CA DE RN O DE CON SULTA

Documentos relacionados
Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado:

Matemática D Extensivo V. 3

Resoluções das Atividades

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Matemática D Intensivo V. 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Matemática D Intensivo V. 1

Propriedades e Medidas

Formação continuada Nova EJA Plano de Ação 23 Módulo 3 Nome: Jéferson Pereira de Albuquerque Regional: Metropolitana II - Tutor: André Gomes Cardoso

Resoluções das Atividades

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Geometria: Perímetro, Área e Volume

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

DESENHO GEOMÉTRICO PLANO RMT 1

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

Gabor Ruszkai/Shutterstock. Matemática B

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Todo material contido nesta lista foi desenvolvida pelo professor Lucas Octavio de Souza e não passou por nenhuma alteração

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

1 Áreas de figuras planas

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

CUBO DISCO REUNIDOR CENTRACANA - CTC DIREITOS RESERVADOS LEI 5772 DE 21/12/1971. Produto: S/E A3 01/22

Resoluções das atividades

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

Retomada dos conceitos

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

MATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II CONTEÚDO: ÂNGULOS 3 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

Capítulo 11 GEOMETRIA. Trigonometria. Agora é com você Pág. 7. Agora é com você Pág. 10 TESTANDO SEUS CONHECIMENTOS PÁG. 13.

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

CATÁLOGO DE PRODUTOS

78

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

Atividades para classe

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Matemática do Ensino Médio vol.2

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio

Resoluções das atividades

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP

Matemática D Intensivo V. 2

Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Paralelogramos Especiais. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Resoluções das atividades

Material Teórico - Módulo Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Nono Ano

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

Aula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Unidade 8 Geometria: circunferência

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Ondas Eletromagnéticas Interferência

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

Resoluções de Atividades

5/21/2015. Física Geral III

9. Fontes do Campo Magnético

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

Aula 2 Cálculo Vetorial

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática

Transcrição:

Págin: 1 e 9 1. OJETIVO oloc à isposição os cnitos, às povs teóics em contole imensionl; um conjunto e fomuls mtemátics, elções tigonométics, esenos, convenções e epesentções, e unies e meis; p consult.. TERMINOLOGI - VIM Voculáio Intencionl e Metologi (Poti INMETRO 09 e 10/0/1995).. ESTRUTURS OEÂNIS São estutus tuules e ço utilizos p poução e petóleo e gás. Possuem ivesos componentes que, pós montgem, fomm suconjuntos confome mostos ns figus 1, e. omponentes Tuules e um Estutu Oceânic (Junt Tuul Típic) omponentes Tuules e Estutu Oceânic Figu 1 9 7 7 6 8 1 1 1 1 e 5 1 1 5

Págin: e 9 Figu Tipos e Junts Sols 1 Figu. ESENHOS ISOMÉTRIOS Os isométicos são esenos feitos em pespectiv isométic, p epesent um tuulção iniviul ou p us ou tês tuulções póxims que sejm inteligs. É po meio os esenos isométicos que se fz o levntmento e mteiis necessáios p constução e tuulções. Po ess zão, too componente e tuulção eve se mosto iniviulmente..1 onvenções Isométics

Págin: e 9 V á lv u l e S e g u n ç V á lv u l S o le n o i e V á lv u l e V i s E je to P u g o F ilt o " Y " V á lv u l c o m v o l n te p c o e n te s o c l e v s o o u e q u ip m e n to L ig ç ã o c o m s o l e t o p o L ig ç ã o c o m o s c o u s o l e e n c ix e Figu

Págin: e 9 Tuulções com sol e topo Tuulções com osc ou com sol e encixe Figu 5

Págin: 5 e 9 6 17 5 15 1 16 1 1 11 10 9 19 0 8 7 18 1 1 6 5 Figu 6

77 78 5 P OL SUP. " 0 06 15 77 0 E LINHS: " 0 0 " 0 06 " 0 1 " 0 " 0 ISOMÉTRIO 1 Págin: 6 e 9. Isomético 1 0 0 80 0 00 0 180 5 0 95 75 55 80 0 15 19 0 50 95 15 55 18 68 190 90 80 Figu 7

90 5 0 0 5 LINHS: " V 0 v " E 0 Págin: 7 e 9. Isomético 16 9 70 5 70 65 65 0 ISOMÉTRIO 16 0 Figu 8

Págin: 8 e 9 5. PLNTS E TUULÇÃO s plnts e tuulção são esenos feitos em escl, conteno tos s tuulções e um etemin áe. figu 1 é um exemplo e Plnt e Tuulção. Em tos s tuulções evem se inics s sus ientificções complets e o seu sentio e fluxo. s válvuls e cessóios e tuulção são epesentos po convenções especiis, figu, e evem se, tnto qunto possível, esenos em escl. evem se mosts tmém s posições s stes s válvuls, p cim ou p os los. Ns plnts e tuulção evem figu s elevções e tos s tuulções, elevções e lins e cento os equipmentos, em como e pisos, pltfoms etc. e tmém s istâncis ente tuos plelos e tos s cots impotntes tuulção; loclizção e munçs e ieção e tuulções, eivções, cuvs e expnsão, supotes etc. 5.1 onvenções e Repesentção ieção s Tuulções em Plnts Figu 9 Figu 10 Figu 11

Págin: 9 e 9 5. onvenções e Fluxogm VÁLVUL E GVET REUÇÃO VÁLVUL GLOO FLNGE OM PL E ORIFÍIO OM ENTRÍFUG VÁLVUL MHO TMPÃO FLNGE EGO OM VOLUMÉTRI VÁLVUL ESFER RQUET FIGUR "8" VÁLVUL GULH VÁLVUL OROLET OU OU LINHS OM QUEIMENTO LINH E R OM INSTRUMENTOS OMPRESSOR FLUXO E SO FLUXO NOS TUOS TROOR E LOR VÁLVUL E RETENÇÃO FILTRO E LINH SENTIO E FLUXO PURGOR E VPOR FORNO JUNT E EXPNSÃO VÁLVUL E SEGURNÇ OU E LÍVIO VÁLVUL ION POR IFRGM E R ONEXÃO PR MNGUEIR EJETOR VSO VERTIL VSO HORIZONTL 5 VÁLVUL ION POR ÊMOLO VÁLVUL ION POR MOTOR FINL INÍIO O SISTEM OU O PROESSO 1 11 1 VÁLVUL E ONTROLE MNUL 50 m / VZÃO E GÁS TORRES E NEJS OU REHEIOS (Nume s nejs e ixo p cim) 00 TEMPERTUR 0 Kg/cm PRESSÃO RUZMENTOS NÃO ONETOS Figu 1 TNQUES TMOSFÉRIOS

Págin: 10 e 9 5. Plnt e Tuulção ÁGU P/ SL LIMITE NORTE N _ 105.50 EL. 1.10 _ EL. 1.10 _ EL. 1.05 _ EL. 1.05 EL. 1.05 EL. 1.05 S _10 9 9 9 9 S _10 PV_7 PV_5 S _10 S _10 S _10 70 LIMITE LESTE E. 60.00 PV_6 70 PV_ PV_8 10. V 06 v 17 " O 0. V 0 v 17 8 8 8 5 19 6 SUÇÃO E ESRG 5 ( TÍPIO ) S _ 7 EL..80 EL..80 EL..0 9 11 1 7 _1 EL..0 G..1 50 70 F 0 50 EL..00 8 10 1 1 " O 7 EL..0 EL..0 " O 11 " O 15 EL..0 ÁRE ÁRE " O 15 EL..0 E. 586.00 " E 0 EL. 0.50 EL..80 " E 05 175 150 N _ 10.50 ÁRE 0 0 10 75 5 5 80 EL..0 " O " O 7 EL..0 115 ÁRE 1 0 55 0 5 5 95 EL..00 " O 6 " O 7 " O 15 " O 18 " O 1 EL..0 EL..0 EL..80 " E 0 " O 1 " O 16 " O 11 " O 15 " O 1 " O 18 5 " O 1 " O EL..00 " O 8 " O 5 " E 0 " V 0 v " E 0 " V 06 v " E 05 EL..85 EL..85 EL..85 EL..85 EL..85 7 9 11 1 5 EL..50 EL..60 1 1/" R SERVIÇO 1 1/" ÁGU SERVIÇO " V 01 v " V 55 " E 01 " 01 6" R 08 " X " Re. G.1 G. I N S T R U M E N T O S " E 05 " X " Re. EL..85 EL. 9.00 G..1 EL. 9.00 EL..85 6" R 01 70 60 0 0 105 115 0 15 0 110 5 10 1 1 10 /" VPOR SEVIÇO 8 5 " R 06 1" R SERVIÇO 1" GU SERVIÇO " R 05 " O 55 EL..70 " R 0 " R 0 " 01 15 15 0 0 70 55 0 0 NORTE Figu 1

Págin: 11 e 9 6. VSOS E PRESSÃO E TROORES E LOR Vsos e Pessão são esevtóios utilizos em efinis, unies petoquímics, teminis, estções e utos, estções e poução e outs instlções similes. Entene-se como vso e pessão toos os esevtóios e qulque tipo, imensões ou finlie, não sujeito à cm, que contenm quisque fluíos em pessões mnométics iguis ou supeioes 10 kp (1,05 kgt/cm ) ou sumetio à pessão exten. Toco e lo Tipo ES 6 5 1 6 1 9 7 87 8 18 6 1 5 10 5 5 1 11 1 17 6 9 15 16 Figu 1

Págin: 1 e 9 Toco e lo Tipo EM 9 6 8 7 7 7 8 1 1 5 1 7 6 Figu 15

Págin: 1 e 9 Vso e Pessão ESFER 1 6 5 Figu 16

Págin: 1 e 9 7. TOPOGRFI Mei iet e istâncis Eos. Eos Sistemáticos Estão escitos nos quos segui: 8.1.1 - ERRO E ESNÍVEL L S ERRO SOLUTO: S = - ².L ERRO RELTIVO: PR = S = - ² S.L² = ESNIVEL VERIFIO 8.1. - ERRO E LINHMENTO S ERRO SOLUTO: S = - ( - ) 1.L 1 ERRO RELTIVO: S = - ( + ) ² S 1.L² = ESVIO O LINHMENTO + À IREIT: - À ESQUER:

Págin: 15 e 9 6. - EFEITO TEMPERTUR L S M = m. t. t t ERRO SOLUTO: S = L..(T - To) t T = TEMPERTUR FIT EM º T = TEMPERTUR E FERIÇÃO = OEFIIENTE E ILTÇÃO: ÇO OMUM : 1, x 10-5 -6 ÇO INVR : 1,0 x 10 ERRO RELTIVO: S ts =.(T - To) 6. - EFEITO TRÇÃO L S S ERRO SOLUTO: S = L.(F - Fo ) f S.E F = TENSÃO E FERIÇÃO S = SEÇÃO FIT =,5 6 mm² E = MÓULO E ELÁSTIIE ERRO RELTIVO: S sf = (F - Fo ) S.E ÇO OMUMM 100 000 Kg/ cm² ÇO INVR ~ 1 500 000 Kg/ cm² 6.5 - EFEITO TENÁRI F L F ERRO SOLUTO: S = - L. P. L ² c F S ERRO RELTIVO: sc S = - 1. P. L ² F P = PESO FIT POR METRO TREN INLIN: s j = s. cos.² j F = TENSÃO PLI Figu 17

Págin: 16 e 9.1... FIGUR 18 5.1 5. 5. 5. FIGUR 19 6.1 6. 6. 6. 6.5 FIGUR 0 1.1) 1.) 1.) 1.) FIGUR 1

Págin: 17 e 9.1).).).) FIGUR.1).).).) FIGUR Tqueometi: istânci oizontl (H): H f = c i ( FS FI ) sen θ + ( f + ) cosθ seno: f i = 100 ( FS FI ) = I ( f + c) = 0, constnte multiplictiv;, ifeenç ent s leitus supeio e infeio;, constnte itiv. temos: H = 100 I sen θ

Págin: 18 e 9 istânci veticl (V): V f = cos i ( FS FI ) senθ θ + ( f + c) senθ seno: f i = 100 ( FS FI ) = I ( f + c) = 0, constnte multiplictiv;, ifeenç ent s leitus supeio e infeio;, constnte itiv. temos: V 50 I sen( θ ) ou = 100 I senθ cosθ 8. FORMULÁRIO PR ÁLULO E ILTÇÃO TÉRMI E MTERIIS Fómul p álculo e iltção Témic e Mteiis L = Lo α t one: L = compimento finl o mteil Lo = compimento inicil o mteil α = coeficiente e iltção line expesso em comp./ c t = t finl - t inicil convesão ente, F, e K é po: /5 = ( F-)/9 e K = + 7 Tel 1 - Tel e Mss Específic e Mteiis MTERIL ço ço Funio ço Rápio lumínio Funio lumínio Lmino ntimônio gil eílio onze Fosfooso ámio umo olto oe Funio oe Lmino oe Puo onceto mo omo imnte ulumínio MSS ESPEÍFI P = kg / m 7,85 7,85 8, 9,0,5,7 6,67 1,8,5 1,85 8,8 8,6 11, 8,8 8,8 8,5 8,9, 6,7,5,8 MTERIL Estno Funio Estno Lmino Feo Funio Ltão Funio Ltão Lmino Mei (pino) Mgnésio Mgnésio em Lig Mngnês Mecúio Moliênio Níquel Ouo Pltin Pt Tungstênio Vnáio Zinco Funio Zinco Lmino MSS ESPEÍFI P = kg / m 7, 7, 7,5 8,5 8,55 0,65 1,7 1,8 7, 1,6 10, 8,8 19, 1, 10,5 19,1 18,7 6,86 7,15

Págin: 19 e 9 Fómuls p o álculo e Áe e Figus Plns Quo 1 QURO RETÂNGULO =. Áe = = L² L = = 0,7071 = L. ~ - ~ 1,1. L =. ² - ² =. ² - ² = = = ² + ² PRLELOGRMO =. TRIÂNGULO RETÂNGULO =. = = c = ² + ² = c² - ² = c² - ² TRIÂNGULOS QUISQUER TRPÉZIO =. = ( + ). QURILÁTEROS QUISQUER POLÍGONO QULQUER 1 = ( H + ). + (. ) + (. H ) = + + 1 = (. 1 ) + (. ) + (. H ) Quo

Págin: 0 e 9 R α TRIÂNGULO S = = c = sen = R = s (s-) (s-) (-c) = s s = 1 ( + + c) α c TRIÂNGULO RETÂNGULO S = c² - ² = 1 c² sen = = = c² sen α cos α = = ² ctg α = ² tg α α QURILÁTERO INSRITO EM UM IRUNFERÊNI S = (s-) (s-) (s-c) (s-) s = 1 ( + + c + ) TRPÉZIO S = + = S = ² = ² QURO = = 0.707 = 1.1 IRUNFERÊNI = = ÍRULO S = ² = ² = = 0,785 ² TRINGULO EQUILÁTERO S = 1 = 0. = β = 1 ² = 0.578 ² = β = = 60º = 1 = 0.866 = 1.115 c 1 QURILÁTERO S = + PRLELOGRMO S =. LOSNGO RETÂNGULO S =. S = = sen δ ORÔ IRULR = R + δ = R - = m R S = ( ² - ² ) = ( R² - ² ) = = R² ( l - m² ) = δ α SETOR IRULR = 180 = α = α 180 S = α ² = 1 = 1 α ² = 0.0087665 α ² 180 α RO E ORÔ IRULR W SEGMENTO IRULR δ α α S = R² - ² = 180 = α δ α 180 W = sen = = ( - ) S = 1 ² ( α - sen α ) = - ( - ) w 180 Quo

Págin: 1 e 9 POLÍGONOS REGULRES ÍRULO ί S R = Áe n = númeos e los o polígono = 60º n ί = 180º - = n. s. =. s x R - s² =. ² =. ² R = s² ² + = R² - s² SETOR IRULR L ORO IRULR =. ². º 60º =. ( R² - ² ) =. ². º 60º =. ( ² - ² ) ELÍPSE SEGMENTO IRULR S = 6 S. ( ² + ² ) poximmente =. s. S = =.... Fómuls p o álculo e Volume e Sólios escitos nos Quos segui

x ( + +. ) Págin: e 9 Quo UO PRLELEPIPEO x x c PRLELEPIPEO OLÍQUO ILINRO 1 1 x One: = áe se 1 One: x ² e x ² x x ² x x ² = áe se PIRÂMIE 1 One: 1 x 1 = áe se ONE x ² x x ² x TRONO E PIRMIE TRONO E ONE R x x ( ² + x + ² ) 1 x x ( R² + ² + R x ) S ILINRI x x ( ² - ² ) ESFER x x ³ 1 6 x x ³ LOT ESFÉRI s x ² x ( - ) x x ( x S² + ² ) 6 NEL IRULR ² x x ² TRONO E ILINRO RRIL x ² x x x ( ² + ² ) 1 OS: volume poximo Volume o tmpo semi elíptico V =. Quo 5

Págin: e 9 PRISM RETO PRISM TRINGULR OLÍQUO S = P. S t = S + 5 S. c S = som os tês tpézios S S = áe secção et 1 S ( + + c ) s TRONO E PIRÂMIE OM SES PRLELS S = som os tês tpézios 1 ( S + S + S S ) R δ ILINRO ÔO S = ( R + ) = R + ( R² - ² ) = δ ( R - δ ) = = δ ( + δ ) = δ NEL ELÍPTIO UNH ILíNRI S = ² ² ² ² + ² ² + ² Sc = áe supefície cuv Sc = ² ELIPSÓIE eixos esiguis c eixos iguis ( = c) ² c SEGMENTO ESFÉRIO ² S = = ( + ² ) ² ² 8 6 ² ( - ) = ( + ) SETOR ESFÉRIO St = ( + ) ² PROLÓIE 1 ² NEL LONGO S = + ² ( + ) UNH PIRÂMIE REGULR n = númeo e los S = som nº tiângulos isósceles S = som os ois tpézios e os tiângulos. 6 ( + ) 1 1 S.

Págin: e 9 9. FORMULÁRIO PR ENGRENGENS E ENTES RETOS Fómuls p Engengens e entes Retos IMETRL PITH ( P ) P c Símolo oneceno Fómul O psso cicul (icul Pitc) P= / p imetl Pitc P O nº e entes e o iâmeto pimitivo P= Z/p Psso icul p O nº e entes e o iâmeto exteio O imetl Pitc O nº e entes e o iâmeto pimitivo Espessu s O psso cicul (icul Pitc) iâmeto Pimitivo iâmeto Exteno p e O nº e entes e o imetl Pitc O nº e entes e o psso cicul (icul Pitc) O iâmeto exteno e o nº e entes O iâmeto exteno e o imetl Pitc O nº e entes e o imetl Pitc O iâmeto pimitivo e o imetl Pitc P= Z+/ e p= / P p =.p/ Z S= p / p = Z/P p = Z p/ p = e.z/z+ p = e Z/ P e = Z+ /P e = p+ / P Númeo e entes ltu z O nº e entes e o psso cicul (icul Pitc) O imetl Pitc e o iâmeto pimitivo O iâmeto pimitivo e o psso cicul (icul Pitc) O imetl Pitc O psso cicul (icul Pitc) e = (Z+) p / Z = p. P Z = p./ P =,157/P = 0,6866.p istânci Ente os centos Os iâmetos pimitivos O númeo e entes e o P = p1 + p/ =Z1+Z/.P eç o ente Funo o ente c f O iâmeto pimitivo e o númeo e entes O psso cicul (icul Pitc) O iâmeto Pitc ou o psso cicul (icul Pitc) = p/ Z = 0,18 p f = 1,157/P f = 0,71.p

Págin: 5 e 9 Fómuls p Engengens e entes Retos MÓULO (M) P c Símolo oneceno Fómul O psso M = P / Móulo m O iâmeto pimitivo e o nº e entes M = p / Z O iâmeto exteio e o nº e entes M = o / Z+ iâmeto Pimitivo p O móulo e o númeo e entes O iâmeto exteio e o móulo p = m. z p = e m Psso p O móulo espessu p = m. p =. S iâmeto Exteno e O iâmeto pimitivo e o móulo O móulo e o nº e entes e = p + m e = m(z + ) iâmeto iz O iâmeto pimitivo e o móulo Númeo e entes z O iâmeto pimitivo e o móulo ltu (*) O móulo = p x1,166xm Z = p /m =,166. m Espessu o ente s O psso O móulo S = p / S = 1,57. m istânci ente os centos c Os iâmetos pimitivos O móulo e o nº totl e entes = p1 + p / = m(z1 + z) / Espessu engengem O móulo eç c O móulo Funo f O móulo = e 6 10 m c = m f = 1,166 m

Págin: 6 e 9 10. MTEMÁTI E GEOMETRI Geometi Pln - ISSETRIZES INTERNS issetiz e um ângulo inteno e um tiângulo é o segmento que une o vétice esse ângulo o lo oposto, iviino o ângulo em outos ois conguentes. issetiz inten ivie o lo oposto em ois segmentos popocionis os los jcentes ( teoem issetiz inten ). MTEMÁTI - GEOMETRI PLN Relções métics no cículo: ) o - co : Poligonos Regules Inscitos: ) Tângulo equiláteo : c     1 m S n S S m n ( Teoem issetiz inten. ^ ^ ^ ^ S P. P = P. P = s tês issetizes intens encontm-se num ponto inteno o tiângulo cmo incento, que é equiistnte os tês los o tiângulo. ) Secnte - secnte: P ) Quo: M R M 0 R R s tês meitizes encontm-se num ponto cmo cicuncento, que é equiistnte os tês vétices o tiângulo e cento cicunfeênci cicunscit o tiângulo. P. P = P. P H = H = H - Meitizes: meitiz eltiv um os los e um os los e um tiângulo é et pepenicul esse lo pssno po seu ponto méio. c ) Secnte - tngente: T P c ) Hexgono egul: - ltus ltu eltiv um os los e um tiângulo é o segmento que tem um extemie no pé pepenicul conuzi pelo vétice et que contém o efeio lo. M M M M 0 (PT)²= P. P 6 = H 6 H 6 H = 6 s tês ltus encontm-se num ponto cmo otocento o tiângulo.

Págin: 7 e 9 Àe Plns: ) Tiângulo Em função e um lo e ltu eltiv esse lo: =. ) Plelogmo: =. Semelnçs ente tiângulos: ois tiângulos são semelntes se tem os ângulos oenmente conguentes e os los coesponem (omólogos) popocionis. ' Ângulos no cículo: ) Ângulo inscito; α 0 β α = β Em função os los : c p = semipeímeto + + c = = p( p - ) (p - ) (p - c) Se o tiângulo fo equiláteo, temos: = = c. p = e = ² Em função os los e o io cicunfeênci inscit: = p. Em função os los e o io cicunfeênci cicunscit: c H H H = c H = pótem H = semipeímeto = H. c ) Retângulo: ) Quo: =. = y² e ) Lozngo: f ) Tpézio: =. = +. g ) Polígono egul qulque: ' ' ' - - ' ' ' ' itéios e Semelnç: ois tiângulos são semelntes quno: ) Tiveem ois ângulos espectivmente conguentes; ou ) tiveem os los popocionis ou c ) tiveem um ângulo conguente ente ois los popocionis. ) Relções métics nos tiângulos etângulos: c m n ² =. n c² =. m ² = m. n. c =. ² = ² + c² ( teoem e Pitágos ) ' e ) onseqüênci impotnte; Too tiângulo inscito num semiciculo é etângulo. 0 ) Ângulo e segmento; β α = 0 β α c ) Ângulo excêntico inteio; β 0 0 β α = β ) Ângulo excêntico exteio; = iâmeto α β α =

Págin: 8 e 9 11. lição e tens (confome nom NT NR 101:010 - Instumento e meição e contole - Ten e fit e ço Requisitos) Eo máximo missível e inicção s tens O eo máximo missível, p mis ou p menos, e inicção s tens p o compimento nominl e p qulque istânci compeeni ente us efeêncis quisque, não consecutivs, é expesso pel fómul: One: (x + y.l), em milímetos L é o vlo o compimento consieo, eono p o númeo inteio e metos, po excesso; x e y são coeficientes cujos vloes estão estelecios, p c clsse e extião, n Tel. Tel oeficientes x e y lsse e extião oeficientes x y I 0,1 0,1 II 0, 0,

Págin: 9 e 9 1. REFERÊNIS ILIOGRÁFIS Peo los Silv Telles, TUULÇÕES INUSTRIIS, EITOR LT. 10ª Eição, Rio e Jneio, RJ, 001 Peo los Silv Telles, VSOS E PRESSÃO, EITOR LT. ª Eição, Rio e Jneio, RJ, 001 SENI, Rio e Jneio, eptmento Ncionl, ROSS E ENGRENGENS Seni N, Rio e Jneio, RJ, 001. Seni 1987. p (Inspeto e ontole imensionl: Núcleo ásico).