauline Fonseca da Silva 1, Marcus Alexandre Noronha de Brito
Leia maisResumo. Palavras-chave: alargamento, estruturas, eurocódigos, pontes, reforço.
A Utilização do Eurocódigo em Projetos de Alargamento e Reforço de Pontes Rodoviárias de Concreto José Afonso Pereira Vitório 1, Rui Manuel de Menezes e Carneiro de Barros 2 1 Doutor em Estruturas pela
Leia maisSECRETARIA DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM SUPERINTENDÊNCIA. ANEXO III - Estudo de Viabilidade
ANEXO III - Estudo de Viabilidade 1. OBJETIVO Estabelece requisitos para elaboração e apresentação de Estudo de Viabilidade, em atendimento ao que prevê o Capítulo IV da Norma aprovada. 2. DEFINIÇÃO DE
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 9 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisCAPÍTULO 04 NÚMERO N
CAPÍTULO 04 NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisAs lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.
LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais
Leia maisGALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral
9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a
Leia maismaterial, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material
Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida
Leia maisO número N pode ser calculado pela seguinte expressão:
O CÁLCULO DO NÚMERO N Um dos fatores que influem no dimensionamento dos pavimentos flexíveis é o trafego que solicitará determinada via durante sua vida útil de serviço. As cargas que solicitam a estrutura
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo Secretaria dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem
Governo do Estado de São Paulo Secretaria dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem 2005 Introdução O DER/SP cresceu vertiginosamente e, em pleno século 21, já se vê à frente de um novo cenário
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA AVALIAÇÃO DOS ESFORÇOS EM LAJES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II Período: 2º semestre Professor: Jorge Luiz Ceccon Carga horária da disciplina = 120 h - 4 h por semana
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II Ano: 2010 Período: 2º semestre Professor: Jorge Luiz Ceccon Carga horária da disciplina = 120 h -
Leia maisEXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON
Leia maisFÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa
FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa pelo km 240. Determine: a) a velocidade escalar média desenvolvida
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP
Leia maisAnálise do Uso de Vigas Transversinas em Pontes de Concreto Armado
Análise do Uso de Vigas Transversinas em Pontes de Concreto Armado João Paulo Teixeira Oliveira Rodrigues Fulgêncio 1 Fernando Amorim de Paula 2 Crysthian Purcino Bernardes Azevedo 3 Resumo O emprego de
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maiscs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha
cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia maisCONDOMÍNIO FECHADO DE GALPÕES MODULARES
CONDOMÍNIO FECHADO DE GALPÕES MODULARES PRÉVIA Ilustração artística da portaria Rua dos Tucanos, 630 - Carapicuíba - SP - Brasil 23 33 37.00 S 46 49 17.00 O Por que Rodoanel? O Rodoanel Mário Covas, depois
Leia maisAÇÕES NAS PONTES. De acordo com a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações podem ser classificadas em:
De acordo co a NBR8681- Ações e segurança nas estruturas, as ações pode ser classificadas e: Ações peranentes: diretas e indiretas Ações variáveis: norais e especiais Ações excepcionais Considerando a
Leia maisVigas Pré-moldadas Protendidas de Pontes Ferroviárias com 36 metros de vão. Bernardo Zurli Barreira 1 Fernando Celso Uchôa Cavalcanti 2
Vigas Pré-moldadas Protendidas de Pontes Ferroviárias com 36 metros de vão Bernardo Zurli Barreira 1 Fernando Celso Uchôa Cavalcanti 2 1 Beton Stahl Engenharia Ltda / bernardo@betonstahl.com.br 2 Escola
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE RODOVIA : BR-11/RN TRECHO : Av. Tomaz
Leia maisb) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;
Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisAULA 03 ESCALAS E DESENHO TOPOGRÁFICO
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Topografia Básica Facilitadores: Nonato, Julien e Fabrício AULA 03 ESCALAS E DESENHO TOPOGRÁFICO
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisSecretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
Matriz de Transporte Brasil Estado de São Paulo Modal Participação Modal Participação Rodoviário 61,20% Ferroviário 20,70% Hidroviário 13,60% Dutoviário 4,20% Aéreo 0,40% Rodoviário 93,10% Ferroviário
Leia maisMESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES
MESOESTRUTURA ESFORÇOS OS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS OS HORIZONTAIS ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES Os pilares estão submetidos a esforços verticais e horizontais. Os esforços verticais
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.
Leia maisDesenvolvimento de carrinhos para catadores - melhorando a resistência, ergonomia, segurança no trânsito e com capacidade de coleta de óleo de
Desenvolvimento de carrinhos para catadores - melhorando a resistência, ergonomia, segurança no trânsito e com capacidade de coleta de óleo de fritura Projeto Patrocínio Execução Apoio O CATADOR OBJETIVOS
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ábacos e Tabelas Introdução Teve sua origem em no Estado da Califórnia, onde substituiu o método C.B.R., de Porter. Francis Hveem, depois
Leia maisLEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisMANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.
MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL, DESENVOLVIMENTO URBANO E METROPOLITANO NOTA TÉCNICA AV. INDEPENDÊNCIA
SECRETARIA DE ESTADO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL, DESENVOLVIMENTO URBANO E METROPOLITANO NOTA TÉCNICA AV. INDEPENDÊNCIA 2 OBJETO: Implantação de Alça Rodoviária - Rodovia Independência/1ª Etapa JUSTIFICATIVA:
Leia maisMAC010. 19 de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 19 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Introdução Nos capítulos 4 e 5, estudamos o equiĺıbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados
Leia maisLançamento de carga movel no CAD/TQS Parte 2 Ponte Rolante. Escrito por Eng. Pedro Bandini Seg, 12 de Agosto de 2013 10:42 -
Utilizando a ferramenta de carga móvel no Modelador Estrutural, é possível simular trens-tipo e até mesmo pontes rolantes nos modelos analisados pelo CAD/TQS. Será apresentado um exemplo de lançamento
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisFísica. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 No setor de testes de velocidade de uma fábrica de automóveis, obteve-se o seguinte gráfico para o desempenho de um modelo novo: Com relação
Leia mais1. (U.F.São Carlos SP)
1. (U.F.São Carlos SP) Um trem carregado de combustível, de 120m de comprimento, faz o percurso de Campinas até Marília, com velocidade constante de 50 Km/h. Esse trem gasta 15s para atravessar completamente
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisProf. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II
Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento
Leia maisSEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015
SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda
Leia maisIP 02/2004 CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS
1. OBJETIVO O objetivo desde documento é apresentar as diretrizes para a classificação de vias em função do tráfego, da geometria e do uso do solo do entorno de vias urbanas da Prefeitura do Município
Leia maisCapítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM
Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada
Leia maisQue competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s
Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Competências Dimensionamento do veículo É o ato de deminar a melhor combinação
Leia maisDER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS
DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisINSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO
INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO Aprovada pelo Sr. Superintendente nos autos nº 97.024/DER/1962-5º Provº em
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisNome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL
Nome do(a) aluno(a): Matrícula: NGNHRI IVIL onhecimentos specíficos Questões de múltipla escolha: 1 a 27. Questões discursivas: 28 a 30. 1. Questão Os critérios para localização de um aterro de resíduos
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisAutorização para ocupação transversal e/ou longitudinal da faixa de domínio por linhas físicas de transmissão e distribuição de energia.
fls. 1/11 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para ocupação transversal e/ou longitudinal da faixa de domínio por linhas físicas de transmissão e distribuição
Leia maisRegras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1
Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014-2015 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Atletismo para pessoas com Deficiência Federação Portuguesa de Atletismo 2 Jogos Paralímpicos A modalidade está no programa
Leia maisNORMA DNIT 088/2006 ES 2
DNIT NORMA DNIT 088/2006 ES Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guarda-corpos e barreiras Especificação de Serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisAula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores
Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores Escadas Escada é o elemento de composição arquitetônica cuja função é proporcionar a possibilidade de circulação vertical entre dois ou mais pisos
Leia maisLaudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade Vistoriado por Arq. Eduardo Ronchetti de Castro CREA 5061914195/D Considerações legais elaboradas por Dr. Luis Carlos Cocola Kassab - OAB/SP 197.829 Rua Marechal Deodoro, 1226 Sala
Leia maisPISOS EM CONCRETO ARMADO
PISOS EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS Pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas posicionada a 1/3 da face superior, por juntas com barras de transferência,
Leia maisGERENCIAMENTO DE VEÍCULOS
1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como
Leia maisRAMAL FERROVIÁRIO DE RONDONÓPOLIS SEGMENTO III PROCEDIMENTO DOCUMENTADO AUDITORIAS INTERNAS PLANO DE AUDITORIA
1/6 PLANO DE AUDITORIA Objetivo: evitar impactos ambientais adversos nos ambientes e na execução das atividades desempenhadas nas movimentações de Composições Férreas no trecho do Segmento III do Ramal
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito
Leia mais1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30
Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...
Leia maisMódulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais
NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações
Leia maisGráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares
Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço
Leia mais4000 litros. 9min = 2400 litros 15 min. 80%. 200 litros = 160 litros. A quantidade total de água necessária, após a redução é de 2 560 litros.
MATEMÁTICA 1 c Para manter funcionando um chuveiro elétrico durante um banho de 15 minutos e um forno de microondas durante 5 minutos, as quantidades de água que precisam passar pelas turbinas de certa
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-068/2006 R-02 TRANSPORTE DE POSTE E DE RESÍDUOS DE CONCRETO
DECISÃO TÉCNICA DT-068/2006 R-02 TRANSPORTE DE POSTE E DE RESÍDUOS DE CONCRETO DOCUMENTO NORMATIVO DECISÃO TÉCNICA TRANSPORTE DE POSTES E DE RESÌDUOS DE CONCRETO Código Página Revisão Emissão DT-068 I
Leia maisANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
Leia maisDNIT. Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guarda-corpos e barreiras Especificação de serviço NORMA DNIT 088/2006 ES
DNIT NORMA DNIT 088/2006 ES Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guarda-corpos e barreiras Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Leia maisNormatização Desenho Técnico. Prof. Solivan Altoé
Normatização Desenho Técnico CALIGRAFIA TÉCNICA NBR 8402 Assim como o resto do desenho técnico, as letras e algarismos também seguem uma forma definida por norma. Até pouco tempo atrás as letras eram desenhadas
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Regras práticas para projeto elétrico Iluminação, TUG, TUE Recomendações práticas Alguns símbolos diferentes (outra concessionária) Página do Professor - Manuel Rendón UFJF Manual
Leia maisEstrada de Rodagem Lei de Balança
Estrada de Rodagem Lei de Balança Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Modo Rodoviário - Pesos e Dimensões A legislação vigente para pesos e dimensões dos
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()
Leia maisESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS
Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios armada transversalmente armada longitudinalmente armada em cruz V3 V4 Classificação
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisLocalidade Data Ocorrência Providências Trânsito/situação atual
1 Emergências Chuvas Dezembro 2011/janeiro 2012 TABELA CONCESSÕES ANTT Atualização: 02/02/2012 09: 00 hs UF Rodovia/ Concessão Localidade Data Ocorrência Providências Trânsito/situação atual próximo ao
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO - EST 1
DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -
Leia maisEfeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;
Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO Aulas 10 e 11 Eder Brito
ESTRUTURS DE MDEIR DIMESIOMETO À TRÇÃO ulas 10 e 11 Eder Brito .3. Tração Conforme a direção de aplicação do esforço de tração, em relação às fibras da madeira, pode-se ter a madeira submetida à tração
Leia maisDiscussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas
Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBLEMA 3.1
PÍTULO 3 PROLM 3.1 onsidere a placa em forma de L, que faz parte da fundação em ensoleiramento geral de um edifício, e que está sujeita às cargas indicadas. etermine o módulo, a direcção, o sentido e o
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisStudy of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections
Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Universidade Federal de Viçosa - Av. P.H. Rolfs s/n - Viçosa MG - 36.570-000
Leia maisParágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.
LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas
Leia mais