Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)"

Transcrição

1 Sisemas de alimenação

2 Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) V (85265V) 115V (80165V)

3 Sisema de alimenação com reguladores lineares Poucos componenes. Robusos Não geram MI e RFI Pesados e volumosos Baixo rendimeno

4 Comparação enre fones lineares e chaveadas Chaveada Linear Relação Poência/Peso Relação Poência/Volume Ripple da ensão de saída MC 30 a 300W/kg 50 a 300W/l 1% Imporane 10 a 30W/kg 20 a 50W/l 0,1% Desprezíveis Rendimeno 65 a 90% 35 a 55%

5 Revisão dos conversores c.c./c.c Conversores sem isolameno elérico: 1. Buck 2. Boos 3. BuckBoos Conversores com isolameno elérico: 1. Flyback 2.Duplo Flyback 3. Forward 4.Duplo Forward

6 Revisão de Fundamenos de Circuios Como calcular a relação enre as variáveis eléricas? Vamos recordar as propriedades dos induores e capaciores em circuios eléricos em regime permanene: A ensão média em induor é nula. A correne média em um capacior é nula. Circuio em regime permanene v L = 0 i C = 0 Caso conrario, a correne no induor e a ensão no capacior cresceriam indefinidamene (não esaríamos em regime permanene).

7 Revisão de Fundamenos de Circuios Na forma de onda da ensão em um induor a soma dos produos vols segundos = 0 Circuio em regime permanene v L = 0 Áreas iguais v L Comando d T T

8 1. Análise do conversor Buck Modo de condução conínuo Hipóeses: A ensão de saída Vo é consane durane um ciclo de chaveameno. A correne no induor é sempre maior que zero. Comando i S i S = V O i S i D V O Durane D T i D = V O i D d T T Durane (1D) T

9 2. Análise do conversor Buck v L i O i C R Tensão média nula no induor ( V O ) D T V O (1D) T = 0 V O Correne média nula no capacior v O = D Comando v L D T V O T V O I O I L = I O = V O /R

10 3. Análise do conversor Buck i S v S v D i D R i O v O Tensões máximas V S max = V D max = Aplicação do balanço de poências I S = I O V O / I S = I O D Correne média no diodo I D = I L I S I D = I O ( (1D) i S i D D T T I D I S

11 4. Análise do conversor Buck O conversor buck pode ser viso como um ransformador de correne conínua i s i O V O = D 1 : D R v O I O = I s /D Transformador ideal de correne coninua

12 1. Análise do conversor Boos Modo de condução conínuo i D i S v O Balanço vols segundos D T ( V O ) (1D) T = Tensões máximas V S max = V D max = V O = = 0 V O = /(1D) = /(1D)

13 2. Análise do conversor Boos i D i O Comando i S R v O I L Correne média por diodo I D = I O = V O /R i S I S Balanço de poência I L = I O V O / I L = I O /(1D) Correne media no ransisor I L = I D I S I s = I O.D/(1D) i D D T T I D

14 O curocircuio e sobrecarga no conversor Boos R se caminho de circulação de correne não pode ser inerrompido auando sobre o ransisor. O conversor não pode ser proegido desa forma.

15 1. Análise do conversor BuckBoos Modo de condução conínuo v S v L v D R v O Balanço vols segundos D T V O (1D) T = 0 V Tensões máximas V S max = V D max = V O = V O = D/(1D) = /(1D)

16 2. Análise do conversor BuckBoos i S i D Balanço de poência I S = I O V O / I O Correne média por diodo I D = I O = V O /R R I S = I O D/(1D) Correne media no induor v O I L = I D I S I L = I O /(1D) Comando i S i D D T T I D I S I L

17 O modo de conduçãoo nos rês conversores básicos (I) (somene um induor e um diodo) Conversor com induor e diodo I L = I O (buck) I L = I O /(1D) (boos e buckboos) i O O valor médio de dependee de I O : R v O Comando D T T I L

18 O modo de conduçãoo nos rês conversores básicos (II) R 1 I L Ao variar I O varía o valor médio de Ao variar I O não varíam as derivadas de (dependem de e de V O ) R 2 > R 1 I L Modo de condução conínuo R cri > R 2 I L Modo de condução críico

19 O modo de conduçãoo nos rês conversores básicos (III) R cri I L O que aconece se R > R cri? il R 3 > R cri I L Modo conínuo R 3 > R cri I L Modo desconínuo

20 Faores que originam o modo de condução desconínuo do conversor: Diminuição do valor do induor. Diminuição chaveameno. da freqüência de Aumeno do valor do resisor de carga (diminuição do valor médio da correnee no induor).

21 Modo desconínuo de condução Comando I L xisem 3 esados disinos: Condução do ransisor (D T) Condução do diodo (D T) Transisor e diodo bloqueados (1DD ) T i D I D xemplo v L D T D T T V O (D T) V O V O V V O O (D T) (1DD ) T

22 Relação de ransformação no modo desconinuo (p.e. buckboos) max i D max I L (D T) V O = L max /(D T) v L D T D T T V O I D (D T) V O V O = L max /(D T) I D = max D /2 I D = V O /R Relação de ransformação M=V O / : M =D/(k) 1/2, sendo: k =2 L / (R T)

23 Froneira enre modos de condução (buckboos) Relação ransformação modo desconinuo, M: M = D / (k) 1/2, sendo: k = 2 L / (R T) Relação ransformação modo coninuo, N: R cri N = D / (1D) Na froneira: M = N, R = R cri, k = k cri k cri = (1D) 2 Modo conínuo: k > k cri Modo desconínuo: k < k cri

24 xensão a ouros conversores M = Buck N = D k D 2 k cri = (1D) k cri max = 1 M = k cr k cr Boos 1 N = 1D D2 k 2 ri = D(1D) 2 ri max = 4/27 Buck Boos D N = 1D M = D k k cri = (1D) 2 k cri max = 1

25 1. Incorporação do isolameno galvânico ao conversor buckboos Muio fácil incorporar o isolameno galvânico

26 2. Incorporação do isolameno galvânico ao conversor buckboos Conversor Flyback O induor e o ransformador podem ser inegrados em um único disposiivo magnéico. se disposiivo magnéico se calcula como um induor, e não como um ransformador. Deve armazenar energia. Normalmene em enreferro

27 Análise do conversor Flyback Modo de condução conínuo Soma dos produos (vols/espiras) segundos = 0 D T /n 1 (1D) T V O /n 2 = 0 V O = (n 2 /n 1 ) D/(1D) vd Máximas ensões V S max = V O n 1 /n 2 = /(1D) n 1 n 2 v O V D m max = n 2 /n 1 V O = (n 2 /n 1 ) /(1D) v S

28 Conversor Duplo Flyback S 1 D 2 D 3 D 1 S 2 n 1 : n 2 V O V O = (n 2 /n 1 ) d/(1d) (em m.c. D max = 0.5 V S1 max = v S2 max = V D1 max = v D2 max = V D3 max = (n 2 /n 1 ) /(1D).) Dois ransisores Baixas ensões nos semiconduores

29 Incorporação do isolameno galvânico ao conversor Boos Não é possivel inco galvânico com um único ransisor Com vários ransisores em correne orporar o isolameno pones alimenadas

30 1. Incorporação do isolameno galvânico ao conversor buck L m Não pode ser feio porque o ransformador não pode ser desmagneizado

31 2. Incorporação do isolameno galvânico ao conversor buck D 2 L m D 1 Não pode ser feio porque o ransformador é desmagneizado insananeamene (sobreensão infinia).

32 3. Incorporação do isolameno galvânico ao conversor buck L m sa é a solução Dipolo de ensão consane

33 Operação em regime permanene de um elemeno magnéico com dois enrolamenos Circuio em regime permanene v 1 v 2 n 1 : n 2 Se se excia o elemeno magnéico com ondas quadradas: Lei de Faraday: v i = n i dφ/d Φ = Φ B Φ A = (v i /n i ) d soma dos produos (vols/espiras) segundos = 0 B A m regime permanene: ( Φ Φ) em um período =0 Logo: (v i /n i ) = 0

34 Operação em regime permanene de um elemeno magnéico com vários enrolamenos: exemplo Φ Φ max n 1 V V 1 v i /n i V 1 /n 1 n 2 V 2 D 1 T D 2 T T V 2 /n 2 Soma dos produos (vols/espiras) segundos = 0 (/n 1 ) D 1 T (V 2 /n 2 ) D 2 T = 0 D 2 = D 1 n 2 /(n 1 V 2 ) Para assegurar a desmagneização: D 2 < 1 D 1

35 1. O conversor Forward V 1 n 1 Desmagneização baseada na ensão de enrada V 1 = V 2 = n 2 V 2 Levando em cona: D = D n 2 /n 1 D < 1 D obemos: D < n 1 /(n 1 n 2 ) D max = n 1 n 1 /(n 1 n 2 ) n 2

36 2. O conversor Forward v D2 n 1 v S n 2 :n 3 v D1 V O D max = n 1 /(n 1 n 2 ) V S max = n 1 /n 2 = /(1D max x) V D1 max = n 3 /n 1 V D2 max = n 3 /n V O = D n 3 /n 1 2 (modo conínuo) n 3 /n V O Durane D T V O Durane (1D) T

37 3. O conversor Forward i D3 i D2 i O i D2 i O n 1 n 2 :n 3 i S i D1 V O i D1 i S I D2 = I O D I D1 = I O (1D) I m = T D 2 /(2 L m ) (ref. ao p I S = I O D n 3 /n 1 I m I D3 primário) 3 = I m i D2 n 3 /n 1 i D3 D T Comando D T T

38 Variação de Φ Φ max n 1 v S n 2 :n 3 Φ v D2 Φ max v D1 V O v i /n i /n 1 mínimo Φ Φ max /n 2 v i /n i /n 1 /n 2 Tensão alimenação mínima v i /n i /n 1 /n 2 máximo

39 xisem ouras formas de desmagneizar o ransformador? V C Φ Φ max Snubber RCD v i /n i /n 1 V C /n 1 L m L d Baixo rendimeno Inegração de componene parasias Úil para reificador sincrono auoexc.

40 Ouras formas de desmagneizar o ransformador: Desmagneização ressonane v T (Resonan rese) v T L m L d Pequena variação de Inegração de componenes parasias Úil para reificador sincrono auoexc.

41 Ouras formas de desmagneizar o ransformado V C L m V C = D/ /(1D) or: Snubber aivo (Acive clamp) Φ v i /n i /n 1 V C /n 1 L d Dois ransisores Inegração de componenes parasias Úil para reificador sincrono auoexc. Fluxo médio nulo

42 Ouras formas de desmagn. o ransf.: Conversor Forward com dois ransisores D 2 S 1 D 4 S 2 n 1 : n 2 D 3 V O Φ Φ max D D max = 0.5 V O = D n 2 /n 1 (en modo con V S1 max = V S2 max = V D1 max = V D2 max = V D3 max = V D4 max = n 2 /n 1 inuo) v i/n i /n 1 Dois ransisores Tensão máxima no ransisor igual a /n 1

43 Fone com múliplas saídas: Uma saída conrolando o chaveameno do ransisor e as ouras com regulador linear Posreguladores lineares ficiene Caro Complexo

44 Fones com múliplas saídas baseados em um único conversor (regulação cruzada) Regulase apenas uma saída As ouras ficam parcialmene reguladas Imporane: a impedância parasia associada a cada saída deve ser a menor possível

45 Os conversores flyback e forward com regulação cruzada Funciona bem se o ransformador esiver bem feio Pior: 1.Presença do induor de filro. 2.Os modos de condução de cada saída podem ser diferenes.

46 Melhorando a regulação cruzada em o conversorr forward n 2 n 4 n 1 n 3 Os dois enrolamenos operam no mesmo modo de condução Condição de projeo: n 1 / n 2 = n 3 / n 4

47 Revisão dos conversores c.c./c.a./c.c. Conversores com isolameno elérico: 1. PushPull 2.Meia Pone 3.Pone Complea

48 1. Conversor PushPull Re. com ransf. ap cenral Conv. cc/cc pushpull Re. em pone Conv. cc/cc pushpull Re. com dois induores Conv. cc/cc pushpull

49 2. Conversor PushPull Conversor forward Conversor forward B B B H B H Conversor pushpull

50 3. Conversor PushPull n 1 : n 2 n 1 n 2 n 1 n 2 L V O n 2 /n 1 Circuio equivalene quando conduz S 1 : L V O S 2 S 1 Circuio equivalene quando conduz S 2 : O que aconece quando nenhum dos ransisores conduz? n 2 /n 1 L V O

51 4. Conversor PushPull 1 D 1 L V O Conduzem ambos diodos a ensão no ransformador é zero As correnes 1 e 1 devem ser ais que: D = 1 2 = m (sec. rans.) Circuio equivalene quando não conduzem nem S 1 nem S 2 : L V O

52 5. Tensões no conversor pushpull S 2 n 1 n 2 n 1 n 2 S 1 v S2 D 1 v S1 vd2 vd1 D 2 v D L V O D max = 0.5 Comando S 1 S 2 v S1 2 v S2 2 v D n 2 /n 1 A ensão v D é a mesma que em um conv. forward com uma razão cíclica 2 D V O = 2 D n 2 /n 1 (en modo coninuo) v smax = 2 v D1max = v D2max = 2 n 2 /n 1 v D1 v D2 d T 2 n 2 /n 1 T 2 n 2 /n 1

53 6. Correnes no conversor pushpull n 1 : n 2 i D1 i O Comando S 1 S 2 i S2 n 1 n 1 n 2 n 2 S 2 S 1 D 1 i S1 D 2 i D2 L V O D max = 0.5 i S1 i S2 i D1 Correnes médias: I S1 = I S2 = I O D (n 2 /n 1 ) I D1 = I D2 = I O /2 i D2 d T T

54 7. Conversor PushPull n 1 V O B i S2 S 2 S 1 i S1 n 1 B H No conrole por modo ensão podese saurar o ransformador por assimerías na duração dos empos de condução dos ransisores Ideal uilizarse o conrole por modo correne

55 1. Conversor em Meia Pone ( half bridge ) /2 S 2 S 1 n 2 n 1 n 2 v S2 D 1 D 2 v S1 vd2 vd1 L v D /2 D m V O max = 0.5 Comando S 1 S 2 v S1 v S2 v D 0.5 n 2 /n 1 A ensão v D é a meade daquelaa que ocorre no conversor pushpull V O = D n 2 /n 1 (modo conínuo) v D1 v D2 2. n 2 /n 1 2. n 2 /n 1 v smax = v D1max = v D2max = 2. n 2 /n 1 d T T

56 2. Correnes no Conversor em Meia Pone /2 S 2 S 1 i S2 D 1 n 1 n 2 i D1 n 2 D 2 i S1 2 /2 D L D max = 0.5 i O V O Comando S 1 S 2 i S1 i S2 i D2 i D1 Correnes médias: I S1 = I S2 = I O D (n 2 /n 1 ) I D1 = I D2 = I O /2 i D2 d T T

57 1. O Conversor em Pone Complea ( full bridge ) S 1 S 2 S 3 S 4 v S3 D 1 n 1 n 2 n 2 D 2 v S4 vd2 vd1 L v D V O D max = 0.5 A ensão v D é igual aquela do conversor pushpull V O = 2 D n 2 /n 1 (modo conínuo) v smax = v D1max = v D2max = 2 n 2 /n 1 Comando S 1, S 4 S 2, S 3 v S1, v S4 v S2, v S3 v D n 2 /n 1 v D1 v D2 d T 2 n 2 /n 1 T 2 n 2 /n 1

58 2. Correnes no conversor em Pone Complea i D1 i O S 1, S 4 S 2, S 3 Comando S 1 S 2 i S3 S 3 n 1 n 2 D 1 n 2 S 4 i S4 D 2 L V O D max = 0.5 i S1, i S4 i S2, i S3 i D2 i D1 Correnes médias: I S3 = I S4 = I O D (n 2 /n 1 ) I D1 = I D2 = I O /2 i D2 d T T

59 Problemas de sauração do ransformador do conversor em pone complea No conrole por modo ensão podese saurar o ransformador por assimerías na duração dos empos de condução dos ransisores Soluções: Colocar um capacior em série C S Usar conrole por modo correne S 1 S 3 C S V O S 2 S 4

60 Conversores com Barrameno ipo Fone de Correne Conversor c.c./c.c. Push Pull alimenado em correne Conversor c.c./c.c. em pone alimenado em correne

61 1. Conversor pushpull alimenado em correne n 1 S 1 n 1 n 2 S 2 n 2 vd1 Comando de S 1 V O Comando de S 2 D min = 0.5 v S2 vd2 v S1 2 V O n 1 /n 2 v S2 2 V O n 1 /n 2 v D1 2 V O Conduzem S 1 e S 2 V O n 1 /n 2 S 1 esá bloqueado S 2 esá bloqueado V O n 1 /n 2 v D2 V O d T 2 V O VO T

62 2. Conversor pushpull alimenado em correne Conduzem S 1 e S 2 V O n 1 /n 2 S 1 bloqueado Conduzem S 1 e S 2 V O n 1 /n 2 S 2 bloqueado dura 1 dura 2 d T Aplicando o balanço V O = (n 2 /n 1 )/2(1D) dura 1 dura 2 vols segundos (modo conínuo) (1d) T

63 3. Correnes no pushpull alimenado em correne i S1 S 1 i D1 n 1 n 1 n 2 S 2 i S2 n 2 i O D min n = 0.5 Comando de S 1 Comando de S 2 i D2 i S1 I S1 = I S2 = I O (n 2 /n 1 )/4(1D) I D1 = I D2 = I O /2 i S2 d T i D1 T i D2

64 Conversores alimenados em ensão vs. alimenados em correne Buck n 1 n 1 n 2 V O V O = D n 2 V O Modificações D 1D 1D D V O V O n 1 n 2 n 2 n 1 Boos n 1 V O V O = /(1D) n 1 n 2 n 2 V O Pushpull alimenado em ensão V O = 2 D n 2 /n 1 Pushpull alimenado em correne V O = (n 2 /n 1 )/2(1D)

65 Problema do desligameno do conversor pushpull alimenado em correne S 1 S 2 Temos que garanir que o fluxo no induor não se anule quando são bloqueados S 1 e S 2 no momeno de desligameno do conversor

66 Ouro modo de desmagneizar o induor de enrada Desmagneização em direção a enrada Desmagneização em direção a saída

67 A pone complea alimenada em correne Desmagneização em direção a enrada Se compora como un pushpull alimenado em correne, exceo a ensão máxima no ransisor (que é V o* ) Desmagneização em direção a saída

68 Reificador em pone na saída Pushpull alimenad do em correne Pone complea alimenada em correne

69 Como devem ser as correnes na enrada e na saída de um conversor? nrada i 1 i 2 Saída d 1d i 1 i 2 Siuação ideal i 1 i 2 Siuação ideal 1 : N

70 Correne de enradaa em cada conversor i 1 i 2 i 1 i 2 desconínua Buck conínua i 1 i 2 i 1 conínua Boos i 2 desconínua i 1 i 2 i 1 i 2 desconínua Buckboos desconínua

71 Filrando a correne desconínua de um conversor Buck Boos BuckBoos

72 Conversores reversíveis V 1 V 2 < V 1 Fluxo de poência Reduor / elevador V 1 V 2 Fluxo de poência Red.elev. / Red.elev.

73 Reificador síncrono m conversores com ensão de saída baixa ( 1,2 a 5V) e correnes muio elevadas (> >20A), a queda de ensão no diodo reificador, vis a vis da ensão de saída, é elevada e orna difícil o conrole da ensão de saída. A queda de ensão de um diodo PIN é da ordem de 1,0V enquano que a do diodo Schoky é de 0,5V. Solução: Reificador síncrono apresena queda de ensão inferior a 0,1V

74 Reificador Síncrono Pora Fone Curo circuio n p p n n Dreno Diodo parasia O ransisor MosFe é uilizado como diodo, graças a pequena r dson

75 Reificador Síncrono auoexciado (V saida < 5V) Reificação convencional Reificação síncrona

76 Reificador Síncrono auoexciado (V saida < 5V) Reificadores de meia onda Reificação convencional Reificação síncrona

77 Conversor Meia Pone assimérico (1D) D D 1D Meia pone com conrole complemenar (1D) D D 1D

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

Retificadores com Filtro Capacitivo

Retificadores com Filtro Capacitivo Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA Conversores de frequência Enrada e saída galvanicamene isoladas M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma MF...W INPUT: 0...1 khz, 0...10 khz, 0...100

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost. 13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc

Leia mais

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão

Leia mais

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost 14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar

Leia mais

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de

Leia mais

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.

ELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.

Leia mais

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2) MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eletrônica de Potência II Capítulo 3 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Isolados Flyback Forward Conversores em ponte isolados Meia-ponte Ponte completa Push-pull Conversor em meia-ponte (half-bridge):

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 20 a 24 de Seembro de 2014 CONVERSOR BOOST DE ALTO GANHO BASEADO NA VERSÃO BIDIRECIONAL DA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Diego Bruno

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA LAB 3 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA Marcello Mezaroba, Dr. Eng.; Luis César Fonana, Dr.; Jonahan Dômini Sperb, Eng.; Rafael Luis Klein Universidade do Esado de Sana Caarina UDESC. Cenro

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

Física Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência

Física Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência Física Experimenal Aula8 Circuio /CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : VZI Conceio de fase - Função de ransferência 2008-2009 Lei de Ohm generalizada Conceio de impedância complexa Z V RI V Z I em que

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos Campus de Ilha Soleira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Reificador Boos Enrelaçado com Elevado Faor de Poência e Sem Pone de Diodos LUCIANO DE SOUZA DA COSTA E SILVA Orienador: Prof. Dr.

Leia mais

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11.

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 11. Lab2 aula www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_28-2.hml Germano Maioli Penello IF-UFRJ 28-2 Ouras operações básicas (poras lógicas) XOR Exclusive OR Saída igual a quando as enradas forem diferenes XNOR Exclusive

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO PARA CONVERSOR CC-CA ZVT PWM

METODOLOGIA DE PROJETO PARA CONVERSOR CC-CA ZVT PWM Anais do XX Congresso Brasileiro de Auomáica Belo Horizone, MG, 2 a 24 de Seembro de 214 MTODOLOGIA D PROJTO PARA CONVRSOR CC-CA ZVT PWM Tiago Dequigiovani, Carlos Marcelo de Oliveira Sein Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

ANÁLISE E PROJETO DE UM CONVERSOR BOOST DE TRÊS NÍVEIS INTERCALADO

ANÁLISE E PROJETO DE UM CONVERSOR BOOST DE TRÊS NÍVEIS INTERCALADO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA JEAN CARLOS DA SILVA ANÁLISE E PROJETO DE UM CONVERSOR BOOST DE TRÊS NÍVEIS INTERCALADO DISSERTAÇÃO PATO BRANCO

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Aula 13: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs

Aula 13: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs Aula 3: Amplificadores Diferenciais com MSFETs 88 Elerônica PS33 Programação para a SegundaProva 9 Projeo Amplificador de pequenos sinais MS para experimeno 06 de Avulso lab de elerônica 0 Amplificadores

Leia mais

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Elementos condicionadores de sinais. Elementos condicionadores de sinais

Elementos condicionadores de sinais. Elementos condicionadores de sinais Conersor correne-ensão Amplificadores I I in OUT in muio f I baixa Circuio equialene de Noron da fone de sinal Pode-se colocar uma resisência de alor // f Conersor ensão-correne Amplificadores Proposa

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Conversor de Alto Ganho de Tensão Dual Boost Quadrático

Conversor de Alto Ganho de Tensão Dual Boost Quadrático Conversor de Alo Ganho de Tensão Dual Boos Quadráico Wagner de Azevedo Ayres, Éder Bridi, Hamilom Conforin Sarori e José Renes Pinheiro Grupo de Elerônica de Poência e Conrole - GEPOC Cenro de Tecnologia

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Unidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1

Unidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013 Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ ELIAS LUCENA DA COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ ELIAS LUCENA DA COSTA UNIERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ATERNATIAS E RENOÁEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EÉTRICA ANDRÉ EIAS UCENA DA COSTA ANÁISE DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO DE ENERGIA NA REDE EÉTRICA A PARTIR DE

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 CÉREBRO ELETRÔNICO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo Faz quase udo Mas ele é mudo. O cérebro elerônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele

Leia mais

projecto de postos de transformação

projecto de postos de transformação ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de

Leia mais

Retificador Monofásico de Meia Onda

Retificador Monofásico de Meia Onda Reificador Monofásico de Meia Onda ü Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina - IFSC ü Campus Florianópolis - Deparmeno Acadêmico de Elerônica ü Prof. Clovis Anonio Pery Esquemáico

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE THIAGO BATISTA SOEIRO ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO À JUSANTE FLORIANÓPOLIS-SC 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,

Leia mais

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência

Leia mais

DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA:

DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA: DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA: 1. diodo A K 2. irisor - (SCR) silicon conrolled recifier. A K 3. irisor de core comandado (TO) - gae urn off hyrisor. A K E C 4. ransisor bipolar - (TJB). B B

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 08 RESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDAL PARA CIRCUI- TOS RL, RC E RLC SOLUÇÃO POR EQUA- ÇÕES DIFERENCIAIS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 8 ESPOSTA À EXCITAÇÃO SENOIDA PAA CICUI- TOS, C E C SOUÇÃO PO EQUA- ÇÕES DIFEENCIAIS Prof. SIVIO OBO ODIGUES 8. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU FACUDADE DE ENGENHAIA

Leia mais

CONVERSOR BOOST COM CÉLULA DE COMUTAÇÃO SUAVE ADEQUADO PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS UPS

CONVERSOR BOOST COM CÉLULA DE COMUTAÇÃO SUAVE ADEQUADO PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS UPS CONVERSOR BOOST COM CÉLULA DE COMUTAÇÃO SUAVE ADEQUADO PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS UPS Renao S. Maciel, Thiago A. Felipe e Luiz C. G. Freias. Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Faculdade de Engenharia

Leia mais

RODRIGO DA SILVA INVERSORES MULTINÍVEIS COM ACOPLAMENTO

RODRIGO DA SILVA INVERSORES MULTINÍVEIS COM ACOPLAMENTO RODRIGO DA SILVA INVERSORES MULTINÍVEIS COM ACOPLAMENTO MAGNÉTICO E MODULAÇÃO TRÊS NÍVEIS FLORIANÓPOLIS 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA INVERSORES

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

MICROINVERSOR SOLAR UTILIZANDO UM CONVERSOR LLC RESSONANTE

MICROINVERSOR SOLAR UTILIZANDO UM CONVERSOR LLC RESSONANTE VII Congresso Brasileiro de Energia Solar Gramado, 7 a de abril de 8 MICROINVERSOR SOAR UTIIZANDO UM CONVERSOR C RESSONANTE José Airon Beckhäuser Filho jose.beckhauser@gmail.com Ivo Barbi ivobarbi@gmail.com

Leia mais

Revista Ilha Digital

Revista Ilha Digital evisa Ilha igial, ISSN 77-649, lume 6, páginas 7 79, 7. Arigo disponibilizado on-line evisa Ilha igial Endereço elerônico: hp://ilhadigial.florianopolis.ifsc.edu.br/ SISTEMA E POTÊNCIA CONFIGUÁVE PAA ENSAIO

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell LI DO LTROMAGNTIMO quações de Mawell J.R. Kaschn () Física Geral e perimenal III Inrodução ao leromagneismo Lei de Coulomb Charles Augusin de Coulomb (785). F ji onde r 4π ij r Lei de Gauss j QiQ r r j

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

1. INDUTÂNCIA 1.1. CAMPO INDUTOR ( H. ) e PERMEABILIDADE MAGNÉTICA ( ) Indutância 1

1. INDUTÂNCIA 1.1. CAMPO INDUTOR ( H. ) e PERMEABILIDADE MAGNÉTICA ( ) Indutância 1 Induância. INDUTÂNCIA.. CAMPO INDUTOR ( H ) e PERMEABIIDADE MAGNÉTICA () Nas duas bobinas ao lado, noa-se que o número de espiras e a correne que as aravessa é a mesma. No enano, o comprimeno das linhas

Leia mais