MODELO IS-LM 10 - Interação dos Mercados do Produto e da Moeda

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1 Tópico 5.1 Pagina 1 Auxílios visuais para o ensino de Macroeconoia e para o livro: José Alfredo A Leite - MACROECONOMIA - Editora Atlas, São Paulo, 2000 MODELO Interação dos Mercados do Produto e da Moeda 1. Curva A resolução do odelo do ercado do produto, se a suposição de taxa de juros constante, produz a Curva, ua relação inversa entre o nível do produto () e a taxa de juros real (r) que satisfaz o equilíbrio no ercado do produto: (1) Co-cTo+Io+G* ar 1 - c+ct 1-c+ct a/(1-c+ct) Distúrbios e política fiscal a) A posição da Curva no espaço depende do prieiro tero do lado direito de (1) (coeficiente linear). Portanto, variações do consuo autônoo (Co), tributação autônoa (cto), investiento autônoo (Io), chaadas distúrbios, pode expandir ou contrair a curva. b) Idênticos deslocaentos da Curva são obtidos pela política fiscal (variações do dispêndio governaental (G*) de odo que política fiscal pode ser usada para reverter os efeitos indesejáveis dos distúrbios.

2 Tópico 5.1 Pagina Distúrbios e política fiscal Variações e fatores exógenos (Co e Io) ou na políca fiscal (G* - To) altera a curva. Io I1 2. Curva A resolução do odelo do ercado da oeda, se a suposição de renda constante, produz a Curva, ua relação inversa entre o nível do produto () e a taxa de juros (r) que satisfaz o equilíbrio no ercado onetário: CURVA (2) i = Mo - M*/Po k k/

3 Tópico 5.1 Pagina Distúrbios e política onetária a) A posição da Curva no espaço depende do prieiro tero do lado direito de (2) (coeficiente linear). Portanto, variações dos ativos financeiros (Mo) e/ou do nível de preços (Po), chaadas distúrbios, pode expandir ou contrair a curva. b) Idênticos deslocaentos da Curva são obtidos pela política onetária (variações da oferta de oeda M*) que pode, portanto, ser usada para reverter os efeitos indesejáveis dos distúrbios onetários. k/ 3. Regra de Fisher Segundo Fisher, e qualquer período de tepo, a taxa de juros noinal (i) é igual à taxa de juros real (r) ais a taxa de inflação esperada Πe. Essa regra perite a conversão de ua taxa e outra: (3) i = r + Πe Nota: No odelo - r = i e virtude da suposição de preços constantes que Iplica e Πe = 0 4. Equilíbrio Siultâneo A junção das curvas e revela que só há ua cobinação de taxa de juros (r) e renda nacional () que satisfaz o equilíbrio siultâneo nos ercados do produto e da oeda. (1) = Co-cTo+Io+G* ar 1 - c+ct 1-c+ct (2) i = Mo - M*/Po k

4 Tópico 5.1 Pagina 4 5. Distúrbios Os níveis da taxa de juros (re) e da renda de equilíbrio (e) pode ser odificados por distúrbios que afeta a curva ( Co,cTo,Io) ou por distúrbios que afeta a curva (Mo,Po) confore indicado abaixo: r, i r, i 6. Política Econôica O Governo pode utilizar seus instruentos de política fiscal ( G*) ou de política onetária ( M*) para desanchar os efeitos indesejados ou para provocar os efeitos corretos. G* M* Política Fiscal Expansionista (Auenta a taxa e a renda) Política Monetária Contracionista (Auenta a taxa, reduz a renda) 7. Objetivos da Política Econôica A política econôica três dois objetivos fundaentais que são:

5 Tópico 5.1 Pagina 5 a) estabilização: anutenção de preços, salários, taxa de juros, taxa de câbio e nível relativaente constantes coo fora de evitar os prejuízos da desestabilização (inflação, incerteza, déficit externo, endividaento, estagnação econôica) e criar condições para o cresciento; b) cresciento: indução direta do auento dos níveis da produção, renda, eprego coo fora de proover a expansão econôica e a elhoria do padrão de vida da população. c) intervenção: visando à elhor distribuição da renda, redução disparidades interpessoais e interregionais e renda e riqueza O odelo - trabalha co o pressuposto de estabilidade (expressa na suposição de preços constantes, P = Po). Nessas, circunstância a opção pelas política (b) e (c) é indubitavelente elhor. O problea é que a inexistência de estabilidade dificulta o alcance dos deais objetivos, coo será visto nos capítulos seguintes.

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