Mr. Keynes and the "Classics", A Suggested Interpretation
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1 Mr. Keynes and the "Classics", A Suggested Interpretation PET-ECO 02 de Setembro de 2013 Mr. Keynes and the "Classics"
2 John Hicks Sobre o autor Sobre o autor Economista Britânico: Ganhador do Nobel de Economia em 1972 Publicações em HPE Contribuições à teoria do consumidor com as funções de demanda compensada Contribuições à ampliação da teoria do Equilíbrio Geral de Walras
3 Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda - Keynes: 1936 A Síntese Neoclássica O Modelo IS-LL O Modelo de Hicks - Hansen: IS-LM(1949)
4 O véu Hicksiano Sobre o autor A teoria neoclássica de Pigou e a não representação da essência neoclássica Objetivo de Hicks: acrescentar as inovações teóricas de Keynes
5 O véu Hicksiano Sobre o autor A teoria neoclássica de Pigou e a não representação da essência neoclássica Objetivo de Hicks: acrescentar as inovações teóricas de Keynes Hicks decide então apresentar a sua "versão" da Teoria Clássica
6 Hipóteses Sobre o autor Curto período de tempo: estoque de equipamentos é xo
7 Hipóteses Sobre o autor Curto período de tempo: estoque de equipamentos é xo Trabalho homogêneo
8 Hipóteses Sobre o autor Curto período de tempo: estoque de equipamentos é xo Trabalho homogêneo Depreciação é nula
9 Hipóteses Sobre o autor Curto período de tempo: estoque de equipamentos é xo Trabalho homogêneo Depreciação é nula w: salários nominais médios são dados
10 Hipóteses Sobre o autor Curto período de tempo: estoque de equipamentos é xo Trabalho homogêneo Depreciação é nula w: salários nominais médios são dados x: produção de bens de investimento y: produção de bens de consumo
11 Hipóteses N x : Mão de obra empregada na indústria de bens de investimento N y : Mão de obra empregada na indústria de bens de consumo As funções de produção de bens de produção e de consumo são dadas a partir da tecnologia de curto prazo: x = f x (N x ) x = f y (N y )
12 Hipóteses Sobre o autor Preço dos bens de investimento: w(dn x /dx) Preço dos bens de consumo: w(dn y /dy) Renda obtida na produção de bens de investimento: [w(dn x /dx)]x Renda obtida na produção de bens de consumo: [w(dn y /dy)]y
13 Introdução da Moeda no Modelo M é exógena Equação de Cambridge: M = k.y Relação entre renda e demanda por moeda. Como k é dado, a renda pode então ser determinada
14 Determinação do Investimento A eciência marginal do capital: I = C(i) Investimento = Poupança: S=I Hicks chega então a 3 equações: 1 M = k.y 2 I = C(i) 3 I = S(i, Y )
15 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado
16 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado Um aumento na propensão a investir tende a aumentar a taxa de juros
17 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado Um aumento na propensão a investir tende a aumentar a taxa de juros Um aumento na oferta de moeda(exógena) irá necessariamente aumentar a renda até k se estabilizar novamente
18 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado Um aumento na propensão a investir tende a aumentar a taxa de juros Um aumento na oferta de moeda(exógena) irá necessariamente aumentar a renda até k se estabilizar novamente Esse aumento na renda irá aumentar a produção de bens de consumo e de investimento
19 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado Um aumento na propensão a investir tende a aumentar a taxa de juros Um aumento na oferta de moeda(exógena) irá necessariamente aumentar a renda até k se estabilizar novamente Esse aumento na renda irá aumentar a produção de bens de consumo e de investimento É possível aumentar o nível de emprego a custo de inação
20 Consequências diretas do sistema de equações Como k e M são dados, Y pode ser facilmente determinado Um aumento na propensão a investir tende a aumentar a taxa de juros Um aumento na oferta de moeda(exógena) irá necessariamente aumentar a renda até k se estabilizar novamente Esse aumento na renda irá aumentar a produção de bens de consumo e de investimento É possível aumentar o nível de emprego a custo de inação
21 Adaptando Mr.Keynes ao véu Hicksiano Como explicar variações em M pela teoria clássica? 1 Variações em M
22 Adaptando Mr.Keynes ao véu Hicksiano Como explicar variações em M pela teoria clássica? 1 Variações em M 2 Variações em k
23 Adaptando Mr.Keynes ao véu Hicksiano Como explicar variações em M pela teoria clássica? 1 Variações em M 2 Variações em k 3 Variações na distribuição
24 Adaptando Mr.Keynes ao véu Hicksiano Como explicar variações em M pela teoria clássica? 1 Variações em M 2 Variações em k 3 Variações na distribuição Portanto, a demanda por moeda depende da taxa de juros!
25 "The stage is set for Mr. Keynes" Para os clássicos: 1 M = k.y 2 I = C(i) 3 I = S(i, Y ) Para Keynes: 1 M = L(i) 2 I = C(i) 3 I = S(Y )
26 Consequências do sistema de equações "A preferência pela liquidez é vital" A taxa de juros- e não a renda- é determinada pela quantidade de moeda Um aumento na propensão marginal a consumir ou investir não irá aumentar a taxa de juros, mas o nível de emprego O motivo especulação da moeda
27 O Modelo IS-LL Sobre o autor
28 A elegância matemática de Hicks Inserindo as variáveis renda e juros em todas as equações para ter-se uma teoria "Geral" realmente Geral M = L(i, Y ) I = C(i, Y ) I = S(i, Y )
29 As curvas CC-SS e IS-LL
30 Negligência de fundamentos da Teoria Geral Keynesiana A era de ouro da Macroeconomia
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