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Transcrição:

Comucação Clíco-écco dmudo a dstâca para otmzar os resultados echca-clca commucato - reducg the dstace to optmze the results aluca Phlpp¹ us dré Mezzomo² Elsa derch³ Clauda Volpato³ Desde que a Colua de Prótese otal teve íco, temos recebdo váras sugestões de temas para dscussão, e um tema recorrete tem sdo a comucação clíco-técco. Na verdade, a coclusão a que chegamos é bem smples: ós somos parte de uma equpe que busca tegralzar o atedmeto ao pacete. trabalho do clíco e do técco é dssocável; logo, parece lógco que ambos trabalhem em uma parcera tegrada. No etato, a prátca, parece que sso ão acotece. Nossos amgos, téccos em prótese detára, afrmam que faltam formações relevates que deveram ser-lhes trasmtdas. Por esta razão, esta colua será dedcada à comucação clíco-técco. Colua Prótese otal esumo realzação de um trabalho de excelêca a reabltação total dos pacetes edêtulos depede da tegração etre o clíco e o técco em prótese detára. Este artgo dscute as referêcas extra e trabucas que devem ser ecamhadas ao técco, como altura do plao oclusal, Plao de Camper, Plao de Fox, lha medaa, corredor bucal e regularzação do plao atagosta. Descrtores: Plaejameto de prótese detára, prótese total, prótese total medata. bstract Performg ad excellet work prosthetc rehabltato of edetulous patets depeds o the tegrato betwee clcas ad detal techcas. hs artcle dscusses the extra ad traoral refereces that must be set to the techca, such as occlusal pla heght, Camper Plae, Fox plae, facal mdle, buccal corrdor ad opposg pla regularzato. Descrptors: Detal prostheses plag, complete deture, prosthodotcs. ¹ Ma., Prof a. ssstete UFSC. ² Dr., Prof. djuto UFSC. ³ Drª. UFSC, Prof a. djuta UFSC. E-mal do autor: aaluca.p@ufsc.br ecebdo para publcação: 16/10/2014 provado para publcação: 22/10/2014 PSHESIS 31

Itrodução Nas reabltações, de maera geral, a execução de um trabalho de excelêca depede de uma comucação clara etre o técco em prótese detára e o clíco. pesar de parecer um assuto smples, mutos clícos ada ão compreedem quas formações o técco precsa receber para apresetar um trabalho que valorze o resultado fal. Em Prótese otal, algumas das formações mas mportates a serem ecamhadas para o técco são obtdas com o auxílo das éguas de Fox. Váras são as formações que deverão ser cotempladas o rodete de cera, em especal o rodete superor. Na prmera prova do rodete de cera, verfque se as regões correspodetes aos freos a base de prova estão bem alvadas e se a sustetação labal está adequada 1,3. Mutas vezes, para termos uma sustetação labal correta, os flacos labas da base de prova devem ser desgastados. Uma base de prova com volume excessvo causa o pacete um aspecto de boca estufada (Fgura 1). Uma correta sustetação aso-labal proporcoa um aspecto facal agradável (Fgura 2) 1,3. Fgura 1 bserve o aspecto de boca estufada da pacete. Fgura 2 bserve a sustetação aso-labal adequada após o desgaste da base de prova a regão do flaco labal e do freo labal. pós o ajuste da base de prova, ca-se o ajuste do rodete (Fgura 3). Como poto cal, a determação da altura do plao oclusal, a regão ateror, dca para o técco ode deverá ser motada a csal do csvo cetral superor. Neste poto, o plao oclusal deve levar em cosderação a relação etre o bordo csal do rodete de cera e a posção do lábo superor em repouso do pacete. segur, o clíco deverá trasferr para o técco a lha bpuplar, com o auxílo das réguas de Fox e Semluar 1,2,3,4. égua de Fox deverá estar poscoada em boca, em cotato com o plao oclusal, equato a régua semluar deve estar poscoada paralela ou sobre as puplas (Fguras 4 e 5). Esta formação é dspesável para o técco. utra formação dspesável é a localzação do Plao de Camper. Em uma vsta de perfl, com a régua de Fox poscoada em boca, a régua semluar deverá ser poscoada sobre uma lha que va da porção feror da asa do arz à porção feror do trágus audtvo (Fgura 6), em ambos os lados. Idealmete, as duas réguas devem fcar paralelas ou levemete covergetes para dstal. Estes ajustes podem ser fetos faclmete com uma espátula aquecda (Fgura 7) 3. utra formação mportate é a localzação do corredor bucal, sto é, o espaço vrtual etre a face tera da bochecha e a face vestbular dos detes posterores superores (Fgura 8). Caso o clíco decda evar o cojuto base de prova/rodete de cera para que o técco faça a motagem em artculador, as formações trasmtdas pelo rodete de cera são ada mas mportates, pos o técco motará o modelo superor sobre a Mesa de Camper (Fgura 9). pós a trasferêca do modelo superor para o artculador, o modelo feror deverá ser motado de acordo com o regstro realzado em boca, utlzado os regstros da dmesão vertcal de oclusão (DV) e relação cêtrca (C) como referêcas. Em algus casos ode algus elemetos detas ada estão presetes (Fguras 10 e 11), pode ser ecessára a regularzação do plao oclusal, para facltar a terpretação do técco a ocasão da motagem dos detes em cera 4. No caso lustrado é possível observar a correta recosttução fsoômca, com a sustetação labal adequada; o etato, a arcada feror, os caos ecotram-se mal poscoados, comprometedo a motagem dos detes. Estes elemetos devem ser ajustados de acordo com o rodete de cera superor (Fgura 12). motagem em artculador permte a fácl execução do plaejameto deste caso (Fgura 13). 32 PSHESIS

Fgura 4 bserve que as réguas de Fox e semluar ão estão paralelas (o plao oclusal ão apreseta paralelsmo com o plao bpuplar). Exste a ecessdade de ecurtar o rodete de cera o lado esquerdo. Fgura 5 bserve que, após realzados os ajustes, as réguas estão paralelas. Fgura 6 s réguas de Fox e semluar paralelas vstas de perfl (paralelsmo etre o plao de Camper e o plao oclusal). Fgura 7 rodete de cera pode ser faclmete ajustado sobre uma espátula quete. Fgura 8 bserve o rodete de cera após o ajuste do plao oclusal, sustetação labal e corredor bucal. PSHESIS Phlpp, Mezzomo,, derch E, Volpato C. Fgura 3 specto do rodete de cera medatamete após ser colocado em boca. 33

34 Fgura 9 rodete de cera, com as formações corretas, sobre a Mesa de Camper, já o laboratóro. Fgura 10 bserve a vasão do rodete superor pelos detes ferores mal poscoados. Fgura 11 bserve a vasão do rodete superor pelos detes ferores mal poscoados. Fgura 12 s detes deverão ser ajustados a sequêca do trabalho. Fgura 13 cojuto motado em artculador. plao oclusal deve ser regularzado com resa acrílca (Fguras 14 e 15) as detações dos detes atagostas o rodete de cera. Este deve ser levado ovamete ao artculador, para oretar a regularzação do plao atagosta, este caso fazedo um desgaste os detes mal poscoados o modelo de gesso (Fguras 16 e 17). Esta maobra deve ser etão repetda a boca (Fgura 18). pós o ajuste do plao em boca, a lha medaa deve ser determada com um fo detal sobre a lha medaa da face (Fgura 19) e pelo meos os dos csvos cetras devem ser motados (Fgura 20). Este procedmeto dmu sgfcatvamete a margem de erro do técco em relação à lha medaa. PSHESIS

Phlpp, Mezzomo,, derch E, Volpato C. Fgura 14 s detações dos detes ferores o rodete de cera superor deverão ser preechdas com resa acrílca. Fgura 15 Preechmeto com resa acrílca. Fgura 16 s detes deverão ser desgastados até que o po csal do artculador toque a mesa ovamete. Fgura 17 justes vertcal e horzotal do plao atagosta executados o artculador. Fgura 19 juste dos detes ferores reproduzdo em boca. Fgura 18 Determação da lha medaa, para motagem dos csvos cetras. Em algus casos, o pacete possu dcação de remoção de todos os detes e/ou próteses remaescetes e stalação de uma prótese total medata o da da remoção ou secção coroára dos elemetos detas. comucação com o técco PSHESIS Prosthes. ab. Sc. 2014; 4(13):35 31-37. 35

estes casos é ada mas complexa, pos geralmete o plao oclusal apreseta-se muto alterado (Fgura 21). Uma das maeras de facltar a terpretação do técco é a trasferêca das formações através de uma placa de acetato, ode é possível marcar todas as modfcações ecessáras do ovo plao (Fgura 22). Fgura 21 Caso cal, mostrado as correções dos plaos. Fgura 20 Prova dos csvos superores com o rodete em perfeta harmoa com a face. Caso realzado pela c. Maraa Sord, Curso de Graduação em dotologa da UFSC. Fgura 22 Novas formações, como a lha medaa e os plaos de Fox e Camper, sedo regstradas sobre a placa de acetato. Neste caso, a motagem o artculador fo feta com o arco facal, pos tal trasferêca sera mpossível com a mesa de Camper, uma vez que o plao oclusal ão se ecotra sobre o Plao de Fox em sobre o Plao de Camper (Fgura 23). Com a placa de acetato sobre o modelo (Fgura 24), o técco pode terpretar as formações obtdas em boca e fazer as devdas correções o modelo (Fgura 25). Fgura 24 Colocação da placa de acetato sobre o modelo para oretar o ajuste. Fgura 23 Caso motado em artculador. bserve a completa correção das formações recebdas pelo técco. 36 PSHESIS Fgura 25 juste sedo realzado de acordo com as formações obtdas.

Fgura 26 juste do plao atagosta com resa acrílca atvada qumcamete. Fgura 27 emoção dos detes do modelo. Fgura 28 Motagem de detes sobre o plao corrgdo. Fgura 29 Caso cocluído. rabalho realzado pela CD Mara Pelegr o Curso de Especalzação em Prótese Detára do Zeth Educação Cotuada Floraópols/SC. Coclusão Phlpp, derch E, Mezzomo, Volpato C. pós as correções o modelo, o plao atagosta pode ser regularzado com resa acrílca (Fgura 26) ou cera para guar adequadamete a motagem da prótese total superor. s detes são removdos o modelo coforme o plaejameto feto em boca (Fgura 27), e a prótese é motada sobre o plao corrgdo (Fgura 28). bserve o alto grau de prevsbldade estétca e fucoal alcaçado em um procedmeto executado sem ehuma prova (Fgura 29). eferêcas compreesão do clíco a respeto das formações que devem regstradas e trasmtdas ao técco durate a realzação de grades reabltações é dspesável para a obteção de um resultado de excelêca. 1. Phlpp G, ragaggla. Próteses totas. I: Volpato C et al. Próteses dotológcas: uma vsão cotemporâea fudametos e procedmetos. São Paulo: Edtora Satos; 2012. p. 260 342. 2. amak. Detaduras completas. São Paulo: Sarver. 4ª edção, 1983. 3. elles D. Prótese otal Covecoal e sobre mplates. São Paulo: Ed. Satos 2009. 4. Zarb G, oleder C, Eckert S, Jacob H, Feto, Mercske-Ster. ratameto protétco para os pacetes edêtulos Próteses otas Covecoas e Implato suportadas. São Paulo: Ed. Satos 2006. Como ctar este artgo: Phlpp, Mezzomo, derch E, Volpato C. Comucação Clíco-écco dmudo a dstâca para otmzar os resultados. Prosthes. ab. Sc. 2014, 4(13): 31-37. PSHESIS 37