Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Ciclos e Flutuações
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1 Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori Ciclos e Flutuações 1
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3 Ciclos econômicos Em todos os países o crescimento do PIB flutua bastante no curto prazo. Consumo e investimento também flutuam, mas o consumo tende a ser menos volátil e o investimento mais volátil que o PIB. Desemprego cresce nas recessões e cai nas expansões. Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (CODACE) IBRE/FGV
4 Horizontes temporais em macroeconomia Longo prazo: preços são flexíveis e respondem a mudanças de oferta ou demanda. Curto prazo: muito preços estão fixos em algum nível préestabelecido. Nota: a economia se comporta de forma bastante diferente quando os preços não se ajustam perfeitamente.
5 Modelo Clássico Produto é determinado pelo lado da oferta: Oferta de capital e trabalho tecnologia Mudanças na demanda por bens e serviços (C, I, G ) apenas afetam os preços, mas não as quantidades. Importante: Assume flexibilidade completa dos preços (longo prazo).
6 Com preços fixos produto e emprego passam a depender também da demanda, que é impactada por Política fiscal (G e T ) Política monetária (M ) Outros fatores, como por exemplo mudanças exógenas emc ou I.
7 Modelo de oferta e demanda agregada É o paradigma seguido por muitos economistas do mainstream e formuladores de política econômica para pensar em flutuações econômicas e meios para estabilizar a economia Mostra como o nível de preços e produto agregado são determinados Mostra como o comportamento da economia difere nos curto e longo prazos
8 Demanda agregada A curva de demanda agregada mostra a relação entre o nível de preços e a quantidade de produto demandada. Inicialmente, Mankiw utiliza uma teoria simples de demanda agregada baseada na TQM. Em seguida, é apresentado o famoso modelo IS- LM.
9 Referências KENES, John Maynard. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda (General theory of employment, interest and money) 1936 HICKS, John."Mr Keynes and the Classics: A Suggested Interpretation," Econometrica
10 TQM e demanda agregada Lembrem que pela equação quantitativa temos: M V = P Assim para dados valores de M e V, a equação implica uma relação inversa entre P e
11 Curva Demanda Agregada (AD) Um aumento no nível de preços causa uma queda na oferta de moeda (M/P), o que por sua vez reduz a demanda por bens e serviços. P AD
12 Um aumento em M desloca a curva AD para a direita. Desclocamentos na curva AD P AD 1 AD 2
13 Lembrar: Oferta agregada no longo prazo No longo prazo, produto é determinado pela oferta de fatores e pela tecnologia F ( K, L) é o nível de pleno emprego (ou natural) do produto, o nível em que os recursos disponíveis na economia estão totalmente empregados.
14 A curva de oferta agregada de longo prazo (LRAS) não depende de P, LRAS é vertical. P LRAS F ( K, L)
15 O efeito de longo prazo de aumento de M P LRAS P 2 P 1 AD 2 AD 1
16 Oferta agregada no curto prazo Muitos preços não se ajustam no curto prazo. Hipóteses: todos os preços estão fixos no curto prazo. Nestes preços firmas estão dispostas a vender tanto quanto os indivíduos estiverem dispostos a consumir. Com isso, a curva de oferta agregada no curto prazo (SRAS) é horizontal
17 A curva de oferta agregada no curto prazo P P SRAS
18 Efeitos de curto prazo de uma aumento em M P P SRAS AD 2 AD 1 1 2
19 Comparando curto e longo prazos Ao longo do tempo, preços se ajustam gradualmente. Quando sobem e quando caem? Se no CP No LP, P irá sobe cai constante Os ajustes nos preços é que move a economia para o seu equilíbrio de longo prazo.
20 Um pouco de dinâmica: efeitos de CP e LP causados por M > 0 A = equilíbrio inicial P LRAS B = novo eq de CP após aumento de M P 2 P A C B SRAS AD 2 C = equilíbrio de LP 2 AD 1
21 Choques exógenos Choques na AD ou AS empurram a economia temporariamente para fora do equilíbrio de pleno emprego. Exemplo: uma redução exógena em V Se M permanence constante, uma redução em V significa que as pessoas vão usar seu $ em um menor número de transações, causando uma redução na demanda por bens e serviços.
22 Efeitos de um choque negativo de demanda AD se desloca para a esquerda, reduzindo no CP. P LRAS No LP, preços caem e a economia movese ao longo da nova AD retornando ao pleno emprego P P 2 B 2 A C SRAS AD 1 AD 2
23 Choques de oferta Um choque de oferta altera custos de produção e impactam os preços praticados pelas empresas (choques de preços) Exemplos de choques adversos na oferta: Clima ruim reduz a produção agrícola. Sindicatos fortes negociam aumentos de salários. Novas normas ambientais exige que firmas reduzam a poluição. Choques também podem ser na direção de diminuir custos e preços.
24 Os choques do petróleo nos anos 1970 No início dos anos 1970: OPEP coordenou a redução na oferta de petróleo. O preço subiu: 11% in % in % in 1975 Os aumentos de preços do petróleo representaram choques expressivos de oferta aumentando custos de produção e preços em diversos setores.
25 Os choques do petróleo nos anos 1970 O choque do pretróleo desloca SRAS, causando queda no produto Na ausência de outros choques de preços, os preços voltam a cair ao longo do tempo e a economia retorna ao eq de pleno emprego P 2 P 1 P B 2 LRAS A SRAS 2 SRAS 1 AD
26 Os choques do petróleo nos anos 1970 Efeitos esperados do choque: inflação produto desemprego e recuperação gradual. 70% 12% 60% 50% 10% 40% 30% 8% 20% 6% 10% 0% 4% Change in oil prices (left scale) Inflation rate-cpi (right scale) Unemployment rate (right scale)
27 Os choques do petróleo nos anos 1970 Final dos 1970s: Enquanto a economia se recuperava, preços do petróleo aumentaram novamente provocando mais um enorme choque de oferta 60% 14% 50% 12% 40% 10% 30% 8% 20% 10% 6% 0% 4% Change in oil prices (left scale) Inflation rate-cpi (right scale) Unemployment rate (right scale)
28 Os choques do petróleo nos anos s: Um choque de oferta favorável causou uma queda importante nos preços. inflação e desemprego caíram em diversos países. E no Brasil? 40% 10% 30% 20% 8% 10% 0% 6% -10% -20% 4% -30% 2% -40% -50% 0% Change in oil prices (left scale) Inflation rate-cpi (right scale) Unemployment rate (right scale)
29 Políticas de estabilização def: Medidas que buscam minimizar impactos negativos das flutuações de curto prazo (anti-cíclicas). Exemplo: Utilizar política monetária para combater choques adversos de oferta.
30 Estabilizando o produto com política monetária P LRAS O choque de oferta adverso desloca a economia para o ponto B. P 2 P 1 B A SRAS 2 SRAS 1 AD 1 2
31 Estabilizando o produto com política monetária Mas o BC acomoda o choque ampliando a oferta de moeda P 2 P B LRAS C SRAS 2 P aumenta de forma permanente, mas continua no nível de pleno emprego P 1 2 A AD 2 AD 1
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