1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

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1 F Física 3 S: Use, quando necessário, aceleração da graidade = 1 m/s 1. Um auomóel faz uma iagem em que, na primeira meade do percurso, é obida uma elocidade média de 1 km/h. Na segunda meade a elocidade média desenolida é de 15 km/h. Pode-se afirmar que a elocidade média, ao longo de odo o percurso, é, em km/h, 1. b) 15. c) gráfico mosra a ariação, com o empo, da alura de um objeo lançado ericalmene para cima a parir do solo. h max h(m) 5. Dois aeroporos, e, esão no mesmo meridiano, com 6 km ao sul de. Um aião P decola de para ao mesmo empo que um aião Q, idênico a P, decola de para. Um eno de 3 km/h sopra na direção sul-nore. aião Q chega ao aeroporo 1 hora anes do aião P chegar ao aeroporo. elocidade dos dois aiões em relação ao ar (admiindo que sejam iguais) é, aproximadamene, em km/h, 19. b) 39. c) Um garoo esá em repouso sobre o agão de um rem que se moe com elocidade consane igual a 1 m/s em relação à Terra. Num cero insane o garoo chua uma bola com uma elocidade de módulo m/s, em relação ao agão, formando um ângulo de 1º com senido do moimeno do rem. Para uma pessoa que esá em repouso na Terra, a rajeória da bola é MELHR represenada pela alernaia b) 6 1 (s) Desprezando a resisência do ar, a alura aingida pelo objeo ale, em m, 18. b) 4. c) c) 3. Um móel desloca-se ao longo de uma linha rea, sendo sua posição em função do empo dada pólo gráfico abaixo. Pode-se afirmar que nos rechos D e DE, o moimeno foi acelerado. b) no recho DE, a elocidade é negaia. c) no recho, a elocidade foi consiuída e não nula. mo recho, a elocidade é decrescene. 4. Um corpo desenole moimeno circular em um plano horizonal. Se no pono a elocidade escalar em inensidade menor que no pono, enão a opção em que o eor aceleração em esá MELHR represenado é b) c) D E 7. Um corpo é lançado com uma elocidade inicial de baixo para cima num plano inclinado perfeiamene liso. Se o corpo gasa um empo S para subir, qual dos gráficos abaixo represena a elocidade do corpo em função do empo? b) c) S S 8. Dois projéeis e são lançados obliquamene em relação à horizonal. Sabendo que ambos permanecem no ar durane o mesmo ineralo de empo e que o alcance de é maior que o alcance de, afirma-se que: I mbos aingem a mesma alura máxima. II elocidade inicial de é maior que a de. III maior alura é aingida por que foi lançado com maior elocidade. É(são) erdadeiras(s) apenas II. b) I e II. c) III. I. S S 9. Na figura, os fios são ideais, o corpo em massa M e a aceleração da graidade no local em módulo g. inensidade da ração no fio e a inensidade da força F que maném o sisema em equilíbrio, alem, 1 P r o j e o F u u r o M i l i a r w w w. f u u r o m i l i a r. c o m. b r

2 respeciamene: Mg ; Mg sen cos Mg b) ; Mg g cos c) Mg cos ; Mg sen Mg cos ; Mg cos 1. Um auomóel desloca-se numa esrada horizonal com elocidade consane de 3 m/s. Num dado insane o carro é freado e, aé parar, desliza sobre a esrada numa disância de 75 m. coeficiene de ario enre os pneus e a esrada ale,4. b),6. c),5., figura abaixo represena uma pisa perencene ao plano erical. raio R da pare circular ale 4 m. Um corpo pare do repouso no pono. Desprezando o ario e a resisência do ar e considerando que, em, a força que comprime o móel conra a pisa ale 1/4 do seu peso, pode-se afirma que, a sua elocidade em ale, em m/s, aproximadamene: 3,. b) 7,1. c) 5,5. R 6,3. 1. Um corpo de massa m se moimena num campo de forças conseraias e sua energia poencial (E p) aria com o empo de acordo com o gráfico abaixo. Ep F M 7. b) 7. c) F(N) x(m) 14. moor da figura imprime ao corpo de massa m uma aceleração para cima de módulo igual a g. alcule a poência fornecida pelo moor em função do empo, sabendo-se que o corpo pariu do repouso no insane =. mg P mg b) P c) P mg P mg 15. Dois carrinhos e, de massa kg cada, moem-se sobre rilhos reilíneos horizonais e sem ario. Eles se chocam e passam a se moer grudados. gráfico represena a posição de cada carrinho em função do empo, aé o insane da colisão. energia dissipada com choque, joules, é igual a: 8. s(m) b) 3. c) m gráfico que MELHR represena a ariação da energia mecânica (E m) do corpo com o empo () é Em b) Em c) Em Em Uma parícula esá sob efeio de uma força conforme o gráfico abaixo. rabalho, em joules, realizado pela força no ineralo x = a x = 1 é de: 1 (s) 16. Em elecomunicações são uilizados saélies geoesacionários que se maném imóeis em relação a um obserador na Terra. Um deses saélies é colocado em órbia circular, a uma alura 5R, onde é o raio da Terra, acima da linha do Equador. elocidade linear do saélie é: R/ b) R c) R/ R 17. Um homem de dois meros de alura, com peso igual a 9 N, preso por um dos pés a uma corda elásica, pula de uma pone de 1 m de alura sobre um rio. Sendo a consane elásica de corda equialene a 3 N/m e seu comprimeno igual a 7 m, pode-se afirmar que a menor a disância enre a cabeça do homem e a superfície da água foi, em meros,. b) 4. c) Um garoo segura uma bexiga de 1 g, cheia de gás, exercendo sobre o barbane uma força para baixo de inensidade,1 N. Nessas condições, pode-se afirmar que a densidade média da bexiga é menor que a do ar que a enole. b) a pressão no inerior da bexiga é menor que a pressão amosférica local. c) o empuxo que a bexiga sofre ale,1 N. o empuxo que a bexiga sofre em a mesma inensidade que seu peso. 19. Um esudane endo enconrado um líquido esranho em sua casa, enou descobrir o que era. Inicialmene obserou que esse era P r o j e o F u u r o M i l i a r w w w. f u u r o m i l i a r. c o m. b r

3 miscíel em água, cuja densidade ele conhecia (d água = 1 g/cm 3 ), mas imiscíel em óleo. Logo depois, colocou em asos comunicanes, uma coluna de 1 cm de óleo sobre água, obendo o equilíbrio mosrado na figura 1. Por fim derramou sobre o óleo, conforme figura, uma coluna de 5 cm de líquido esranho, alcançando noamene o equilíbrio. líquido óleo esranho 5 cm 1 cm óleo 1 cm 15 cm água Figura 1 cm água Figura,5 cm Depois de fazer seus cálculos descobriu que a densidade do líquido esranho alia, em g/cm 3,,3. b),4. c),.,5.. Um barril fluua na superfície de um lago, deslocando 3 liros de água. olocando-se esse mesmo barril para fluuar sobre um líquido 1,5 ezes mais denso que a água, quanos liros desse líquido ele irá deslocar?. b) 3. c) Um médico durane uma consula percebe que seu ermômero esá com a escala apagada, enão pede a sua secreária que enquano ele examina o paciene, coloque o ermômero em conao com gelo fundene e logo depois com apor d água (pressão normal). Para cada medida, a secreária anoa a alura aingida pela coluna de mercúrio como sendo 1 cm e 3 cm, respeciamene. Nesse meio empo, o médico acha um ouro ermômero e mede a emperaura do paciene: 36. secreária conseguiu calibrar correamene o ermômero de escala apagada e erificou que a alura aingida pela coluna de mercúrio ao medir a emperaura do paciene era, em cm, 6,7. b) 18,. c),7. 17,.. figura abaixo mosra um disco meálico de raio R 1 com um orifício circular concênrico, de raio R. À emperaura o, a relação enre esses raios é R 1 = R. À emperaura > o, a relação enre os raios do disco R 1 e do orifício R será R 1 = R b) R 1 = 4R c) R 1 = 1 R R 1 = R 3. n mols de um gás perfeio esão confinados em um recipiene como ilusra a figura. emperaura inicial do conjuno, em o, ale 1. pós o aquecimeno, a pressão do gás no inerior do recipiene orna-se rês ezes maior. Nas condições apresenadas, a emperaura final do conjuno ( ), em kelin, será: 3 1 b) c) h R 1 R 1 4. Duas subsâncias, e, se enconram à mesma emperaura de o e cada qual ermicamene isolada. Fornecendo a mesma quanidade de calor a cada uma delas, erifica-se que a emperaura de passa a ser de 6 o e que a emperaura de passa a ser de 8 o. parir dessa siuação, as subsâncias são colocadas em conao érmico. emperaura final de equilíbrio é, em o : 64. b) 7. c) Um corredor despende 6. J durane 1 s, numa compeição de 1 meros rasos. Três quaros dessa energia são liberados, direamene, sob a forma de calor, e o resane é dissipado pelo seu corpo em rabalho mecânico. força média que esse alea desenole, em N, é 3. b) 45. c) Um gás ideal eolui de um esado para um esado, de acordo com o gráfico abaixo. São feias rês afirmações a respeio desse gás ao eoluir de para. I - sua pressão aumenou. II - Ele realizou rabalho. III - Ele recebeu calor. É(são) erdadeiro(s) apenas o(s) iem(ns): II. b) II e III. c) I e III. I. V (liros) T (K) 7. Para o culio de flores em lugares frios, é necessário a consrução de esufas com coberura de plásico ransparene. om isso, a emperaura no inerior fica bem mais eleada que a do exerior. onsidere as afirmações: I - calor enra por condução e sai muio pouco por conecção. II - calor enra por radiação e sai muio pouco por conecção. III - calor enra por radiação e sai muio pouco por condução. IV - calor enra por condução e conecção e só pode sair por radiação. (s) alernaia(s) que pode(m) jusificar a eleada emperaura do inerior da esufa é(são): I e II. b) II e III. c) IV. I e III. 8. Uma máquina érmica, que opera segundo o ciclo de arno e cujo reseraório a baixa emperaura enconra-se a 7 º, apresena um rendimeno de 4%. ariação da emperaura em kelin, da fone quene, a fim de aumenarmos seu rendimeno em 1%, será: 3. c) 1. b) onsidere o diagrama abaixo que mosra a cura de aquecimeno de m gramas de uma subsância pura ao receber calor. ( o ) 1 Q 1 Q Q 3 Q 4 Q (cal) É correo afirmar que: calor específico da subsância no esado sólido é Q 1/(m. 1). b) calor laene de fusão é Q /m. 3 P r o j e o F u u r o M i l i a r w w w. f u u r o m i l i a r. c o m. b r

4 c) pós o fornecimeno da quanidade de calor (Q Q 1)/ em-se m/ gramas da subsância no esado sólido. calor específico da subsância no esado líquido é Q 1/[m( 1)]. c) 3. Um projéil de chumbo (c = 1 J/kg.º) se moimena horizonalmene com elocidade de 1 m/s e colide com uma parede ficando nela alojado. Durane o choque, 6% da energia cinéica se ransforma em calor e 8% desse calor é absorido pelo projéil. emperaura correspondene ao pono de fusão do chumbo é 37 º e o projéil se enconra inicialmene à emperaura de 5 º. Nessas condições, pode-se afirmar que o projéil se funde, pois o calor que ele absore é mais que o necessário para ele aingir 37 º. b) não se funde, pois sua emperaura não aria. c) não se funde, mas sua emperaura ainge 37 º. não se funde, pois sua emperaura aumena apenas º. 31. Um gás perfeio sofre as ransformações conforme o gráfico abaixo. rabalho, em joules, realizado na ransformação é: 4,.1 6 b) 1,6.1 6 c) zero, p (N/m ) x 1 x x b) x 1 x x x 1 x x x 1 x x 34. onsidere a associação da figura abaixo: = F 1 = 3 F V (m 3 ) 3. Duas esferas elerizadas com carga Q são manidas fixas, em ponos eqüidisanes de um pono onde é colocada uma erceira esfera de carga q. onsidere as afirmaias: I - Se Q.q > haerá equilíbrio esáel de q em relação a x. II - Se Q.q < haerá equilíbrio insáel de q em relação a y. III - Tano para Q.q > ou Q.q < o equilíbrio de q será indiferene. É (são) correa(s): apenas I e II. y b) apenas II e III. c) apenas I. I, II e III. Q 33. Um eléron desloca-se na direção x, com elocidade inicial. Enre os ponos x 1 e x, exise um campo elérico uniforme, conforme mosra a figura abaixo. E e x 1 x Desprezando o peso do eléron, assinale a alernaia que MELHR descree o módulo da elocidade do eléron em função de sua posição x. q x Q x 3 V 3 = 4 F s cargas, em, de cada capacior 1, e 3 são, respeciamene: 6, e 4. b) 6, 4 e. c), 3 e 4., 4 e Um fio conduor homogêneo de secção ransersal consane de área e comprimeno, em resisência elérica R. Esse fio é diidido em 1 pedaços iguais que são ligados em paralelo, formando um cabo, cuja resisência ale R. ssim sendo, pode-se afirmar que a relação enre R e R ale: 1/1 b) 1/1 c) figura abaixo represena o esquema de um moor elérico M, de força conra-eleromoriz E e resisência inerna r, ligado à rede elérica. S om a chae S fechada, o amperímero indica a inensidade i da correne elérica que circula pelo circuio e o olímero V mede a ddp U nos erminais do moor. onsidera-se os fios de ligação com resisência desprezíel e os aparelhos de medida como sendo ideais. No insane em que a chae S é abera, a indicação no amperímero e no olímero será, respeciamene: ; U b) i ; U c) i ; E ; E 37. Um fabricane de chueiros dee escolher um dos circuios abaixo. M V 4 P r o j e o F u u r o M i l i a r w w w. f u u r o m i l i a r. c o m. b r

5 plano da figura. I U R R d II U R/ ensão em que se dee elerizar o capacior, para que o feixe não sofra deflexão, pode ser calculada por: d b) c) d d d mbos deem funcionar na posição inerno ou erão. responsáel pelos projeos afirma que: I - a poência dissipada por I na posição inerno e na posição erão é a mesma dissipada por II nas respecias posições. II - se queimar um dos resisores em I o chueiro ainda pode funcionar. III - o chueiro II só não funcionará se queimarem os dois resisores. écnico esá INRRET apenas na(s) afirmaia(s) III. b) II. c) I e III. I. 38. figura abaixo mosra uma região onde exise um campo elérico de módulo E, erical e aponando para baixo. Uma parícula de massa m e carga q, posiia, penera no inerior dessa região araés do orifício, com elocidade horizonal, de módulo. Despreze os efeios da graidade. E Inroduz-se na região considerada um campo magnéico de módulo com direção perpendicular à folha de papel. Para que a parícula se moa, com elocidade e em linha rea nessa região, o alor de será: E q m b) Eq E mq c) E 39. Uma carga elérica q de massa m penera num campo de indução magnéica, conforme a figura abaixo: aneparo q, m Sabendo-se que, ao penerar no campo com elocidade, descree uma rajeória circular, é INRRET afirmar que o empo gaso para aingir o aneparo é: proporcional a. b) independene de. c) proporcional a m. inersamene proporcional a q. 4. Um feixe de elérons com elocidade penera num capacior plano a ácuo. separação enre as armaduras é d. No inerior do capacior exise um campo de indução magnéica, perpendicular ao 5 P r o j e o F u u r o M i l i a r w w w. f u u r o m i l i a r. c o m. b r

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