é maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
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1 EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c (b) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c b 0 c T + b 0 b i + G] O multiplicador agora é[ ]. Como o multiplicador é maior, o efeito de um c b incremento no gasto autônomo agora é maior, pois além de elevar o consumo, também aumenta o investimento. (c) O produto de equilíbrio é: = [ c b + b d d ][c 0 c T + b 0 + b d M P + G] O multiplicador é [ c b +b d d ]. (d) Depende da comparação entre b e b d d. O multiplicador é maior (menor) do que o multiplicador da letra (a) se b b d d é maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b é grande (investimento é sensível à renda), b é pequeno (investimento é pouco sensível à taxa de juros), d é pequeno (a demanda por moeda não é muito sensível à renda) e d é grande (demanda por moeda é muito sensível à taxa de juros).. Blanchard, cap. 5, exercício 3 a. A IS se desloca para a esquerda. Produto e taxa de juros caem. O efeito sobre o investimento é ambíguo porque o produto e a taxa de juros agem em sentidos opostos: a queda na produto tende a diminuir o investimento, mas a queda no juros tende a aumentá-lo. b. Igual à letra (c) da questão. dd c 0 ct b 0 G d ( c b)m / P c. i c b b d d d. (b I b d d ) c c T G ( c ) b b d M / P 0 c b b d d e. Quando b bdd f. Uma queda em G gera uma queda no produto (o que tende a reduzir I) e a uma queda na taxa de juros (o que tende a aumentar I). Assim, para que I aumente, o 0
2 efeito do produto (b) deve ser menor que o dos juros ( b d d ). Note que este último é composto por dois termos: a inclinação da curva ( d d sensibilidade do investimento a variações na taxa de juros (b). 3. Blanchard, cap. 5, exercício 4, a) i b) i c) 000 d) 5% e) C = 400 e I = 350 f) = 040, i = 3%, C = 40, I = 380 g) = 00, i = 0%, C = 450, I = 350 ) e a 4. Blanchard, cap. 5, exercício 6 a. As pessoas iriam querer reter apenas moeda, pois a moeda seria uma melhor reserva de valor do que os títulos. b. A resposta é a própria dica: a demanda por moeda se torna horizontal à medida que a taxa de juros se aproxima muito de zero. c. Ela se torna muito plana. d. Efeito é mínimo. E se a taxa de juros é zero, o aumento da oferta monetária não tem nenhum efeito. e. Não. Se o efeito na taxa de juros é nulo, não há acréscimo no investimento e o produto, por sua vez, também permanece inalterado. 5. Blanchard, cap. 5, exercício 8 a) Política fiscal e monetária expansionista, i.e., deslocamentos para direita tanto da IS quanto da. b) Política fiscal contracionista e política monetária expansionista, i.e., deslocamento da IS para esquerda e deslocamento da para direita. A taxa de juros cai e o investimento aumenta. 6. Blanchard, cap. 5, exercício 9 a) A queda na confiança do consumidor desloca a IS para a esquerda sem afetar a. No novo equilíbrio, o produto e a taxa de juros são menores. b) O consumo cai enquanto o efeito sobre o investimento é ambíguo. Como, em equilíbrio, devemos ter investimento igual a poupança, também há ambiguidade sobre a poupança.
3 7. a) O multiplicador dos gastos (G) é [ b b h ], enquanto o multiplicador dos impostos (T) é [ ]. Assim, como 0 < b < temos que o multiplicador de b h gastos é maior. Portanto, essa política é mais eficaz. b) O multiplicador do orçamento equilibrado é [ b ]. b h c) Poupança privada = a) Relação IS: = i Relação : = i b) = 386,67, i = 0,566, C = 793,335, I = 343,4. c) = 46,67, i = 0,367, C = 83,335, I = 363,3. O aumento da oferta de moeda desloca a para a direita, provocando a queda da taxa de juros e o aumento no produto de equilíbrio. d) = 66,67, i = 0,67, C = 93,335, I = 83,3. O aumento nos gastos do governo desloca a IS para a direita, provocando o aumento tanto da taxa de juros quanto do produto. e) Quando o governo decide realizar uma expansão fiscal, nesse caso através de um aumento de gastos, ele aumenta sua demanda por bens da economia impulsionando assim, de forma direta e indireta (através do multiplicador de gastos autônomos), o nível de produto. No entanto, o aumento do produto leva os agentes econômicos a demandarem mais moeda, o que faz com que a taxa de juros suba dado o nível inalterado de oferta de moeda. O aumento dos juros, por sua vez, provoca redução do investimento privado(afetando negativamente o produto), ou seja, ocorre o efeito deslocamento. Isso acontece porque o governo compete com os agentes privados pelos recursos da economia fazendo com que o aumento de participação pública "expulse" parte do investimento privado, o que reduz a eficácia da política fiscal. Para compensar o aumento de seus gastos o governo poderia ao mesmo tempo aumentar a oferta de moeda. O objetivo é ajustar a oferta de moeda até o ponto em que a taxa de juros retornasse ao patamar original, ou seja, aquele anterior ao aumento de gastos: no caso, para 0; 566. Para tanto, utilizaremos as relações IS e, só que agora vamos fixar i = 0,566 e deixar a oferta real de moeda (M P) S variar. Nesse caso, (M P) S deve aumentar para 0,8. 9. a. Inclinação da curva IS = [ c ( t +t ) b b ] b. Inclinação da curva = ( d d ) c. = [ ] [d d b +d [ c ( t +t ) b ] (c 0 + c t 0 + b 0 + G ) + b X] 3
4 i = [ d b + d [ c ( t + t ) b ] ]{d (c 0 + c t 0 + b 0 + G ) [ c ( t + t ) b ]X} 0. Considere o seguinte modelo para uma economia: a) = 8000 e i = 0.. b) Nesse caso, a relação é menos inclinada que na economia original (0,004 > 0,005). Logo, a eficácia da política fiscal será menor. c) Nesse caso, a sensibilidade do investimento a variação na taxa de juros é menor que na economia original (70 < 80). Logo, a relação IS é mais inclinada que na economia original. Portanto, a eficácia da política monetária será menor. Note que: M D + B D = M S + B S E, portanto: M D M S = B S B D (i) O lado esquerdo de (i) é o excesso de demanda no mercado monetário, enquanto seu lado direito é o excesso de oferta no mercado de títulos. Ou seja, a expressão (i) indica que se houver equilíbrio no mercado monetário haverá também equilíbrio no mercado de títulos. E essa expressão também indica que se houver excesso de demanda em um desses mercados haverá excesso de oferta no outro. a) A afirmação não é correta. É verdade que o modelo IS- considera o equilíbrio simultâneo nos mercados de bens e monetário. Mas, como a expressão (i) deixa claro, quando há equilíbrio no mercado monetário também haverá equilíbrio no mercado de títulos. Portanto, o modelo IS- não está incompleto por não considerar o equilíbrio no mercado de títulos já que o equilíbrio nesse mercado é implicitamente levado em conta pelo equilíbrio no mercado monetário. b) Considere um ponto como o ponto A no diagrama abaixo. Nesse ponto, para o nível de produto 0, a taxa de juros vigente (i) está acima da taxa de juros que assegura o equilíbrio no mercado monetário (i0). Ou seja, a taxa de juros está excessivamente elevada no ponto A. Como a demanda por moeda depende negativamente da taxa de juros, então a demanda por moeda está excessivamente baixa no ponto A. Como resultado, há excesso de oferta no mercado monetário nesse ponto (e em qualquer ponto acima da relação ). E, pela expressão (i) acima, quando há excesso de oferta no mercado monetário haverá excesso de demanda no mercado de títulos. 4
5 i i A i0 = a) i i i0 = E 0 E E IS IS0 Descrição: O governo poderia executar uma política fiscal expansionista (por meio de aumento dos gastos públicos ou redução dos tributos) deslocando a IS da posição 0 para a. Essa política aumenta a renda (0 para ), porém também aumenta a taxa de juros (i0 para i), dado o aumento na demanda por moeda, situando a economia em um novo ponto de equilíbrio E. Para atender os anseios dos economistas que acreditam que i0 é a taxa de juros de equilíbrio da economia, o governo poderia compensar o aumento de juros derivado da expansão fiscal, por meio de uma política monetária expansionista, deslocando a da posição 0 para a posição. A taxa de juros retorna para i0, mas o nível de renda agora é maior na economia,. A economia encontra-se no ponto E. b) i i E E 0 E i0 = i i IS IS0 5
6 Descrição: Nessa situação o ajuste fiscal desloca a IS para a esquerda (via redução dos gastos ou aumento dos tributos) da posição 0 para a posição, em um equilíbrio (E) com menores taxas de juros (i0>i) e menor renda,. Para compensar a diminuição na renda, o governo poderia promover uma política monetária expansionista, deslocando a da posição inicial para a posição. Essa expansão coloca a economia no ponto de equilíbrio E, com maior nível de renda,, e um menor nível de taxas de juros, i. c) i E i E i0 = E 0 IS E [ i [ E 0 IS Descrição: ] Nesse item existem IS0 algumas possibilidades i0 de ] políticas que atingem maiores IS0 níveis de taxas de juros e renda. Duas delas são = apresentadas no painel [] e [], acima. No painel [], uma política fiscal expansionista desloca a curva IS da posição 0 para a. No ponto E, a economia encontra-se com um maior nível de renda e maiores taxas de juros i. Outra possibilidade é a combinação de políticas apresentada no painel []. Nesse caso o movimento inicial seria uma redução na oferta de moeda, deslocando a para cima, de 0 para. Essa política elevaria os juros de i0 para i, porém reduziria a renda de 0 para. Para a renda aumentar seria necessária uma expansão fiscal, deslocando a IS para a direita, no equilíbrio E, com maiores taxas de juros (i) e nível de renda,. 3 a) A curva IS é dada por = 0 i enquanto a curva é dada por i = 0,5 50 Resolvendo o sistema IS- resultante encontramos que a renda de equilíbrio é 0 e a taxa de juros de equilíbrio é 5% por período. b) Para manter o produto estável com alterações no investimento autônomo e nos impostos é necessário que a IS não se desloque. Ou seja, dado o aumento no investimento autônomo é necessário aumentar os impostos para anular o impacto dos investimentos sobre a demanda agregada. Note que um aumento de 5 unidades no investimento autônomo provoca um aumento inicial na demanda agregada de igual montante (ou seja, de 5 unidades). Por sua vez, se os impostos aumentam em x unidades, há uma redução na demanda agregada de 0,8x unidades. Assim, para anular o efeito dos investimentos é preciso que os impostos aumentem em 5 0,8 = 6,5 unidades. c) Quando G cai para 6, a nova curva IS da economia se torna = 00 i. A curva é (M/P) S = 0,5 i. Como a alteração na oferta de moeda deve ser tal que a taxa de juros se mantenha estável então devemos ter, como no item (a), i = 5. Substituindo na IS encontramos o valor para o produto no novo equilíbrio, = 90. Substituindo esses dois valores na relação encontramos o valor para 6
7 a oferta real de moeda (M/P) S = 40. Ou seja, o governo deve reduzir a oferta real de moeda em 0 unidades. 4 a) Na economia A pois os gastos autônomos serão mais elevados nessa economia em função do consumo autônomo ser mais elevado. b) O multiplicador de gastos autônomos será o mesmo em ambas as economias e igual a /c. Ou seja, o multiplicador não depende do consumo autônomo. c) O impacto sobre a poupança privada será a mesma em ambas as economias. A poupança privada é, por definição, a diferença entre a renda disponível e o consumo. Assim, na economia A, elas será S A = a + ( c)( T), enquanto na economia B, a poupança privada será S B = b + ( c)( T). Assim, note que o nível da poupança privada difere entre as duas economias. Porém, a resposta da poupança a variações no consumo autônomo é a mesma nas duas economias e é dada por (na versão linear do modelo IS ): S A B vl = + ( c) = + ( i Multip S c) [ ] = a a vl i + I r Multip b Onde v é a velocidade de circulação da moeda (igual ao inverso da sensibilidade da demanda real de moeda a variações na renda), L i é a sensibilidade da demanda real de moeda a variações na taxa de juros, Multip é o multiplicador de gastos autônomos e I r é a sensibilidade juros dos gastos em investimento. Ou seja, este impacto não depende do consumo autônomo. d) O impacto será o mesmo em ambas as economias. Na versão linear do modelo IS tal impacto é dado por: M = [ vi r Multip vl i + I r Multip ] ( P ) Onde M é a oferta nominal de moeda, P é o nível geral de preços e os demais termos são iguais aos do item (c). Portanto, o efeito do aumento na oferta de moeda não depende do consumo autônomo. 5. Anpec (005) (desconsiderar item ) O V. Uma queda nos preços faz com que a oferta real de moeda aumente. Esse aumento desloca para a direita a curva pressionando a taxa de juros para baixo. Assim quanto maior for a sensibilidade do investimento à taxa de juros maior será o efeito sobre o produto. Desconsiderar. F. Se a elasticidade juro da demanda por moeda for nula a curva é vertical e se a elasticidade juro do investimento for infinita a curva IS é horizontal. Assim uma expansão monetária deslocaria curva para a direita o que, dada a IS, aumentaria o produto sem alterar a taxa de juros. 7
8 3 F. Quanto maior for a propensão média a poupar da sociedade menor será o multiplicador de gastos e portanto mais inclinada será a IS. Como a política monetária é mais potente quanto menos inclinada for a IS, a afirmação é falsa. 4 V. Em uma situação de armadilha de liquidez a elasticidade da demanda por moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros e dessa forma a curva é horizontal. Assim se o governo promover aumento de gastos, a taxa de juros não aumentará, o que maximiza o efeito da política fiscal sobre o produto. 6. Anpec (005) A inclinação da IS é - e da é Anpec (007) (desconsiderar item ) 0 V. O aumento dos gastos públicos estimula a demanda agregada, o que faz aumentar o produto e a demanda por moeda. Para uma dada oferta de moeda, ocorre um aumento de juros, o que desestimula o investimento. O produto final, maior que o inicial, terá uma participação relativa maior dos gastos do governo e menor do investimento, que é o crowding out. Desconsiderar. F. A política fiscal só terá efeito nulo sobre a renda quando a demanda por moeda for insensível a variações na taxa de juros. Esse é o chamado caso clássico. 3 V. Frase um pouco ambígua. Melhor seria utilizar multiplicador da política fiscal ao invés de multiplicador de gastos. Ou seja, que o multiplicador da política fiscal é tanto maior quanto maior o multiplicador de gastos autônomos e quanto menos sensível o investimento a variações na taxa de juros. O que equivale a dizer quanto menor for a inclinação da IS. Nesse caso, o crowding out também será menor. 4 F. Este é o caso da armadilha da liquidez, situação em que a taxa de juros deixa de surtir efeito sobre a demanda por moeda e títulos. Neste caso o efeito da política fiscal é máximo. 8. Anpec (008) Considerando o modelo IS para uma economia fechada e com governo, são corretas as afirmativas: 0 F. Na presença de armadilha de liquidez a demanda por moeda é infinitamente elástica à taxa de juros e portanto a é horizontal. Um deslocamento da curva IS devido a um aumento de gastos públicos não afeta a taxa de juros nessas condições. Nesse caso o efeito deslocamento é nulo. V. A é vertical no caso clássico e portanto a política fiscal é incapaz de alterar a renda. 8
9 V. Quanto maior o multiplicador mais horizontal é a IS e consequentemente mais eficaz será a política monetária. 3 F. 4 F. A renda irá certamente cair, mas o impacto sobre a taxa de juros é incerto. 9. Anpec (00) Resolvendo o modelo encontramos: = 00, r = 0,4, C = 790, T = F. A poupança privada de equilíbrio é igual a -0. V. F. 3 V. 4 F. Nesse caso, a renda aumenta para = 37,5, que é,5% maior. 0. Anpec (0) Usando o modelo IS x para economia fechada, analise as afirmativas abaixo: O V. V. Quanto maior a sensibilidade da demanda por moeda à renda, maior será o impacto de um aumento de gastos públicos sobre a taxa de juros e portanto maior será o efeito deslocamento. F. Uma redução da oferta de moeda desloca para a esquerda a curva o que faz com que haja redução do produto dado que a curva IS permanece constante. Assim haverá redução da arrecadação de tributos. Como os gastos do governo seguem constantes então deve haver um aumento do déficit público. 3 V. A expansão fiscal desloca a IS para a direita aumentando o produto, enquanto a retração monetária desloca a para a esquerda contraindo o produto. 4 F. Quanto menor a sensibilidade do investimento à taxa de juros mais inclinada será a IS e quanto maior a sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros menos inclinada será a. Este é o caso em que a política fiscal é mais eficaz que a política monetária.. Anpec (0) O produto de equilíbrio é 80. Anpec (0) O F. A magnitude do deslocamento da curva devido variações em (M P ) não depende de k. Ela depende da inclinação da curva de demanda por moeda, representada por h. 9
10 V. F. Um aumento em G aumenta o produto em [ em (M P ) aumenta o produto em [ b h[ c ( t)]+bk h h[ c( t)]+bk ], enquanto um aumento ]. Assim, como c aparece da mesma forma nos dois casos, variações em c afetam igualmente o efeito sobre o nível de renda acarretado pelo aumento em em G ou pelo aumento em (M P ). 3 V. 4 V. O efeito sobre a taxa de juros de um aumento de G é dado por [ é crescente em k. k h[ c( t)]+bk ], que 3. Anpec (03) O F. Um aumento de tributos reduz a renda disponível e, portanto, desloca a IS para a esquerda. Se a demanda por moeda for positivamente relacionada com a renda disponível, então um aumento dos tributos provocará um deslocamento da também para a esquerda. Logo, o efeito sobre a taxa de juros de equilíbrio será ambíguo. F. A renda de equilíbrio aumenta pois, mesmo nesse caso, a IS se desloca para a direita. V. A afirmação é verdadeira caso a propensão marginal a consumir dos pobres seja maior que a dos ricos. 3 F. Se a demanda por moeda for independente da renda, a relação será horizontal. Nesse caso, a política fiscal terá efeito máximo sobre a renda de equilíbrio. 4 F. Um aumento da propensão marginal a consumir tem dois efeitos sobre a IS: há um deslocamento para a esquerda em função do menor gasto autônomo (caso haja um componente autônomo nos impostos) e há uma queda em sua inclinação em função de um maior multiplicador de gastos. Tais efeitos atuam em direções opostas e, portanto, não dá para afirmar o que ocorre com a taxa de juros e a renda. 4. Anpec (05) O V. Uma política monetária expansionista desloca a para a direita, o que aumenta o produto e diminui a taxa de juros de equilíbrio. F. Na ocorrência de efeito deslocamento (crowding out) total dos gastos privados pelos gastos públicos, uma expansão fiscal resulta em aumento da taxa de juros, mas mantendo produto constante. F. Quanto maior a sensibilidade do investimento agregado a flutuações na taxa de juros, menos inclinada (mais deitada) será a curva IS. 3 V. Quanto mais inclinada for a curva IS, menor é a eficácia da política monetária. Assim, menor é o impacto sobre o produto e maior será o impacto sobre a taxa de juros. 4 F. Em uma situação de armadilha da liquidez, a se torna horizontal e a política monetária perde totalmente sua eficácia. 5. Anpec (06) O F. Quanto mais elástico (ou sensível) for o investimento à taxa de juros, mais e não menos eficaz será a política monetária; 0
11 V. Quanto menos elástica (ou sensível) for a demanda por moeda à taxa de juros, mais inclinada será a curva ; F. Na armadilha da liquidez o aumento dos gastos do governo tem eficácia máxima porque o efeito deslocamento (crowding-out) é nulo; 3 F. A renda certamente cai, mas o efeito sobre a taxa de juros é incerta; 4 F. Nesse caso, a melhor opção é fixar a oferta de moeda. 6. Anpec (07) O V. A questão pressupõe que o eixo vertical é a taxa de juros nominal. Nesse caso, dado um aumento na inflação esperada, para cada nível de produto a taxa nominal de juros tem que ser mais elevada; isso é equivalente a deslocar a IS para a direita. V. Quanto mais sensível for a demanda por moeda à taxa de juros, mais horizontal (ou menos inclinada) será a. O caso extremo é a armadilha da liquidez. F. A deflação não esperada aumenta o valor real dos ativos e das dívidas. Como a propensão marginal a gastar dos devedores é maior, esses contraem mais seus gastos que os credores aumentam. No agregado, o produto cai. 3 F. Nesse caso é melhor fixar a oferta monetária. 4 F. Uma maior sensibilidade do investimento em relação à taxa real de juros aumenta e não diminui o efeito da política monetária sobre o produto.
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