Revolution and Evolution in Twentieth Century Macroeconomics

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1 Revolution and Evolution in Twentieth Century Macroeconomics Joaquim Andrade/Woodford/Benassy Universidade de Brasília March 10, 2015 Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

2 Sumário 1 Macroeconomia como campo do conhecimento 2 Economia Monetária 3 Ciclos 4 Revolução Keynesiana 5 Sintese Neoclássica 6 A Grande Inflação e a Crise da Economia Keynesiana 7 Monetarismo 8 Neutralidade da Moeda no Longo Prazo 9 Expectativas Racionais e a Crítica Novo Clássica 10 Ciclos Reais e os Ciclos de Oferta 11 Novos Keynesianos e os Ciclos de Demanda oaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

3 Macroeconomia como campo do conhecimento A Macroeconomia é um campo muito rico com evoluçãoo não linear com revoluções e contra revoluções. Será que podemos falar em progresso? O crescimento da macroeconomia como um segundo campo igual ao da teoria não só por conta da expansão da teoria keynesiana como pela maior importância na política econômica. Estudo sistemático das flutuações e da política de estabilização é quase inteiramente um desenvolvimento do século 20. Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

4 Economia Monetária Economia Monetária como um sub campo Teoria Quantitativa da moeda- aumento da oferta leva aumento proporcionais dos preços Dicotomia entre o lado real e o lado nominal Política monetária pouco afetada pela teoria Questão técnica como a taxa de juros devia ser determinada para evitar perda de reservas para continuar aderindo ao padrão ouro. Escolha do padrão de valor - padrão ouro, prata, bimetálico... Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

5 Ciclos Estudo dos ciclos nos anos 1920 Wesley Mitchell Austriacos que achavam que não se podia fazer nada Miriade de outros que propunham gasto do governo como Pigou e Robertson Pouca ou nenhuma influência na politica econômica por falta de teorias Estudos se preocupavam com as similitudes, com a descrição do fenômeno e de suas regularidades Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

6 Revolução Keynesiana A Grande Depressão precisa da Política Econômica Teoria da Depressão O mecanismo de mercado não garantia a volta ao pleno emprego Apresentou um esquema que permitia calcular os efeitos dos gastos sobre o nível de atividade Colocou junto vários pontos levantados por outros autores, desequilíbrio continuo causado pela rigidez dos salários e a prescrição de aumento dos gastos públicos por exemplo Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

7 Revolução Keynesiana A novidade foi desenfatizar a dinâmica para enfatizar a determinação simultânea de um conjunto de variáveis chaves num momento do tempo A análise daquela época utilizava do instrumental de oferta e demanda para determinar o preço e quantidades de um simples mercado. Salário e emprego eram vistos como resultado da oferta e demanda de trabalho, taxa de juros e poupança eram determinados pela oferta e demanda de fundos para financiar o investimento e o nível geral de preços determinado pela quantidade de moeda. Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

8 Hicks Hansen ISLM Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

9 Revolução Keynesiana Keynes considerava a determinação de todos esses preços e quantidades imediatamente (levando em consideração o fato que o nível de renda resultante de um dado nível de emprego também afeta a oferta de poupança e a demanda por moeda). Mesmo que o mercado de trabalho não equilibrasse os demais poderiam se equilibrar. Além disso podia-se concluir que intervenções que afetassem o emprego poderiam afetar outros mercados. Interações dos mercados. Importância da economia keynesiana para o enfoque de equilíbrio geral e a econometria do sistema de equações. Parece absurda esta afirmação mas as mais importantes apresentações de equilíbrio geral vieram com Samuelson e Hicks e não de Friedman Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

10 Modelo Keynesiano Básico Estático Y t = C(Y t T t ) + I (i t ) + G t IS (1) Note que I (i t pi e t ) onde pi e t é considerada dada no curto prazo Go Back M P = L(Y t, i t ) LM (2) Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

11 A Síntese Neoclássica Hiato metodológico entre a Macro de Keynes e a Micro dos Neoclássicos; Desenvolvimento modelos econométricos com menos enfase nos elementos micro; onde estavam os incentivos de preços por trás das relações estatísticas? Visão diferente do mecanismo de mercado = economia sujeita a forças arbitrárias que precisam do governo Macro Keynesiana no curto prazo e Teoria Neoclássica no longo prazo. Os detalhes de como ir do curto prazo para o longo prazo não era trabalhado - o exame sistemático começou com Patinkin Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

12 Modelo Keynesiano Estático com Preços Flexíveis e Salários Rígidos Modelo DA - OA Usando (2) em (1) chegamos a Demanda Agregada ( ) Mt Y t = D, G t, T t AD (3) P t Oferta - maximização de lucros Max P t Y t W t L t s.a. Y t = F (L t ) Y t = F [ F 1 ( Wt P t )] = S ( Wt P t ) AS (4) Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

13 A Grande Inflação e a Crise da Economia Keynesiana Aparecimento de inflação crônica no final dos 1960s até o começo dos 1980s apontou para a negligência dos estímulos de demanda sobre os preços Administração da demanda tratava preços e salários fixos - faltava dinâmica de salários e preços Estudos sobrestimavam o produto potencial levando a um viés inflacionário Era necessário um modelo que relacionasse a política macro e mudanças no nível geral de preços. Negligência da endogeneidade das expectativas. Revoluções e Contra revoluções Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

14 Curva de Phillips Phillips Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

15 Curva de Phillips ω = Φ(u t ) Φ(u ) = 0 Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

16 Dinâmica Dinâmica Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

17 Monetarismo Crítica da escola monetarista de Milton Friedman, Karl Brunner e Allan Meltzer proeminência nos anos Pontos principais: negligência dos choques da oferta de moeda sobre o gasto agregado, enfase em outras fontes de variação nos gastos e fé exagerada na política fiscal Keynes argumentava que estimulo monetário seria de pouca ajuda para sair da Depressão. Os resultados econométricos indicavam pouca importância da moeda. Monetaristas argumentavam que a moeda era neutra no longo prazo e isto significava que o aumento da moeda afetava o gasto que afetava os preços. Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

18 Dinâmica loglinearizar DA e OA y t = m t p t DA (5) y t = ξ(p t ω t ) OA (6) Curva de Phillips aumentada ω t = πt e + φ(y t y ) (7) Política monetária Expectativas inflacionárias ṁ t = µ (8) π e t = ϑ(ṗ t π e t ) (9) Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

19 Monetarismo Criticavam excesso de ênfase dos efeitos dos gastos do governo no curto prazo e se concentravam nos efeitos no longo prazo, uma vez preços e salários tivessem se ajustado aos seus valores de equilíbrio de longo prazo = inflação. Consequências de estímulos sustentados da demanda agregada e a inabilidade da política de afetar o emprego no longo prazo. Relacionado a enfase no longo prazo está a importância dada a formação das expectativas. Keynes considerava as expectativas no curto prazo como dadas, enquanto os monetaristas trabalhavam com o ajustamento das expectativas ao longo do tempo para atingir o equilíbrio competitivo. Como as expectativas se ajustam de acordo com a experiência na análise macroeconomica. Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

20 Neutralidade da Moeda no Longo Prazo Neutralidade da Moeda Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

21 Expectativas Racionais e a Crítica Novo Clássica Reconhecimento de que o comportamento econômico é forward looking Comportamento do governo sobre as expectativas é crítico Novos Clássicos mostraram a inexistencia de trade off na Curva de Phillips Importância do compromisso do governo com a redução da inflação Hipótese das Expectativas Racionais com modelos com comportamento otimizador intertemporal se transformaram em ortodoxia. Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

22 Expectativas Racionais e a Crítica Novo Clássica Apesar dos fundamentos o modelo Novo Classico não se tornou hegemônico, necessidade de politica de estabilização É possível incorporar expectativas racionais e comportamento de otimização intertemporal em modelos com rigidez de preços e salários. Esses modelos são chamados Novos Keynesianos e apresentam características como longos afastamentos do equilíbrio ótimo como consequência da instabilidade do gasto agregado embora as recomendações de política sejam diferentes por conta das expectativas racionais Esses modelos foram bem mais sucedidos em replicar as propriedades estatísticas das séries de tempo do que os modelos Novos Clássicos Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

23 Ciclos Reais Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

24 Modelo Keynesiano Estático com Preços Flexíveis e Salários Rígidos Modelo DA - OA Usando (2) em (1) chegamos a Demanda Agregada ( ) Mt Y t = D, G t, T t AD (10) P t Oferta - maximização de lucros Max P t Y t W t L t s.a. Y t = F (L t ) Y t = F [ F 1 ( Wt P t )] = S ( Wt P t ) AS (11) Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

25 Curva de Phillips ω = Φ(u t ) Φ(u ) = 0 Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

26 Dinâmica loglinearizar DA e OA y t = m t p t DA (12) y t = ξ(p t ω t ) OA (13) Curva de Phillips aumentada ω t = pit e + φ(y t y ) (14) Política monetária Expectativas inflacionárias ṁ t = µ (15) pi e t = ϑ(ṗ t π e t ) (16) Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

27 Estado Estacionário y t = y π e t = ṗ t = ω t = µ = π Definir variável intermediária χ t = m t ω t O valor de χ em estado estacionário passa a ser: Go Back χ = (1+ξ)y ξ e p t = m t ξχ t 1+ξ y t = ξχ t 1+ξ Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

28 Dinâmica em torno do Estado Estacionário [ π e t χ t y t = ξχ t 1 + ξ pt = m t ξχ t 1 + ξ ] [ ϑ/(1 + ξ) ϑφξ = 2 /(1 + ξ) 2 ] [ π e = t π ] 1 ξφ/(1 + ξ) χ t χ (17) (18) Condição de convergência é que o Polinômio Característico apresente raízes com a parte real sempre negativas. O modelo da Sintese Neoclássica com preços flexíveis converge para o pleno emprego Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

29 Neutralidade da Moeda no Longo Prazo [ π e t χ t y t = ξχ t 1 + ξ pt = m t ξχ t 1 + ξ ] [ ϑ/(1 + ξ) ϑφξ = 2 /(1 + ξ) 2 ] [ π e = t π ] 1 ξφ/(1 + ξ) χ t χ (19) (20) Condição de convergência é que o Polinômio Característico apresente raízes com a parte real sempre negativas. O modelo da Sintese Neoclássica com preços flexíveis converge para o pleno emprego Go Back Joaquim Andrade/Woodford/Benassy (UnB) Macroeconomics March 10, / 29

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