Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes
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- Isaac Campelo Valgueiro
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1 Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes Introdução Nesta aula, enfatizaremos, com modelos de ações de política econômica, nas áreas fiscal e monetária, e os efeitos destas ações sobre a geração de produto nas economias abertas, que mantêm relações com o exterior e, portanto, têm suas moedas precificadas de acordo com a taxa de câmbio, gerida sob regimes de taxas fixas ou flutuantes. Ao final desta aula, você será capaz de: estudar os impactos sobre a renda de políticas fiscais e monetárias em ambos os regimes de taxas de câmbio. Política econômica e taxa de câmbio Ao analisar a política econômica, vamos estudar duas diferentes formas de política econômica: a política fiscal, que envolve gastos do governo e tributações que ele recolhe para atingir objetivos de crescimento da renda na economia; e a política monetária, em que se manipulam a taxa de juros e a oferta de moeda (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Como estamos analisando as relações de uma economia com o setor externo, temos que a economia é aberta. Estas relações geram movimentações de bens e capitais, por meio do Balanço de Pagamentos, que envolvem moedas nacionais e estrangeiras. Assim, a relação de preços entre as moedas é a taxa de câmbio. Quando uma moeda nacional se valoriza perante as moedas estrangeiras, a taxa de câmbio se reduz; e aumenta, por consequência, quando a moeda se desvaloriza. (BLANCHARD, 2011) - 1 -
2 FIQUE ATENTO Nesta aula, utilizamos o modelo IS-LM-BP, que relaciona os impactos decorrentes de decisões da política econômica sobre a geração de produto e renda nas economias abertas. Além disso, a Curva IS (que você visualizará nas figuras) reage às mudanças na política fiscal (através de mudanças nos gastos do governo e/ou na estrutura de tributação); a Curva LM, por sua vez, demonstra os efeitos das variações da política monetária (através da manipulação da taxa de juros e da oferta de moeda.). Por fim, a Curva BP mostra os efeitos das relações de uma economia com o resto do mundo, através da entrada e saída de bens e capitais. (LOPES; VASCONCELLOS, 2008) Há duas maneiras pelas quais os gestores da política econômica gerenciam a taxa de câmbio: sob regimes fixos ou flutuantes (ou flexíveis). Você entenderá o funcionamento de cada uma destas fórmulas e os efeitos da política econômica com base em cada um destes regimes cambiais. Acompanhe! Políticas fiscais com taxas de câmbio fixas Quando os gestores da política econômica adotam um regime de taxas de câmbio fixas, eles se comprometem a manter constante a cotação da moeda nacional em relação às moedas estrangeiras. Assim, no momento em que há, por exemplo, um excesso de demanda por moeda estrangeira, o governo deve usar seus recursos (chamados de reservas internacionais) para atender às necessidades do mercado e manter constante o valor da moeda nacional. SAIBA MAIS Conheça mais referências a respeito da política cambial brasileira com o artigo de Diego Medeiros e Alinne Franchini, A taxa de câmbio e seus efeitos na Balança Comercial: O caso brasileiro no período Acesse: < /010/cambio.pdf>. Na ocasião em que o governo aplica uma política fiscal expansionista, a partir da posição de equilíbrio inicial A0 (onde há igualdade entre oferta e demanda por moeda, e um certo nível de produto a uma determinada taxa de juros), o governo aumenta seus gastos e/ou reduz tributos. O aumento do consumo (motivado pelo aumento de renda disponível, e que desloca a Curva IS da posição IS0 para IS1, no novo ponto de equilíbrio A1 ) gera um aumento de importações, que, ao serem pagas em moeda estrangeira, aumentam a demanda por este ativo e desvalorizam a moeda nacional. Para conter a desvalorização, o governo (por intermédio do Banco Central) vende moeda estrangeira a preços inferiores aos do mercado de câmbio (operação conhecida como leilão cambial) (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Observe, na figura a seguir, a expressão gráfica desta situação
3 Figura 1 - Efeitos de uma expansão fiscal sob câmbio fixo Fonte: Elaborada pelo autor, FIQUE ATENTO Os exemplos desta aula enfocarão economias que não possuem mobilidade de capitais em função da taxa de juros, mas apenas de transações correntes, como comércio de bens e serviços. Assim, a oferta de moeda nacional cai. Com a demanda mantendo-se constante, haverá um aumento na taxa de juros (como remuneração à manutenção de moeda em contexto de escassez, deslocando a Curva LM para a posição LM2). O aumento nos juros afeta o investimento (que reage negativamente a variações nos juros), reduzindo o emprego, o consumo, a demanda por bens e serviços e o produto final da economia, resultando em uma nova situação de equilíbrio, a taxas de juros maiores (a nova condição de equilíbrio será dada na posição A2 )
4 SAIBA MAIS O efeito da política de expansão de gastos públicos em regimes de câmbio fixo faz com que a renda seja aumentada por conta do consumo do governo, que vai regredindo à medida que a economia volta ao seu ponto de equilíbrio. Este efeito é conhecido como crowding-out: o gasto público expulsa, temporariamente, o gasto privado (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Por sua vez, a política contracionista, mediante ao aumento de impostos e/ou redução de gastos, gera a dinâmica oposta, com geração de equilíbrio a taxa de juros menores. EXEMPLO A queda no consumo interno favorece as exportações, aumentando a oferta de moeda estrangeira. As operações de compra desta moeda (para a manutenção do câmbio fixo) reduzem a taxa de juros (dado o aumento na oferta de moeda nacional), recuperando o investimento, a geração de emprego, a demanda e o produto. Assim, manteve-se constante, portanto, o volume de produção, porém a taxas de juros menores. Em vista dos casos mencionados, percebemos que a defesa da taxa de câmbio é a principal implicação econômica de medidas em regime de câmbio fixo (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Políticas fiscais com taxas de câmbio flutuantes Quando o governo mantém uma política cambial baseada em taxas flutuantes, ele não interfere no valor da moeda, de modo que a determinação da taxa de câmbio é feita no mercado. Deste modo, quando o governo efetua uma política fiscal expansionista, o aumento do consumo (que desloca a Curva IS para a posição IS1 ) expande a demanda por moeda estrangeira. Mantida a oferta constante deste ativo, haverá uma tendência à desvalorização da moeda nacional, o que favorece as exportações. Assim, este efeito positivo sobre a renda irá pressionar a demanda por moeda nacional, fazendo com que a taxa de juros aumente, gerando-se nova condição de equilíbrio (do ponto A0 para o ponto A2 ), com maiores taxas de juros e níveis de renda. (LOPES; VASCONCELLOS, 2008)
5 Figura 2 - Expansão fiscal sob câmbio flutuante Fonte: Elaborada pelo autor, FIQUE ATENTO Em câmbio flexível, o valor da moeda nacional é dado por meio da oferta e demanda de moedas nacionais e estrangeiras (BLANCHARD, 2011)
6 Políticas monetárias com taxas de câmbio fixas A política monetária sob regime de câmbio fixo envolve, como vimos, decisões de ampliação ou redução da oferta de moeda em circulação na economia (BLANCHARD, 2011). Assim, se o Banco Central aumenta a oferta de moeda nacional, a taxa de juros se reduz, pois os agentes não ficarão motivados a manter moeda em seu portfólio, usando-a para outras atividades mais lucrativas, de modo que o investimento, o emprego e a renda se ampliam. Este aumento de renda leva a um aumento nas importações, gerando déficit na balança comercial e no balanço de pagamentos. Assim, quando as importações registram alta, há necessidade de pagá-las com moeda estrangeira. Por consequência, o aumento na demanda por este ativo gera a necessidade de leilões cambiais (venda dos estoques de moeda estrangeira do Banco Central), reduzindo as reservas internacionais e a oferta de moeda nacional. Essa redução irá permanecer enquanto o déficit no balanço de pagamentos for superado, o que ocorre quando as importações deixam de superar as exportações, com a renda voltando à posição inicial, assim como os investimentos. Assim, o efeito final de uma política monetária expansionista é manter constantes o volume de renda e a taxa de juros, com níveis menores de reservas internacionais. Por sua vez, a contração monetária não traz efeitos diretos sobre a economia, pois, ao contrário do processo de expansão monetária, o efeito sobre o balanço comercial será de aumento nas exportações e geração temporária de um superávit, que será superada posteriormente (ou seja, o volume de produto reduz-se da posição Y0 para Y1, retornando depois à posição Y2, com o mesmo volume da posição Y0 ), com aumento nas reservas internacionais, geradas a partir das operações de exportação (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Observe a dinâmica na figura a seguir
7 Figura 3 - Contração monetária sob câmbio fixo Fonte: Elaborada pelo autor, Políticas monetárias com taxas de câmbio flutuantes Em uma política monetária expansionista sob regime de câmbio flexível, observaremos que a taxa de juros irá se reduzir. Deste modo, o investimento e a renda serão ampliados, o que, mediante o consumo, pressiona o Balanço de Pagamentos negativamente, por meio do aumento das importações. O aumento da demanda por moeda estrangeira, para a remuneração das operações de importação, desvaloriza a moeda nacional, o que gera, em um segundo momento, melhora na balança comercial por meio do aumento das exportações. Deste modo, quando a renda aumenta e o câmbio se desvaloriza, a renda tenderá a aumentar. Assim, a nova condição de equilíbrio será visualizada por intermédio de um nível de renda aumentada (LOPES; VASCONCELLOS, 2008)
8 A contração monetária, por sua vez, eleva a taxa de juros em um primeiro momento (fazendo a condição de equilíbrio deslocar-se da posição A0 para A1, dado o deslocamento da Curva LM), reduzindo o investimento, o que traz efeitos negativos sobre a geração de produto, deslocando a Curva IS para a esquerda em novo ponto de equilíbrio, com níveis de produto e renda inferiores ao equilíbrio inicial. Figura 4 - Contração monetária sob câmbio flutuante Fonte: Elaborada pelo autor, EXEMPLO Suponha que um governo decida retirar moeda de circulação da economia, por meio de um aumento nas exigências de manutenção de recursos estocados no caixa dos bancos privados (depósitos compulsórios). Esta restrição na oferta de moeda aumenta os juros, com efeitos negativos sobre o produto. O aumento das importações, sob câmbio flutuante, tem como resultado final desta política uma condição de equilíbrio com um volume de produto e renda menor
9 Assim, as políticas mencionadas devem mostrar que as taxas de câmbio flutuantes irão maximizar os efeitos da política econômica sobre a Renda. Ou seja, quando a taxa de câmbio é flexível, as medidas afetam diretamente a renda, positiva ou negativamente. Por outro lado, com o câmbio fixo, o alcance da política fiscal fica limitado pela fixação da taxa de câmbio (e o uso, ou acumulação, de reservas internacionais); o alcance da política monetária, por sua vez, torna-se nulo em termos de geração de produto e renda (LOPES; VASCONCELLOS, 2008). Fechamento Nesta aula, você teve a oportunidade de: entender o alcance da política econômica, nas áreas fiscal e monetária sob regimes de câmbio fixo e flutuante, verificando os alcances destas medidas sobre a geração da renda na economia. Referências BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson, LOPES, L. M; VASCONCELLOS; S. M. A. (Org). Paulo: Atlas, Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário. 3. ed. São MEDEIROS, D; FRANCHINI, A. A taxa de câmbio e seus efeitos na Balança Comercial: O caso brasileiro no período Rev.Elet.de Economia, Juiz de Fora, n. 10, out Disponível em: < /revista/eco/doc/010/cambio.pdf>. Acesso: 18/04/
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