ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR PROPRIETÁRIOS E PARCEIROS EM ÁREAS DE AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA *

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1 Revista Ceres 25(140): ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR PROPRIETÁRIOS E PARCEIROS EM ÁREAS DE AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA * oão Carlos Garcia Túlio Barbosa Antônio Raphael Teixeira Filho Evonir Batista de Oliveira** 1. INTRODUÇÃO Dentre os aspectos que desperta preocupação no setor agrícola, a posse da terra constitui algo de iportãncia, provavelente porque a terra é o principal coponente do capital da propriedade agrícola. Para o caso brasileiro, te-se que o valor da terra representa aproxiadaente 50% do capital das epresas agrícolas (9). Os investientos e terra tê sido considerados coo eio seguro de evitar as conseqüências da inflação, e, coo resultado, o preço da terra te sido elevado. Isso te dificultado o acesso à terra por aqueles que dispõe de enos recursos. Ao lado dessa situação, as precárias condições de alientação, saúde e habitação dos trabalhadores rurais e dos pequenos proprietários tê levado os governos de alguns países a dare ênfase a processos de redistribuição de terra coo étodo de redistribuição de riqueza e coo possível fora de elevaçáo do nível de vida dessa parcela da população. Dentro da sociedade rural, e adiçáo às políticas governaentais de redistribuição de terras, ocorre o desenvolviento de u conjunto de acordos que facilita o acesso à terra aos não-proprietários ou aos proprietários que procura aior extensão de área para trabalho. Desses acordos, os ais couns no Brasil são a parceria e o arrendaento. Essas foras de acesso à terra pode conduzir a diferenças co respeito a decisões de alocação de recursos. O proprietário te liberdade de decisão dentro de sua área e poderá alocar seus recursos de odo diferente do parceiro, que está sujeito aos contratos (13).Segundo CLINE (3),«as condições de insegurança e o tepo de duração dos contratos pode diinuir o interesse do parceiro e realizar investientos a longo prazo e levá-lo a explorar o solo de fora não-racional». * Trabalho baseado na tese apresentada, pelo prieiro autor, à Universidade Federal de Viçosa, coo ua das exigências para obtenção do grau de «Magíster Scíentíae». Recebido para publicação e ** Respectivaente, Eng.v-Agr.? da EMBRAPA e Professores da.universidade Federal de Viçosa. O segundo e o quarto autores são Pesquisadores do CNPq.

2 , VOL.XXV,N.0140, Vários trabalhos epíricos e teóricos acerca desse problea tê sido realizados. HEADY (8) diz que u sistea e que a porcentage dos gastos do parceiro co fatores variáveis é aior que sua participaçáo no resultado da produçáo te enor eficiência que outro e que a participação nos gastos e na produção é a esa. Neste, a eficiência do parceiro seria igual à do produtor-proprietário. A igual conclusão chega ADAMS e RASK (1). CHEUNG (2) diz que a ipressão de que a parceria é ineficiente é ilusória. Seu odelo foi testado para a agricultura asiática na prieira fase da Refora Agrária de Taiwan. Os resultados epíricos encontrados confira o odelo teórico e que ele se baseou. CLINE (3)chegou à conclusão de que não há diferenças significantes na intensidade de cultivo da terra sob regie de exploração pelo proprietário ou pelo parceiro na agricultura brasileira. PALMA VALDERRAMA (13), utilizando dados do Rio Grande do Sul, achou que, na aioria dos casos, havia diferenças significativas entre os produtos édio e arginal de proprietários e parceiros, sendo esses últios os que obtivera aior eficiência no uso do fator terra. A posse e a parceria, coo foras de acesso à terra, tê bastante relevância quando se considera sua incidência e áreas de agricultura de subsistência. Nessas áreas encontra-se ua das caadas de ais baixa renda da população que se acha ligada a atividades agrícolas. Os pequenos proprietários e os parceiros estão, e sua aioria, incluídos nessa caada. Entre os agricultores pobres, os que consegue ter acesso à terra conta co aior gaa de alternativas para elevação de sua renda. E razão das dificuldades encontradas, basicaente o preço da terra, a parceria parece ser ua alternativa, pois não envolve iobilização de capital (que é escasso), sendo o aluguel do fator terra pago após a colheita, co parte dela. Há algua dúvida, entretanto, co relação à eficiência dos parceiros, no que diz respeito à alocação dos recursos, quando coparados co os proprietários. A verificação do coportaento desses agricultores, co respeito à alocação dos recursos, pode fornecer indicações acerca de edidas que poderia ser toadas visando à elevação da renda dessa parte da população. E Minas Gerais, a Zona da Mata e a dos Capos das Vertentes apresenta predoinância de pequenas propriedades e grande incidência de parceria. E deterinadas áreas, há características de ua agricultura de subsistência, e que o nível de renda dos agricultores é baixo (10). Este estudo te coo objetivo geral verificar e coparar a eficiência na alocação de recursos, por agricultores pobres, e dois sisteas de tenência de terra: a propriedade e a parceria. Coo objetivos específicos, pretende-se: a) Estiar ua funçáo de lucro para os agricultores pobres das regiões estudadas. b) Derivar os instruentos necessários à avaliação da eficiência no uso dos fatores variáveis de produção. c) Verificar o retorno aos fatores fixos de produção. d) Estiar os retornos à escala entre agricultores pobres As Regiões Estudadas A Zona da Mata 2. METODOLOGIA A Zona da Mata possuía, e 1970,cerca de habitantes, distribuídos e 127unicípios. Os habitantes da zona rural constituía 50,36% da população total (5). Pode-se caracterizar essa região pela existência de ua parte ais urbana e industrial ao sul, nas vizinhanças de uiz de Fora, e contraste co ua parte ais agrícola ao norte. Ao longo da estrada Rio-Bahia ibr-116), que corta a região no sentido norte-sul, encontra-se alguas cidades co relativo desenvolviento urbano. As propriedades rurais são, na aioria, de pequena extensão. As propriedades co áreas inferior a 50 ha constitue 79,7%do núero total de propriedades, ocupando apenas 27,9% da área (6). Historicaente, sua econoia esteve ligada à cafeicultura. A erradicação dos

3 392 REVISTA CERES cafezais provocou graves probleas para a região, principalente porque a cafeicultura foi, e grande parte, substituída pela pecuãria (15). E conseqüência, foi liberado u contingente de ão-de-obra que não teve condições de ser absorvido pelo setor agrícola. O resultado foi ua igração para as cidades, de dentro ou de fora da região. Ao lado da pecuãria leiteira, a região apresenta, ainda, culturas de arroz, ilho, feijão e cana-de-açúcar coo atividades iportantes Capo das Vertentes A região agrupa 51 unicípios, dos quais se destaca Barbacena e São oão dei-rei. A população da região, que e 1970 era de cerca de habitantes, cresceu 10,4% entre 1960 e Nesse últio ano, cerca de 44,58% de seus habitantes residia na zona rural (5). Co respeito à estrutura fundiária, 82% dos ióveis tê enos de 50 hectares de área, e os co enos de 10 ha constitue 44,8% do total das propriedades (4). A facilidade de ligação co o Rio de aneiro constitui u estíulo para o desenvolviento de ua lavoura diversificada na região. Os principais produtos cultivados são o ilho, o feijão e o arroz. Destaca-se a produção especializada de frutos e flores, de alto valor coercial (6). A região sepre teve na pecuãria ua das bases de suas atividades agrícolas. Atualente, a pecuária é orientada para a produção de leite A Aostra Os dados utilizados fora obtidos dos questionários da pesquisa sobre pequenas propriedades que estã sendo realizada por u conjunto de universidades, institutos de pesquisa e pela EMBRAPA. O levantaento de capo foi realizado no ês de julho de 1974, e fora entrevistados pequenos proprietãrios, parceiros e assalariados fixos e eventuais e 17unicípios das Zonas da Mata e do Capo das Vertentes. Para a análise, fora utilizados os questionãrios referentes aos parceiros e aos proprietários. Ocorre, poré, o fato de que alguns proprietãrios tabé são parceiros. Para estes usou-se a classificação de proprietãrio-parceiro. 2.3_ Modelo Conceptual Modelo Teórico A teoria da fira fornece os princípios de produção que perite analisar a eficiência no uso dos recursos. Por eio da estiativa de funções de produção pode-se conseguir os eleentos necessários para atingir o objetivo proposto. A estiativa dessas funções apresenta, poré, probleas de orde econoétrica (14). Para os propósitos do presente estudo, pretende-se utilizar a função de lucro, que, segundo LAU e YOTOPOULOS (11), fornece os eleentos necessários à análise, se os probleas econoétricos apresentados pelas funções de produção A Função de Lucro. Ua fora ais extensa do desenvolviento que se segue pode ser encontrada e LAU e YOTOPOULOS (12),e e GARCIA (7). Para dada tecnologia e dada disponibilidade de fatores de produção, a função de lucro expressa o lucro axiizado de ua fira coo função do preço do produto, dos preços dos insuos variáveis e das quantidades de fatores fixos de produção. Considerando ua fira, cuja função de produção é Y = F(X 1, X; Zl' Zn)' (1) onde Y é o produto, X representa os insuos variáveis e Z são os fatores fixos de produção, a equação do lucro para essa fira é dada por L' = py - L j =1 c' X. ' - CF A axiização do lucro, considerando que os custos fixos, CF, são dados, re- (2)

4 VOL.XXV,N.0140, quer apenas a axiização de L' = py - l: j=l c'. X. ( 3) ou c ~X., (4) onde L' é o lucro, p é o preço do produto e cj é o custo unitário do j-ésio fator. Se a cobinação dos recursos variáveis for ótia, te-se que p d F fx, Z) = C! d j j = I,..., (5) onde X e Z são, respectivaente, os vetores das quantidades de recursos variáveis e fixos., c. Se..2. é igual a Cj(custo corrigido), a quantidade Xj que axiiza o lucro é p j = I,..., (6) onde c é o vetor dos custos corrigidos dos fatores variáveis. Substituindo (6) e (4), obté-se * L = P [ FCX*l' x*; Z., Z)- ~ c.x~ 1 n j=l ~ (7) onde L *' é o valor axiizado do lucro para cada conjunto de valores (p, c, Z). E função de (6), observa-se que o tero dentro do colchete é função apenas de c e Z. Então, *, L = P G (c 1 '... c; ZI'... Zn) ( 8) Considerando L* L*', a equação (8) toa a seguinte fora: p (9) sendo que L* pode ser definido coo lucro por unidade-preço do produto (UPP). A deanda de fatores de produção, obtida derivando-se (4) co relação a Cje supondo-se que a cobinação ótia de recursos.seja conseguida, pode ser expressa por = d G (c, Z) i = I,...,, (10) onde xj é a quantidade do fator Xjque axííza o lucro da fira, para dado conjunto dê preços de insuos variáveis-e dadas quantidades de fatores fixos. A quantidade de produto que axiiza o lucro é dada por * Y = G (c, Z) - z j=1 dg(c,z) d c. (U)

5 394 REVISTA CERES As funções de deanda e de oferta (10)e (11), tê a vantage de sere derivadas diretaente de ua função de lucro, se especificação explícita da função de produção correspondente. As funções de lucro, de oferta e de deanda derivadas são obtidas a partir de variáveis que são consideradas coo exógenas. Nas funções assi diretaente estiadas o problea de viés nas equações siultâneas pode ser evitado Medida de Eficiência. O odelo de eficiência aqui utilizado é o proposto por LAU e YOTOPOULOS e (11)e (16). A análise de eficiência leva a três edidas, a da eficiência técnica, a da eficiência preço ou a da alocação dos recursos e, coo resultado dessas duas, a da eficiência econõica. Dadas duas firas co idênticas funções F de produção, que difere apenas pelo tero independente A, e (12) onde Y é o produto e X o vetor de insuos epregados, a fira 1 é tecnicaente ais eficiente se AI > A2. Ua fira é eficiente na alocação de seus recursos se iguala o valor do produto arginal do fator variável a seu preço. Para a fira i, d yi p k~ c~ d x~ k~ > o. (13) onde Kj descreve a regra de decisão referente ao coportaento de axiização do lucro da fira i co respeito ao fator j. A eficiência na alocação será perfeita quando Kj = 1 para todo j. Se duas firas tê igual eficiência técnica, as co kj diferentes de 1, a que apresentar aiores lucros - para dada quantidade de fatores fixos e dados preços de produto e de fatores variáveis - será considerada relativaente ais eficiente na alocação de seus recursos. A eficiência econôica cobina as edidas descritas. Considera-se co aior eficiência econôica relativa a fira que apresenta aior lucro - para dada quantidade de fatores fixos e dados preços de produto e de fatores variáveis - dentre firas co variados graus de eficiência técnica e de alocação de recursos. O teste de eficiência pode ser feito, então, por eio da função de lucro real <Lr), que é a seguinte: K~. d G (KiCi/Ai,Zi) (14) d c~ i = 1, A Forulação no Caso da Função Potencial do Tipo Cobb-Douglas A função de produção Cobb-Douglas, co retornos decrescentes nos insuos variáveis e co n fatores fixos, é dada por y = A ( Tr j =1 n l Tr j =1 b_ z. ) (IS)

6 VOL.XXV,N.0140,1978 A função do lucro real UPP derivada a partir da função (15) é dada por:. -a. (l-u) (c:) -1] 395 (16) i 1,2 onde U = L j=l a. < 1 e.:-. -a.(l-u)-~ L TI (k~) j=l a. -. [ j =1 TI [ j =1 ('jl'j(i- U l-j (17) i = 1,2 Substituindo-se i por seus valores e (16), fazendo-se * -1 a = -a. (l-u) j = 1... (18) e * -1 b. = b. (l-u) j = 1... n (19) e toando o resultado e fora logarítica, te-se: li n LI AI * 1 log = log + L a j log c. + L b. log r * j =1 j =1 * z~ ( 20) e L 2 A~ log A! * 2 log + log + L a log c, + r 7 j =1 n ') + * L b. log Z': j =1 ( 21)

7 396 REVISTA CERES Segundo (17), se AI = A2 e k1 = k2, então Al = A~, o tero log (A2*/Al*) de (21)serã nulo e L1 = L2. Por conseguinte. as firas terão a esa efi- " r r ciência econôica. Para o teste de eficiência-preço, serã utilizada a função de deanda de insuos variáveis apresentada e (22): i (l-u) (A ) -1 [ - -1] 11 (k~) -a j (l-u) j =1, -l ( l-a-(l-u) 11 c,. [ j =1 b j (l-u) -1] i 1,2 (22) q I,... -Definindo: [ 1 - ~ j =1 a./k~ -1 (l-u) ~ pode-se obter (23) q I,... (24) 1 q I,... (25) então, * q I, "... (26) Pode-se, então, conseguir o valor de a~i e copará-h) co o valor a~ da fição de lucro. Se fore iguais, (25)é verdadeira e a fira i é eficiente na alocacào de todos os seus recursos variáveis. Pode-se, ainda, coparar os valores de aql co aq2; se fore iguais, as firas terão a esa eficiência, ótia ou não, na alocacáo do fator variável q. Para testar o grau de retornos à escala, será utilizado o procediento seguinte: Dada a função de produção

8 VOL.XXV,N.0140, (27) que é hoogênea de grau t. pelo Teorea de Euler te-se que ~ j=l X. + n ~ j=l d F a z. Z. = tf l2s) Se a função de produção é do tipo Cobb-Douglas. pode-se chegar a: t - 1 t n * 1 * ~ a. + z b. = 1 j =1 t j =1 (29) ou n * ~ b. t - (t - 1) ~ a. j =1 j=l l30) * n * Coo '~1 a j < 0, se t > 1, '~1 b j > 1, os retornos serão crescentes à escala. Se n * _. n * t = 1,.L1 b. = 1, os retornos serao constantes a escala, e, se t < 1, ~ b, < 1 os re- = j= 1 ' tornos serão decrescentes à escala. O teste do grau de retornos à escala será liitado à verificação de se ~ b~ = 1 j= O Caso dos Parceiros. No caso de estudos de parceria ua nova variável deverá ser incluída na função de lucro. Supondo que o parceiro pague todos os custos variáveis, pode-se definir o lucro de parceiro coo onde g é a parcela da produção que ele reté. Desenvolvendo, te-se que: L = pgf (Xl'" X ; Zl. Z - z c! X. (32) n i=l 1 1 da função de lu- Pode-se notar que a variável g te iportância para a estíacão cro Modelo Estatístico No estudo proposto serão estiadas as seguintes equações: 1) Função de lucro: + b S log T + b 6 log E + b 7 log g + b S log P + log U 1 (33)

9 398 REVISTA CERES onde: Lr W E T Dd Df DI.M g P 2) Deanda de trabalho: W M - -Lr : a + lucro, e cruzeiros (receita total enos custos variáveis) salário, e cruzeiros/dia valor depreciado dos equipaentos e benfeitorias terra cultivável, e hectares, por fira variável uda, co valor O para proprietários e valor 1 para não-proprietários variável uda, co valor O para parceiros e valor 1 para não-parceiros (Os indivíduos que fore ao eso tepo proprietários e parceiros terão O e Dd e O e Df) variável uda, de localização, co valor O para a Zona da Mata e valor 1 para a Zona dos Capos das Vertentes. trabalho, e dias por ano, por fira parcela da produção retida pelo indivíduo índice de preços de produtos vendidos (Este índice será calculado da seguinte fora: divide-se o valor total da produção pela quantidade física total da produção. Desse odo, será obtido o valor ponderado de cada unidade peso de cereal). Uj.í = 1,2 = erro estocástico. As variáveis e os coeficientes co subscritos ou superescritos d denotarão os valores para os proprietários, e as variáveis co f denotarão os valores para os parceiros. Apenas trabalho deverá ser considerado coo fator variável. E pequenas explorações, o agricultor, e razão de liitações de capital nu curto período de tepo, só pode variar o fator trabalho que é fornecido por ele e sua faília. Outra suposição a ser feita é que os coeficientes de log W, log E e log T seja idênticos para abas as foras de tenência. O que irá diferenciar ua função de outra serão os valores de bl e b2, que são os coeficientes das variáveis udas. Co as equações estiadas poderão ser realizados os seguintes testes: I) Eficiência econôica relativa: (34) Se a hipótese não for rejeitada, iplica que os grupos estudados, dada ua esa dotação de recursos, tê a esa eficiência econôica. II) Eficiência na alocaçâo de recursos: Ho : bi : O e bf : O Se a hipótese não for rejeitada, iplica que não há diferenças nos paráetros de eficiência-preço entre as firas, ou seja, que os grupos tê a esa eficiência na alocação de seus recursos variáveis. III) Eficiência-preço absoluta dos parceiros: Ho : a + bi : b 4 Este teste só será realizado se a hipótese testada e 11for rejeitada. Se não for rejeitada, a atual hipótese nula significa que os parceiros são eficientes na alocação de seus recursos. IV) Efícíêncía-preço absoluta dos proprietários: Ho : a + bf : b 4 Caso a hipótese testada e 11seja rejeitada e a atual não, isto indicará que os proprietários são eficientes na alocação de seus recursos.

10 VOL.XXV,N.oI40, V) Eficiência-preço absoluta dos proprietáríos-parceíros: H o : a = b 4 Se a hipótese testada e II tiver sido rejeitada e se não se rejeita a atual. isto indicará que os proprietários-parceiros são eficientes na alocação de seus recursos. Se a hipótese e II não tiver sido rejeitada, este teste servirá para verificar a eficiência de todos os grupos. Se não foi rejeitada, pode-se dizer que todos os grupos tê a esa eficiência e tabé consegue igualar o valor do produto arginal do fator variável a seu preço. VI) Retornos à escala: Ho : b 4 + b s = 1 Se não for rejeitada, indica a existência de retornos constantes à escala para as firas e conjunto. VII) Eficiência econôica e localização: Ho : b3 = Se não for rejeitada, iplica que os agricultores estudados tê a esa eficiência econôica, independenteente de sere da Zona da Mata ou dos Capos das Vertentes. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A função de lucro representada estão no Quadro 1. pela equação (33) foi ajustada, e os resultados QUADRO 1 - Resultado do Ajustaento da Função de Lucro Coeficien- Desvio- Valor Variâvei te -Padrão de tlt" 0,22*** 0,11 2,03 Dd -0,2S** 0,15-1,62 Df DI (Localização) -0,18*** 0,07-2,62 log W (Salário) -0,34* 0,27-1,25 log T (Terra) 0,84**** 0,11 7,S9 log E (Equip. e Benf.) 0,11* 0,09 1,16 log g (% Prod. Retido) 1,42*** 0,56 2,54 log p (índice de Preços) 0,72*** 0,28 2,S3 Interseção (log) 1,90 **** Significante, a 0,1%. *** Significante, a S%. ** Significante, a 20%. * Significante, a 3O%.

11 ti 400 REVISTA CERES o valor do coeficiente de correlação últipla (R2) foi 0,61 e o valor de «F» foi 12,3, que é significante, ao nível de 1%. Cinco coeficientes fora significantes a níveis de pelo enos 5%. Os restantes fora significantes soente a níveis ais baixos. Os sinais dos coeficientes fora os esperados. Co sinais referentes aos fatores fixos toando valores positivos, é de esperar que auentos exógenos dos fatores fixos proporcione increentos nos lucros; o sinal referente a salário toando valor negativo (tudo o ais constante), u auento nos salários deverá reduzir os lucros. Os coeficientes positivos para log g e log p pode ser explicados, pois espera-se que u auento na parcela retida pelo agricultor ou u aior preço édio ponderado dos produtos leve a u acréscio nos lucros. O resultado do ajustaento da função deanda de trabalho (equação 34) apresentou os coeficiente de Df e Dd não significativos, e o valor da interseção foi -0,97. O desvio-padrão da interseção foi 0,3749. O valor para o teste de «];» foi, então, -2,60, o que significa que a interseção é diferente de zero, ao nível de 2% Eficiência Econôica e Localização A variável siulada para verificar a relação entre a localização regional e a eficiência econôica teve coeficiente igual a -0,18. Ao substituir seus valores na equação ajustada serão encontradas duas intersecões. Quando se usa o valor O (zero), a interseção será igual a 1,90; se o valor utilizado for 1, a interseção serã igual a 1,72, portanto, enor que a anterior. Esse resultado indica que co ua esa cobinação de recursos u pequeno agricultor da Zona da Mata consegue obter ais lucro que u da esa classe e Capos das Vertentes e, portanto, te aior eficiência econõica. _ 3.2. Valores das Elasticidades Fixos Parciais de Produção e Retoas aos Fatores A partir dos coeficientes estiados de ua função de lucro pode-se chegar, indiretaente, aos valores das elasticidades parciais de produção. Para isso serão utilizadas as equações (18) e (19). Para o fator variável ão-de-obra será usada a equação (18),e que a* j é o coeficiente do custo do fator variável na função de lucro estiada. O tero aj é o coeficiente do fator variável ria função de produção do tipo Cobb-Douglas, equação (16). Coo só se considerou u único fator variável, u será a ai. Substituindo a~ por b4, para ser consistente co a equação (33),te-se: -b 4 (35) Substituindo b4 por seu valor estiado, que é igual a -0,34, te-se que ai é igual a 0,25. Esse é o valor da elasticidade parcial de produção do trabalho. Para os fatores fixos a equação utilizada será a (19),e que bj e bj são, respectivaente, os valores dos coeficientes do fator j na função de lucro (33)e na fição de produção (16). Considerando n coo o valor da elasticidade parcial de produção da terra, te-se, para a terra -1 b s = n (1 - u). Substituindo b5 por seu valor (0,84)e u por a}, n será igual a 0,63. O eso procediento foi adotado para ~uipaentos e benfeitorias, e a elasticidade parcial encontrada para esse fator foi igual a 0,082. Deve-se ressalvar que os dois últios coeficientes de elasticidades se refere a auentos exógenos desses fatores, pois eles fora considerados fixos para o processo produtivo. (36)

12 VOL.XXV,N.0140, Definindo o retorno ao fator coo sendo igual a dl dxj (derivada do lucro co relação ao fator Xj), te-se que para ua função expressa e logaritos: d L b. ãt. = L (37) onde bj é o coeficiente do fator Xj na função de lucro. Para os agricultores objeto da pesquisa chega-se aos resultados que se vêe no Quadro 2. Os valores dos retornos ao fator terra não variara uito entre as classes. Co respeito ao retorno aos equipaentos e benfeitorias, o retorno para os parceiros é duas vezes e eia aior que o retoo para os proprietários-parceiros. Nesses resultados sobressai a alta elasticidade parcial de produção para auentos exógenos do fator terra cultivável. Nota-se que esse fator é básico para o QUADRO 2 - Retornos aos Fatores Fixos por Classe de Indivíduos Classes Terra (Cr$/ha) Equipaentos e Benfeitorias (Cr$/Cr$) Parceiros 365,31 7,16 Proprietarios-Parceiros 329,17 2,84 Proprietários 395,41 2,03 auento da produção, da renda e do lucro nua agricultura de pequena escala. E razão do baixo nível tecnológico, auentos na produção serão possíveis, princípalente por eio de auentos na área cultivada. Coo era de esperar, e razão da coposição dos equipaentos (basicaente instruentos anuais de trabalho, co poucas áquinas e benfeitorias), o valor da sua elasticidade de produção foi baixo. Poré, investientos e equipaentos e benfeitorias são interessantes, pois seus retornos por unidade de cruzeiro gasto fora sepre aiores que 1, Eficiência-Preço A estiativa da função de deanda de trabalho forneceu coeficientes não significativos para as variáveis udas Dd e Df. Isto iplica que os três grupos tê a esa eficiência-preço na alocação do fator trabalho. O teste para eficiência-preço foi realizado co o valor da interseção da função da deanda de trabalho. O coeficiente de salário na função de lucro foi -0,34. Coo o valor da interseção e o desse coeficiente não são iguais, resulta que há baixa eficiência na alocação do fator ão-de-obra. O fator está sendo utilizado alé de seu ponto ótio, o que pode ser visto na equação (24).Nesta, a~ é o valor do coeficiente do preço do fator variável na equação de lucro e a~i será a interseção da função de deanda de trabalho. Substituindo os valores, te-se que: k-1 k-1 0,97 1 * = O, 34 (38) Tirando o valor k, da equação (23)e substituindo-o na equação (38),te-se que kl = 0,35. Esse valor de k1 fornece a relação entre o valor do produto arginal

13 402 REVISTA CERES e o preço do fator. Coo kj é enor que 1,trabalho está sendo utilizado e excesso. Explica-se essa situação co a possibilidade de que esses agricultores talvez tenha os fatores fixos liitados. E razão do tipo de agricultura que pratica, eles estão interessados nua quantidade aior de produto. Isso pode levá-los a usar intensivaente os fatores fixos de que dispõe, aplicando grande quantidade de trabalho Retornos à Escala o soatório dos coeficientes dos fatores fixos é igual a 0,95. A diferença entre esse valor e 1,0 foi testada e revelou-se não significativaente diferente de zero. Pode-se, então, considerar que os pequenos agricultores conta co retornos constantes à escala Eficiência Econôica e Condição do Indivíduo As variáveis udas para verificar a relação entre a eficiência econôica e a condição do indivíduo toara os coeficientes de 0,22 (Dd) e -0,25 (Df). A interseção referente aos parceiros será, então, igual a 2,12; a referente aos proprietáriosparceiros será 1,90 e a dos proprietários 1,65. Isso leva à conclusão de que os parceiros tê aior eficiência econôica que os proprietários-parceiros, sendo os proprietários os enos eficientes dos grupos. A partir das conclusões acia pode-se ontar u quadro de referência para ua análise ais global. Os parceiros fora considerados ais eficientes na obtenção de lucros, para dado nível de recursos fixos. O retoo a investientos e benfeitorias e equipaentos desse grupo foi o aior dentre os estudados e o retoo ao fator terra foi seelhante ao dos outros. Conclui-se, então, que esse tipo de exploração pode ser incentivado, se se te coo objetivo ua possível elevação do nível de renda da população rural. Esse estíulo poderia vir no sentido de auentar a área explorada pelos parceiros, o que provocaria auentos no volue de seus lucros e de sua produção total. Poderia vir tabé no sentido de aperfeiçoar os contratos de parceria, proporcionando ais segurança ou estabilidade ao parceiro, para que ele se otive a realizar investiento e equipaentos e benfeitorias. Por outro lado, poder-se-ia incentivar os proprietários a que peritisse o uso, pelos parceiros, dos equipaentos e benfeitorias que possue. Se o proprietário está à procura de aior lucro, isso pode ser interessante, pois aqueles investientos, quando utilizados por parceiros, proporciona u retoo uito grande. As relações entre quantidade fornecida de equipaentos e benfeitorias e parcela de produto retida pelo proprietário estão regulaentadas no Estatuto da Terra. Seria, poré, necessário deterinar, de algua fora, até onde seria vantajoso para o proprietário fornecer os equipaentos e benfeitorias e troca de ua aior porcentage na produção e para o parceiro fornecer ua aior porcentage da produção e contrapartída à possibilidade de uso de aior quantidade de benfeitorias e equipaentos. Os auentos nos fatores terra e equipaentos e benfeitorias ostra-se coerentes co os retornos à escala encontrados, que são constantes. 4. RESUMO E CONCLUSÕES As foras contratuais de acesso à terra tê sido objeto de análises co respeito à sua influência nas decisões de alocação de recursos. O objetivo deste estudo foi analisar a eficiência econôica co que parceiros e proprietários utiliza seus recursos nua região caracterizada por agricultura de subsistência. O auento da renda dos pequenos agricultores pode ser conseguido pela elhoria na eficiência co que aloca seus fatores de produção disponíveis. E razão de probleas de econoetria, encontrados na estiativa de funções de produção, foi utilizada a função de lucro, que fornece, de odo indireto, todos os eleentos necessários às análises. Os dados epregados refere-se a pequenos agricultores da Zona da Mata e dos Capos das Vertentes, e Minas Gerais. As principais conclusões fora: Os agricultores da Zona da Mata tê aior eficiência econôica que os dos

14 VOL.XXV,N. 140, Capos das Vertentes. O fator de produção terra é o de aior iportância para o auento da produção (elasticidade parcial de produção igual a 0,63). Equipaentos e benfeitorias contribue pouco para o auento de produção. A elasticidade de produção do trabalho é igual a 0,25, sendo que há indicações de excesso de uso desse fator. Os parceiros apresentara aior eficiência econôica, sugerindo que essa fora de exploração deveria ser incentivada, principalente pelo auento da área cultivada, se se deseja elevar o nível de renda dos agricultores pobres. 5. SUMMARY The contractual fors of access to land and their influence on resource allocation decisions have been the object of detailed analysis by econoists. The objective of this study was to analyze the econoic efficiency of resource aliocation by owners and sharecroppers in a region of subsistence agriculture. An increase in sall farers' incoes can be achieved by augenting the efficiency of the allocation of their resources. Due to econoetric probles that exist in the estiation of production functions, a profit function was used. By an indirect anner it provides all eleents necessary for the analysis. The data used were collected fro sall farers of the Zona da Mata anâ Capos das Vertentes, two regíons in the state ofminas Gerais, Brazil. The ain conclusions were: Farers of the Zona da Mata exhibited ore econoic efficiency than those of Capos das Vertentes. Land is the ost iportant factor in increasing production (partial production elasticity: 0.63). Investents in buildings and equipent were inialiy associated with increases in production. Theelasticity of production of labor was 0.25,and there was evidence that excessive quantities oflabor are being used. The sharecroppers were found ore efficient econoically than the owners. This suggested that one way of increasing incoe aong the types of sall farers represented by the saple would be to encourage additional scharecropping, bringing ore land under cultivation. 6. LITERATURA CITADA 1. ADAMS, D.W. & RASK, N. Econoics of cost-share leases in less-developed countries. Aerican ournal of Agricultural Econoics, 50(4): , CHEUNG, S.N.S. Private property rights and sharecropping. The ournal of Political Econoy, 76(6): , CLINE, W.R. Econoic consequenses of a land refor in Brazil. Asterda, North-Holland, p. 4. EMBRAPA, Brasília, EPAMIG, Belo Horizonte, ESALQ, Piracicaba; IEA, São Paulo, IPE, São Paulo, U.F.C., Fortaleza, U.F.V., Viçosa & PURDUE UNIVER- SITY, W. Lafayette. Alternativas de desenvolviento para grupos de baixa renda na agricultura brasileira; diagnóstico (versão preliinar). (s. 1.), (s.ed.), v. 5. FUNDAÇÃO IBGE, Rio de aneiro. Censo âeoçrafico; Minas Gerais. Rio de aneiro, p. 6. FUNDAÇÃO IBGE. Subsídios à regionalização. Rio de aneiro, p. 7. GARCIA,.C. Análise da alocação de recursos por proprietários e parceiros e áreas de agricultura de subsistência. Viçosa, U.F.V., Iprensa Universitária, p, (Tese M.S.). 8. HEADY, E.O. Optial sizes of fars under varying tenure fors, including renting, ownership, state and coliectives structures. Aerican ournal of Agri-

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