Mecânica. Teoria geocêntrica Gravitação 1ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
|
|
- Linda Braga Estrela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânica Gavitação 1ª Pate Pof. Luís Pena 010/11 Teoia geocêntica Foi com Ptolomeu de Alexandia que sugiu, po volta de 150 d.c. no seu livo Almagest, uma descição pomenoizada do sistema sola. Cláudio Ptolomeu ( d. C.) 1
2 Teoia geocêntica Segundo Ptolomeu, cada planeta descevia uma tajectóia cicula epiciclo, cujo cento se deslocava, elativamente à Tea sempe imóvel, descevendo uma tajectóia, também cicula, concêntica com a Tea, chamada defeente; à tajectóia esultante Ptolomeu chamou epiciclóide. Teoia geocêntica
3 Teoia geocêntica Segundo este modelo, a Tea ocupava a posição cental e à sua volta giavam, além da Lua e Sol outas estelas e mais cinco planetas conhecidos na época: Mecúio, Vénus, Mate, Júpite e Satuno. A teoia de Ptolomeu foi aceite duante mais de catoze séculos. Teoia geocêntica 3
4 Teoia heliocêntica No século XVI suge Nicolau Copénico, que defendia um modelo heliocêntico e demonstou no seu tatado De Revolutionibus Obium Coelestium que a descição do Sistema Sola seia mais simples se o efeencial fosse o Sol. Nicolau Copénico ( ) Astónomo e matemático polaco Teoia heliocêntica Segundo N. Copénico, o movimento de todos os planetas deveia se descito elativamente ao Sol e não em elação à Tea. O Sol seia assim o cento do Univeso. Os planetas giavam com movimentos ciculaes e unifomes à volta do Sol. A Tea deixaia de se o cento do Univeso e seia apenas o cento de evolução luna. 4
5 Teoia heliocêntica Leis de Keple A polémica geada na época em tono das duas teoias anteioes, levou os astónomos a dedicaem mais tempo ao estudo do movimento dos planetas. 5
6 Leis de Keple Tycho Bahe modificou o sistema ptolomaico de modo a hamonizá-lo com o de Copénico, fez obsevações e ecolheu dados bastante impotantes sobe as posições dos planetas em elação à Tea. Tycho Bahe ( ) Dinamaquês Leis de Keple Johannes Keple discípulo de Tyco Bahe foi quem intepetou os seus dados fomulando tês leis empíicas sobe o movimento dos planetas, conhecidas po Leis de Keple ou Leis da Cinemática do Sistema Sola. Johannes Keple ( ) Alemão 6
7 ª Lei ou Lei das Óbitas Todos os planetas descevem óbitas elípticas, em tono do Sol, ocupando este um dos seus focos. ª Lei ou Lei das Áeas O vecto posição que une o cento do planeta e o cento do Sol vae áeas iguais, em intevalos de tempo iguais. 7
8 Sol planeta Afélio Afélio ponto de maio afastamento ente o planeta e o Sol 8
9
10
11
12
13 Peiélio Peiélio ponto de maio poximidade ente o planeta e o Sol A A 1 A velocidade dum planeta no peiélio é maio que no afélio. No caso da TERRA: Afélio = 9,3 km/s Peiélio = 30, km/s 13
14 ª Lei ou Lei dos peíodos O cubo do semieixo maio, R, da obita elíptica do planeta em tono do Sol e o quadado do peíodo, T, do movimento são diectamente popocionais. 3 R T K K é uma constante de popocionalidade que tem o mesmo valo paa todos os planetas. R epesenta o semi-eixo maio da elipse ou seja a distância média dos planetas pincipais ao Sol. Leis de Keple A constante de popocionalidade tem o valo, K = 3,36 x m 3 s -. 14
15 Leis de Keple As Leis de Keple dão uma visão cinemática do sistema planetáio, não o explicam. Do ponto de vista dinâmico, que tipo de foça o Sol exece sobe os planetas, obigando-os a se moveem de acodo com as leis que Keple? A esposta foi dada po Isaac Newton ( ): FORÇA GRAVITACIONAL!!!! Lei da Gavitação Univesal Isaac Newton depois de te estabelecido as Leis da Dinâmica, explicou o movimento dos copos. Isaac Newton ( ), físico Inglês 15
16 Lei da Gavitação Univesal Newton postulou a seguinte hipótese: As foças que mantêm os planetas nas suas óbitas têm natueza idêntica à existente ente os copos teestes. Logo, devem aplica-se as mesmas leis. A Lua expeimenta uma aceleação centípeta, a L A maçã uma aceleação, g Lei da Gavitação Univesal Newton: - Utilizou as Leis de Keple; - Consideou que as obitas dos planetas eam ciculaes; (Suposição pefeitamente aceitável, já que as obitas elípticas dos planetas em tono do Sol apesentam pequena excenticidade) - Deduziu a expessão da foça de inteacção ente o Sol e qualque planeta. F G M m 16
17 Lei da Gavitação Univesal Designemos po m a massa do planeta, e po v a sua velocidade escala e po o aio da tajectóia. Como, vem: Se T fo o peíodo de evolução do planeta c c c a m F v a e v m F (1) T t s v () Lei da Gavitação Univesal Substituindo () em (1) vem: Da 3ª Lei de Keple vem: K m K m F 4 T m T m F 4 T m F K T 3
18 Lei da Gavitação Univesal Fazendo vem: K1 4 K m F K 1 (3) que é a foça a que o planeta está sujeito. A constante K da 3ª Lei de Keple, tem o mesmo valo paa todos os planetas do Sistema Sola, mas depende do asto cental que exece a foça: o Sol, no caso dos planetas do Sistema Sola, a Tea no caso da Lua, Júpite no caso das suas luas, logo K 1 K. Lei da Gavitação Univesal Segundo a Lei da acção-eacção, o Sol está sujeito a uma foça igual, mas de sentido contáio, o que significa que sobe o Sol actua uma foça de intensidade: M F K (4) De (3) e (4) vem: m 1 K M K K 1 K const. M m Se designamos po G esta constante teemos: K G m M m F G 18
19 Valo da constante de gavitação Da expessão: M m F G Sabendo o aio médio da Tea: = 6,37 x 10 6 m e sabendo ainda a densidade elativa da Tea, d = 5,5. O volume da Tea apoximadamente, consideando-a como uma esfea de aio igual ao aio médio, V ,14 (6,37 x10 6 ) 3 V = 1,083 x 10 1 m 3 Valo da constante de gavitação Cálculo da massa da esfea: M = V = 5,5 x 10 3 x 1,083 x 10 1 M = 5,98 x 10 4 kg Aplicando a Lei Fundamental da Dinâmica a um copo qualque, de massa m, em queda live junto à supefície da Tea com massa, M F g G g M m g m g G m M 6 9,8 (6,37 x 10 ) 11 6,65 x 10 N m kg 4 5,98 x 10 19
20 Valo da constante de gavitação A demonstação expeimental da Lei da Gavitação Univesal só ocoeu ceca de 70 anos após a mote de Newton. Heny Cavendish mediu pela pimeia vez, em 1798, a intensidade da foça de atacção gavítica ente dois copos de pequena massa com um dispositivo conhecido po balança de toção de Cavendish. Heny Cavendish ( ) Inglês Valo da constante de gavitação O valo de G actualmente aceite é: G = 6,6759 x Nm kg - Esquema da balança de toção de Cavendish: 0
21 Balança de toção de Cavendish Velocidade obital Consideemos a massa da Tea, m T, e seja a massa do satélite, m s, em obita cicula de aio, em tono da Tea. 1
22 Velocidade obital A foça de inteacção gavítica aplicada ao satélite é a foça centípeta, que o mantém em óbita. Como a foça de inteacção gavítica é diigida paa o cento da Tea, a foça de inteacção gavítica coincide com a foça centípeta. Fg F c F g mt m G s F g mt m G ( R h) T s mt m G s msv v ob G m T Velocidade obital v ob G m T Esta expessão pemite calcula o valo da velocidade com que deve se lançado um satélite (velocidade obital) paa que este ente em óbita cicula e continue a move-se, na sua óbita, com a velocidade que lhe foi comunicada. Paa calcula o peíodo de evolução de um satélite atificial utilizamos a expessão: T v
23 Velocidade obital v ob G m T A velocidade obital depende, assim: da distância a que o satélite se enconta do cento do asto atacto. Os satélites com obita de meno aio têm velocidade de maio módulo. da massa M do asto atacto. A velocidade obital não depende da massa do satélite. Velocidade obital 3
O sofrimento é passageiro. Desistir é pra sempre! Gravitação
O sofimento é passageio. Desisti é pa sempe! Gavitação 1. (Upe 015) A figua a segui ilusta dois satélites, 1 e, que obitam um planeta de massa M em tajetóias ciculaes e concênticas, de aios 1 e, espectivamente.
Leia maisProf. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos
FÍSICA 017-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Gavitação. Mecânica dos Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Óptica Geomética. Tempeatua.
Leia maisProf. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos
FÍSICA 018-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Oscilações. Ondas I. Ondas II. Tempeatua. Pimeia Lei da Temodinâmica. Teoia Cinética dos
Leia maisFigura 14.0(inicio do capítulo)
NOTA DE AULA 05 UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GEAL E EXPEIMENTAL II (MAF 0) Coodenação: Pof. D. Elias Calixto Caijo CAPÍTULO 14 GAVITAÇÃO 1. O MUNDO
Leia mais1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário
. Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisEscola Secundária c/ 3º CEB da Batalha. Trabalho de Pesquisa. A História da C onstante de Gravitação Universal
Escola Secundáia c/ º CEB da Batalha Tabalho de Pesquisa A Históia da C onstante de Gavitação Univesal Tabalho elaboado paa: Disciplina: Física Pofesso: Paulo Potugal Tabalho elaboado po Luís Coelho n.º1
Leia maisCap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário
Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses
Leia maisComponente de Física
Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se
Leia mais3. Com base no diálogo entre Jon e Garfield, expresso na tirinha, e nas Leis de Newton para a gravitação universal, assinale a alternativa correta.
1. A pimeia lei de Keple demonstou que os planetas se movem em óbitas elípticas e não ciculaes. A segunda lei mostou que os planetas não se movem a uma velocidade constante. É coeto afima que as leis de
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisA Gravitação Universal
UNidAde UNIDADE F Gavitação Univesal Capítulo 17 A explicação explicaçãopaa paaaa pemanência pemanência das dasestações estações espaciais espaciais eedos dossatélites satélitesem em óbita édeve-se explicada
Leia maisSérie II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisFísica - I. Aula 11 Gravitação
Física - I º Seeste de 04 Instituto de Física- Univesidade de São Paulo Aula Gavitação Pofesso: Valdi Guiaães E-ail: valdig@if.usp.b Fone: 09.704 Suponha que a ea não tivesse atosfea e ua bola fosse atiada
Leia maisAPÊNDICE DO CAPÍTULO 12.
APÊNDICE DO CAPÍTULO 12. GRAVITAÇÃO A foça gavitacional é o paadigma de foça em mecˆanica newtoniana. Este esumo visa auxilia o estudo dessa foça no capítulo 12 do livo-texto, cujas figuas e exemplos complementam
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisCapítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PC1. A análise da situação pemite conclui que o caetel F gia no mesmo sentido que o caetel R, ou seja, hoáio. Como se tata de uma acoplamento tangencial, ambos
Leia maisMovimentos dos Satélites Geostacionários
Movimentos dos Satélites Geostaionáios Os satélites geostaionáios são satélites que se enontam paados elativamente a um ponto fixo sobe a Tea, gealmente sobe a linha do equado. 6 hoas mais tade Movimentos
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Princípios e Aplicações da Detecção Remota
Cap. Óbitas Óbitas e Swaths Genealidades sobe movimento As leis de Keple Lei da atacção Univesal Estudo do movimento do copo Equação do movimento no plano Estudo do movimento na óbita Os paâmetos da óbita
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta
Leia maisGavitação Pogama 1. Gavitação. Equilíbio e elasticidade 3. Fluidos 4. Oscilações (duas aulas) 5. Ondas (tês aulas) 7. Tempeatua, Calo e 1 a lei da temodinâmica 8. Teoia cinética dos gases 9. Entopia e
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisMovimento unidimensional com aceleração constante
Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisDinâmica do Movimento dos Corpos GRAVITAÇÃO. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
15 GRAVITAÇÃO Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 15.1 A Inteação Gavitacional 15. Newton, a Lua e a Teoia da Gavitação Univesal 15.4 Massa e Gavitação 15.5 Massas geam dois tipos de campos
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisFísica II F 228 2º semestre aula 2: gravimetria, matéria escura, energia potencial gravitacional e a expansão do universo
Física II F 8 º semeste 01 aula : gavimetia, matéia escua, enegia potencial gavitacional e a expansão do univeso Revendo a aula passada: pincípio de supeposição (e coigindo um eo) m F F 1 z M b a M 1 Discussão
Leia maissetor 1214 Aulas 35 e 36
seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição
Leia maisAplicac~oes Pouco Discutidas nos Cursos de Mec^anica. Rodrigo Dias Tarsia. Observatorio Astron^omico. Trabalho recebido em 29 de marco de 1997
Revista Basileia de Ensino de Fsica, vol. 20, n ọ 2, junho, 1998 117 O Poblema de Dois Copos: Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cusos de Mec^anica Rodigo Dias Tasia Obsevatoio Aston^omico Depatamento de
Leia maisXForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia
Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3
Leia maisLEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES
LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que
Leia maisFísica e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos
ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia mais3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
Leia maisAPOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*
48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal
Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início
Leia maisMOVIMENTO DE QUEDA LIVRE
I-MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE II-MOVIMENTO DE QUEDA COM RESISTÊNCIA DO AR MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE 1 1 QUEDA LIVRE A queda live é um movimento de um copo que, patindo do epouso, apenas está sujeito à inteacção
Leia maisASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER
16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,
Leia maisFísica P.A.U. GRAVITACIÓN 1 GRAVITACIÓN
Física P.A.U. GRAVIACIÓN 1 GRAVIACIÓN INRODUCIÓN MÉODO 1. En xeal: Debúxanse as fozas que actúan sobe o sistema. Calcúlase a esultante polo pincipio de supeposición. Aplícase a ª lei de Newton (Lei Fundamental
Leia maisLISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ
LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisMOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE
1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente
Leia maisDe Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva
De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisMecânica e Ondas. Capítulo I Interacção mecânica. Lei da atracção gravitacional de Newton
ecânica e Ondas aguspak Cusos EI e EE Capítulo I Inteacção mecânica ei da atacção gavitacional de Newton Se consideamos duas massas pontuais m1 e m, a uma distância ente si, vai have uma foça de atacção
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia mais20 Exercícios Revisão
0 Execícios Revisão Nome Nº 1ª séie Física Beth/Reinaldo Data / / T cte. G. M. m F v a cp v G. M T.. v R Tea = 6,4 x 10 6 m M Tea = 6,0 x 10 4 kg G = 6,7 x 10 11 N.m /kg g = 10 m/s P = m.g M = F. d m d
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM É o estudo das forças de atração entre massas (forças de campo gravitacional) e dos movimentos de corpos submetidos
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisMovimento Circular. o movimento circular uniforme o força centrípeta o movimento circular não uniforme
Movimento Cicula o movimento cicula unifome o foça centípeta o movimento cicula não unifome Movimento cicula unifome Quando uma patícula se move ao longo de uma cicunfeência com velocidade escala constante,
Leia maisDinâmica do Movimento Circular
Dinâmica do Movimento Cicula Gabaito: Resposta da questão 1: [E] A fita F 1 impede que a gaota da cicunfeência extena saia pela tangente, enquanto que a fita F impede que as duas gaotas saiam pela tangente.
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisapresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que
Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisCURSO DE DINÂMICA ORBITAL E CONTROLE CAPÍTULO I: FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CELESTE
CADERNO DE FÍSICA DA UEFS, 03 (01): 47-59, 004 CURSO DE DINÂMICA ORBITAL E CONTROLE CAPÍTULO I: FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CELESTE Antonio Delson de Jesus Depatamento de Física - UEFS 1. Apesentação e Objetivos
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisr r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições.
d d A Cinemática Escala estuda as gandezas: Posição, Deslocamento, Velocidade Média, Velocidade Instantânea, Aceleação Média e Instantânea, dando a elas um tatamento apenas numéico, escala. A Cinemática
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisUma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Pogama de Pós-Gaduação em Ensino de Física Mestado Pofissional em Ensino de Física Uma dedução heuística da mética de Schwazschild Rodigo Rodigues
Leia maisSeção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem
Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y
Leia maisGeodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas
Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisMECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO
AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisProfº Carlos Alberto
Gravitação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As leis que descrevem os movimentos dos planetas, e como trabalhar com
Leia maisTarefa online 8º EF. Física - Prof. Orlando
Tarefa online 8º EF Física - Prof. Orlando LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - ISSAC NEWTON A fim de entender o movimento planetário, Isaac Newton, renomado físico inglês, se fundamentou no modelo heliocêntrico
Leia mais02 C V ap = V 0 (γ Hg γ v ) Dq V ap = 500(0, )( 18 22) = 3,4 ml 03 E
esoluções de xecícios ÍIC II O Calo e os enômenos émicos Capítulo 8 Dilatação émica, - L adi a L Di ( )( - ) - a 5 o C - - BLOCO BLOCO C plicando a expessão da dilatação linea L a Di e testando as altenativas:
Leia maisa) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisFÍSICA º Ano de Escolaridade. Código 315
INFORMAÇÃO-PROVA FÍSICA 018 Código 315 1.º Ano de Escolaidade Intodução O pesente documento divulga infomação elativa à pova de exame de equivalência à fequência da disciplina de Física, a ealiza em 018,
Leia mais20, 28rad/s (anti-horário);
Poblema 1 onsidee que a estutua epesentada na figua se enconta num ceto instante de tempo na posição mostada. Sabendo ainda que nesse instante a velocidade no ponto é de m/s (com a diecção e sentido definidos
Leia maisDINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO
AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis
Leia mais/augustofisicamelo. 16 Terceira Lei de Kepler (2)
1 Introdução (Vídeo) 2 Modelo Geocêntrico 3 Modelo Heliocêntrico (1) 4 Modelo Heliocêntrico (2) 5 Sistema Solar 6 Primeira Lei de Kepler 7 Primeira Lei de Kepler (simulador) 8 Segunda Lei de Kepler 9 Segunda
Leia maisMOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL
MOVIMENOS CURVILÍNEOS LANÇAMENO HORIZONAL COM RESISÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL ata-se de um moimento composto po dois moimentos. Um deles obsea-se no plano hoizontal (componente hoizontal) e o outo no plano
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 1- Gravitação Física II
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 1- Gravitação Física II Ferreira ÍNDICE 1) - Introdução; 2) - Força Gravitacional; 3) - Aceleração Gravitacional; 4)
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisUNIDADE GRAVITAÇÃO
UNIDADE 1.5 - GRAVITAÇÃO 1 MARÍLIA PERES 010 DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL DE NEWTON Cada partícula no Universo atraí qualquer outra partícula com uma força que é directamente proporcional ao produto das suas
Leia mais4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )
Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas
Leia maisTEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,
Leia maisFísica P.A.U. GRAVITACIÓN 1 GRAVITACIÓN. F = m a
Física P.A.U. GRAVIACIÓN 1 GRAVIACIÓN INRODUCIÓN MÉODO 1. En xeal: a) Debúxanse as fozas que actúan sobe o sistema. b) Calcúlase cada foza ou vecto intensidade de campo. c) Calcúlase a esultante polo pincipio
Leia maisExercícios Resolvidos Integrais em Variedades
Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )
Leia mais