Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores
|
|
- Osvaldo Custódio Aveiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007.
2 Bibliografia para esa aula
3 Nesa aula Seqüência de coneúdos: 1. Resumo dos reificadores; 2. Faor de ripple; 3. Aproeiameno do ransformador; 4. Regulação de um ransformador; 5. Filros capaciios.
4 Reificador de meia onda N p : N s D D 1 i D f p s R o o T 1
5 Reificador de meia onda s D s _ f N p p : T 1 N s s D D 1 i D R o o o o _ D _ Tensão média na carga: Correne média na carga: V I V I π π i o i D i o _ Tensão eficaz na carga: V RMS V 2 0 o 180 o 360 o
6 Reificador de onda complea em pone N p : N s f p s D 1 D 3 R o o D 2 D 4 T 1
7 Reificador de onda complea em pone s o o _ s _ i D1 D3 i i i D2 D4 i D _ i D _ s _ Na carga: V RMS V 2 V o _ V π 2 D1 D3 Nos diodos: i o i o _ D _ s _ 0 o 180 o 360 o D2 D4 D _ I D_ I π 0 o 180 o 360 o D _
8 Reificador de onda complea com ap cenral T 1 s1 D 1 R o o f p s2 D 2
9 Reificador de onda complea com ap cenral s o o _ s _ i D1 i D2 i D _ i D _ s _ Na carga: V RMS V V 2 V π 2 D1 Nos diodos: i o i o _ 0 o 180 o 360 o D2 2 s _ 2 D _ s _ I D_ I π 0 o 180 o 360 o 2 s _
10 Faor de ripple Faor de ripple ou de ondulação de ensão na carga: Definido como: r r Valor eficaz da ondulação na saída 100% Valor médio da ensão de saída rms 100% o _ rms Apenas da componene alernada
11 Faor de ripple Reificador de meia onda: 0,318 0,385 RMS r 0, % 100% 0,318 rms r 121%
12 Faor de ripple Reificador de onda complea (pone ou ap cenral): 0,636 0,308 RMS r 0, % 100% 0,636 rms r 48%
13 Aproeiameno do ransformador Reificador de meia onda no ransformador: Primário N p : N s Secundário s s _ p s T 1 s_ ef s _ 2 i s i s _ i s_ ef i s _ 2
14 Aproeiameno do ransformador Reificador de meia onda na carga: o o _ R o o π i o i o _ i i π
15 Aproeiameno do ransformador Reificador de meia onda poências: Em ensões alernadas: P i s s_ ef s_ ef P s s _ s _ 2 i 2 P 0,3536 i s s_ s_ Em ensões conínuas: P i o P o i π o _ o _ π P 0,1013 i o No ransformador Na carga
16 Aproeiameno do ransformador Reificador de meia onda relação enre poência do ransformador e na carga: P 0,3536 i s P 0,1013 i s _ s _ o Considerando os diodos ideais: i o _ s _ i s_ P s P o 0,3536 0,1013 Relação das poências P P s P o s 3,49 P 3,49 o
17 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em pone no ransformador: Primário N p : N s Secundário s s _ p s T 1 s_ ef s _ 2 i s i s _ i s_ ef i s _ 2
18 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em pone na carga: o o _ R o o 2 o _ π i o i o _ i 2 i o _ π
19 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em pone poências: Em ensões alernadas: P i s s_ ef s_ ef P s i 2 2 s _ s _ P 0,5 i s s_ s_ P Em ensões conínuas: o P i o 2 2 i π π P 0,4053 i o No ransformador Na carga
20 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em pone relação enre poência do ransformador e na carga: P 0,5 i s P 0,4053 i s_ s_ o o _ o _ Relação das poências Considerando os diodos ideais: i o _ s _ i s_ Ps 1, 23 P o P s P o 0,5 0,4053 P s P 1, 23 o
21 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em com ap cenral no ransformador: f p T 1 s1 s2 D 1 D 2 R o o s1 s 1_ s1_ ef i s2_ ef i s _ 2 s _ 2 i s1 i s 1_
22 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea em com ap cenral na carga: o o _ R o o 2 o _ π i o i o _ i 2 i o _ π
23 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea com ap cenral poências: Em ensões alernadas: P i s1 s1_ ef s1_ ef P s1 s1_ s1_ 2 s1 s1_ s1_ i 2 P 0,3536 i P Em ensões conínuas: o P i o 2 2 i π π P 0,4053 i o No ransformador Na carga
24 Aproeiameno do ransformador Reificador de onda complea com ap cenral relação enre poência do ransformador e na carga: P s 2 P s1 P 2 0,3536 i s P 0,4053 i s _ s _ o Considerando os diodos ideais: i o _ s _ i s_ Relação das poências Ps 1, 75 P o P s P o 0,7071 0,4053 P s P 1, 75 o
25 Resumo do comporameno dos reificadores Grandeza Meia onda Onda complea (ap cenral) Onda complea (pone) Tensão média na carga o _ π 2 π π 2 Tensão eficaz na carga o _ ef Tensão reersa nos diodos V RRM 2 Faor de ripple r 120% 48% 48% Capacidade do ransformador 3,49 Po 1, 75 P o 1, 23 P o
26 Regulação de um ransformador R p Ldp N p : N s R s Lds f Carga o T 1 Com carga, a ensão de saída de um ransformador é diferene do que na siuação em abero, ou seja, a azio. Regulação ensão sem carga - ensão com carga nominal ensão com carga nominal
27 f Regulação de um ransformador R p Ldp N Vazio Vcarga % VR 100% V carga p : T 1 N s Rs Lds Carga Exemplo: V V azio carga o 14V 12V Vazio Vcarga % VR 100% 100% V 12 carga % VR 16,7%
28 Filragem com capacior Diagrama de blocos de uma fone linear: Eapa em esudo
29 Filragem com capacior Filro com um único capacior:
30 Filragem com capacior Tensão reificada sem o uso de capacior:
31 Filragem com capacior Tensão de saída após s a inclusão de um capacior:
32 Filragem com capacior Princípio de funcionameno: V f I D1 A V D1 D 1 K V C f, C f C I D1 A V D1 D 1 K i D1 V f V C
33 Filragem com capacior Princípio de funcionameno: D1 V D1 I, A K f C V f D 1 V C f C I D1 A V D1 D 1 K i D1 V f V C
34 Filragem com capacior Princípio de funcionameno: f, C C f V f I D1 A V D1 D 1 K V C R o o i D1 i C
35 Filragem com capacior Princípio de funcionameno:
36 Filragem com capacior Princípio de funcionameno:
37 Filragem com capacior Princípio de funcionameno:
38 Filragem com capacior Tensão de ondulação: V ripple _ RMS I 2,4 2,4 I V 4 3 f C C R C o C_ I miliampères; C microfarads; R o quiloohms.
39 Filragem com capacior Tensão de ondulação: V ripple V 2,4 I 2,4 100% 100% 100% V C V R C ripple _ RMS Δ V C_ C_ o I C_ miliampères; C microfarads; V R o ols; quiloohms.
40 Filragem com capacior Tensão conínua nua sobre o capacior (alor médio): m I VC_ V V 4 f C 4,17 C I I miliampères; C microfarads; V ensão de pico.
41 Filragem com capacior Período de condução do diodo e correne de pico:
42 Filragem com capacior Período de condução do diodo e correne de pico: T T I I 1 D_ D_ pico I I T I T 1 D_ pico T I pico D _ T1 empo de condução; 1 ( 1/60 ) ; f correne média da carga; correne de pico nos diodos.
43 Filragem com capacior Expressão para deerminar o capacior: C Pin [ F] 2 2 f V V ( ) min f [ Hz] freqüência da ensão reificada; Po Pin [ W] poência na saída do reificador - Pin ; η V V min [ V] ensão de pico na saída do reificador; [ V] ensão mínima admiida no capacior.
44 Na próxima aula Seqüência de coneúdos: 1. Reguladores de ensão.
Retificadores com Filtro Capacitivo
Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia
Leia maisELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.
ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery
Leia mais+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA LAB 3 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO
Leia maisConversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial
Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência
Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisRetificador Monofásico de Meia Onda
Reificador Monofásico de Meia Onda ü Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina - IFSC ü Campus Florianópolis - Deparmeno Acadêmico de Elerônica ü Prof. Clovis Anonio Pery Esquemáico
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari
Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear
Leia maisRetificadores de Meia Onda e Onda Completa
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica I Retificadores de Meia Onda e Onda Completa Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóvis
Leia maisCONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;
Leia maisFontes primárias de Corrente Alternada (CA)
Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Flr Capac - 1-43. 43 Cur Técnc em Elerécnca Flr Capac Flr capac. Sequênca d cneúd: 1. Reum d refcadre; 2. Far de rpple;
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisConversores Estáticos
Conversores Estáticos Circuitos Retificadores Monofásicos 08/03/2009 www.corradi.junior.nom.br Sinal Senoidal Os circuitos eletrônicos podem trabalhar com tensões e correntes continuas e alternadas. Um
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisUNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado
UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.
12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisREVISÃO: CONSIDERAÇÕES *Grandeza elétrica de natureza contínua => único sentido da corrente na carga, ou seja, unidirecional. Ex. CC pulsante.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 9 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 14 de setembro de
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisCircuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday
Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisCAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555
1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC
Leia maisFiltros Capacitivos para Conversores CA-CC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Filtros Capacitivos para Conversores CA-CC Prof. Clóvis Antônio Petry.
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 9 RETIFICAÇÃO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 31 março de 2017. CONTEÚDO
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.
13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc
Leia maisCircuitos Retificadores de Onda Completa
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Circuitos-Retificadores-de-Onda-Completa -1-20. 41 Curso Técnico em Eletrotécnica Circuitos Retificadores de Onda Completa
Leia maisConversores CC-CC: Conversor Buck- Boost
14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS
PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11.
Lab2 aula www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_28-2.hml Germano Maioli Penello IF-UFRJ 28-2 Ouras operações básicas (poras lógicas) XOR Exclusive OR Saída igual a quando as enradas forem diferenes XNOR Exclusive
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO ARANÁ DEARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA - ET74C rof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 8 RETIFICAÇÃO DE MEIA ONDA Curitiba, 9 março de 07. CONTEÚDO DA
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisRetificadores Trifásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.
Leia maisRetificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)
Leia mais1) Para os circuitos mostrados na figura abaixo (diodo ideal), encontre os valores de tensões e correntes indicados.
1) Para os circuitos mostrados na figura abaixo (diodo ideal), encontre os valores de tensões e correntes indicados. 2) Um regulador de tensão paralelo (Shunt) utiliza um diodo zener cuja tensão é 5,1
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisAULA LAB 03 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica AULA LAB 03 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo desta aula de laboratório
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisCircuitos com diodos e Diodos Zener
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Circuitos com diodos e Diodos Zener Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis,
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Aplicações dos diodos Parte 3 e Diodo Zener Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio de
Leia maisCONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO
ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente
Leia mais11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.
11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisAula. Filtros Capacitivos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral
Aula Filtros Capacitivos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral 1 Objetivos 1. Analisar o efeito da adição de um capacitor em paralelo com a carga 2. Verificar o comportamento dos retificadores
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 02 SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO O principal objetivo
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO
ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
Leia maisAula 13: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs
Aula 3: Amplificadores Diferenciais com MSFETs 88 Elerônica PS33 Programação para a SegundaProva 9 Projeo Amplificador de pequenos sinais MS para experimeno 06 de Avulso lab de elerônica 0 Amplificadores
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica Transformadores Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Seqüência de
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.
Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA CURSO DE ENGENHARA NDUSTRAL ELÉTRCA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 7 Retificador monofásico onda completa a
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisRetificadores Monofásicos Não-Controlados
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Monofásicos Não-Controlados Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisEletrônica Geral Curso Técnico de Automação Industrial Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.
Eletrônica Geral Curso Técnico de Automação Industrial Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito
Leia maisElementos condicionadores de sinais. Elementos condicionadores de sinais
Conersor correne-ensão Amplificadores I I in OUT in muio f I baixa Circuio equialene de Noron da fone de sinal Pode-se colocar uma resisência de alor // f Conersor ensão-correne Amplificadores Proposa
Leia maisEletrônica de Potência Lista de Exercícios Sobre Retificadores a Diodos LISTA DE EXERCÍCIOS II
LISTA DE EXERCÍCIOS II OBS: A QUALIDADE E APRESENTAÇÂO SERÃO CONSIDERADOS DATA DE ENTREGA 29/04/2016 1-) No circuito abaixo, determine: a) A corrente média no diodo; b) A tensão média na carga; c) A tensão
Leia maisDiodos e Introdução a Circuitos com Diodos
AULA 04 Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 018 Conteúdo Curva Característica do Diodo Reta de Carga e Ponto Quiescente (Q) Circuitos Retificadores
Leia maisCAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)
CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisRetificadores de Onda Completa e Metodologia Científica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Retificadores de Onda Completa e Metodologia Científica Clóvis Antônio Petry,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
Aula LAB 3 Circuitos retificadores CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 3 MONTAGEM E ENSAIOS DE CIRCUITOS
Leia maisParte 1 Fontes Lineares Semicondutores e Componentes Retificadores e Filtros Capacitivos Reguladores Lineares Partida e Inrush
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Projeto de Fontes Chaveadas Parte 1 Fontes Lineares Semicondutores e Componentes Retificadores
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ ELIAS LUCENA DA COSTA
UNIERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ATERNATIAS E RENOÁEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EÉTRICA ANDRÉ EIAS UCENA DA COSTA ANÁISE DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO DE ENERGIA NA REDE EÉTRICA A PARTIR DE
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De nstrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência Prof. José Azcue, Dr. Eng. Parâmetros/Índices de Desempenho 1 Índices de desempenho Como avaliar ou especificar
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia maisprojecto de postos de transformação
ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de
Leia maisAula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013
Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique
Leia maisESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO A JUSANTE
THIAGO BATISTA SOEIRO ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO A JUSANTE FLORIANÓPOLIS-SC 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
Leia maisConversores CA-CC Retificadores com filtro capacitivo
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CA-CC Retificadores
Leia maisAula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação
Aula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação 1 O Diodo O diodo é um componente não linear por natureza Símbolo (mais comum) Curva característica 2 1 História Principia de
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia mais5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES
5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar
Leia maisEscola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda
Escola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda Módulo 4 - Apontamentos sobre fontes de alimentação Prof. Eduardo Martins Janeiro de 2010 Conteúdo I Fontes de alimentação 3 1
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 2007-2008 Exame Duração: 2:00 Horas Data: 31-01-2008 Importante: Todas as respostas
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisTOE-50: Correção do fator de. Prof. Cassiano Rech
TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares cassiano@ieee.org 1 Capítulo 3 Correção passiva do fator de potência Circuitos monofásicos Indutor no lado CA (indutor a montante) Indutor
Leia mais