Física C Semi-Extensivo V. 4

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1 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea. IV. Correa. No caso, raar-se das forças de repulsão. 04) A 0. Incorrea. No pono A, B e B esão enrando no plano. Logo B R(A) = B + B Correa. B R(A) = B + B 04. Incorrea. 08. Correa. Ambos os conduores produzem no pono A um veor indução magnéica que enra perpendicularmene no plano. 6. Incorrea. A força magnéica que aua é de repulsão. Sempre que i e possuem senidos: iguais F mag. de aração oposos F mag. de repulsão 3. Correa. 08) A 05) B 06) C F de aração magnéica F m = 0. i. i d. l enre A e B aração enre B e C repulsão 09) E F (por unidade de comprimeno) =. 0 7 N/m d = m i = =? F =. i. i.. d. 0 7 = I. I.. I = A Física C

2 0) E F de repulsão magnéica F =. i. i força por unidade de comprimeno.. d 8) A Na figura apresenada, a hipóese de não aparecer f.e.m. induzida na espira é que sua velocidade relaiva em relação ao ímã seja zero. 9) B ) F = B. i. l. sen F = 0,. 0,45. 0,. F = F = N No equilíbrio, emos: F m = P = m. g = m. 0 m = kg ) B 3) E 4) B 5) E 0) D ) A Se a espira for deslocada ao longo do eixo y, não haverá variação do fluxo de linhas de campo magnéico, criadas em vola do conduor, em seu inerior. Nesse caso, não aparece f.e.m. induzida na espira. 6) B Se a espira for deslocada ao longo do eixo y, não haverá variação do fluxo de linhas de campo magnéico, criadas em vola do conduor, em seu inerior. Nesse caso, não aparece f.e.m. induzida na espira. 7) D Fluxo magnéico variável gera f.e.m. induzida. I. Correa. As linhas de indução saem, exernamene a um ímã, do pólo nore e enram no pólo sul. II. Incorrea. De acordo com a regra do apa da mão direia, os elérons serão deslocados para A. III.Incorrea Incorrea. no pono A haverá uma concenração de elérons, o poencial elérico do pono A será menor que o poencial elérico do pono B. ) D Para que o amperímero não assinale passagem de correne, não deve haver variação do fluxo magnéico, gerado pelo ímã no inerior do solenóide. 3) E Sempre que o fluxo magnéico no inerior da espira sofre variação, surge nesa uma correne elérica induzida. Física C

3 4) A 5) l = 50 cm l = 0,5 m a) = B. A. cos = (. 0 ). (0,5. 0,5). cos 60 o =, T. m b) = B. A. cos = (6. 0 ). (0,5. 0,5). cos 60 o = 7, T. m c) = 33) Correo. 0. Correo. 04. Incorreo. As linhas de força de um campo magnéico são sempre fechadas. 08. Correo. 6. Correo. 3. Correo. 64. Incorreo. Cargas eléricas em movimeno geram campos magnéicos. 34) R = 0,3 B = 3 T = 90 o i = A v =? (m/s) = 90 o L = 0, m V = R. i V = 0,3. V = 0,3 V = B. v. L 0,3 = 3. v. 0, v = m/s 35) = (,. 3, ) 4 ( 0. ) = 50 V 6) A 7) B 8) D 9) E 30) B 3) A 3) inicial = Wb final = 7 Wb = s =? (vols) = = ( 7 ) = 3 V = 3 V =? = ângulo enre as linhas de campo e a superfície da espira = 0 = B. A. sen B. A. cos = A. sen. (B B 0 ) =.. ( 0) = 4 Wb = = 4 = V = V 36) Incorreo. JK = 0 (o fluxo magnéico não sofreu variação). 0. Incorreo. Se ocorre, enão exise f.e.m. induzida. 04. Correo. Física C 3

4 37) 08. Correo. Enre M e N, emos: = = ( 4) = 3 V = 3 V 6. Incorreo. É zero. 3. Correo. R espira = 4 i =? V = R. i 7 = 4. i i = 8 A 38) C 39) B 40) O nome da lei básica do eleromagneismo que explica o referido fenômeno é lei da indução eleromagnéica de Faraday. a) Verdadeira erdadeira. Aproximando-se o ímã e a bobina, haverá variação de fluxo magnéico aravés da bobina, o que gerará uma força eleromoriz induzida e, conseqüenemene, uma correne elérica induzida. b) Falsa alsa. Qualquer movimeno relaivo enre a bobina e o ímã provocará uma variação de fluxo magnéico aravés da bobina, gerando uma força eleromoriz induzida e, conseqüenemene, uma correne elérica induzida. c) Falsa alsa. Nese caso não haverá variação de fluxo magnéico aravés da bobina e, assim, não haverá força eleromoriz induzida e nem correne elérica induzida. 4) A 4) A 43) D 44) Correo. =, , = 3, ,. 0 3 y = a. x + b rea 0. Incorreo. = = ( ) 0 0 Enre 0 e 40 milisegundos, obemos: = = ( ) 0 = (, 44) = 7 V = 0 = B. A. sen B 0. A. sen = A. sen. (B B 0 ) = = =,44 Wb Área =. raio Área =. = 4 m V = R. i = R. i (7) = (4). i i = 8 A. = (, , , , ) = [ 35, ( )] 0 = 3, V 04. Correo. Lei de Lenz. 08. Incorreo. = R. i 0 35,. 0 3 = 35,. i i =. 0 3 A i = ma 6. Correo. A inensidade de correne elérica será a mesma, apenas o seu senido será inverido. 3. Correo. O dínamo é um gerador de elericidade que ransforma energia mecânica em elérica. O funcionameno do dínamo esá ligado ao processo de indução magnéica. 45) E = R. i = R. i 0 4 Física C

5 46) A i = R. R I = R II Como a área da espira I é maior que a da espira II, a variação de fluxo é maior em I que em II. Porano a correne induzida na espira I é maior que a correne induzida na espira II. Pela lei de Lenz a correne induzida nas duas espiras em senido ani-horário. 47) Incorrea. A correne permanece consane, mas o valor do campo magnéico varia com a disância em relação ao fio. B = 0. i.. r 0. Correa. 04. Correa. 08. Correa. Maior será a variação de fluxo magnéico. = = R. i 6. Correa. A correne induzida no solenóide provocará o aquecimeno dele por efeio Joule. 3. Incorrea. As correnes induzidas êm senidos oposos e suas inensidades dependem da força eleromoriz induzida, que não é a mesma em cada espira. = = B. A. cos 64. Correa. Pois a força eleromoriz induzida será maior na espira reangular. 48) E 49) 8 0. Incorrea. A presença do campo magnéico diminuirá o empo necessário para aingir o repouso. 0. Incorrea. Ver alernaiva Correa. A correne induzida na espira provocará o aquecimeno dela por efeio Joule. 08. Correa. Ver alernaiva Correa. Lei de Lenz. 3. Incorrea. Como a área da espira fica menor, o fluxo magnéico que aravessa a espira é menor. Com isso, a força eleromoriz induzida é reduzida e, conseqüenemene, a correne elérica é induzida. 64. Incorrea. Lei de Lenz. 50) Incorrea. Ao se aproximar do solenóide, o ímã sofre repulsão. 0. Correa. 04. Correa. 08. Incorrea. 6. Correa. 3. Incorrea. 64. Correa. A correne induzida no solenóide provocará o aquecimeno dele por efeio Joule. 5) Incorreo. Alerando-se o número de aparelhos ligados num ransformador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário e, conseqüenemene, a inensidade de correne elérica no primário. 5) C 53) C = N N. i 0. Correo. O ransformador funciona com base na indução magnéica, ou seja, um fluxo variável no primário induz uma força eleromoriz no secundário. 04. Correo. Só surgirá correne elérica induzida no secundário se ocorrer uma variação de fluxo magnéico no primário. 08. Incorreo. A relação enre as ensões no primário e no secundário depende do número de espiras em cada enrolameno. = N N. V Se o número de espiras for maior no secundário, a ensão no secundário será maior que no primário. 6. Incorreo. = N N. i O enrolameno com maior número de espiras será percorrido por uma correne elérica de menor inensidade. 54) E I. Correa. II. Incorrea. São capazes de produzir pequena quanidade de energia elérica. III.Correa Correa. 55) E 56) E 57) C 58) E A ensão consane de vols da baeria faz circular no enrolomeno primário do ransformador uma correne conínua, que por sua vez produz um fluxo magnéico consane no núcleo do ransformador. 59) E Física C 5

6 60) D N =. N = N. V N = N. 0 N = 0 V = N N. i = N. () N = A P = P P = P P = V. i P = 0 P = 0 W 6) 5 0. Correo. 0. Correo. 04. Correo. R =. l A 08. Correo. Para a disribuição de energia é necessária elevar a ensão ( > V ). Para isso, o número de espiras na bobina secundária em que ser maior do que o número de espiras na bobina primária. = N N. V 6) 3 63) C 64) A 65) D 66) B 67) D 68) E 69) B 70) B 7) Incorreo. Os ransformadores apenas elevam ou abaixam a ensão, mas a correne é sempre alernada. 3. Incorreo. A perda de energia elérica, num cabo de ransmissão, é direamene proporcional à sua resisência e direamene proporcional ao quadrado da correne elérica que o percorre. 7) Correo. 0. Correo. 04. Incorreo. Quano maior a ensão, menor a correne necessária. 08. Correo. 6. Correo. 3. Correo. 6 Física C

Física C Extensivo V. 7

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