A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes
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- Rafael Lima Belém
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1 A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes Dr. Antony P. Mueller Professor de Economia Universidade Federal de Sergipe
2 John Maynard Keynes ( ) Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (1936) General Theory of Employment, Interest and Money n/keynes%20-%20os%20economistas.pdf
3 Princípio da demanda efetiva O princípio da demanda efetiva diz que a atividade econômica esta diretamente determinada por os componentes da demanda. Segundo o modelo pode existir um equilíbrio macroeconômica com desemprego. Sair da crise e obter pleno emprego requer um aumento da demanda agregada.
4 Contabilidade macroeconômica PN = RN = DN A produção nacional (PN) cria a renda nacional (RN) no mesmo tamanho como a despesa nacional (DN) PN = produção de bens e serviços RN = recebimento de salários (W), lucros (Π), juros e alugeis DN = Despesas para consumo (C), investimentos (I), e gastos do governo (G)
5 Contabilidade macroeconômica Economia fechada sem estado E = C + I = Y Y = C + S I = S Economia fechada com estado E = C + I + G = Y Y = C + Spr + T I = S = Spr + (T G) E = gastos (expenditure) Y = renda nacional C = consumo I = investimentos S = poupança (savings) G = gastos do governo Spr = poupança privada T = tributos
6 Contabilidade macroeconômica economia aberta com estado Economia aberta com estado Y = C + I + G + Ex Im Produto Y = C + Spr + T Uso da renda Ipr + G + Ex - Im = Spr + T Reformulação (Ex Im) = (Spr I) + (T G) Saldos financeiros 0 = (Spr I) + (T G) + (Im-Ex) Equilíbrio financeiro BP = (Ex Im) + (CIM CEX) = 0 Balanço de pagamentos (BP) - (-NX) = CF Financiamento do déficit pela importação de capital
7 Saldos financeiros macroeconômicos Dado (Ex Im) = (Spr I) + (T G) tem três saldos financeiros macroeconômicos Saldo do setor externo: (Ex Im) setor privado: (Spr I) setor público: (T G)
8 Equilíbrio macroeconômico Q. P = Y Q = Y (com P constante) Y = C + I Y = C + S I = S Equilíbrio clássico I (i) = S (i) Equilíbrio keynesiano I (i) = S (Y)
9 Investimentos e consumo Modelo clássico Modelo clássico Y = C + I S = Y C C S i I Y = (C + I ) I Δ K Yt+1 (C + I )... Ytn
10 Modelo keynesiano básico Y = DA = C + I + G Y = C + S + T S = f(y) = sy = I(i) C = Ca + cy G = Ga Y = AE + cy (1-c)Y = AE Y = 1/(1-c). AE Y = 1/(1-c). AE Demanda agregada (DA) Uso da renda Poupança = Investimentos Função de consumo Gastos autônomos do governo Gastos autônomos (Ca + I + Ga) Reformulação Multiplicador dos gastos autônomos Multiplicador da variação de gastos autônomos
11 Investimentos e consumo modelo keynesiano Modelo keynesiano Y = C + I Y = (C + I ) C DA I DA Yt+1 DA L C... DA P Π I P r Π I I L C...
12 Modelo keynesiano da determinação da taxa de juros A oferta monetária (Ms) é determinada pelo banco central enquanto a demanda por dinheiro (Md) reflete a preferência pela liquidez que em sua vez é determinada por nível da atividade econômica (Y) e pelo nível da taxa de juros (i). Ms = Md (Y, i)
13 Modelo clássico da determinação da taxa de juros Modelo de fundos emprestáveis I (i) = S (i) Mercado financeiro de fundos empresáveis com a taxa de juros (i) funcionando igual como um preço em equilibrar a oferta de fundos emprestáveis na forma de poupança com a sua demanda na forma de investimentos (I)
14 Pontos principais do modelo keynesiano 1. O modelo básico de Keynes mostra a macroeconomia como fluxo circular (circular flow), com gastos (E) igual a renda (Y) 2. Poupança (S) representa um vazamento, enquanto os investimentos (I) representam uma injeção 3. Os gastos para investimentos dependem da taxa de juros (i), enquanto a poupança e uma função da renda (Y) I(i) = S (Y) 4. O modelo keynesiano permite a existência de um equilíbrio abaixo do pleno emprego por falta de demanda agregada que no caso de uma economia fechada é formada dos componentes consumo (C), investimentos (I) e gastos do governo (G)
15 Armadilha de liquidez A armadilha de liquidez é marcada de taxa monetária de juros (i) em zero bound onde uma expansão monetária adicional (LM ) não tem efeito de reduzir a taxa de juros e a economia fica parada abaixo do nível do seu produto natural (Yn). Segundo este modelo, a saída da armadilha de liquidez requer uma política fiscal expansionista que desloca a curva IS.
16 Efeito da deflação sobre taxa de juros i = r + π e r = i π taxa nominal de juros (i) taxa real de juros (r) i = 0 taxa de juros no zero bound (i = 0) - (-π) taxa da deflação (- π) r = - (- π) taxa real de juros (r) sobe com a taxa de deflação (- π)
17 A cruz keynesiana para uma economia fechada sem governo A cruz keynesiana mostra o equilíbrio macroeconômico com a demanda agregada igual a renda nacional. Enquanto o gasto para investimentos (I) é independente da renda (Y), o consumo (C) é composto de uma parte autônoma (Ca) e uma parte que depende da renda (Y) pela taxa marginal de consumo (c).
18 O hiato inflacionário e deflacionário No caso do hiato deflacionário a economia se encontra abaixo do produto natural (Yd < Yn), enquanto no caso do hiato inflacionário a atividade econômica supera o produto natural (Yi > Yn). O modelo não capta a estagflação quando inflação aparece junto com estagnação e recessão.
19 O multiplicador keynesiano Segundo o modelo do multiplicador da teoria keynesiana, um aumento dos gastos autônomos cria uma expansão da renda por um fator que é o inverso da taxa de poupança (1/s). Assim menor a taxa de poupança, maior será o multiplicador e consequentemente a expansão da renda nacional.
20 O modelo ISLM Segundo o modelo macroeconômico ISLM o equilíbrio macroeconômico e determinado por IS = LM com I = S e L = M. IS representa o equilíbrio onde os investimentos (I) são iguais a poupança (S) enquanto LM significa O equilíbrio entre a demanda pela liquidez (L) e a oferta monetária (M).
21 Política macroeconômica keynesiana no modelo ISLM Segundo o modelo ISLM a política monetária é ineficaz quando a economia se encontra na armadilha de liquidez (fase A). Neste caso apenas umaexpansão fiscal pode tirar a Economia da recessão e depressão. Na aase B A política ótima existe em um policy mix entre política monetária e a política fiscal.
22 Política macroeconômica keynesiana Teoria e realidade Área Teoria keynesiana Realidade empírica Política macroeconômica Anticíclica Pro-cíclica Diagnose Certeza Incerteza Defasagens Não Sim Dosagem Adequada Inadequada Política Bem público Interesses especiais Burocracia Eficiente Ineficiente Oferta e demanda Agregada Específica Política fiscal Orçamento anticíclico Expansão monetária Multiplicador Alto Baixo (ou negativo) Regime Certeza Incerteza
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24 Citações Os gráficos e textos neste data show estão liberados para uso acadêmico com indicação da fonte: Antony P. Mueller, Teorias econômicas. Parte 4. A teoria macroeconômica de John Maynard Keynes. UFS 2013 Contato do autor antonymueller@gmail.com
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