INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO
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- Valdomiro Paranhos Belém
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1 INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO Aprovada pelo Sr. Superintendente nos autos nº /DER/1962-5º Provº em 01 de dezembro de 2004 A avaliação dos honorários de projetos estruturais de obras de arte rodoviárias é regulamentada pelas presentes instruções. O custo do projeto executivo, detalhado completo para quaisquer obras, tais como pontes, viadutos, passarelas, passagens de nível, galerias e outras obras estruturais (exceto túneis) é obtido pela aplicação dos critérios abaixo definidos: I HONORÁRIOS PROFISSIONAIS I.1 Medição final preço do projeto definitivo Entende-se por preço de projeto definitivo aquele apurado após o cumprimento das formalidades legais e recebimento e registro do projeto por parte dos órgãos competentes do DER. O custo do projeto é obtido pela fórmula: Y d = p d. X d Y d = valor final dos honorários de projeto; p d = porcentagem obtida na tabela do item I.4 em função do volume de concreto estrutural do tabuleiro, quando se tratar de pontes, viadutos ou passarelas, e da estrutura global nos demais casos (galerias, muros, etc); X d = custo da estrutura projetada, obtido através da aplicação dos preços unitários contratuais às quantidades de serviços abaixo descritas. Incluem-se no valor total real da estrutura os custos de todos os serviços necessários e suficientes à completa execução da estrutura da obra e que exijam cálculo, dimensionamento e detalhamento, tais como: longarinas, transversinas, lajes, pilares, travessas de apoio, cortinas, alas, blocos de fundação, etc. Os custos destas peças são obtidos a partir das quantidades de armadura, concreto, forma e aparelhos de ancoragem (no caso de concreto protendido) e seus respectivos preços unitários. Deverão ser computados também os custos dos aparelhos de articulação e de apoio, tubulões, estacas de qualquer natureza (concreto armado, madeira,aço). No cálculo do valor total da estrutura deverá ser observado ainda o seguinte: - 1 -
2 I.1.1 O custo do cimbramento necessário à execução da obra será computado no custo da estrutura projetada X d quando constar do projeto o seu cálculo e detalhamento. I.1.2 Exclui-se do custo da estrutura toda e qualquer parte que seja objeto de projeto-tipo fornecido pelo DER, como defensas, barreiras de segurança e guarda-corpos, sendo excluídos também os serviços complementares que não exijam dimensionamento, tais como, escavação para implantação da obra e de sapatas, aterros de acesso, pavimentação, dispositivos de drenagem, etc. I.2 Medição provisória ou preço do projeto estimado Entende-se por preço do projeto estimado aquele apurado imediatamente após a sua entrega ao DER, sem que se tenha ainda procedido às formalidades de recebimento e registro, com a finalidade de se efetuar uma medição provisória do seu custo ou para avaliação do custo para efeito de licitação do projeto. Y p = p p. X p Y p = valores dos honorários estimados do projeto; pp = porcentagem obtida na tabela I.4, em função do volume de concreto estimado do tabuleiro, quando se trata de ponte, viadutos ou passarelas, e da estrutura global nos demais casos (galerias, muros, etc). Para a estimativa do volume de concreto estrutural, temos: 1º caso: Para passarela aplica-se a formula: V c = 0,35 x L x C 2º caso: Todos os outros casos aplica-se a fórmula: V c = 0,50 x L x C 0,35m é o valor da espessura média adotada para passarelas 0,50m é o valor da espessura média adotada para pontes e viadutos; L = largura do tabuleiro, quando se tratar de pontes, viadutos ou passarelas, largura da galeria ou altura do muro; C = comprimento do tabuleiro, galeria ou muro passarela; X p = custo estimado da estrutura, obtido pela aplicação da fórmula: X p = K C p L C K = 3,35 (coeficiente empírico determinado em custo de obras de arte já executadas); K = 1,60 (coeficiente empírico para passarela); C p = custo do metro cúbico de concreto f ck = 30 M pa, da tabela de preços unitários do DER, da época do contrato
3 I.3 Preço do projeto básico I.3.1 O custo do projeto básico, quando for apresentado em separado, sem que se faça seu detalhamento, porém acompanhado de cálculos estruturais justificativos sucintos, implantação e planta de formas, é: I.4 - Tabela Y pb = 0,20 Y p V = volume de concreto (m 3 ) P (%) 50 7, , , , ,0 Para valores de volume intermediários aos constantes desta tabela, os valores de p serão obtidos por interpolação linear. II Regulamentação Para efeito de aplicação das presentes instruções para cálculo de honorários profissionais de projetos estruturais de obras de arte, ficam estabelecidos os critérios abaixo descritos. Na sua aplicação para apuração do preço do projeto definitivo, serão considerados os valores de p e X obtidos em função de valores reais extraídos do projeto definitivo. No caso de apuração do preço do projeto estimativo, os valores de p e X serão obtidos em função de valores estimados conforme o item I.2. II.1 Obras isostáticas II.1.1 Obras com todos os tabuleiros isostáticos diferentes Entende-se por tabuleiros isostáticos diferentes aqueles que exijam cálculo ou detalhamento próprios. Nesse caso, o preço do projeto decorrerá da aplicação da fórmula: n Y = p i X i i = i n = número de tabuleiros; p i = porcentagem obtida na tabela I.4 em função do volume de concreto estrutural V i de cada tabuleiro;
4 X i = custo da estrutura de cada trecho isostático, obtido através da divisão do custo total da estrutura ( X ), pelo comprimento total da obra ( C) multiplicado pelo comprimento do tabuleiro em exame (C 1 ): X i = X. C i C O custo final do projeto será a soma dos custos dos tabuleiros. Para o cálculo V i e X, deverão ser obedecidos os itens I.1 e I.2, conforme o valor do projeto seja definitivo ou estimado. II.1.2 Obras com tabuleiros isostáticos São as obras cujos tabuleiros tenham as mesmas características estruturais e, portanto, tenham um único cálculo estrutural. Neste caso, deverá ser apurado o volume de concreto estrutural V t do tabuleiro que se repete e, com ele, calcular na tabela I.4 o valor da porcentagem pt. O custo da estrutura do tabuleiro X t é o resultado da divisão do custo total da estrutura ( X ), definido em I.1 ou I.2, conforme o caso, pelo comprimento total da obra (C), multiplicado pelo comprimento do tabuleiro em exame (C i ): X i = X. C i C O preço total do projeto é obtido adotando-se os fatores de redução para n aplicações sucessivas, a saber: 100% para o 1º tabuleiro (original) 40% para o 2º tabuleiro 30% para o 3º tabuleiro 25% para o 4º tabuleiro 20% para o 5º tabuleiro e demais Dessa forma, o preço final do projeto resultará da aplicação da fórmula: Y = [ X t + 0,40 X t + 0,30 X t + 0,25 X t + 0,20 (n 4) X t ] p t Ou Y = [1,95 + 0,20 (n 4)] X t p t n = número total de tabuleiros II.1.3 Obras com tabuleiros isostáticos parcialmente repetidos Este caso abrange as obras compostas de diversos tabuleiros isostáticos, onde alguns se repetem. Cada conjunto de vãos iguais será tratado conforme estabelece o item II.1.2 e o preço total do projeto é obtido pela aplicação da expressão abaixo: - 4 -
5 II.2 Obras contínuas Y = [ Xt 1 + 0,40 Xt ,20 (n 1 4) Xt 1 ] pt [ Xt 2 + 0,40 Xt ,20 (n 2 4) Xt 2 ] pt [Xt i + 0,40 Xt i ,20 (n i 4) Xt i ] pt i II.2.1 No caso de obras contínuas com qualquer número de vãos, considerar-se-á para o cálculo de p o volume total de concreto V do tabuleiro. O valor de X será definido segundo os itens I.1 ou I.2 conforme se trata de medição final ou provisória. O preço do projeto será: Y = p. X II.2.2 Obras constituídas por uma sucessão de trechos contínuos Nesse caso considera-se cada trecho contínuo como um único tabuleiro com comprimento igual à soma dos vãos que o constituem. O preço do projeto será apurado como segue. II Para trechos contínuos diferentes, procede-se de forma idêntica à exposta no item II.1.2. II Para diversos trechos contínuos, parcialmente repetidos, procede-se conforme o disposto no item II.1.3. II Para obras com trechos contínuos, parcialmente repetidos, procede-se conforme o disposto no item II.1.3. II.3 Repetição de obras Quando em um mesmo contrato houver repetição de obras, proceder-se-á da seguinte forma: II.3.1 O preço do projeto original cujos elementos serão repetidos deverá ser pago integralmente e de acordo com as normas estabelecidas nas presentes instruções. II.3.2 O custo da repetição desse projeto será apurado conforme os seguintes critérios: II Obras integralmente repetidas (super e infra). Apura-se o preço do projeto original conforme as presentes instruções e aplica-se o coeficiente de redução abaixo: 40% para a 1ª repetição 30% para a 2ª repetição 25% para a 3ª repetição 20% para a 4ª repetição e demais - 5 -
6 No presente caso será obrigatória a entrega do projeto detalhado, completo e específico para cada obra (pranchas de desenho e memorial). II Obras com repetição da superestrutura. Para cada nova infraestrutura, com superestrutura repetida, apura-se o valor do preço do projeto (Y d ou Y p ) conforme o estabelecido nas presentes instruções e aplica-se o coeficiente de redução K = 0,40. O preço do projeto da repetição será: Y r = (Y d ou Y p ). K. n n = número de repetições No presente caso, será obrigatório a entrega do projeto detalhado, completo e específico para cada obra (pranchas de desenho e memorial). II Obras com repetição de tabuleiros. Quando em uma obra a superestrutura for composta por tabuleiros calculados anteriormente ou por parte destes tabuleiros, adotar-se-á o seguinte procedimento: a Calcula-se - K r = K n x C 1 K n x C K n x C i C t C i = comprimento do tabuleiro i C t = comprimento total da nova obra ( C 1 + C C i ) K n = coeficiente de repetição que assumirá os valor: K n = 0,40 no caso de repetição de tabuleiros calculados anteriormente K n = 1,00 no caso de tabuleiros que exijam cálculo estrutural Apura-se o valor do preço do projeto da obra (Y d ou Y p ) conforme estabelecido nas presentes instruções e aplica-se a esse valor o coeficiente de redução K r. Assim, o preço do novo projeto será: Y r = (Y d ou Y p ). K r No presente caso, será obrigatória a entrega do projeto detalhado, e específico para a obra (pranchas de desenho e memorial de cálculo)
7 III Observações: III.1 As presentes instruções devem fazer parte integrante de qualquer contrato entre o Departamento de Estradas de Rodagem do estado de São Paulo e firmas de projeto contratadas direta e indiretamente para executar projetos de estruturas de obras de arte III.2 Com base em experiência anterior, podemos dizer que o custo da estrutura com relação à obra completa (estrutura + pavimento + cimbramento + guarda-corpo + barreira de segurança, drenos, juntas, etc...) é em média: Para passarela: 0,66 Para outras: 0,85 III.3 No caso de vistoria técnica, ampliações de obras e reforço de estrutura, o valor dos serviços será pago por hora técnica dos profissionais envolvidos no trabalho. O valor da hora a ser utilizado é o constante da Tabela de Preços Unitários do DER fixada no contrato em questão. A quantidade de horas e os profissionais envolvidos nos serviços serão definidos de comum acordo entre o DER e a firma contratada. III.4 No caso de reforço de estrutura ou alargamentos incorporados a obra antiga, quando não se tenha o detalhamento e memorial de cálculo da obra antiga, o valor dos honorários será considerado como de uma obra nova, com a largura final do tabuleiro. IV Adaptações. Considera-se que um projeto executivo de obra de arte é adaptado, quando decorre da aplicação de um projeto pertencente ao acervo do Departamento de Estradas de Rodagem, arquivado e registrado. Nesse caso, o procedimento a adotar e o critério de pagamento dos honorários será o abaixo exposto. IV.1 O projetista deverá apresentar: IV.1.1 os desenhos de implantação, locação da obra e formas; IV.1.2 desenhos executivos da superestrutura da obra adaptada; Preferencialmente, deverá ser convocado o autor do projeto original para executar as adaptações necessárias. V Todo e qualquer projeto apresentado e pago de acordo com estas instruções será de propriedade exclusiva do departamento de estradas de rodagem do estado de São Paulo
8 VI Formas de pagamento. 1 Quando se tratar de preço do projeto estimado, apurado em conformidade com o item I.2, o valor a ser incluído em medição provisória do contrato correspondente, será de 80% (oitenta por cento) desse valor. 2 Após o cumprimento das formalidades legais tais como, verificação, recebimento e registro do projeto executivo, por parte das Diretorias competentes do DER, será apurado o preço do projeto executivo definitivo (preço final), cuja planilha deverá constar dos autos do projeto, com a indicação o engenheiro responsável pela elaboração, e seu valor será pago através de medição do respectivo contrato, descontada a parcela anteriormente medida
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