Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Documentos relacionados
2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

2. Circuitos de rectificação monofásicos

5 Avaliação da Eficiência Computacional

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Linearidade. Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: técnicas adicionais de análise

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Díodo: Regime Dinâmico

CAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

defi departamento de física

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

Aulas - Física 3 Fluxo Magnético, Indutores Lei de Faraday-Lenz e Geração de corrente alternada e Circuitos CA Prof. Dr. Cláudio S.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s s n

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

2 Estabilidade de Tensão

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

CEL033 Circuitos Lineares I

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

O díodo. Dispositivo de dois terminais

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

F-328 Física Geral III

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

Circuitos Elétricos I EEL420

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria

P R O V A D E F Í S I C A I

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:

Capacitores e Indutores

Dinâmica do Movimento de Rotação

Introdução às Medidas em Física a Aula

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Física Experimental IV Polarização por Reflexão ângulo de Brewster. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Exemplo. Revisões. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. x Vref

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

22 - Circuitos de Corrente Contínua

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell

Circuitos Elétricos- módulo F4

2 Sistemas de Reconhecimento de Voz

F-328 Física Geral III

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Condensadores e Bobinas

Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday

Retificadores com Filtro Capacitivo

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

Física C Intensivo V. 2

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores

Unbalanced Three-Phase Induction Motors Starting and Arc Welding Machines Short- Circuit Modeling

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

CIRCUITO RC SÉRIE. max

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Resoluções dos testes propostos

FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA. Héctor Arango José Policarpo G. Abreu Adalberto Candido

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Física C Semi-Extensivo V. 4

Problema Inversor CMOS

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Capítulo 11. Corrente alternada

Aula 6: Corrente e resistência

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

Transcrição:

onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o resane do coneúdo.. Defnção Um crcuo elérco pode ser defndo como uma nerlgação de componenes báscos formando pelo menos um camnho fechado. Os componenes báscos de um crcuo são os segunes: fones de ensão dependenes ou ndependenes fones de correne dependenes ou ndependenes ressores capacores nduores As fguras a 4 mosram exemplos dos elemenos báscos de crcuos. 3. Grandezas Físcas Fundamenas 3. orrene lérca A correne em um componene do crcuo é defnda como a quandade de carga elérca que araessa dos dos seus ermnas por undade de empo. A undade físca ulzada é o ampère, smbolzado por A. dq () = () d () - ampère (A), q - coulomb (), - segundos (s). (O eléron possu carga de -,6 x -9 ) 3. Tensão A ensão (dferença de poencal) enre dos ponos de um crcuo é defnda como a aração do rabalho realzado por undade de carga para momenar esa carga enre eses dos ponos. A undade ulzada é o ol, smbolzado por V. dw () = () dq - ol (V), W - rabalho realzado (joule), q - coulomb (). 3.3 Poênca É a axa de ransferênca de energa para um componene. Nos crcuos elércos ela é defnda pelo produo enre ensão e correne em dos ermnas. A undade ulzada é o wa (ou joule/s), smbolzado por W.

PURS- FNG - D - Dscplna de rcuos lércos - Prof. uís Albero Perera - /8/4 págna /6 dw dq dw p () = () () = = (3) dq d d 3.4 nerga nerga é defnda como a negral da poênca ao longo do empo. A undade ulzada é o joule. Oura undade basane ulzada na práca é o wa-segundo (W. s) e demas undades dela deradas, as como o kw-hora. ( kw-hora equale a 3,6. 6 W. s). dw = p d (4) negrando-se a equação (4) enre os nsanes e, resula consderando-se W()=: W () = W() W() = () τ () τ dτ W () = p dτ (5) 4. lemenos de rcuos 4. Fones ndependenes p A fone deal fornece uma deermnada ensão enre seus ermnas, ndependene das caraceríscas dos demas elemenos lgados ao crcuo. O sendo da correne é consderado poso quando sar pelo ermnal poso e enrar pelo ermnal negao. om esa conenção, a poênca fornecda pela fone será posa sempre que a fone fornece energa ao crcuo, do conráro a poênca erá um alor negao. As fones ndependenes podem ser do po conínua ou alernada. A represenação da fone ndependene é dada na Fgura a. Uma baera sem ressênca nerna pode ser consderada como um exemplo de fone de ensão conínua deal. A ensão fornecda pela concessonára de energa elérca, por ouro lado, é um exemplo de fone ensão alernada. 4. Fones Dependenes O modelo de muos componenes de uso correne é feo por meo de fones dependenes (por exemplo o ranssor). Desa forma a análse de crcuos ambém orna necessáro a ulzação de fones dependenes as quas podem ser de dos pos: fones de ensão () () (a) (b) (c) Fgura - (a) fones ndependenes de ensão conínua, (b) fone ndependene de ensão alernada, (c) fone ndependene de corrrene conínua

PURS- FNG - D - Dscplna de rcuos lércos - Prof. uís Albero Perera - /8/4 págna 3/6 (a) (b) Fgura - (a) fone dependenes de ensão, (b) fone dependene de corrrene dependene e fones de correne dependenes. Ambas podem ser dependenes ano da ensão enre dos ponos do crcuo como da correne em um ramo. A Fgura lusra os dos pos báscos de fones dependenes. 4.3 Ressor near O ressor é caracerzado pela sua ressênca elérca, a qual para o caso lnear só depende das caraceríscas do maeral empregado (ressdade) e das suas dmensões geomércas. A ressênca expressa o grau de oposção à passagem de cargas elércas que o componene apresena. A undade ulzada para medr a ressênca é o ohm, smbolzado por Ω. No ressor lnear, a ensão e a correne nos seus ermnas esão relaconadas pela e de Ohm (Fgura 3): () R = () = R () (6) () R Fgura 3 - Ressor lnear A ressênca é, assm, um faor de proporconaldade enre a ensão e a correne em um ressor. A maora dos ressores possu caraceríscas aráes com a emperaura sendo que a ressênca em geral aumena com a emperaura. A correne em um ressor é consderada posa quando enrar pelo ermnal poso (poencal mas alo) e sar pelo negao (poencal mas baxo). A poênca assocada ao ressor é assm posa, sgnfcando que o mesmo consome energa. A poênca dsspada por um ressor é dada por: p() = = = R (7) R 4.4 apacor near O capacor possu como caracerísca básca a sua capacdade de armazenar cargas elércas e energa no seu campo elérco. m geral, o capacor é formado por placas meálcas separadas por um meo delérco. Ao ser submedo a uma ensão elérca, ocorre um acúmulo de cargas nas placas, crando enre elas um campo elérco. No campo crado pela presença das cargas elércas é armazenada energa. A grandeza que caracerza o capacor é sua capacânca, defnda como a quandade cargas elércas armazenadas por undade de ensão aplcada. A undade de capacânca é o farad, cujo símbolo Fgura 4 - apacor lnear

PURS- FNG - D - Dscplna de rcuos lércos - Prof. uís Albero Perera - /8/4 págna 4/6 é F. omo no caso da ressênca, esa é uma grandeza que depende somene do maeral empregado (consane delérca do meo que se sua enre as placas) e das suas dmensões geomércas. A ensão e a correne nos ermnas de um capacor esão relaconadas conforme segue (Fgura 4): q () = () () dq d ou anda : () () d = () = (8) d () = () τ dτ () = () τ dτ () (9) A correne no capacor será consderada posa quando enrar pelo ermnal de poencal mas alo (poso) e sar pelo ermnal de poencal mas baxo (negao), conforme mosra a fgura 3 acma. Assm, a poênca assocada com o capacor será posa, quando a correne er o sendo poso admdo e a ensão er uma polardade ambém de acordo com o ndcado em relação a correne. De acordo com a equação (8), a correne do capacor depende dreamene da aração de ensão no mesmo. A parr da expressão da poênca dada pela equação (3), pode-se deermnar a poênca assocada com o capacor: p() d = = () d A energa armazenada no campo elérco do capacor lnear é dada pela relação: W () = o p () τ d = () τ () τ dτ = () τ d = () d d W() = (9) () d Pelas úlmas expressões pode-se er que a poênca e a quandade de energa armazenada dependem dreamene do alor da capacânca. 4.5 nduor near É um dsposo que possu um campo magnéco capaz de armazenar energa. O campo magnéco do nduor é crado pela correne elérca que percorre o nduor. Fscamene ele pode consur-se de uma bobna que enole um maeral magnéco, al como ferro, que aumena a capacdade de armazenar energa dedo a sua ala permeabldade. A grandeza que caracerza o nduor é a nduânca. Para o nduor lnear, a nduânca é uma consane, a qual só depende do po de maeral empregado (permeabldade magnéca) e das Fgura 5 - nduor lnear

PURS- FNG - D - Dscplna de rcuos lércos - Prof. uís Albero Perera - /8/4 págna 5/6 dmensões físcas do mesmo. A undade de nduânca é o henry, cujo símbolo é H. A relação enre a ensão e correne é dada conforme segue: ψ () = () dψ d () = () = d() d () Oura forma alernaa para a relação () é dada por: () () = () τ dτ () = () τ dτ () () omo no caso do ressor e do capacor, a correne será consderada posa quando enrar pelo ermnal poso e sar pelo ermnal negao. om esa conenção a poênca assocada ao nduor será posa quando a correne concordar com o snal poso adoado e a polardade da ensão er o sendo ndcado. A poênca assocada ao nduor é dada pela relação: p () () () = () () d = (3) d A energa armazenada no campo magnéco do nduor lnear é dada pela relação W () = p() τ dτ = () τ () τ dτ = () τ dτ = o d d () d Tabela : Relação Tensão-orrene dos omponenes Báscos lemeno Símbolo e Undade Relação Tensão-orrene Ressor Ω ohm () = R () = apacor farad () () τ dτ () () = d d nduor henry () () = = d d () τ dτ ()

PURS- FNG - D - Dscplna de rcuos lércos - Prof. uís Albero Perera - /8/4 págna 6/6 () W() = (4) A energa magnéca armazenada é, assm, dreamene relaconada ao alor da nduânca. A Tabela mosra de forma resumda as relações ensão-correne para os componenes báscos dos crcuos abordados aé aqu. 5. xercícos Proposos xercíco : Dado um ressor com a ressênca de Ohms, calcule: a) a correne para uma ensão conínua aplcada de 5 Vols; b) a poênca dsspada para a ensão conínua aplcada de 5 Vols; c) a poênca dsspada para o dobro da ensão aplcada no em a); d) a poênca dsspada para a meade da ensão aplcada no em a); e) a correne para uma ensão alernada de ( ) = sn ( ) 3 ; f) a poênca para a ensão do em e). g) race a cura da correne e da poênca ao longo do empo para os ens e) e f). xercíco : Dado um capacor com a capacânca de mf, calcule: a) a carga armazenada para uma ensão alernada defnda por ( ) sn( ) b) a correne para uma ensão alernada defnda por ( ) = sn( ) Vols; = Vols; c) a poênca assocada ao capacor para a ensão do em a); d) race a cura da ensão, correne, e poênca deermnadas no ens a), b) e c). xercíco 3 Dado um nduor com a nduânca de mh, calcule: a) o fluxo magnéco da bobna para uma correne alernada defnda por = sn ampères; ( ) ( ) b) a ensão para uma correne alernada defnda por ( ) = sn ( ) ampères; c) a poênca do nduor para a ensão do íem a); d) race a cura da ensão, correne e fluxo e energa armazenada dos ens a) b) e c). 6. xercícos Adconas harles K. Alexander e Mahew N. O. Sadku (3). Fundamenos de crcuos elércos. Bookman (enral, dção ) - apíulo. Quesões de resão:. a.. Problemas:. a.7,.9,.,.,.,.4.6,.9,.3,.33,.34.