Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling



Documentos relacionados
TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

F º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

Interbits SuperPro Web

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

LISTA COMPLETA PROVA 03

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

Fig Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

19 - Potencial Elétrico

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ªAula do cap. 10 Rotação

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos

Figura 14.0(inicio do capítulo)

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

Campo Gravítico da Terra

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

Prof. Dirceu Pereira

EM423A Resistência dos Materiais

2/27/2015. Física Geral III

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.


Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES

Prof. Dirceu Pereira

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Os Fundamentos da Física

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

Física II F 228 2º semestre aula 2: gravimetria, matéria escura, energia potencial gravitacional e a expansão do universo

Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

Capítulo III Lei de Gauss

Dinâmica Trabalho e Energia

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto Kröeff MECÂNICA TÉCNICA

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:20. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

r r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições.

PUCGoiás Física I. Lilian R. Rios. Rotação

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012

Fichas de sistemas de partículas

Aula Prática 5: Preparação para o teste

Mecânica. Teoria geocêntrica Gravitação 1ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F o semestre, 2013

2/27/2015. Física Geral III

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Interações Eletromagnéticas 1

F-328 Física Geral III

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

AULA DE ALCV. Profª Drª Ana Paula Marins Chiaradia

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Mecânica Técnica. Aula 12 Momento em Relação a um Eixo Específico e Momento de um Binário. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.

Dinâmica do movimento de Rotação

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

O sofrimento é passageiro. Desistir é pra sempre! Gravitação

Podemos considerar a elipse como uma circunferência achatada. Para indicar o maior ou menor achatamento, definimos a excentricidade:

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

Rolamentos rígidos de esferas

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Transcrição:

Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling

Bibliogafia: Plano de Ensino

Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na ciação, apefeiçoamento e implementação de utilidades, tais como mateiais, estutuas, máquinas, apaelhos, sistemas ou pocessos, que ealizem uma deteminada função ou objetivo. Física (do gego antigo, physis, "natueza") é a ciência que estuda a natueza e seus fenômenos em seus aspectos mais geais. Envolve o estudo da matéia e enegia, além de suas popiedades, abangendo a análise de todas as suas consequências. Busca a compeensão dos compotamentos natuais do Univeso, desde as patículas elementaes até o Univeso como um todo. Falkik wheel (Scotland, UK)

Capítulo - Gavitação A Lei da Gavitação de Newton; O pincípio da Supeposição; A Gavitação nas Poximidades da Tea; Gavitação no Inteio da Tea; A Enegia Potencial Gavitacional; Planetas e Satélites: As Leis de Keple; Satélites: Óbitas e Enegias;

Capítulo - Gavitação A Lei da Gavitação de Newton;

Capítulo - Gavitação Pé-equisitos Geometia (seno, cosseno, tangente, teoema de Pitágoas...); Vetoes (decomposição, montagem, pojeções, módulo, veto unitáio); Tabalho, Enegia cinética, Consevação de enegia; Consevação do momento angula; Deivadas; Integais;

Cap. - A Lei da Gavitação de Newton Newton enunciou a lei da Gavitação da seguinte maneia: Matéia atai matéia na azão dieta das massas e na azão invesa do quadado da distância que sepaa as massas. F F F F F F F GMM d G = 6,67x0 - m /kg*s Na foma vetoial temos: F GM M ˆ ˆ

Cap. - A Lei da Gavitação de Newton G = 6,67x0 - m /kg*s ˆ GM M F y x M M ˆ k z j y x i ˆ ˆ ˆ k z j y i x ˆ ˆ ˆ k z z j y y i x x ˆ ) ( ) ˆ ( )ˆ ( ) ( ) ( ) ( z z y y x x

Cap. - A Lei da Gavitação de Newton y Exemplo : Detemina as componentes da foça confome o esquema abaixo. M F y F GMM ˆ G = 6,67x0 - m /kg*s M F x x GMM GM M F cos iˆ sen ˆ j Fx Fy

Cap. O Pincípio da Supeposição das Foças O pincípio da supeposição de foças é usado paa detemina a foça esultante em uma patícula devido a uma distibuição de patículas nas vizinhanças. m F F F es m m Sistema de patículas: F es F F Sistema de n patículas: F F F... F es n n F es F i i. F Paa copos com dimensões finitas: F df

Cap. O Pincípio da Supeposição das Foças F BA Exemplo : Detemina o módulo, a dieção e o sentido da foça esultante que atua em B confome o esquema abaixo. F BC F B cos F F, es B, es sen F F B,es BC BA Dados: M A = M c = 4 kg M B = 6 kg d = cm d = *d tg F F BA BC o 75,9 F B F GMM G = 6,67x0 - m /kg*s F B GM M GM M B C B A es iˆ ˆ, j d d F B, es ˆ F iˆ, es BC F 0 6 BA iˆ 40 ˆj 6 ˆj N 6 6 0 4 F B, es 0 6 F B, es 4, 0 N

Cap. O Pincípio da Supeposição das Foças Exemplo -) pg. : A figua abaixo mosta um aanjo de 5 patículas de massas m = 8 kg, m = m = m 4 = m 5 = kg; a = cm e = 0. Qual é a foça gavitacional esultante que atua sobe a patícula? Na dieção do eixo x as foças se anulam! Na dieção y temos: Gmm ˆ Gmm 5 cos j cos ˆ, j a a F es F GMM ˆ G = 6,67x0 - m /kg*s Como: m 5 Gmm cos ˆ, j a F es -6 m 4,6 0 ˆj N F, es

Cap. O Pincípio da Supeposição das Foças Poblema -) pg. 50: A figua abaixo mosta uma cavidade esféica no inteio de uma esfea de chumbo de aio R = 4 cm; a supefície da cavidade passa pelo cento da esfea e toca o lado dieito da esfea. A massa da esfea antes da cavidade se abeta ea de M =,95 kg. Com que foça gavitacional a esfea de chumbo com a cavidade atai uma pequena esfea de massa m = 0,4 kg que se enconta a uma distância d = 9 cm do cento da esfea de chumbo, sobe a eta que liga os centos das esfeas e da cavidade? O poblema se esume em calcula a foça gavitacional da esfea maciça de chumbo e desconta a contibuição da cavidade, consideando que a mesma fosse composta po chumbo! Como descobi a massa da cavidade, m c, de aio,, caso a mesma fosse de chumbo? M 4R M V t m V c c mc 4 R m c M 8 F G M m 8 d ( d ) F 8,0 9 N

Cap. O Pincípio da Supeposição das Foças Poblema -6) pg. 50: Na figua abaixo uma patícula de massa m = 0,67 kg está a uma distância d = cm de uma das extemidades de uma baa de compimento L =,0 m e massa M = 5 kg. Qual o módulo da foça gavitacional que a baa exece sobe a patícula? Paa cada dm teemos um valo de difeente! Dessa maneia pecisamos esceve dm em função de d. dm M L M L dm d d F L Cada elemento dm da baa execeá uma foça gavitacional sobe m. Integando temos: df Ld d Gmdm df Gm M L d Ld d L L d d L Ld d L d 6,670 (5)0,67 F,0 0 d( L d) 0,( 0,) d L d d L d 0 N

Cap. Distibuições Contínuas de Massa Exemplo) Calcule o módulo da foça gavitacional que atua em uma patícula de massa m, distante de x, devido a pesença de um anel de massa M e aio R. dm cos x df R cos x x x x df R y Devido à simetia do poblema, na dieção de y as foças se cancelam aos paes. Na dieção x negativa temos: GmdM df x cos m é constante; é constante; cos é constante, e po isso a integal tona-se de fácil esolução. df F M Gm cos dm cos 0 x R x x R x x R

Cap. Distibuições Contínuas de Massa Exemplo) Calcule o módulo da foça gavitacional que atua em uma patícula de massa m, distante de z, devido a pesença de um disco de massa M e aio R. m O Foça Gavitacional está oientado na dieção de z negativo. df h dm GmdM df z cos h M dm dm R da d h z hcos z cos z h z M dm d R z u u z du d du u u df F R 0 Gm ( z ) z z M R z d R z R z R R 0 R 0 R z d z z

Cap. A Gavitação nas Poximidades da Tea A intensidade da foça gavitacional da Tea sobe uma patícula de massa m, localizada foa da Tea a uma distância do cento da Tea é: F G Mm A aceleação da gavidade depende da altua,. (quanto mais alto meno a aceleação gavitacional) Pela a Lei de Newton, temos: ma g G Mm Altitude (km) (m/s ) F ma g GM a g aceleação da gavidade Massa da Tea: 5,98x0 4 kg Raio da Tea: 6,7x0 6 m Exemplo A aceleação da gavidade depende da massa do planeta, M. (quanto meno a densidade do planeta meno a aceleação gavitacional) 0 9,8 Supefície média da Tea 8,8 9,80 Monte Eveest 6,6 9,7 Balão tipulado mais alto 400 8,70 Óbita do ônibus espacial 5700 0,5 Satélites de comunicação

Cap. A Gavitação nas Poximidades da Tea a g e g são denominadas aceleação gavitacional, poém esta aceleação até agoa foi consideada constante (g = 9,8 m/s ) mas na ealidade ela é vaiável de acodo com a localização do copo.. A massa da Tea não está unifomemente distibuída; M V. A Tea não é uma esfea; a g GM. A Tea Gia; Ela não é um efeencial inecial. Existe aceleação centípeta. mv F c m Pólo equado Pólo Equado A aceleação em queda live aumenta a medida que avançamos, no nível do ma, do equado em dieção a um dos pólos.

Cap. A Gavitação nas Poximidades da Tea O pincípio da equivalência compõe a base do postulado fundamental da teia da elatividade geal poposta po Eistein, segundo o qual a gavitação e a aceleação são equivalentes.

Cap. Gavitação no Inteio da Tea Uma casca esféica unifome de matéia atai uma patícula que se enconta foa da mesma como se toda a massa da casca estivesse concentada no seu cento, o cento de massa! Uma casca esféica unifome de matéia não exece foça gavitacional esultante sobe uma patícula localizada no seu inteio

Cap. Gavitação no Inteio da Tea Exemplo -4) pg. 5. Calcula a foça gavitacional de uma cápsula que miga em dieção ao cento da tea. Considea a densidade da tea constante. Calcula a massa da esfea intena à posição da cápsula em função da densidade. Esceve a equação da foça gavitacional. F = 4π (G*m*ρ) / Análogo com a Lei de HooK

Cap. Gavitação no Inteio da Tea Foça gavitacional sobe uma patícula de massa m (a) foa e (b) dento de uma esfea de massa M com densidade unifome. a) Patícula foa da esfea b) Patícula dento da esfea m M R R M int F R

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional A Foça Gavitacional é consevativa, pois o tabalho ealizado po essa foça não depende da tajetóia, apenas do ponto final e inicial. d W F ds 0 A toda a foça consevativa podemos associa uma enegia potencial! W F ds U Consideando o tabalho da foça gavitacional, em um deslocamento de (ponto inicial) e = (ponto final). Além do mais ds = d W F ds W ( ˆ) ds ( ) d

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional d W U U U U U U Po convesão, sempe adotaemos U = 0, e dessa foma temos: U ( ) M = massa da Tea; = dist. ente o copo e o cento da Tea. Paa mais de duas patículas: U Gmm Gmm Gmm

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional Velocidade de Escape: Qual é a velocidade mínima que um objeto necessita paa atingi o infinito com v = 0? v Da consevação de enegia: K i Ei E f U i K f U f F g mv e 0 v e GM Velocidade de Escape

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional

Cap. A Enegia Potencial Gavitacional Exemplo-5) pg. 9 Um asteóide, em ota de colisão com a Tea, tem uma velocidade de km/s em elação ao planeta quando está a uma distância de 0 aios teestes do cento da Tea. Despezando os efeitos da atmosfea da Tea, detemine a velocidade do asteóide, v f, quando ele atinge a supefície da Tea. F g R T 0R T Não podemos usa as equações da cinemática pois a aceleação vaia! Pela Consevação da Enegia temos: K i v v f U i K 0GM 0R f U v i f f GM 0R mv i 9(6,67x0 )5,98x0 000 6 5(6,70 ) 0R v 4 f mv f GM v i 9 5R R 4 v f,6 x0 m/ s

Cap. As Leis de Keple Pimeia A Lei das Óbitas: Os planetas descevem óbitas elípticas em tono do Sol, que ocupa um dos focos da elipse descita. a R p R a e( a) a R p a = semi-eixo maio b = semi-eixo meno R a = aio do afélio R b = aio do peiélio e = excenticidade F = foco da elípse b Caso a excenticidade seja: e = ; elipse muito alongada e = 0; cicunfeência

Cap. As Leis de Keple Segunda Lei de Keple: O segmento imagináio que une o cento do Sol e o cento do planeta vae áeas popocionais aos intevalos de tempo dos pecusos. L A S,t A A S,t t A Do momento angula: L p m v mvsen m t sen cte da dt cte Nas situações em que v é pependicula a : ( d ) dt da dt d dt cte v a a v p p

Cap. As Leis de Keple Teceia lei de Keple: O peíodo do planeta, T, isto é, o intevalo de tempo paa ele da uma volta completa em tono do Sol é popocional ao cubo de, a medida do semieixo maio de sua óbita, também denominado aio médio, expessa po: T GM 4 a G = 6,67 0 - N.m /kg é a constante gavitacional univesal. T = peíodo; a = semi-eixo maio da óbita; M = massa do copo cental em tono do qual o planeta gia (Sol). b Patindo da segunda lei de Newton, temos: F ma mv m T

Cap. As Leis de Keple Exemplos -6) pg. 4. O cometa Halley gia em tono do Sol com um peíodo de 76 anos; em 986, chegou à sua meno distância do Sol, R p, que vale 8,9x0 0 m. a) Qual a maio distância do sol - a distância do afélio - R a. b) Qual a excenticidade da óbita do cometa Halley? Com base no peíodo do cometa obtemos o semi-eixo maio, a. T GM 4 a 0 s 6,670 (,990 )(76(65)4(60)60) a,70 GM T 4 a R p R a m R a 4 0 a R (,7 0 ) 8,90 5,0 p m A excenticidade: a Rp e e 0, 97 e( a) a a R p Óbita bastante alongada.

Cap. Satélites: Óbitas e Enegias Consideando o planeta uma esfea de aio R, detemine a velocidade de obita paa uma tajetóia cicula de aio, de um satélite de massa m. Da segunda lei de Newton, temos: mv v GM A Velocidade de obita paa uma tajetóia cicula não depende da massa do satélite!

Cap. Satélites: Óbitas e Enegia Consideando as enegias em uma óbita cicula: E K U v GM mv K U K E Enegia Mecânica paa uma óbita cicula. Paa óbitas elípticas temos: E a

Cap. Satélites: Óbitas e Enegias Poblema -68) pg. 54 Duas pequenas espaçonaves, ambas de massa m = 000 kg, estão em óbita cicula em tono da Tea a uma h = 400 km acima da supefície. Kik, o comandante de uma das naves chega a qualque ponto fixo da óbita 90 s antes de Picad, o comandante da segunda nave. a) Detemina o peíodo e a velocidade das naves. T GM 4 T T 4 GM T ( h R T ) 5,540 4 (6,670 )(5,980 s 9,min 4 (40 ) 5 6,70 6 ) v GM v 6,670 5 (40 4 (5,980 ) 6 6,70 ) v 7,680 m/ s

Cap. Satélites: Óbitas e Enegias Poblema -68) pg. 54 (Continuação) Duas pequenas espaçonaves, ambas de massa m = 000 kg, estão em óbita cicula em tono da Tea a uma h = 400 km acima da supefície. Kik, o comandante de uma das naves chega a qualque ponto fixo da óbita 90 s antes de Picad, o comandante da segunda nave. a) Detemina o peíodo e a velocidade das naves. No ponto P da figua abaixo, Picad dispaa um etofoguete instantâneo na dieção tangencial à obita, eduzindo a velocidade em %. Depois do dispao a nave assume uma óbita elíptica. Detemine; c) a enegia cinética e a enegia potencial imediatamente após o dispao. Na óbita elíptica de Picad, quais são: d) a enegia total, e) o semi-eixo maio a e f) o peíodo obital? g) Quantos segundos Picad chega antes de Kik no ponto P. c) Enegia Cinética: 000((0,99)7,680 ) 0 K 5,780 J c) Enegia Potencial: U mv K U 4 6,670 (5,980 )000 5 6 (40 6,70 ),80 J d) Enegia Total: E K U E 0 5,780,80 6,0 0 0 J e) O semi-eixo maio: E a a E 6,60 6 m

Cap. Satélites: Óbitas e Enegias Poblema -68) pg. 54 (Continuação) Duas pequenas espaçonaves, ambas de massa m = 000 kg, estão em óbita cicula em tono da Tea a uma h = 400 km acima da supefície. Kik, o comandante de uma das naves chega a qualque ponto fixo da óbita 90 s antes de Picad, o comandante da segunda nave. a) Detemina o peíodo e a velocidade das naves. No ponto P da figua abaixo, Picad dispaa um etofoguete instantâneo na dieção tangencial à obita, eduzindo a velocidade em %. Depois do dispao a nave assume uma óbita elíptica. Detemine; c) a enegia cinética e a enegia potencial imediatamente após o dispao. Na óbita elíptica de Picad, quais são: d) a enegia total, e) o semi-eixo maio a e f) o peíodo obital? g) Quantos segundos Picad chega antes de Kik no ponto P. f) Peíodo: T a GM 4 c) O Tempo que Picad chega antes que Kik ao completa uma volta é:: T 5,70 s T T c T e 5,540 5,7 T 70s 0 t 70 90 80s

Cap. Gavitação Lista de Execícios:,, 4, 7,,,, 4, 6, 7, 7,, 4, 5, 9,,, 7, 8, 49, 54, 6, 65, 68, 89, 97, 99, 0. Refeências HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física: Eletomagnetismo. 8 a ed. Rio de janeio: LTC, 009. Vol.. TIPLER, P. A.; Física paa Cientistas e Engenheios. 4a ed, LTC, 000. v.. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.; FREEDMAN, R.A.; Física: Eletomagnetismo. a ed. São Paulo: Peason Addison Wesley, 008. v..